COMPORTAMENTO DE VARIÁVEIS BIOMECÂNICAS DA SAÍDA NA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO DE DIFERENTES TÉCNICAS E NADOS *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO DE VARIÁVEIS BIOMECÂNICAS DA SAÍDA NA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO DE DIFERENTES TÉCNICAS E NADOS *"

Transcrição

1 COMPORTAMENTO DE VARIÁVEIS BIOMECÂNICAS DA SAÍDA NA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO DE DIFERENTES TÉCNICAS E NADOS * Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos Universidade do Estado de Santa Catarina (Brasil) Marcel Hubert, Gustavo Ricardo Schütz Graziela Aveline Silveira Caroline Ruschel e Helio Roesler mhubert@uol.com.br RESUMO Este estudo Investigou o comportamento das variáveis tempo de bloco, pico máximo de força vertical, pico máximo de força horizontal, ângulo de saída do bloco, ângulo de entrada na água e distância de vôo em diferentes tipos de saída (agarre e track) e diferentes nados (livre, borboleta e peito). Nove nadadores fizeram parte da amostra, escolhidos de forma intencional. A coleta de dados foi realizada na piscina do Clube Doze de Agosto (Florianópolis/SC). Para a dinamometria foi utilizada uma plataforma de força adaptada num bloco de partida e para a cinemetria foi utilizada uma câmera de vídeo VHS com freqüência de 30 Hz e um calibrador bidimensional. Observou-se uma tendência de saídas mais rápidas quando da utilização da técnica track start. Verificou-se diferença significativa (p<0,05) nos valores médios das variáveis pico máximo de força horizontal e ângulo de entrada na água quando comparadas as técnicas de agarre e track start. Quando agrupados os dados pelo tipo de nado, verificou-se diferença significativa (p<0,05) para a variável ângulo de saída do bloco entre as saídas para o nado borboleta e as saídas para os nados livre e peito. Unitermos: Biomecânica. Natação. Saídas. Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N 90 - Diciembre de 2005 INTRODUÇÃO A performance na Natação, segundo Hay1, é estabelecida por três etapas distintas: a saída, o nado e a virada. Destaca-se neste estudo a primeira delas, a saída, que segundo Cossor e Mason2, pode representar até 26,1% do tempo total de uma prova conforme sua distância. Maglischo3 afirma que os tempos de saída representam aproximadamente 10% do tempo total consumido nas provas de 50 metros e que, em média, a melhora da técnica de saída pode reduzir o tempo da prova em pelo menos um décimo de segundo. Num universo no qual a diminuição de frações de segundo no tempo final de prova é sempre objetivada, é crescente a demanda de estudos que * Artigo disponível on line via:

2 ajudem a otimizar as técnicas e gestos nas execuções das saídas, sempre buscando melhores resultados. A representatividade de uma fração de tempo tão pequena pode ser observada no resultado da prova dos 50 metros Livre dos últimos Jogos Pan-Americanos, em Santo Domingo, 2003, na qual o brasileiro Fernando Scherer foi o ganhador da medalha de ouro, superando o segundo e o terceiro colocado por diferenças de 0,02s e 0,03s, respectivamente4. Diversos estudos abordam a análise de variáveis intervenientes na saída do bloco: tempo de reação, de impulsão e de bloco; força vertical, horizontal e resultante; ângulo de saída do bloco e de entrada na água; distância de vôo, etc Pode-se ainda encontrar análises comparativas da eficiência de uma técnica de saída ou outra a partir da observação das variáveis anteriormente citadas As variáveis investigadas neste estudo, tempo de bloco, picos máximos de força vertical e horizontal, ângulos de saída do bloco e de entrada na água e distância de vôo, foram escolhidas por serem consideradas de grande importância na execução da saída, característica esta observada em estudos anteriores realizados no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC Este estudo teve como objetivo verificar o comportamento destas variáveis quando da utilização de diferentes técnicas de saída - agarre e atletismo (track start), e da realização de diferentes nados - livre, borboleta e peito. MATERIAIS E MÉTODOS Compuseram a amostra nove nadadores, cinco do gênero masculino e quatro do gênero feminino, escolhidos de forma intencional a partir da indicação do treinador, sendo todos integrantes da equipe do Clube Doze de Agosto, de Florianópolis, Santa Catarina, e especialistas em um dos três nados cujas saídas são executadas em posição ventral (livre, borboleta e peito). A média da idade dos sujeitos foi anos, a média da massa corporal foi 63,8 Kg + 9,3 kg e a média da estatura 1,74 m + 0,09 m. A coleta de dados foi realizada nas dependências da piscina do Clube Doze de Agosto (Florianópolis/SC), durante a sessão de treinamento programada pelo treinador da equipe, procurando manter uma situação real de treino à qual os nadadores estavam familiarizados. Os nadadores realizaram o aquecimento estabelecido pelo técnico e algumas saídas do bloco, a fim de se adaptarem. Utilizou-se um equipamento sincronizador de sinais e os procedimentos da saída foram idênticos aos de uma competição. Cada nadador realizou 10 tiros de 25m com o intervalo de, aproximadamente, quatro minutos entre cada tiro, totalizando 90 saídas.

3 Utilizou-se para a obtenção das variáveis dinamométricas e temporais uma plataforma de força subaquática15, fixada a um suporte que simula o bloco de partida, conforme mostra a Figura 1. Figura 1: Bloco de partida instrumentado. As variáveis obtidas estão descritas abaixo: - Tempo de Bloco (TB): tempo decorrido desde o instante de sinal de partida ao instante de perda de contato com bloco. - Pico Máximo de Força Vertical (PMv): maior valor da variável força vertical observado durante a saída, normalizado pelo peso corporal. - Pico Máximo de Força Horizontal (PMh): maior valor da variável força horizontal observado durante a saída, normalizado pelo peso corporal. A plataforma foi conectada a um microcomputador e os dados foram filtrados e processados através da utilização do Sistema SAD A identificação destas variáveis pode ser observada na Figura 2, onde são destacados os instantes do sinal sonoro e perda de contato do bloco, e os picos máximos de força vertical e horizontal. Para permitir a comparação dos valores de força entre os diferentes sujeitos, os valores de força são normalizados pelo peso corporal de cada indivíduo, resultando na unidade Newtons sobre Peso Corporal (N/PC).

4 Figura 2: Identificação dos instantes de sinal sonoro e perda de contato, e picos máximos de força vertical e horizontal. Utilizou-se para a coleta dos dados cinemáticos uma câmera filmadora VHS com freqüência de aquisição de 30 Hz, posicionada perpendicularmente ao plano do movimento e a 15 m de distância do mesmo. Um calibrador bidimensional foi fixado no bloco de partida. As variáveis obtidas estão descritas abaixo: - Ângulo de saída do bloco (AS): dado pelo segmento de reta formado entre os pontos anatômicos acrômio e maléolo lateral, em relação à horizontal, adiante do nadador, no último instante de contato com o bloco, como pode ser observado na Figura 3. Figura 3: Exemplo da obtenção do ângulo de saída.

5 - Ângulo de entrada na água (AE): dado pelo segmento de reta formado pelos pontos estilóide ulnar e trocânter, em relação à horizontal, no instante em que a mão toca na água como se observa na Figura 4. Por convenção, determina-se o ângulo que se forma abaixo do nadador. Figura 4: Exemplo da obtenção do ângulo de entrada na água. - Distância horizontal do vôo (DV): distância em metros considerada a partir da borda de partida, na linha da água, até o ponto em que a cabeça do nadador toca a superfície da água durante a entrada, como se observa na Figura 5. Figura 5: Exemplo da obtenção da distância de vôo. Os dados foram analisados com a utilização do software de edição de imagens Corel Photo-Paint versão 10. Além das variáveis já definidas, são considerados também neste estudo, a técnica de saída (agarre ou track start) e o nado executado após a saída (livre, borboleta ou peito), no qual o nadador é especialista. O tratamento estatístico foi realizado em duas etapas. Primeiramente, as 90 saídas foram divididas em dois grupos de acordo com a técnica de saída, a saber: 61 saídas do tipo track start e 29 saídas de agarre. A

6 comparação entre estes grupos foi realizada através do teste t de Student (p<0,05). Posteriormente, as mesmas 90 saídas foram novamente divididas em grupos, desta vez, de acordo com o nado executado, a saber: 60 execuções do nado livre, 20 execuções do nado borboleta e 10 execuções do nado peito. Devido a diferentes números de saídas para cada nado, foi aplicado o teste de Kolmogorv-Smirnov para comfirmar a normalidade dos dados. Para a comparação entre os três grupos, utilizou-se o teste ANOVA one-way e o pós-teste de Tukey (p<0,05). RESULTADOS A Tabela 1 apresenta os valores da média e do desvio padrão das variáveis TB, PMv, PMh, AS, AE e DV, agrupados de acordo com a técnica de saída executada, de agarre ou track start. Tabela 1: Média e desvio padrão das variáveis tempo de bloco (TB), pico máximo de força vertical (PMv) e pico máximo de força horizontal (PMh), ângulo de saída do bloco (AS), ângulo de entrada na água (AE) e distância de vôo (DV), agrupadas conforme a técnica de saída executada. Observa-se um maior valor de média das variáveis TB, PMv e PMh para a saída de Agarre, sendo observadas diferenças significativas para a variável PMh quando comparadas as duas técnicas de saída. Observa-se um maior valor de média para as variáveis AS, AE e DV quando da utilização da saída do tipo track start, sendo encontradas diferenças estatisticamente significativas para a variável AE quando comparadas as técnicas. Na Tabela 2 são apresentados os valores de média e desvio padrão das variáveis TB, PMv, PMh, AS, AE e DV, considerando o tipo de nado executado pelos atletas - livre, borboleta ou peito.

7 Tabela 2: Média e desvio padrão das variáveis tempo de bloco (TB), pico máximo de força vertical (PMv) e pico máximo de força horizontal (PMh), ângulo de saída do bloco (AS), ângulo de entrada na água (AE) e distância de vôo (DV), agrupadas conforme o tipo de nado executado. As maiores médias, tanto para TB quanto para PMv e PMf, foram apresentadas quando o atleta executa o nado Peito. As saídas para o nado peito apresentam ainda maior valor de média para a variável AS. Foram encontrados maiores valores de média para AE nas saídas para o nado borboleta e para DV nas saídas para o nado livre. Verificou-se que, para um valor de p < 0,05, houve diferença significativa entre as médias da variável AE quando comparadas as saídas para o nado borboleta com as saídas para os nados livre e peito. DISCUSSÃO O comportamento de cada variável investigada no estudo, quando da utilização de diferentes técnicas de saída - agarre e atletismo (track start), e da realização de diferentes nados - livre, borboleta e peito, é discutido em seguida. - Tempo de Bloco (TB) - Os atletas aparentaram deixar o bloco mais rapidamente na track start, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa entre as saídas. Ayalon, Van Gheluwe e Kanits apud Maglischo3 também apontaram que os nadadores deixaram o bloco com uma velocidade maior com a track start, apresentando diferenças significativas em relação à saída de Agarre. Apesar de não significativa, a diferença média de 0,036 segundos entre os dois tipos de saída pode ser decisiva na classificação final de uma prova e, portanto, deve ser levado em consideração. Como relatado anteriormente, a representatividade de uma fração de tempo tão pequena pode ser observada no resultado da prova dos 50 metros Livre dos últimos Jogos Pan-Americanos, em Santo Domingo, 2003, na qual o brasileiro Fernando

8 Scherer foi o ganhador da medalha de ouro, superando o segundo e o terceiro colocado por diferenças de 0,02s e 0,03s, respectivamente4. Um fato que merece destaque é, segundo Pereira14, o uso predominante da track start em eventos mais recentes, como pode ser observada em diversas competições e evidenciada nas últimas Olimpíadas, onde em Atlanta (1996), 60% dos finalistas utilizaram-se da track start e, em Sidney (2000), 80% dos finalistas das provas de 50 e 100 metros livres tambem usaram a track start. - Pico Máximo de Força Vertical (PMv) e Pico Máximo de Força Horizontal (PMh) - foram observados maiores valores de PMv e PMh para as execuções da técnica de agarre. Quando comparadas as saídas para os diferentes nados, observou-se maiores valores de PMv e PMh para o nado peito. Vale ressaltar que, concordando com os resultados anteriormente citados, em todas as execuções para o nado peito foi utilizada a técnica de agarre. Menores valores de PMv e PMh para a técnica track start podem ser explicados pelo posicionamento dos pés e do centro de gravidade, resultando em diferentes pontos de aplicação da força, diferentemente das características observadas na técnica de agarre. - Ângulo de saída do bloco (AS) - No que diz respeito à comparação dos valores quando considerado o tipo de nado subseqüente, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Segundo Heusner apud Hay1, o AS é uma variável que aparentemente não tem relação com a mecânica de nado empregada. Apesar de não serem encontradas diferenças estatisticamente significativas para esta variável quando comparados os tipos de saída, os resultados concordam com os apresentados por Miller et al. 12, sendo observados maiores valores de AS quando da utilização da técnica track start. As médias encontradas apresentam valores bastante próximos de 13º, ângulo apontado como "ótimo" por Groves e Roberts18 e Heusner apud Hay1. Groves e Roberts18 ainda afirmam que variações angulares abaixo dos 13º - como observado neste estudo - conduzem a melhores execuções em relação a variações acima deste valor. - Ângulo de entrada na água (AE) - Para Counsilman et al. 8, o ângulo de entrada sofre influência de fatores como a altura do bloco de partida, impulsão vertical e horizontal e técnica empregada. A altura do bloco adotada para este estudo foi de 0,75 m em relação ao nível da água, com inclinação de 10º, valores máximos permitidos pela regulamentação da construção de blocos de partida4. Segundo Pereira et al. 13, este posicionamento de bloco proporciona melhores execuções de saídas e ainda, devido à inclinação favorece aqueles que utilizam a técnica track start, influenciando variáveis como impulso

9 vertical e horizontal e, conseqüentemente, o ângulo de entrada na água. Neste estudo foi encontrado um valor médio para o AE significativamente maior nas execuções da técnica track start em relação as de agarre (p<0,05). Miller et al. 12, ao comparar as técnicas de agarre e track start, também apresentaram valores significativamente maiores para as execuções da técnica track start. Os valores obtidos são semelhantes aos apresentados por Vilas-Boas et al. 6, que descrevem ângulos de entrada que variam entre 28.64º e 39.44º quando utilizada a técnica track start, também compatíveis com o proposto por Counsilman et al. 8, que apresentam uma variação entre 26º e 54º, independente da técnica utilizada. Quando comparado o AE entre os diferentes nados, foram encontradas diferenças significativas com maiores valores nas saídas para o nado borboleta em relação as saídas para os nados livre e peito. Counsilman19, ao se referir ao tema, afirma que as saídas destes três estilos são, mais ou menos, idênticas, a não ser no concernente ao ângulo de entrada na água, que para os nados livre e borboleta é relativamente menor que para o nado peito. Segundo este autor, um maior AE na saída para o nado peito permite que o nadador alcance uma profundidade maior na água e assuma melhor posição para executar uma grande puxada de braços e uma grande pernada antes de vir à superfície. Porém, nas últimas duas décadas, devido a constante evolução dos nados e da regulamentação4, evidencia-se a importância da fase submersa, não só do nado peito, mas também do nado livre e principalmente do nado borboleta. Cossor e Mason2 apresentam resultados que indicam uma maior correlação das variáveis tempo, distância e velocidade da fase submersa com o tempo total de saída nas provas de nado borboleta em relação as demais. Assim, os maiores ângulos encontrados neste estudo nas saídas para o nado borboleta em relação as saídas para os nados livre e peito podem sugerir a tentativa de otimização da fase submersa deste nado. - Distância de vôo (DV) - Para esta variável não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quando comparadas as técnicas de saída e os tipos de nados realizados. Porém, vale ressaltar que os menores valores, acompanhados da maior variação, foram encontrados nas execuções das saídas para o nado borboleta, o que pode ser justificado pelos maiores ângulos de entrada na água apresentados por esses nadadores, concordando com os estudos de Miller et al. 12, que apresentam uma relação de interdependência entre essas variáveis, ou seja, maiores ângulos de entrada na água tendem a proporcionar menores distâncias de vôo.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo buscou-se analisar o comportamento das variáveis tempo de bloco, picos máximos de força vertical e horizontal, ângulos de saída do bloco e de entrada na água e distância de vôo quando comparadas as técnicas de agarre e track start e quando comparadas as saídas para diferentes nados - livre, borboleta e peito. Com base nos resultados, pode-se concluir que quando os nadadores utilizam a técnica track start e também quando realizam a saída para o nado borboleta, tendem a entrar na água com ângulos maiores; quando os nadadores utilizam a técnica de agarre, observam-se maiores valores de pico máximo de força horizontal. As outras combinações de técnica e nados não apresentaram diferenças significativas. As características encontradas neste estudo demonstram diferenças entres as técnicas e entre as saídas para os diferentes nados, que podem requerer do atleta diferentes gestos e "estratégias motoras" para sua realização. A análise conjunta das variáveis pode ser utilizada como ferramenta para determinar qual a a melhor opção a ser adotada pelo nadador. Ressalta-se a necessidade de mais análises, incluindo dados da fase submersa e o tempo de performance. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HAY, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, COSSOR, J.; MASON, B. Swim start performances at the Sydney 2000 Olympic Games. Proceedings of XIX Symposium on Biomechanics in Sports. San Francisco, MAGLISHO, E. Nadando ainda mais rápido. Rio de Janeiro: Guanabara, FINA. Federação Internacional de Natação Amadora Disponível em:. Acesso em: 01 de fevereiro de PEARSON, C. T.; McELROY, G. K.; BLITVICH, J. D.; SUBIC, A.; BLANSKBY, B. A. A comparison of the swimming start using traditional and modified starting blocks. Journal of Human Movement Studies, n. 34, p VILAS-BOAS, J. P.,; CRUZ, M. J.; SOUSA, F.; CONCEIÇÃO, F.; CARVALHO, J. M. Integrated kinematical and dynamics analysis of two track-start techniques

11 BLANKSBY, B. A.; NICHOLSON, L. G.; ELLIOT, B. C. Biomechanical analysis of the grab, track and handle swimming starts: an intervention study. Sport Biomechanics, v. 1, p , COUNSILMAN, J. E.; COUNSILMAN, B. E.; NOMURA, T.; ENDO, M. Three types of grab start for competitive swimming. Swimming Science, Champaign, v. 18, p , KRÜGER, T.; WICK, D.; HOHMANN, A.; ELBAHRAWI, M.; KOTH, A. Biomechanics of grab and start technique. In: Biomechanics and Medicine in Swimming IX. Saint-Etienne: Jean Claude Chatard, p ISSURIN, V.; VERBITSKY, O. Track start vs grab start: evidence from de Sydney Olympic Games. In: Biomechanics and Medicine in Swimming IX. Saint-Etienne: Jean Claude Chatard, p VILAS-BOAS, J. P.; CRUZ, M. J.; SOUSA, F.; CONCEIÇÃO, F.; CARVALHO, J. M.; FERNANDES, R. Biomechanical analysis of ventral swimming starts: comparison of the grab start with two track-start techniques. Book of Abstracts of IXth World Symposium of Biomechanics and Medicine in Swimming. Saint- Etienne, p MILLER, M.; ALLEN, D.; PEIN, R. A kinetic and kinematic comparison of the grab and track starts in swimming. Book of Abstracts of IXth World Symposium of Biomechanics and Medicine in Swimming. Saint-Etienne, p PEREIRA, S.M.P.; ARAUJO, L. G.; ROESLER, H. The influence of variation in height and slope of the starting platforms on the starting time of speed swimmers. In: Biomechanics and Medicine in Swimming IX. Saint-Etienne: Jean Claude Chatard, p PEREIRA, S. M.; SCHÜTZ, G. R.; HUBERT, M.; ROESLER, H. Análise dinamométrica das variações da saída de atletismo (track start) na natação. Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Biomecânica, ROESLER, H. Desenvolvimento de plataforma subaquática para medições de forças e momentos nos três eixos coordenados para utilização em Biomecânica p. Tese de Doutorado em Engenharia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; UFRGS-DEMEC. SAD 32 - Sistema de aquisição de dados. Caderno técnico da Engenharia Mecânica - CTE07. Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, GUIMARAES, A. C. S.; HAY, James G. A mechanical analysis of the grab starting technique in swimming. International Journal of Sport Biomechanics. Iowa City, State of Iowa, U.S.A., v. 1, n. 1, p , February, 1985.

12 GROVES, R.; ROBERTS, J. A further investigation of the optimum angle of projection for the racing stsrt in swimming. Research Quarterly, California, n. 43, COUNSILMAN, J. E. A natação: ciência e técnica para a preparação de campeões. 1 ed. Rio de Janeiro: Interamericana; 1984.

13 Índice INTRODUÇÃO... 1 MATERIAIS E MÉTODOS... 2 RESULTADOS... 6 DISCUSSÃO... 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 10

A influência das variações de altura e inclinação dos blocos de partida na performance de nadadores

A influência das variações de altura e inclinação dos blocos de partida na performance de nadadores A influência das variações de altura e inclinação dos blocos de partida na performance de nadadores * Professora Mestre, subcoordenadora do Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática ** Professora

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica MEDIDAS CINEMÁTICAS ENTRE AS SAÍDAS DE ATLETISMO E DE AGARRE NA PERFORMANCE DE NADADORES 265 Pedro Yan Fujiyama 1 Emerson Luiz Teixeira 1 RESUMO É aceito na literatura científica que para modalidades esportivas

Leia mais

Key words: swimming starts, competitive swimming, swimming.

Key words: swimming starts, competitive swimming, swimming. Artigo Original Associação da preferência na posição de saída na natação ao gênero, estilo, distância e categoria em nadadores do estado do Paraná Swimming starts preference associated to gender, swimming

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA PRÁTICA MENTAL NO TEMPO DE RESPOSTA DE ATLETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: EFEITO DA PRÁTICA MENTAL NO TEMPO DE RESPOSTA DE ATLETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: EFEITO DA PRÁTICA MENTAL NO TEMPO DE RESPOSTA DE ATLETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Velocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito.

Velocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito. Física da Natação Anderson Johnson Licenciatura i em Física - UFRJ Orientador Carlos Eduardo Aguiar IF - UFRJ Introdução / Objetivos Apresentamos uma coletânea de tópicos de Física presentes na prática

Leia mais

ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO

ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO William Urizzi de Lima * 1968-1970 - COULSIMANN - CHARLES SILVIA Analisaram as técnicas dos atletas e introduziram as primeiras leis científicas dos movimentos

Leia mais

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...

Leia mais

A TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? *

A TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? * A TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? * Ricardo Fernandes, José Virgilio Santos Silva e João Paulo Vilas-Boas (Portugal) http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires

Leia mais

Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás

Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: Biomecânica, Prestação, ciência, data de submissão: Janeiro de 2006 data de aceitação: Maio de 2006

Resumo. Palavras-chave: Biomecânica, Prestação, ciência, data de submissão: Janeiro de 2006 data de aceitação: Maio de 2006 A importância da abordagem cientí ca no treino e competição de nadadores de alto nível na natação pura desportiva: exemplo do salto de partida António José Silva 1 1 Departamento de C. Desporto da Universidade

Leia mais

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU RODRIGO NOLASCO DOS SANTOS FERNADA P. NAKAMOTO Universidade Federal

Leia mais

Aspectos cinemáticos e neuromusculares relacionados com o desempenho da saída do bloco na natação

Aspectos cinemáticos e neuromusculares relacionados com o desempenho da saída do bloco na natação Aspectos cinemáticos e neuromusculares relacionados com o desempenho da saída do bloco na natação Aspectos cinemáticos e neuromusculares CDD. 20.ed. 621.811 796.073 797.2 Daniele DETANICO * Stephanie Iara

Leia mais

Proposta de padronização para a distância de análise do desempenho da virada no nado crawl

Proposta de padronização para a distância de análise do desempenho da virada no nado crawl ARTIGO original DOI: 0.5007/980-0037.20v3n3p77 Proposta de padronização para a distância de análise do desempenho da virada no nado crawl Proposal for standardization of the distance for analysis of freestyle

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA. Gustavo Dubal Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA. Gustavo Dubal Lopes 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA Gustavo Dubal Lopes Evolução de desempenho e de tempo no bloco da prova de 50 m nado livre entre 2011 e 2017

Leia mais

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DA MÃO DE UM NADADOR NOS QUATRO ESTILOS DA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE MODELO TEÓRICO E ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DA MÃO DE UM NADADOR NOS QUATRO ESTILOS DA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE MODELO TEÓRICO E ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):38-46 ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DA MÃO DE UM NADADOR NOS QUATRO ESTILOS DA NATAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE MODELO TEÓRICO E ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL

Leia mais

REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013

REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 SW 1.2 O Bureau da FINA nomeará para o controle das competições dos Jogos Olímpicos e Campeonatos

Leia mais

, as provas de 50m nado crawl serão divididos em classificatórias e finais!! Camiseta exclusiva alusiva ao evento para todos os participantes!!

, as provas de 50m nado crawl serão divididos em classificatórias e finais!! Camiseta exclusiva alusiva ao evento para todos os participantes!! Para este evento seguiremos com uma inovação, para que cada atleta, técnico e público presente se sinta em um evento como as Olimpíadas e os Mundiais de Natação, as provas de 50m nado crawl serão divididos

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO

TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TÉCNICAS DOS NADOS 1 Defender um determinado estilo ou forma em detrimento de outro: Ex.: mundo seguindo campeões; Poucos campeões possuem o background necessário para explicar

Leia mais

Imagens em natação.

Imagens em natação. Imagens em natação jpvb@fade.up.pt videogrametria Dual-media reconstructed images for videogrametry (Vilas-Boas et al. 1997) Luís Monteiro (1983) Velocity (m / s) 1.85 1.8 1.75 1.7 1.65 1.6 1.55 1.5 1.45

Leia mais

DESLIZE APÓS PARTIDAS E VIRADAS EM NATAÇÃO PURA *

DESLIZE APÓS PARTIDAS E VIRADAS EM NATAÇÃO PURA * DESLIZE APÓS PARTIDAS E VIRADAS EM NATAÇÃO PURA * Ricardo Fernandes, Daniel Marinho, João Figueiredo, Luís Ramos, Joaquim Mota, Pedro Morouço, Virgilio Barbosa y Daniela Soares ricfer@fcdef.up.pt http://www.efdeportes.com/

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA BRAÇADA EM DIFERENTES DISTÂNCIAS NO ESTILO CRAWL E CORRELAÇÕES COM A PERFORMANCE *

CARACTERÍSTICAS DA BRAÇADA EM DIFERENTES DISTÂNCIAS NO ESTILO CRAWL E CORRELAÇÕES COM A PERFORMANCE * CARACTERÍSTICAS DA BRAÇADA EM DIFERENTES DISTÂNCIAS NO ESTILO CRAWL E CORRELAÇÕES COM A PERFORMANCE * RESUMO Frabrizio Caputo 1, Ricardo Dantas de Lucas 1, Camila Coelho Greco 2, Benedito Sérgio Denadai

Leia mais

MELHOR NADADOR DO ANO POR MODALIDADE E CLASSE

MELHOR NADADOR DO ANO POR MODALIDADE E CLASSE CAPITULO I MELHOR NADADOR DO ANO POR MODALIDADE E CLASSE - 2016 DAS FINALIDADES ART. 1º Com a finalidade de motivar e desenvolver o apuro técnico dos nadadores baianos foi criado o Troféu Melhor Atleta

Leia mais

Isabella Martins Rodrigues et al.

Isabella Martins Rodrigues et al. 32 Isabella Martins Rodrigues et al. ANÁLISE CINEMÁTICA DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM BAILARINAS CLÁSSICAS: RESULTADOS PRELIMINARES KINEMATIC ANALYSIS OF RESPIRATORY MECHANICS IN CLASSICAL BALLET DANCERS:

Leia mais

Análise Cinemática da Saída na natação através de um sistema bi-dimensional EMÍLIO AUGUSTO DE CARVALHO CIPOLLI

Análise Cinemática da Saída na natação através de um sistema bi-dimensional EMÍLIO AUGUSTO DE CARVALHO CIPOLLI Análise Cinemática da Saída na natação através de um sistema bi-dimensional EMÍLIO AUGUSTO DE CARVALHO CIPOLLI ANÁLISE CINEMÁTICA DA SAÍDA NA NATAÇÃO ATRAVÉS DE UM SISTEMA BI-DIMENSIONAL EMÍLIO AUGUSTO

Leia mais

ANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL

ANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL ANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL Giselly Sergio de Almeida Carneiro 1, Oneide Facundo Vasconcelos de Oliveira 2 1 Universidade Estadual do Ceará; 2 Universidade de Fortaleza

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO -

REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Natação realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no

Leia mais

Os Estilos de Nados Estilos e Características Gerais

Os Estilos de Nados Estilos e Características Gerais 12/10/2014 Os Estilos de Nados Estilos e Características Gerais Os Estilos Nado Livre (Crawl) Modalidade Olímpica Praticado bem antes do aparecimento da civilização O estilo mais utilizado e mais rápido

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13

COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br

Leia mais

Biomecânica. É a ciência que se ocupa do estudo das leis físicas sobre o corpo humano (Amadio, 2000)

Biomecânica. É a ciência que se ocupa do estudo das leis físicas sobre o corpo humano (Amadio, 2000) Biomecânica Biomecânica é a ciência que examina as forças que agem sobre e dentro de estruturas biológicas e os efeitos produzidos por estas forças (Nigg, 1997). A biomecânica examina o corpo humano e

Leia mais

REGULAMENTOS 2016 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS

REGULAMENTOS 2016 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTOS 2016 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS Art. 1º - Pelas diversas entidades serão disputados os Concursos e Campeonato Másters estabelecido neste regulamento, serão disputadas

Leia mais

REGULAMENTOS 2018 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS

REGULAMENTOS 2018 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTOS 2018 CONCURSOS E CAMPEONATO MASTERS Art. 1º - Pelas diversas entidades serão disputados os Concursos e Campeonato Másters estabelecido neste regulamento, serão disputadas

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo

A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo Introdução Nos últimos anos o interesse pela análise da técnica do gesto motor no futebol tem aumentado, principalmente

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: NATAÇÃO Nome: Curso: 1. Sobre a partida é incorreto afirmar que: a) A partida nas provas de livre, peito, borboleta e medley

Leia mais

Efeito da profundidade do nadador no movimento de pernas na ondulação subaquática

Efeito da profundidade do nadador no movimento de pernas na ondulação subaquática Efeito da profundidade do nadador no movimento de pernas na ondulação subaquática ARTIGO ORIGINAL PINTO, Marcelo de Oliveira [1], PEREIRA, Suzana Matheus [2], ROESLER, Helio [3] PINTO, Marcelo de Oliveira.

Leia mais

BIOMECÂNICA : PROGRAMA E NORMAS ORIENTADORAS

BIOMECÂNICA : PROGRAMA E NORMAS ORIENTADORAS BIOMECÂNICA : PROGRAMA E NORMAS ORIENTADORAS Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Educação Ano lectivo 2006-2007 Docente: Tiago Barbosa A disciplina Biomecânica tem como objectivo desenvolver

Leia mais

TROFÉU ALEXANDRE AZAMBUJA PUSSIELD 2015

TROFÉU ALEXANDRE AZAMBUJA PUSSIELD 2015 TROFÉU ALEXANDRE AZAMBUJA PUSSIELD 2015 REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art.1 Pelas diversas entidades localizadas na região nordeste, será realizado o TROFÉU ALEXANDRE AZAMBUJA PUSSIELD-2015, de

Leia mais

FESTIVAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2016 CLUBE VENANCIO AYRES

FESTIVAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2016 CLUBE VENANCIO AYRES FESTIVAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2016 CLUBE VENANCIO AYRES DATA DO EVENTO : 27 de fevereiro SABADO PRAZO DE INSCRIÇÃO : ATÉ 19 DE fevereiro (entrega da SUMULA). HORARIO: - AQUECIMENTO : 08:30HS AS 09:00 HS

Leia mais

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.

Leia mais

TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO

TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO Arthur Alves Pereira, Marcus Vinicius Patente Alves Centro Universitário do Triângulo (Unitri) - Uberlândia - MG - Brasil. Endereço

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2018 TROFÉU GERMANO BAYER MIRIM / PETIZ PROGRAMA

CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2018 TROFÉU GERMANO BAYER MIRIM / PETIZ PROGRAMA CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO 2018 TROFÉU GERMANO BAYER MIRIM / PETIZ PROGRAMA Data: 08 e 09 de dezembro de 2018 Cidade: Colombo-PR Local: Complexo Aquático do Santa Mônica Clube de Campo, Rodovia

Leia mais

ANÁLISE DE SIMILARIDADE PARA DETERMINAR A SEQUÊNCIA DAS PROVAS DE NATAÇÃO EM COMPETIÇÕES REGIONAIS

ANÁLISE DE SIMILARIDADE PARA DETERMINAR A SEQUÊNCIA DAS PROVAS DE NATAÇÃO EM COMPETIÇÕES REGIONAIS ANÁLISE DE SIMILARIDADE PARA DETERMINAR A SEQUÊNCIA DAS PROVAS DE NATAÇÃO EM COMPETIÇÕES REGIONAIS MARCELO DE OLIVEIRA PINTO; ELISA DELL ANTONIO; FELIPE ARTHUR MORES; SUZANA MATHEUS PEREIRA; HELIO ROESLER

Leia mais

MELHOR NADADOR DO ANO POR CLASSE ART.2 O Troféu Melhor Nadador do Ano por classe respeitará os seguintes critérios:

MELHOR NADADOR DO ANO POR CLASSE ART.2 O Troféu Melhor Nadador do Ano por classe respeitará os seguintes critérios: CAPITULO I DAS FINALIDADES MELHOR NADADOR DO ANO POR CLASSE- 2014 ART.1 Com a finalidade de motivar e desenvolver o apuro técnico dos nadadores baianos foi criado o Troféu Melhor Atleta do Ano, para as

Leia mais

Biomecânica no Desporto

Biomecânica no Desporto Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Professor António Monteiro Baptista Monitor: Luís Faria Biomecânica no Desporto Equipa 1M2_03: 201303445 - Bruno Miguel Parente

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ADEQUADO DE REPETIÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DA VIRADA NO NADO LIVRE

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ADEQUADO DE REPETIÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DA VIRADA NO NADO LIVRE DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ADEQUADO DE REPETIÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DA VIRADA NO NADO LIVRE MS. GRAZIELA AVELINE SILVEIRA Mestre em Ciências do Movimento Humano pela UDESC Atua na área da Biomecânica (Santa

Leia mais

REGULAMENTO 2017 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA

REGULAMENTO 2017 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA REGULAMENTO 2017 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA REGULAMENTOS CAPÍTULO I DAS COMPETIÇÕES Art. 1º - Regulamentos condensados das diversas competições realizadas pela Federação Baiana de Desportos

Leia mais

FEDERAÇÃO DE DESPORTOS AQUÁTICOS DO PARANÁ Fundada em 1937

FEDERAÇÃO DE DESPORTOS AQUÁTICOS DO PARANÁ Fundada em 1937 CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE INVERNO XVI TROFÉU OSSAMI FUKUDA Mirim - Petiz Data: 20 a 22 de maio de 2016 Inscrição: até o dia 15/05/2016 Cidade: Ponta Grossa Local: Piscina Guaíra Rua Visconde de

Leia mais

05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada

05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE BIOMECÂNICA DA SAÍDA TIPO ATLETISMO NA NATAÇÃO COMPETITIVA

MÉTODO DE ANÁLISE BIOMECÂNICA DA SAÍDA TIPO ATLETISMO NA NATAÇÃO COMPETITIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA BIOMÉDICA PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA MÉTODO DE ANÁLISE BIOMECÂNICA DA SAÍDA TIPO ATLETISMO NA NATAÇÃO COMPETITIVA Marco Alves de Borba

Leia mais

22/05/2016 (domingo) Sport Club Corinthians Paulista

22/05/2016 (domingo) Sport Club Corinthians Paulista SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA IV TORNEIO TIMÃO DE NATAÇÃO TROFÉU MARIO XAVIER 1ª Etapa -2016 DATA LOCAL 22/05/2016 (domingo) Sport Club Corinthians Paulista INSCRIÇÕES Inscrições até o dia 01/05/2016

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO TROFÉU GERMANO BAYER

CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO TROFÉU GERMANO BAYER CAMPEONATO ESTADUAL DE NATAÇÃO DE VERÃO Mirim e Petiz TROFÉU GERMANO BAYER Data: 19 e 20 DE NOVEMBRO DE 2016 Inscrição: 08/11/2015 Cidade: Colombo Local: Santa Monica Clube de Campo Piscina de: 50 metros

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL

DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL 1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS TROFÉU BRASIL - MARIA LENK - 2019 P R E S S K I T 2 0 1 9 W W W. C B D A. O R G. B R ( 2 1 ) 2 5 0 7-3 1 4 3 A V E N I D A P R E S I D E N T E V A R G A S,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO HORÁRIOS PROGRAMA DE PROVAS

PROGRAMAÇÃO HORÁRIOS PROGRAMA DE PROVAS Campeonato Mineiro de Natação Master de Inverno 018 VI Troféu Roberto Antonino Lima PROGRAMAÇÃO Data 30/0 e 01/07/018 Data Inscrição 11/0/018 Local Olympico Club Município Belo Horizonte Piscina 5 Mts

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS TROFÉU BRASIL - MARIA LENK - NATAÇÃO - 2018 P R E S S K I T 2 0 1 8 W W W. C B D A. O R G. B R ( 2 1 ) 2 5 0 7-3 1 4 3 A V E N I D A P R E S I D E N T E V

Leia mais

II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos

II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos REGULAMENTO Art. 1º - A II Copa UFERSA de Natação será realizada no dia 07 de dezembro de 2013 a partir das 13h30min horas em piscina de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016 Art. 1º. A Competição de Natação será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Natação (FINA), da Confederação Brasileira de Desportos

Leia mais

IX CAMPEONATO PARAIBANO DE PISCINA CURTA ABSOLUTO DE NATAÇÃO REGULAMENTO 2014

IX CAMPEONATO PARAIBANO DE PISCINA CURTA ABSOLUTO DE NATAÇÃO REGULAMENTO 2014 IX CAMPEONATO PARAIBANO DE PISCINA CURTA ABSOLUTO DE NATAÇÃO REGULAMENTO 2014 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Pelas Associações filiadas a Federação de Esportes Aquáticos da Paraíba FEAP, será realizado

Leia mais

Artigo 22.º. Categorias

Artigo 22.º. Categorias Artigo 22.º Categorias Os praticantes filiados na FPN são agrupados, em ambos os géneros, nas seguintes categorias: 1. Escolas de Natação - sem limite de idade; 2. Programas de Desenvolvimento Desportivo

Leia mais

FARJ FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO CLASSE MASTER 2015 DAS COMPETIÇÕES DE MASTERS DA REGULAMENTAÇÃO

FARJ FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO CLASSE MASTER 2015 DAS COMPETIÇÕES DE MASTERS DA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º - DA FAIXA ETÁRIA FARJ FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO CLASSE MASTER 2015 DAS COMPETIÇÕES DE MASTERS DA REGULAMENTAÇÃO 1 - Os nadadores serão divididos por faixa etária

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO Índice 1. Introdução... 3 2. Calendarização... 3 3. Escalões Etários... 3 4. Competições... 3 4.1. Quadro de provas... 3 4.2. Inscrição... 5 4.3. Classificação... 5 4.4.

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

NADO SINCRONIZADO. Origens, regras e curiosidades PROFª ERIKA GODOY SETEMBRO

NADO SINCRONIZADO. Origens, regras e curiosidades PROFª ERIKA GODOY SETEMBRO NADO SINCRONIZADO Origens, regras e curiosidades PROFª ERIKA GODOY SETEMBRO - 2017 QUEM É ERIKA GODOY? Atleta de nado sincronizado (1999-2008/ Tijuca Tênis Clube) Graduada em licenciatura plena pela UERJ

Leia mais

Formação de Árbitros Natação

Formação de Árbitros Natação Formação de Árbitros Natação O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando

Leia mais

IV CAMPEONATO GUILHERME GUIDO

IV CAMPEONATO GUILHERME GUIDO IV CAMPEONATO GUILHERME GUIDO DATA LOCAL PRAZOS DE INSCRIÇÃO 24 DE MARÇO DE 2018 S.E. GRAN SÃO JOÃO 25 METROS 10 RAIAS VIA SÚMULA (Equipes não vinculadas à FAP) ATÉ 9 DE MARÇO DE 2018 SISTEMA ONLINE ATÉ

Leia mais

CIRCUITO FAN DE NATAÇÃO 2019 REGULAMENTO

CIRCUITO FAN DE NATAÇÃO 2019 REGULAMENTO FEDERAÇÃO AQUÁTICA NORTERIOGRANDENSE- FAN FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS Av. Hermes da Fonsêca, 1296 CEP 59020-000 Parque Aquático do Aeroclube do Rio Grande do Norte Tirol -

Leia mais

REGULAMENTO 2018 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA

REGULAMENTO 2018 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA REGULAMENTO 2018 CONCURSOS FESTIVAIS CAMPEONATOS - TROFÉU FBDA REGULAMENTOS CAPÍTULO I DAS COMPETIÇÕES Art. 1º - Regulamentos condensados das diversas competições realizadas pela Federação Baiana de Desportos

Leia mais

Análise pedagógica do processo ensino-aprendizagem das saídas de bloco em natação

Análise pedagógica do processo ensino-aprendizagem das saídas de bloco em natação Análise pedagógica do processo ensino-aprendizagem das saídas de bloco em natação Guilherme Tucher 1, guitucher@yahoo.com.br; Emerson Filipino Coelho 2 1. Especialista em Natação e Atividades Aquáticas

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO CIRCUITO DE NATAÇÃO DO BARREIRO 2014-2015 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução O presente documento regulamenta todas as atividades a decorrer no âmbito do Circuito de Natação

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Participação 5 Artigo 2.º Escalões Etários 5 Artigo 3.º Equipamento 6

Leia mais

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL Paulo Vicente João / UTAD-CIDESD Paulo Beça / UTAD Luis Vaz / UTAD-CIDESD pvicente@utad.pt Palavras-chave:

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

II CAMPEONATO GUILHERME GUIDO

II CAMPEONATO GUILHERME GUIDO 7 DE MAIO DE 2016 II CAMPEONATO GUILHERME GUIDO DATA LOCAL PRAZOS DE INSCRIÇÃO POR SÚMULA ATÉ 29 DE ABRIL DE 2016 S.E. GRAN SÃO JOÃO 25 METROS 10 RAIAS SISTEMA ONLINE ATÉ 3 DE MAIO DE 2016 AQUECIMENTO

Leia mais

SAÍDA DE AGARRE X SAÍDA DE ATLETISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS SAÍDAS DE AGARRE E ATLETISMO NAS PROVAS DE NATAÇÃO.

SAÍDA DE AGARRE X SAÍDA DE ATLETISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS SAÍDAS DE AGARRE E ATLETISMO NAS PROVAS DE NATAÇÃO. Artigo de Pesquisa Pós graduação Lato-Senso em Natação e Hidroginástica - Universidade Gama Filho SAÍDA DE AGARRE X SAÍDA DE ATLETISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS SAÍDAS DE AGARRE E ATLETISMO NAS PROVAS

Leia mais

ESTADODOMARANHÃO PREFEITURAMUNICIPALDEIMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPALDEESPORTE, LAZER EJUVENTUDE REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO

ESTADODOMARANHÃO PREFEITURAMUNICIPALDEIMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPALDEESPORTE, LAZER EJUVENTUDE REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 01. A competição de Natação será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Natação (FINA), da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Leia mais

MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO. QUESTÃO ver vídeo 1.1

MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO. QUESTÃO ver vídeo 1.1 MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço comanda o giro do braço

Leia mais

Das inscrições: 16 de julho de 2016

Das inscrições: 16 de julho de 2016 FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2016 16 de julho de 2016 Das inscrições: 1.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS CAMPEONATO BRASILEIRO DE NATAÇÃO - 2017 CAMPEONATO BRASILEIRO DE NATAÇÃO DOWN - 2017 ABDEM REGULAMENTO GERAL I - Das disposições Preliminares Art.1º - O Campeonato Brasileiro de Natação será promovido

Leia mais

Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás

Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Alexandre Farias Welberti Anderson da Silva Gustavo Augusto da Silva Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A importância da biomecânica na

Leia mais

O L Y M P I C O C L U B B H / M G Rua Professor Estevão Pinto, 783 Serra Belo Horizonte/MG

O L Y M P I C O C L U B B H / M G   Rua Professor Estevão Pinto, 783 Serra Belo Horizonte/MG 1 PROGRAMAÇÃO: DATA EVENTO LOCAL 06/08/2016 III COPA OLYMPICO 2016 OLYMPICO CLUB BH Rua Prof. Estevão Pinto, 783 - Serra Inscrições Até o dia 26/07 MANHÃ 08:00h às 09:00h Início das provas 09:30h Solenidade

Leia mais

OPEN LOTERIAS CAIXA DE NATAÇÃO 2017 WORLD PARA SWIMMING WORLD SERIES 20 a 23 de abril São Paulo/SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS

OPEN LOTERIAS CAIXA DE NATAÇÃO 2017 WORLD PARA SWIMMING WORLD SERIES 20 a 23 de abril São Paulo/SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS OPEN LOTERIAS CAIXA DE NATAÇÃO 2017 WORLD PARA SWIMMING WORLD SERIES 20 a 23 de abril São Paulo/SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS 1. Comitê Organizador Local Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) 1.1. Contatos

Leia mais

NÍVEIS DE ENSINO. - retirar eventuais receios do contacto com a. O aluno: água;

NÍVEIS DE ENSINO. - retirar eventuais receios do contacto com a. O aluno: água; NÍVEIS DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS E CRITÉRIOS DE ÊXITO Nível de Aprendizagem Objetivos Gerais Critérios de êxito - retirar eventuais receios do contacto com a * aceita a água na cara, cabeça e ouvidos;

Leia mais

REGULAMENTO I FESTIVAL MIRIM PETIZ IV Festival Mirim Petiz Regulamento

REGULAMENTO I FESTIVAL MIRIM PETIZ IV Festival Mirim Petiz Regulamento REGULAMENTO I FESTIVAL MIRIM 2018 1 CONTEÚDO 1. FINALIDADES 2. ORGANIZAÇÃO 3. INSCRIÇÕES E ÍNDICES 4. PROVAS, CONTAGEM DE PONTOS E PRÊMIOS 5. DIREÇÃO 6. CONGRESSOS 7. DISPOSIÇÕES FINAIS 8. PROGRAMA DE

Leia mais

ELINAI DOS SANTOS FREITAS

ELINAI DOS SANTOS FREITAS ELINAI DOS SANTOS FREITAS AVALIAÇÃO DA VIRADA NO NADO CRAWL: EFEITO DO FEEDBACK EXTRÍNSECO NOS INDICADORES BIOMECÂNICOS DE DESEMPENHO FLORIANÓPOLIS/SC 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

I TORNEIO REGIONAL SUL DE NATAÇÃO MIRIM E PETIZ DE PONTA GROSSA

I TORNEIO REGIONAL SUL DE NATAÇÃO MIRIM E PETIZ DE PONTA GROSSA I TORNEIO REGIONAL SUL DE NATAÇÃO MIRIM E PETIZ DE PONTA GROSSA DATA: 19 de março de 2016 LOCAL: Piscina Guaíra Rua Visconde de Nacar defronte ao número 327 Centro CEP 84010-620 CIDADE:PONTA GROSSA SÁBADO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS MEETING BRASILEIRO DE NATAÇÃO ABDEM REGULAMENTO GERAL I - Das disposições Preliminares Art.1º - O Meeting Brasileiro de Natação será promovido pela Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Aline Colombo Ribeiro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Aline Colombo Ribeiro 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Aline Colombo Ribeiro ANÁLISE DA COORDENAÇÃO DO NADO BORBOLETA Porto Alegre, 2011. 2 Aline Colombo Ribeiro ANÁLISE DA COORDENAÇÃO DO

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Resposta da questão. A figura ilustra as duas situações, descida e subida.

Resposta da questão. A figura ilustra as duas situações, descida e subida. 1) Em atmosfera de ar calmo e densidade uniforme d a, um balão aerostático, inicialmente de densidade d, desce verticalmente com aceleração constante de módulo a. A seguir, devido a uma variação de massa

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I: DAS FINALIDADES...3 CAPITULO II: DO PROGRAMA...3 CAPÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO...3 CAPITULO IV: DAS CATEGORIAS...3 CAPÍTULO V: DAS INSCRIÇÕES...3 CAPÍTULO

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL Querido(a) aluno(a), Esta atividade tem como objetivo auxiliá-lo no estudo para a sua avaliação trimestral de Matemática deste trimestre. Preste bastante

Leia mais

Torneio de Atletas Vinculados

Torneio de Atletas Vinculados Torneio de Atletas Vinculados Organização e Realização Regulamento A organização e realização do evento serão de responsabilidades da Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos. Objetivos Incentivar a base

Leia mais