XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
|
|
- Teresa Fidalgo Franca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VERIFICAÇÃO DAS PREVISÕES DE PRECIPITAÇÃO DO MODELO RAMS (VERSÃO- 3B) PARA O RIO GRANDE DO SUL Janaina S.Martins geojsm@super.furg.br Margareth Badejo dgembs@super.furg.br Jaci Saraiva Departamento de Geociências- Lab. Meteorologia/ FURG AV. Itália km 8, Rio Grande- RS dgejaci@super.furg.br ABSTRACT This work presents the partial results obtained by the method of evaluation of the precipitation forecasts with RAMS for Rio Grande do Sul state, Brasil. The statistical indexes of ETS (Equitable threat score) and BIAS Score (Measure of Vice) were used for the forecast +36h, from December 2001 to January This method evaluates the ability of the model to foresee areas of precipitation above determined thresholds, bsides the trend of the model to foresee very small or very big values systematically. INTRODUÇÃO A modelagem atmosférica tem sido um método muito utilizado em estudos do tempo, pois permite obter maior resolução espacial, onde se requer maior detalhe de fenômenos atmosféricos, além de oferecer vantagens no estudo de variáveis meteorológicas em regiões pré definidas, facilitando também uma análise temporal, (Badejo, 1998). Pois existem regiões onde há poucas estações meteorológicas, devido a alto custo necessário para que os equipamentos sejam mantidos por um período de tempo confiável do ponto de vista estatístico. Sendo assim a utilização da modelagem atmosférica se torna muito mais eficiente no detalhamento e previsão das variáveis meteorológicas. O Modelo Regional de Mesoescala - RAMS, é um modelo atmosférico de mesoescala de previsão simulação de fenômenos meteorológicos, baseado em diferenças finitas. A versão vetorial mais recente deste modelo (Rams3b) vem sendo utilizado para previsões de tempo no Rio Grande do Sul, cobrindo Uruguai parte da Argentina e do Oceano Atlântico adjacente. O RAMS possui a capacidade de aninhamento de grades, onde a grade aninhada pode ser setada dentro do grid de grande escala (Pielke et al., 1992). O Modelo RAMS (Versão 3b) é executado uma vez ao dia no Cray T94 do Centro de Super Computação (CESUP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Este modelo é inicializado com os dados do Modelo Global do CPTEC. A qualidade das previsões de pressão, temperatura e vento produzidas por modelos numéricos é superior a da previsão de precipitação, grandeza que representa grande variabilidade, no entanto a previsão de precipitação é uma das mais utilizadas pelo público em geral (Chou e Justi, 1998). A avaliação do modelo é de grande importância pois o monitoramento do tempo é tanto mais imprescindível quanto mais severo forem os fenômenos meteorológicos. Verificação de previsões pode ser definido como sendo um processo que determina a qualidade do modelo, isto é, seu grau de correspondência com as observações. Existe uma grande variedade de métodos para verificações de previsões, quase todos envolvem medidas de relação entre o conjunto de previsões e as correspondentes observações, (Sansigolo, 1999). O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade das previsões de precipitação do Modelo RAMS (Versão 3b), através de uma verificação estatística. Inúmeros escores de destreza foram desenvolvidas, a maioria apresentados por Murphy & Daan (Sansigolo, 1999), mas neste trabalho optou-se pelo mesmo método utilizado para verificação de previsões de precipitação do Modelo ETA, que baseia-se no índice "threat score" (TS). Este índice é ideal para verificação de previsões de precipitação, onde a ocorrência do fenômeno a ser previsto é muito menos freqüente que sua não ocorrência. Neste trabalho são mostrados os primeiros resultados obtidos em uma pesquisa que ainda esta em 3870
2 andamento, e que pretende a avaliar todos os horizontes de previsão de precipitação fornecidos pelo RAMS, como estendendo também as demais variáveis meteorológicas. MATERIAL E MÉTODO O modelo RAMS (versão 3b) roda operacionalmente no CESUP, fornecendo previsões para até 48h. A grade maior tem resolução espacial de 36km centrada em 33.5 S, 58 W, e seis níveis sob o solo. A grade aninhada com resolução espacial de 18Km, centrada em 30.5 S, 53.5 W, também seis níveis sob o solo. Para a verificação do modelo RAMS, utilizou-se as previsões de precipitação 36h; Grade -1, durante o período de dezembro de 2001 á janeiro de Delimitou-se dentro da grade -1 a área de estudo compreendida entre as latitudes de -33º.5 S e -26º.44' S, as longitudes de -57º.6' W e - 49º.12' W. Neste trabalho foram usados os índices de avaliação ETS (Equitable Threat Score) que mede a destreza do modelo em prever áreas de quantidades de precipitação acima de determinados limiares. O ETS varia de 0 a 1. E o BIAS que mede a tendência do modelo em prever sistematicamente valores muito baixos ou muito altos, além de usar coeficientes de correlação entre as previsões e as observações. Também pode ser definido como sendo a razão entre o número de ponto previstos com precipitação acima do limiar e o número de pontos observados de precipitação acima do limiar, (Chou e Justi, 1998). Este índice na verdade seria uma "medida de vício", e varia da seguinte forma: para previsões que mostram mais (menos) precipitação do que observado este índice será maior (menor)do que 1. O modelo pode apresentar-se "viciado" ou com uma "tendência" quando: BIAS for menor do que 1 indica que o evento foi previsto menos vezes do que observado (subestimado), BIAS maior que 1 indica que o evento foi previsto mais vezes do que observado(superestimado). Uma previsão é considerada perfeita quando ETS =1 e BIAS =1. Foram usados dados de precipitação acumulada em 36 horas de 24 estações meteorológicas distribuídas no Rio Grande do Sul, gentilmente cedidas pelo 8º DISME. Os índices de ETS e BIAS foram calculados para previsões de precipitação partindo do horário de 12Z, para o horizonte de previsão 36h. O índice ETS (Mesinger e Blak, 1992) é definido como: ETS = H - CH F + O - H - CH onde, CH = F x O N CH tenta retirar a tendência do ETS em aumentar o número de previsões corretas pelo aumento do vício na previsão de correção. O BIAS é definido como: BIAS = F/O Sendo que: F = número de ponto com previsão (modelo) de precipitação acima do limiar; O = número de pontos onde foi observada precipitação acima do limiar; N = número de pontos de grade no domínio de verificação; H = número de pontos com previsão correta cima do limiar. Os dados de precipitação observada em cada dia foram interpolados para a grade do modelo RAMS de 36 km, através do Surfer (Surface Mapping System, "Windows"). 3871
3 Os Limiares usados para no cálculo do ETS do BIAS, são mostrados na tabela- 1. CLASSIFICAÇÃO DE CHUVA LIMIARES (POL) *CATEGORIAS ACIMA DE Ocorrência 0,01 0,25 Fraca 0,1 e 0,25 2,54 e 6,35 LIMIARES (MM) *CATEGORIAS ACIMA DE Moderada 0,5 e 0,75 12,70 e 19,05 Forte 1, 1,5 e 2 25,4, 38,1 e 50,8 A figura- 1 mostra a grade estuda, juntamente com a localização das estações meteorológicas no Rio Grande do Sul. 1)Bagé 2)Bento Gonçalves 3)Bom Jesus 4)Camaquã 5)Cambará do Sul 6)Campo Bom 7)Caxias do Sul 9)Encruzilhada do Sul 10)Ibirubá 11)Iraí 12)Lagoa Vermelha 13)Passo Fundo 14)Pelotas 15)Porto Alegre 16)Rio Grande 17)Santa Maria 18)Santa Vitória do Palmar 19)Santana do Livramento 20)São Luiz Gonzaga 21)Teutônia 22)Torres 23)Triunfo 24)Uruguaiana 3872
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 As figuras 2 e 3 mostram graficamente a variação dos índices ETS e BIAS. Os valores de ETS para o período estudado podem ser considerados bons, para os baixos limiares, ou seja, para a previsão de chuvas moderadas, e até mesmo para categoria de chuva/não chuva. Já para categorias de chuva forte o índice ETS decresce bastante, mas não chega a zero, podendo ser considerado um bom resultado Apesar dos baixos valores de ETS, devemos levar em consideração o curto período de dados analisado e também a época do ano (dezembro e janeiro). Segundo Chou e Justi (1998) a baixa freqüência de chuva durante o verão resulta em poucos casos para o cálculo de ETS, como também na resolução de 36km os campos de precipitação previstos são mais detalhados, o que penaliza o modelo quando os sistemas meteorológicos estão ligeiramente deslocados em relação a observação. O BIAS, cujo valor ideal para um sistema perfeito de previsão seria igual a 1, mostra que para os baixos limiares que correspondem a chuvas fracas a moderadas como também ocorrência de chuva/não chuva, apresenta valores próximos a 1 indicando boa previsão do modelo. Mas apresenta uma tendência de superestimar a categoria de chuva forte, ou seja, os valores de BIAS são mais altos para estes limiares. O modelo avaliado teve um bom desempenho nas previsões de ocorrência de chuva e chuvas moderadas. Mas nas previsões de chuva forte apresentou uma tendência em prever um maior número de ocorrência do que o real, ou seja, superestimando o evento previsto para esta categoria de chuva. Figura- 2 Indíce de ETS para Previsão de 36h do Modelo Rams 0,4 0,3 ETS 0,2 0,1 0 0,01 0,1 0,25 0,5 0,75 1 1,5 2 Limiares Figura- 3 3 Índice BIAS para Previsão de 36h do Modelo RAMS(versão 3b) BIAS ,01 0,1 0,25 0,5 0,75 1 1,5 2 Limiares 3873
5 CONCLUSÃO Embora o método de verificação de previsão do Modelo RAMS ainda deva ser testado por um período de tempo maior, os índices de ETS e BIAS apresentaram bons resultados, se comparados aos valores obtidos pelo Modelo ETA através do mesmo método para um período de dados mais longo. Os baixos valores de ETS obtidos para os menores limiares podem ser decorrentes da baixa freqüência de chuva durante o verão que resulta em poucos casos para o cálculo deste índice, segundo Chou e Justi (1998). As precipitações de verão são em sua maioria do tipo convectivas, geradas por convecção local ou por sistemas de mesoescala, geralmente estes sistemas são de difícil previsão e variam com a físiografia da região. O Modelo RAMS mostrou um bom desempenho na previsão de precipitação de ocorrência de chuva e chuvas moderadas. Os valore do índice BIAS mostram uma tendência do modelo em superestima a categoria de chuva forte, ou seja, os valores de previsão de precipitação em determinados pontos foram maiores que os observados. Dentro de um trabalho mais amplo pretende-se dar continuidade a este método de verificação para um período maior de dados, como também a todos os horizontes de previsão do modelo (+12h, +24h, +36h e +48h) estendendo a outras variáveis meteorológicas. E para uma analise mais detalhada das previsões do modelo, os índices de ETS e BIAS serão agrupados por estação do ano, para melhor distinguir os períodos secos e chuvosos, e também para cada região dentro do Rio Grande do Sul. E com resultados mais consistentes detectar as causas que levam a falhas nas previsões. AGRADECIMENTO Ao CNPq que financia o projeto "Implementação do Modelo Regional do Tempo para o Sul da América do Sul", e as bolsas AT e DTI das duas primeiras autoras, do qual este trabalho faz parte. A Prof. Justi da Silva pelos esclarecimentos sobre os índices de avaliação. E ao 8º DISME pela concessão dos dados de precipitação. BIBLIOGRAFIA CHOU, S.C; JUSTI M. G.A.: Avaliação objetiva das Previsòes de Precipitação do Modelo Regional ETA, X Congresso de Meteorologia, Brasília- DF, PIELK, R. E., COTTON, W. R., WALKO, R. L., TREMBACK, C. J., LYONS, W. A., GRASSO, L. D., NICHOLLS, M. E.,MORAN, M. D., WESLEY, D. A., LEE, T. J., and Copeland, J. H.: A Comprehensive Meteorological Modeling System RAMS. Metero. Atmos. Phys, WALKO, R. L., TREMBACK, C. J., 1991: RAMS - The Regional Atmospheric odeling System Version 2C: User's guide.published by ASTER, Inc., P.O. Box 466, Fort ollins, Colorado. MESINGER,F. & BLACK,T.L. : On the Impact on forecast Accuracy of the Step- mountain (eta) vs. Sigma coordinate. Meteor.Atmos.Phys, SANSIGOLO,C.A.: Verificação de um Modelo Discriminante de Previsão das Precipitações Sazonais no Nordeste, RevistaBrasileira de Meteorologia, Vol.4, n.º 2, BADEJO, M.S.: Simulação do Regime de Ondas na Região Sul do Brasil, Dissertação de Mestrado em Engenharia Oceânica, FURG, Rio Grande - RS,
PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos
PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos dgejaci@super.furg.br cjcampos@ufpel.tche.br Departamento de Geociências-FURG Faculdade
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS
A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisUso do Módulo de Microfísica do RAMS no Estudo da Precipitação no Rio de Janeiro
Uso do Módulo de Microfísica do RAMS no Estudo da Precipitação no Rio de Janeiro Mariana Palagano Ramalho Silva (palagano@ufrj.br) Isimar de Azevedo Santos (isimar@acd.ufrj.br) Departamento de Meteorologia
Leia maisVerificação da previsão numérica do tempo por ensemble regional no estado do Ceará
Verificação da previsão numérica do tempo por ensemble regional no estado do Ceará Cleiton da Silva Silveira 1, Alexandre Araújo Costa 2, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior 3, Aurélio Wildson Teixeira
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisAvaliação das previsões operacionais do BRAMS realizadas no MASTER/IAG/USP para a Baixada Santista
Avaliação das previsões operacionais do BRAMS realizadas no MASTER/IAG/USP para a Baixada Santista Ricardo de Camargo, Bruno Biazeto, Enzo Todesco e Fabricio Vasconcelos Branco Instituto de Astronomia,
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisExpansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido
Expansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido Fabíola de Souza Silva 1, Magaly de Fatima Correia 2, Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UFCG, Curso de Graduação em Meteorologia,
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisTEMPERATURAS MÍNIMAS NO RIO GRANDE DO SUL. PARTE I: COMPARAÇÃO ENTRE ESTAÇÕES E DEPENDÊNCIA COM A TOPOGRAFIA
TEMPERATURAS MÍNIMAS NO RIO GRANDE DO SUL. PARTE I: COMPARAÇÃO ENTRE ESTAÇÕES E DEPENDÊNCIA COM A TOPOGRAFIA Adriano Battisti 1 Bruno Vidaletti Brum 1 Otavio Costa Acevedo² Vagner Anabor² 1 Faculdade de
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisCálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo
João Magalhães Dahl Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisANÁLISE DA ACURÁCIA DAS SIMULAÇÕES DO MODELO BRAMS NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
ANÁLISE DA ACURÁCIA DAS SIMULAÇÕES DO MODELO BRAMS NA AMAZÔNIA OCIDENTAL Janice Freitas Leivas 1, Gustavo Guterres Ribeiro 2, Ivan Saraiva 2, Julio Espirito Santo Silva 2, Monique Brasil Sousa 2, João
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisTrimestre 2008: outubro, novembro e dezembro
Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência
Leia maisVARIABILIDADE DA LARGURA E INTENSIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATLÂNTICA: ASPECTOS OBSERVACIONAIS
VARIABILIDADE DA LARGURA E INTENSIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATLÂNTICA: ASPECTOS OBSERVACIONAIS Miguel Ângelo Vargas de Carvalho 1 3, Marcos Daisuke Oyama 2 4 1 PCA/ICEA São José dos Campos
Leia maisARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, David Mendes 3 RESUMO: Neste estudo investigou
Leia maisJorge Luiz de Oliveira jorge11@bol.com.br. Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br
VERIFICAÇÃO DAS PREVISÕES DE PRECIPITAÇÃO DIVULGADAS PELOS JORNAIS PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz de Oliveira jorge11@bol.com.br Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br Universidade
Leia maisUM EXPERIMENTO SOBRE A INFLUÊNCIA DO DOMÍNIO NA PREVISÃO DO RAMS
UM EXPERIMENTO SOBRE A INFLUÊNCIA DO DOMÍNIO NA PREVISÃO DO RAMS Claudia Marins Alves Departamento de Meteorologia Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e-mail: cma@lncc.br Elson Magalhães Toledo
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisDIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação
Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Coordenação-Geral de Custos de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva Legislação Aplicada Lei 12.462,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.
AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisUM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS
UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS José Fernando Pesquero Prakki Satyarmurty Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
APLICAÇÕES DE UM ÍNDICE TÉRMICO UNIVERSAL: TEMPERATURA FISIOLÓGICA EQUIVALENTE Marina F. Seelig, Gisele dos S. Zepka, Paulo R. P. Foster Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas CEP 96010-900,
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia mais8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM
8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Introdução: histórico; definições O Sistema de Projeção UTM é resultado de modificação da projeção Transversa de Mercator (TM) que também é
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisProva de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova
Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Abril de 2009 Prova sem consulta duas horas de duração 1. (Peso 2 Deseja-se projetar um banco de dados para o sítio de uma prefeitura.
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL EDITAL Nº. 01, DE 22 DE JUNHO DE 2016
EDITAL Nº. 01, DE 22 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas e/ou voluntários
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisTQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo
Leia maisEMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ
EMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ Francisco José Lopes de Lima 1,2, Fernando Ramos Martins 1, Jerfferson Souza, 1 Enio Bueno Pereira 1 1 Instituto Nacional
Leia maisAULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O MEI E AS PRECIPITAÇÕES PLUVIAIS EM REGIÕES HOMOGÊNEAS DO RIO GRANDE DO SUL
RELAÇÃO ENTRE O MEI E AS PRECIPITAÇÕES PLUVIAIS EM REGIÕES HOMOGÊNEAS DO RIO GRANDE DO SUL Fábio Ziemann Lopes 1 Gilberto Barbosa Diniz 2 Júlio Renato Marques 3 RESUMO No Rio Grande do Sul, as estações
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisPatologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas
Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO DE 2016 A coordenadora do programa de pós-graduação em Fitotecnia da Universidade
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisAvaliação da influência da convecção de meso-escala no prognóstico de precipitação do modelo WRF em Alta Resolução: Um Estudo de Caso.
Avaliação da influência da convecção de meso-escala no prognóstico de precipitação do modelo WRF em Alta Resolução: Um Estudo de Caso. Alessandro Renê Souza do Espírito Santo1; Jeanne Moreira de Sousa1;
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves
Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia mais1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido
Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisMOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear
Leia maisEmparelhamentos Bilineares Sobre Curvas
Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp
II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisINFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL NAS CONDIÇÕES INICIAIS E CONTORNO NAS PREVISÕES DE CHUVAS TROPICAIS
INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL NAS CONDIÇÕES INICIAIS E CONTORNO NAS PREVISÕES DE CHUVAS TROPICAIS S. C. Chou, J. R. Rozante, J. F. Bustamante Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisContabilidade Pública e Governamental
Contabilidade Pública e Governamental Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Conceito Estrutura e critérios de classificação das contas. Sistemas de contas Sistema Orçamentário
Leia mais