NORMAS PARA O PROCESSO DE CONSULTA PARA A ESCOLHA DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DO SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA UFPR (Gestão )
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1 NORMAS PARA O PROCESSO DE CONSULTA PARA A ESCOLHA DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DO SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA UFPR (Gestão ) A Comissão Eleitoral, designada pela Portaria nº 92/2014, da Direção do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da UFPR, dando cumprimento ao que estabelece o Regimento do Setor (Resolução 20/12 COPLAD), estabelece, com a aprovação dos interessados em reunião aberta da Comissão, as seguintes normas de consulta à comunidade setorial para a sua escolha de Direção e Vice Direção do SEPT. Título I Das Disposições Gerais Art. 1º Os candidatos a Diretor e Vice Diretor que forem eleitos na forma desta normativa, indicarão os demais nomes que deverão compor a respectiva lista tríplice a ser homologada pelo Reitor da UFPR, na forma do artigo 52 do Regimento do Setor (Resolução 20/12 COPLAD). Art. 2º No dia 29 de outubro próximo (quarta-feira), os corpos docente, discente e técnico-administrativo do Setor, em urnas próprias, em voto direto e secreto, sufragarão os nomes de suas preferências. 1º A consulta será convocada com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência. 2º A inscrição far-se-á por chapa de Diretor e Vice Diretor até às 20h00 do dia 17 de outubro de 2014 (sexta-feira) na Secretaria Acadêmica do Setor, por meio de protocolo a ser realizado perante as técnicas-administrativas Janete de Assis Machado Silva e Pricila Aparecida Grittem da Silva Lindolm ou outro membro designado para compor a Comissão Eleitoral pela Portaria nº 92/ º Poderão concorrer ao cargo de Diretor e Vice Diretor os docentes do quadro efetivo lotados no Setor, que se encontrem na última classe das carreiras docentes existentes no setor, ou professores titulares ou professores com titulação de doutor independente de carreira ou classe, na forma do parágrafo único do artigo 52, do Regimento do Setor (Resolução 20/12 COPLAD). Art. 3º O sigilo do voto será assegurado por: I uso da cédula única e oficial, com os nomes dos candidatos, em ordem resultante de sorteio; II isolamento do eleitor em cabine indevassável; III verificação da cédula oficial à vista de rubrica do mesário; IV emprego de urna que assegure a inviolabilidade do voto.
2 Art. 4º Poderão votar os servidores docentes da carreira do Magistério, do quadro permanente em efetivo exercício no SEPT, como também os docentes afastados com ônus da Instituição e os aposentados que têm bolsa sênior; os servidores técnicoadministrativos, em efetivo exercício no SEPT, como também os aposentados que têm Bolsa Sênior, vinculados pelo Regime jurídico único à UFPR, e os alunos regularmente matriculados em cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, todos vinculados ao Setor de Educação Profissional e Tecnológica. 1º O universo de eleitores deverá ser tornado público, pela Comissão Eleitoral, por segmento, com pelo menos 7 (sete) dias de antecedência da realização das eleições. 2º Cada eleitor tem direito de votar com apenas uma cédula para Diretor e Vice Diretor. 3º Em caso de um mesmo eleitor possuir mais de uma vinculação ao Setor, o seu direito a voto será exercido nas seguintes condições: I O professor que for aluno ou servidor do corpo técnico-administrativo votará como professor; II O servidor do corpo técnico-administrativo que também for aluno votará como técnico-administrativo; III O estudante matriculado em mais de um curso votará em apenas um deles. Art. 5º Na cédula única e oficial o eleitor assinalará a chapa que contenha os nomes de sua preferência. Art. 6º As mesas receptoras constituir-se-ão de um presidente, dois mesários e dois s, designados pela comissão eleitoral e constituídas, no mínimo, por um servidor docente, um servidor técnico-administrativo e um aluno. Parágrafo único. Na falta do presidente, assumem, pela ordem o 1º e o 2º mesários e, na falta ou ausência temporária ou definitiva de um destes, assume o. Art. 7º A mesa receptora é responsável pela recepção e entrega da urna e dos documentos à Comissão Eleitoral, em local por esta designado. Art. 8º Ao presidente da mesa receptora cabe a fiscalização e o controle da disciplina no recinto. Art. 9º No recinto da votação devem permanecer apenas os membros das mesas receptoras e o eleitor, este durante o tempo estritamente necessário para o exercício do voto. 1º Será admitida a presença de fiscais, devidamente credenciados pela Comissão Eleitoral, indicados pelos candidatos. 2º Não será permitida a distribuição de material de propaganda de candidato no recinto da votação.
3 Art. 10º A Comissão Eleitoral compete: Título II Da Comissão Eleitoral a) Coordenar e supervisionar todo o processo de consulta a que se refere esta resolução; b) Constituir a seção eleitoral e designar o local de votação no Setor; c) Designar o local da apuração dos votos bem como os seus auxiliares para constituir a junta apuradora; d) Decidir como primeira instância, de plano, as reclamações e impugnações relativas à execução do processo eleitoral; e) credenciar os fiscais indicados pelos candidatos. Título III Da Votação Art. 11. A votação far-se-á de acordo com o seguinte procedimento: I- a ordem de votação conforme a chegada do eleitor; II- o eleitor deverá identificar-se perante a mesa receptora, mediante a apresentação de documento oficial de identificação; III- a mesa receptora localizará o nome do eleitor na lista oficial, fornecida pela Pró- Reitoria de Gestão de Pessoas e pela Pró-reitoria de Graduação; IV- o eleitor assinalará, em cabine indevassável, no local apropriado da cédula, a chapa de sua preferência; e V- após o depósito da cédula pelo eleitor na urna, o mesário lhe devolverá o documento de identificação. Art. Todas as cédulas para o mesmo cargo serão depositadas na mesma urna, sendo que as cédulas azuis serão utilizadas por docentes e técnicos e as brancas pelas alunos. Art. 12. Junto a cada mesas eleitoral será colocada uma urna para coleta dos escrutínios e a cabine indevassável de votação. Art. 13. Nas cabines indevassáveis será fixada relação oficial das chapas, nominando seus componentes, sendo vedado o depósito de panfletos ou propagandas eleitorais. Art. 14. É expressamente vedada a participação de integrantes e/ou fiscais das chapas inscritas nas mesas eleitorais. Título IV Da Apuração Art. 15. Os trabalhos de apuração dos votos serão realizados pela Comissão Eleitoral e Escrutinadora, na presença de todos os interessados;
4 único. A comissão eleitoral atuará como comissão escrutinadora, podendo requisitar colaboradores para auxiliar nos trabalhos. Art. 16. O início dos trabalhos de apuração dos votos dar-se-á após a entrega da última urna à Comissão Eleitoral e Escrutinadora, no mesmo dia da eleição. Art. 17. Para a apuração dos votos serão observados os seguintes procedimentos: I- será aberta a urna, conferindo-se o número de votos e votantes; e II- proceder-se-á a contagem de votos das respectivas chapas, os votos brancos e nulos. Art. 18. Considera-se aceitável que exista uma diferença de até 10% dos votos, para mais ou para menos, nas urnas coletoras de votos. Art. 19. A apuração dos resultados será feita segundo a seguinte fórmula: RC = (A*0,66/a + B*0,34/B)*U Simbologia: RC = resultado por chapa A = número total de docentes e técnico-administrativos votantes B = número total de alunos votantes U = Universo (+A+B) Quantidade de votos por chapa a = votos de docentes e técnico-administrativos b = votos de alunos Peso atribuído Ao conjunto de docentes e técnico-administrativos = 66% Ao conjunto de alunos = 34% Art. 20. Em caso de empate na apuração dos votos, serão classificados, pela ordem, sucessivamente: a) O que tiver mais tempo de serviço na Universidade; b) O de maior tempo de serviço público federal; c) O de maior tempo de serviço público; d) O mais idoso. Art. 21. Encerrada a apuração, a Comissão Eleitoral encaminhará, de imediato, o resultado da consulta à Direção do Setor. Título V Das Disposições Gerais e dos Recursos Art. 22. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral e Escrutinadora. Art. 23. Todos os atos normativos e decisórios da Comissão Eleitoral e Escrutinadora, inclusive a presente normativa, é passível de impugnação, por parte legítima e no prazo de 48h após a sua publicação em Edital e no site do Setor (
5 Art. 24. Após a lavratura da ata de apuração dos votos, a chapa que não concordar com o resultado da eleição terá até as 18h do segundo dia útil após a eleição para entrar com pedido de recontagem dos votos ou de impugnação da eleição perante a Comissão Eleitoral e Escrutinadora, que é soberana para analisar o pedido e dar seu parecer final. Art. 25. Encerrada a apuração, a Comissão Eleitoral e Escrutinadora tornará público o resultado da consulta por meio de edital próprio. Art. 26. Estas normas entram em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Curitiba, 6 de outubro de Thiago Lima Breus Docente Presidente da Comissão eleitoral Janete de Assis Machado da Silva Técnico Adm. Ademar Kazuo Horiuchi Discente Christian Mendez Alcântara Docente Pricila Aparecida Grittem da Silva Lindolm Técnico Adm. Ainoan Arlindo Discente
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