Nota Técnica. Portaria 333/2010 MF/MPS. Reajuste de benefícios e recolhimentos previdenciários

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1 Ago/2010 Nota Técnica Portaria 333/2010 MF/MPS Reajuste de benefícios e recolhimentos previdenciários Unidade de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Associativo - 1 -

2 1. CONTEXTO A Lei nº /2010 que reajustou os salários-de-benefício trouxe artigo de duvidosa constitucionalidade que altera retroativamente a janeiro de 2010, o TETO dos recolhimentos previdenciários. Para regulamentá-la foi editada a Portaria Interministerial MPS/MF nº 333/2010, que estabelece as regras de pagamento retroativo dessas contribuições pelos últimos seis meses. Ou seja, entre 01/01/2010 a 29/06/2010, conforme estipulado pela MP 475/2009 e pela Portaria nº 350/2009, o teto era de R$3.416,54. Sobre estes valores foram definidos salário-família e salário-de-contribuição pagos pelas empresas. Em 30/06/2010, quando a MP foi transformada em Lei, definiu-se um reajuste maior para os benefícios (7,72% frente a 6,14% da MP). Com a diferença, houve alteração também nos salários de contribuição. O novo TETO passou a ser de R$3.467,40, gerando uma diferença a maior de R$50,86, mensais. 2. PROBLEMA O problema tem foco na retroação, tanto para os benefícios, quanto para as contribuições previdenciárias. Apesar de não haver orientação pelos órgãos oficiais (INSS e Receita Federal), para o cumprimento das normas estipuladas na Portaria, todas as informações nas GFIP s (Guia de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), das competências dos meses de janeiro a junho/2010, deverão ser retificadas, gerando milhões de novos documentos que deverão ser processados pelos empregadores e pela Previdência Social. Ou seja, com a alteração retroativa do TETO, haverá diferenças de recolhimentos previdenciários já descontados dos trabalhadores e realizados pelos empregadores, tornando os trabalhadores e INSS, ao mesmo tempo, credores e devedores. Isto vale para qualquer relação de emprego (público ou privado) onde ocorram diferenças nos valores

3 VIGENTE A PARTIR DE (Retroativo) TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO Portaria MF/MPS 333/2010 SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA INSS até 1.040,22 8,00 % de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40 11,00 % VIGENTE DE ATÉ TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO Portaria MF/MPS 350/2009 SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA INSS Até 1.024,97 8,00% de 1.024,98 até 1.708,27 9,00% de 1.708,28 até 3.416,54 11,00 % Deve-se destacar que todas as diferenças seriam de alguns poucos reais, para mais ou para menos, nos recolhimentos que as empresas fizeram de cada empregado e repassaram à Previdência, conforme os exemplos abaixo ilustram. A situação não se aplica a todos os empregados, mas a quase todos os empregadores

4 3. EXEMPLOS Exemplo (A) Empregado celetista - um empregado de uma empresa que recebeu no período de janeiro a junho/2010, mensalmente, o valor de R$ 4.000,00, a título de salário, sem outros acréscimos, encontra-se, ATUALMENTE, na faixa do salário-de-contribuição equivalente ao TETO, com alíquota de 11%, e contribuirá, hoje, com o valor de R$ 381,41 (11% sobre o teto de contribuição R$ 3.467,40); para a empresa, a contribuição será incidente sobre sua respectiva base de cálculo (a remuneração), com alíquota de 20% e contribuirá com o valor de R$ 800,00 (20% sobre o valor da remuneração de R$ 4.000,00). Utilizando o mesmo exemplo, o valor do desconto da cota-parte do empregado, feito pelo empregador no período de janeiro a junho de 2010, obedeceu ao salário-de-contribuição determinado pela Portaria 350/2009, cujo TETO era de R$ 3.416,54 e o valor descontado do empregado foi de R$ 375,81. Ou seja, comparativamente e referente a um único empregado, a diferença a ser recolhida e devida pelo empregado equivale a R$ 5,60 (cinco reais e sessenta centavos), ao mês. Não há alteração sobre o valor da contribuição patronal. Em conclusão, no período de janeiro a junho de 2010, esse empregado é devedor do INSS no valor total de R$ 33,60, acrescidos de juros e correção monetária. Nesse exemplo, tem-se claro que a retroação irá gerar um passivo para os trabalhadores, que recebem remuneração igual ou superior ao teto da Previdência Social. Exemplo (B) Empregado celetista - um empregado de uma empresa que recebeu no período de janeiro a junho/2010, mensalmente, o valor de R$ 1.030,00, a título de salário, sem outros acréscimos, encontra-se, ATUALMENTE, na faixa do salário-de-contribuição equivalente à alíquota de 8%, e contribuirá, hoje, com o valor de R$ 82,40 (8% sobre o salário-de-contribuição - R$ 1.030,00); para a empresa, a contribuição será incidente sobre sua respectiva base de cálculo (a remuneração), com alíquota de 20% e contribuirá com o valor de R$ 206,00 (20% sobre o valor da remuneração de R$ 1.030,00). Utilizando o mesmo exemplo, o valor do desconto da cota-parte do empregado, feito pelo empregador, no período de janeiro a junho de 2010, com base na tabela determinada pela Portaria 350/2009, foi sobre a alíquota de 9% e o desconto da cota-parte foi no valor de R$ 92,70. Ou seja, comparativamente e referente a um único empregado, a diferença de recolhimento a maior em favor do INSS, equivale a R$ 10,30 (dez reais e trinta centavos), ao mês, por empregado que estiver na situação de mudança de faixa e alíquota. Não há alteração sobre o valor da contribuição patronal. Em conclusão, no período de janeiro a junho de 2010, esse empregado é credor do INSS, visto que recolheu valores superiores aos devidos, no total de R$ 61,80, acrescidos de juros e correção monetária. Nesse exemplo, tem-se claro que a retroação irá gerar um passivo para a Previdência Social, tornando os trabalhadores credores dela

5 4. STATUS A CNI solicitou inclusão na pauta e submeteu a situação ao Conselho Nacional da Previdência Social - CNPS, em reunião realizada em 28/7/2010. A Previdência apresentou o tema apontando também percepção de que o reprocessamento seria oneroso e irrazoável, e provavelmente sem gerar diferenças expressivas entre a arrecadação e os gastos. A CNI apresentou considerações pontuais sobre a relevância dos impactos que a implantação da medida causará aos empregadores, nas questões operacionais, aos trabalhadores, nas questões onerosas, e apelou ao bom senso de se resolver a questão com urgência e sem necessidade de reprocessar as GFIPs. O INSS informou a inviabilidade de reprocessar estas guias. A Receita Federal informou que expediria esta semana um ato para definir como seria o processo. A CNI solicitou uma solução com a máxima brevidade e o CNPS decidiu aconselhar o MPS a fazer gestões junto à Receita para se achar uma saída equilibrada para as partes envolvidas. 5. ASPECTOS JURÍDICOS A CNI informou ao CNPS que enxergava vícios de constitucionalidade sobre a retroação e a ausência de um prazo de 90 dias para que pudesse ser cobrada a majoração na contribuição. A Previdência pronunciou-se contrariamente à afronta suscitada aos artigos da Lei Maior, justificando, em síntese que, em situações pretéritas, foram adotadas práticas semelhantes, com determinação imediata de recolhimentos, sem que se questionasse a legalidade da cobrança. Afirmou que a lei citada, que reajustou o valor do TETO do INSS, não alterou as alíquotas e que, por tal motivo, não haveria inconstitucionalidade alguma na retroação dos recolhimentos

6 6. PARECER JURÍDICO DA CNI A Superintendência Jurídica pronunciou-se pela inconstitucionalidade da Lei no que tange a retroação. Segundo a SJ, as contribuições previdenciárias são tributos e, como tais, sujeitas às limitações da legalidade, da antecedência de 90 dias e da irretroatividade. A irretroatividade não está associada apenas a mudanças em modificação formal da base de cálculo ou alíquotas, mas no fato da medida materialmente produzir efeitos de majoração. Há algumas possibilidades judiciais com efetivas chances de êxito. Para a SJ, a tese em discussão possui grande relevância, ainda que se trate de pequenos valores individuais envolvidos. 7. PLEITO A CNI aponta como possível solução a edição de uma Portaria pelo governo suspendendo por 90 dias os efeitos da Portaria 333, enquanto a Receita Federal estuda uma saída para desobrigar o recolhimento retroativo e o reprocessamento das guias

7 Anexo I QUESTIONAMENTOS DOS EMPREGADORES Apesar de não haver orientação pelos órgãos oficiais, para o cumprimento das normas estipuladas na Portaria, algumas questões geram dúvidas para os profissionais que militam na área, conforme o elenco a seguir: 1) Todas as informações nas GFIP s (Guia de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e SEFIP s (SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), das competências dos meses de janeiro a junho/2010 deverão ser retificadas? 2) As folhas de pagamento das competências dos meses de janeiro a junho/2010 deverão ser refeitas? De que forma: apurando-se as diferenças mês a mês (sete folhas complementares) ou de uma única vez? 3) Quem arcará com as eventuais diferenças dos ex-empregados já desligados ou daqueles que faleceram no período? O empregador ou o empregado? No caso de ser o empregado, o desconto se fará de uma única vez? 4) Como serão liberadas as Certidões Negativas de Débito, no caso de a CEF irá gerar, automaticamente, débitos das empresas no SEFIP? 5) Como proceder em relação aos recolhimentos do IR? 6) No caso de o empregador ter recolhido a maior em favor do INSS, como se dará a restituição, já que quem foi o beneficiário foi o próprio INSS? O INSS irá fazer a devolução administrativa? 7) A medida terá impacto nas aposentadorias, já que o recolhimento a menor poderá reduzir o valor delas nos casos de recolhimento pelo TETO? 8) Haverá aplicação de juros e correção monetária sobre os valores a serem recolhidos? E sobre os valores a serem restituídos? 9) Como se fará quanto aos recolhimentos previdenciários dos terceirizados? 10) Os reajustes e a forma de implantação desses reajustes, criados pela Lei nº /2010 podem estar em desarmonia com preceitos Constitucionais, mais precisamente aqueles insertos nos artigos 195, 6º e 150, III, a, que versam sobre o início do prazo da vigência de norma que institua ou majore tributo, vedando a retroação? - 7 -

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