A plataforma ASP.NET no desenvolvimento de aplicações na internet
|
|
- Manuela Bonilha Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A plataforma ASP.NET no desenvolvimento de aplicações na internet Guilherme Oenning 1 1 Deparamento de Ciência da Computação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Joinville SC Brasil guilherme@oenning.eti.br Abstract. This paper describes a little about the history of the internet development platforms from Microsoft focusing mainly on what s most current. It is shown the most notables features of ASP.NET WebForms like it s page lifecycle, security, globalization and internationalization, among others. There is also a comparative between the two major frameworks of the plataform, ASP.NET WebForms and ASP.NET MVC. Resumo. Este artigo descreve um pouco sobre o histórico das plataformas de desenvolvimento para a internet da Microsoft focando principalmente no que há de mais atual. São apresentado as mais notáveis caractísticas do ASP.NET WebForms como ciclo de vida de uma página, segurança, globalização e internacionalização, entre outros. Busca-se também mostrar um comparativo entre os dois principais frameworks da plataforma, o ASP.NET WebForms e o ASP.NET MVC. 1. Objetivo Este artigo tem como objetivo apresentar uma visão geral da plataforma ASP.NET bem como algumas de suas características, recursos e funcionalidades. 2. Justificativa Com a velocidade com que as tecnologias evoluem, é possível encontrar cada vez mais linguagens e frameworks que mostram ser parecem ser bastante úteis em projetos de software. Com isso, faz-se necessário que os desenvolvedores fiquem atentos às novidades e às opções que estão disponíveis para que este possa fazer a melhor escolha ao iniciar um novo projeto. 3. Introdução A primeira aposta da Microsoft para o desenvolvimento de aplicações na internet foi o Active Server Pages (ASP). Lançado em 1996, utilizando scripts escritos em linguagem VBScript e interpretados pelo servidor, por muito tempo foi o principal concorrente do PHP: Hypertext Preprocessor na criação de páginas dinâmicas. Dentre as diferenças entre estas duas plataformas, a mais marcante é que o ASP possui dependência ao ambiente operacional Windows. Apesar de ser possível executar estes scripts no Linux, é muito comum que estas páginas utilizem componentes
2 (normalmente em forma de DLL) que estão apenas disponíveis no Windows. Tirando este item e o fato de que a sintaxe do PHP é baseada no C, as duas opções se tornam bastante parecidas, dependendo apenas do conhecimento do desenvolvedor e das disponibilidades de recursos para escolher entre um e outro. 4. ASP.NET Plataforma considerada sucessora do ASP, teve sua primeira versão lançada em 2002 com o objetivo de melhorar alguns aspectos de seu predecessor e também de competir ao lado do JavaEE que estava em constante crescimento no desenvolvimento de aplicações para a internet. Dentre as diversas novidades do ASP.NET, destaca-se a semelhança entre esta plataforma e o desenvolvimento de aplicações para desktop. Uma das ideias da Microsoft era fazer com que os programadores de Visual Basic 6, Delphi e C++ sentissem a mínima diferença possível ao iniciar no desenvolvimento para a internet. Era uma época onde a migração de aplicações para a internet era bastante comum e a as melhores opções eram o JavaEE, PHP ou ASP. Em se tratando de aplicações que são executadas na internet, é necessário que o programador tenha conhecimento de uma enorme quantidade de novos termos, tecnologias e conceitos, como por exemplo, o protocolo HTTP, sessão, cookies, requisição e resposta, HTML, CSS, javascript entre outros. O framework ASP.NET WebForms foi criado de forma que tudo isso fosse abstraído em conceitos já conhecidos para que a curva de aprendizado fosse menor. A seguir serão detalhadas algumas das características da plataforma Páginas e os WebControls Um dos mais conhecidos frameworks do ASP.NET é conhecido como ASP.NET WebForms. Foi desenvolvido pela Microsoft e lançado juntamente com cada uma das versões do.net. Apesar de existir outros, como por exemplo, o MonoRail, o WebForms sempre foi o mais utilizado e mais recomendado. O desenvolvimento de uma aplicação neste framework é baseado na criação de páginas com diversos componentes (mais conhecidos como WebControls). Cada componente é uma classe que herda da superclasse WebControl e que, ao ser processada pelo ASP.NET, é convertida em HTML e enviado ao browser do solicitante. Esses controles são muito similares aos controles que são encontrados na caixa de ferramenta das linguagens Visual Basic 6 e Delphi. Os controles mais famosos e suas funções são apresentados na tabela 1. O framework é totalmente orientado a objeto, isso significa que cada elemento adicionado na tela é uma classe e pode ser acessado pelo servidor através de uma instância. Isso adiciona um poder muito grande ao framework já que é possível encontrar erros durante a compilação e, além de facilitar a depuração, também aumenta as possibilidades de extensão através de herança e polimorfismo. Nome Tabela 1. Alguns dos componentes gráficos do ASP.NET Função
3 TextBox RadioButtonList GridView Label Wizard Login Calendar Representa um campo de texto. Corresponde a uma tag input com o atributo type igual à text. Representa uma coleção de botões de opção. Corresponde a várias tags input com o atributo type igual a radio. Representa uma tabela de dados bastante parecida com os componentes de grade do Visual Basic 6 e Delphi. Corresponde a uma tag table, diversas tr e td. Representa um título de um campo. Dependendo das propriedades que foram atribuídas, este componente pode renderizar uma tag span ou então a tag label. Constrói uma estrutura para criação de cadastro em forma de guia. Representa uma caixa de login, com as opções de usuário, senha, lembrar senha e esqueci minha senha. Renderiza uma tabela contendo os dias do mês separado por mês e ano. 4.2 O ciclo de vida de uma página Cada formulário (ou página) no ASP.NET passa por um ciclo de vida bastante longo e bem definido. O processamento de uma requisição possui um início, meio e fim. A primeira tarefa realizada pelo ASP.NET é verificar se o usuário possui permissão de acesso àquela página, além de iniciar a classe HttpContext que possui todas as informações da requisição e da resposta, como por exemplo, URL, identificador da sessão, configurações do browser, endereço de internet, entre outros. Em seguida é dado início ao processamento do conteúdo da página, alguns métodos como OnInit e OnLoad da classe Page são executados para realizar as atividades iniciais. Tendo feito isso, é normalmente neste momento que são executados os trechos de código customizados e que possuem as regras de negócio. Antes de a resposta ser concluída, é realizado um processamento recursivo em cada um dos componentes contidos na tela. Cada componente é responsável por montar seu próprio HTML que será enviado ao cliente. A figura 1 apresenta uma versão resumida dos eventos que são disparados durante a execução de uma página.
4 4.3 ViewState Figura 1. Versão compacta do ciclo de vida de uma página. O protocolo HTTP é um protocolo que não mantém estado (do inglês, stateless). Isso significa que cada requisição é tratada de forma independente sem ter acesso a qualquer informação de requisições feitas anteriormente. As plataformas de programação para internet implementam sua própria forma de guardar os dados entre uma requisição e outra. A alternativa mais utilizada é gerar um identificador e gravar os dados em memória no servidor, este identificador é então retornado ao cliente que o armazena em cookies. Em uma próxima requisição, o browser envia o identificador para que o servidor possa encontrar as informações armazenadas em memória. O ASP.NET possui uma outra opção de para gerenciamento de estado que é chamado de ViewState. Nesta técnica, os dados são codificados e gravados em um campo escondido no formulário. Entre uma requisição e outra, estes dados são enviados para o servidor e posteriormente retornado para que se possa usar novamente. Esta técnica é bastante utilizada pelos componentes gráficos para manter os dados informados sempre disponíveis sem ter que fazer qualquer programação adicional. Apesar de todas as vantagens que se tem ao utilizar o ViewState, o problema de performance torna-se um item bastante preocupante. Como estes dados são armazenados dentro do HTML, estes bytes ficam navegando para cima e para baixo em todas as requisições feitas pelo browser. 4.4 Segurança Outro aspecto importante do ASP.NET é suas técnicas de segurança. Os campos de texto e visualização possui validação interna para prevenir ataques de crosssite scripting. Apesar de estarem habilitados por padrão, estes recursos podem ser desativados quando necessário.
5 Dentre os diversos recursos de segurança disponíveis pela plataforma, uma das mais interessantes é a validação automática de conteúdo recebido através de um formulário. O exemplo mais comum é quando um formulário possui um campo de seleção, mais conhecido como ComboBox ou DropDownList. Com o avanço dos browsers e seus plug-ins, fica muito fácil que qualquer pessoa possa inserir uma nova opção nos campos de seleção através da edição do HTML. O ASP.NET possui um mecanismo de segurança que impede que o sistema receba qualquer valor que não tenha sido disponibilizado anteriormente. Por exemplo, se um campo de seleção possui as opções, Carro e Moto, e, por algum motivo o servidor receber o valor Ônibus, a página acusará que isto é uma tentativa de burlar o sistema. 4.5 Globalização e Localização Cada dia é mais comum encontrar aplicações que suportam diversas linguagens. O ASP.NET possui um recurso de globalização que permite que o desenvolvedor escreva uma aplicação em uma língua qualquer e depois traduza para qualquer outra língua através de um arquivo de tradução. Este recurso funciona através de convenção ao invés de configuração, os arquivos de tradução possuem o padrão Resources.nome-da-lingua.resx, por exemplo, Resources.pt-br.resx ou Resources.en-us.resx. Para adicionar uma nova língua, basta criar um arquivo e adicionar na pasta App_GlobalResources ou App_LocalResources. O ASP.NET utiliza por padrão a cultura que foi definida no cabeçalho da requisição, mais especificamente na chave Accept-Language. Através dos valores listados nesta chave, o ASP.NET procura qual o arquivo de traduções mais adequado, caso não encontre, é utilizado a linguagem padrão da aplicação. Além disso, é possível alterar a língua via programação, permitindo criar sites onde o usuário possa escolher de forma gráfica qual a língua de sua preferencia. 5. ASP.NET MVC Durante muito tempo a Microsoft vinha recebendo diversas críticas ao WebForms com relação à, principalmente, testabilidade. A forma com que o framework foi criado dificulta a criação de testes unitários já que a regra de negócio está fortemente acoplada à página que, por sua vez, está acoplada à requisição HTTP. A utilização de testes automatizados juntamente com a técnica Test-Driven Design está ficando cada vez mais comum e por isso os desenvolvedores de frameworks estão cada vez mais preocupados em criar soluções que facilite a criação de scripts de teste do sistema que está usufruindo do framework em questão. O ASP.NET MVC é o mais novo framework da plataforma ASP.NET que veio como alternativa ao WebForms para quem procura ter mais testabilidade, controle sobre o HTML gerado pela aplicação, separação de responsabilidades e a utilização do padrão de arquitetura Model-View-Controller. Não que isso não seja possível de se obter no modelo tradicional, mas é menos intuitivo e portanto, menos utilizado e divulgado. 6. Comparativo Ambos os frameworks podem ser utilizados em qualquer aplicação para a internet.
6 Nota-se que o ASP.NET MVC possui uma grande vantagem quando utilizado na criação de sites onde o uso de search engine optimization e a web semântica é essencial já que este framework garante total controle sobre o HTML, diferente do WebForms onde o resultado HTML depende da implementação dos controles criados pela Microsoft ou por empresas terceiras. O WebForms torna-se bastante interessante em aplicações corporativas como um ERP ou CRM onde existem dezenas ou centenas de interfaces extremamente parecidas. O poder de extensibilidade do componentes web juntamente com a criatividade do desenvolvedor podem gerar resultados bastante satisfatórios em termos de reutilização de código e componentes. Em termos de desempenho não há muita diferença. O MVC apesar de ter um ciclo de vida muito menor que o WebForms, depende bastante da utilização de reflection que é famoso por sua baixa performance. O WebForms, por outro lado, além de ter o ViewState e o ciclo de vida de uma página ser bastante detalhada e completa, é totalmente compilado, inclusive a interface, o que garante uma boa economia de tempo de processador durante sua execução. 7. Conclusão A plataforma ASP.NET é uma solução completa por padrão, não sendo necessário nenhuma outra biblioteca de terceiros para a utilização de cache, segurança, acesso à dados, gerenciamento de estado, tratamento de exceções, restritos de acesso, entre outros. Além disso, ela prove capacidade para extensão o que dá ao desenvolvedor a liberdade de escolher a solução que mais lhe for interessante. Referências CONERY, Rob. I Suppose I ll Just Say It: You Should Learn MVC. Disponível em: < Acesso em: 23 de Março de ESPOSITO, Dino. (2008), Programming Microsoft ASP.NET 3.5. Microsoft Press. Microsoft. Disponível em: < Acesso em: 25 de Março de StackOverflow s New York Data Center. Disponível em < post/ /> Acesso em 27 de Março de Alexa, the web information company. Disponível em < Acesso em 27 de Março de High Scalability. Disponível em < Acesso em 27 de Março de 2011.
7 ASP.NET Guilherme Oenning
8 ASP Clássico
9 ASP Clássico ASP é o acrônimo de Active Server Pages; Utiliza a linguagem VBScript que foi baseado no Visual Basic;
10 Exemplo de código <html> <body> <% dim i for i=1 to 6 response.write("<h" & i & ">Heading " & i & "</h" & i & ">") next %> </body> </html>
11 ASP Clássico Apesar de funcionar em Linux através do Sun ONE Active Server Pages 4.0, é mais comum encontrar estes sites hospedados em ambientes operacionais Windows com IIS; Dependência à DLL e ActiveX;
12 Exemplo de código <html> <body> <% dim fs, file set fs = Server.CreateObject("Scripting.FileSystemObject") set file = fs.getfile(server.mappath("testread.txt")) Response.Write( Created on: " & f.datecreated) set f=nothing set fs=nothing %> </body> </html>
13 ASP.NET Histórico das Versões Janeiro, Abril, Novembro, Novembro, Novembro, SP1 - Agosto, Abril, 2010
14 ASP.NET Sendo parte do framework.net, a plataforma é totalmente orientada a objeto; Por possuir tipagem estática, evita-se erros durante a utilização dos objetos; A curva de aprendizado é menor para os desenvolvedores desktop, como por exemplo Delphi, Visual Basic e C++;
15 ASP.NET Na web é necessário conhecer: Protocolo HTTP; Requisições e Respostas; Cookies; Cabecalhos; HTML, CSS e JavaScript; Segurança Cross-sites Scripting; Session Hijacking; Dentre outros
16 WebControls Abstração completa ou parcial dos detalhes do protocolo ou das linguagens e ferramentas para desenvolvimento na internet; Utilização dos WebContros; Programação Drag and Drop assim como no VB6 e Delphi;
17 WebControls Calendário <asp:calendar ID= meucalendario runat= server /> DateTime data = meucalendario.selecteddate; data.month; data.day; data.year;
18 Como seria no PHP $data = $_POST['meuCalendario']; list($month, $day, $year) = split('/', $data);
19 DevExpress Menu
20 DevExpress Gráficos
21 DevExpress Calendário <dx:aspxcalendar ID="calendar" runat="server" HighlightToday="true" HighlightWeekends="true" ShowClearButton="true" ShowTodayButton="true" ShowDayHeaders="true" ShowHeader="true" ShowWeekNumbers="true" />
22
23 Ciclo de vida de uma página Inicializa(); Processa(); Renderiza(); RenderizaControleFilhos(); //Recursivo Finaliza(); Retorna();
24 Gerenciamento de Estado O protocolo HTTP é stateless;
25 Gerenciamento de Estado com ViewState - stateful
26 Exemplo de ViewState
27
28 Segurança Diversos algoritmos de criptografia; Verificação de Cross-Site Scripting de forma automática; Alguns Data ; recursos de validação para evitar Tainted
29 Exemplo: Sigmaweb
30 Exemplo: Sigmaweb
31 Exemplo: Sigmaweb
32 Exemplo: Sigmaweb Raça Quantidade Branca Preta 450 Parda 250 Amarela 100 Índio 50 Alien 1
33
34 Globalização e Internacionalização Conversão ao invés de configuração; Um arquivo por cultura; Segue o padrão: Resources.pt-BR.resx Resources.en-US.resx Resources.en.resx
35 Globalização e Internacionalização Define a linguagem através do cabeçalho HTTP;
36 ASP.NET MVC Histórico das Versões CTP - Dezembro, Março, Março, Janeiro, 2011
37 5 Motivos
38 Testes Automatizados
39 Separação de Responsabilidades (MVC)
40 Controle sobre o HTML e JavaScript
41 Possibilidade de trabalhar mais perto do protocolo A Grande Mentira WebForms é uma mentira. É abstração embrulhada em decepção coberta com molho de mentira em um prato cheio de diversão e prestidigitação. Nada que você faz com WebForms tem nada a ver com a web - você deixa ele fazer o trabalho para você. Rob Conery (ex-funcionário da Microsoft)
42 Curva de Aprendizagem A maioria dos frameworks web são baseados no MVC: Java (Struts 2, SpringMVC, Vraptor,...) Ruby (Ruby on Rails, Sinatra, ) PHP (CakePHP, Symphony, Zend, ) Python (web2py, Pylons, Django,...)
43 Vantagens e Desvantagens WebForms Vantagens: Não requer muito conhecimento em protocolos ou novas linguagens; Alto poder de extensão; Possibilida de programação e design de interface usando Drag and Drop; Desvantagens: Alto consumo de banda (ViewState, WebControls); Requer bastante conhecimento e estudo do framework para construir uma arquitetura escalável;
44 Vantagens e Desvantagens WebForms
45 Vantagens e Desvantagens ASP.NET MVC Vantagens: Induz o desenvolvedor a utilizar boas práticas como separação de responsabilidades e automação de testes; Total controle sobre o HTML, JavaScript e CSS; Maior facilidade para aplicar técnica de Search Engine Optimization; Desvantagens: Necessita conhecimentos de diversas tecnologias e padrões; Desconsiderando experiência dos desenvolvedores, possui uma produtividade menor que o WebForms;
46 Resumindo WebForms para aplicações corporativas executadas na rede local; MVC ERP CRM BPM para sites e aplicações usadas por diferentes pessoas nos mais distintos locais; Twitter; Orkut; Facebook;
47 Casos de Sucesso
48 PlentyOfFish.com Site de encontros na internet; 1 bilhão de acessos por mês; Curiosidade: apenas 2 funcionários e receita de 10 milhões de doláres por ano. 339º site mais acessado (fonte: Alexa);
49 MySpace.com Rede social assim com Orkut e Facebook; 300 milhões de usuários; Aproximadamente 12 Gigabyte de resposta por segundo; 69º site mais acessado (fonte: Alexa); 2º Facebook; 11º Twitter; 106º Orkut;
50 StackOverflow.com Usa ASP.NET MVC; 95 milhões de acessos por mês; Aproximadamente 12 Gigabyte de resposta por segundo; 138º site mais acessado (fonte: Alexa); Detalhe: Site visiado apenas por internautas de TI;
51 StackOverflow.com
52 Dúvidas?
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisProgramando em PHP. Conceitos Básicos
Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisWorld Wide Web e Aplicações
World Wide Web e Aplicações Módulo H O que é a WWW Permite a criação, manipulação e recuperação de informações Padrão de fato para navegação, publicação de informações e execução de transações na Internet
Leia maisAmbiente Web PHP Problemas Frameworks CakePHP Symfony Zend Framework Prado CodeIgniter Demonstração O livro
Desenvolvimento em PHP usando Frameworks Elton Luís Minetto Agenda Ambiente Web PHP Problemas Frameworks CakePHP Symfony Zend Framework Prado CodeIgniter Demonstração O livro Ambiente Web É o ambiente
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisArtur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC
Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC Objetivo O objetivo do projeto é especificar o desenvolvimento de um software livre com a finalidade de automatizar a criação de WEBSITES através do armazenamento
Leia maisAmbiente Web PHP Problemas Frameworks CakePHP Symfony Zend Framework Prado CodeIgniter Demonstração
Desenvolvimento em PHP usando Frameworks Elton Luís Minetto Agenda Ambiente Web PHP Problemas Frameworks CakePHP Symfony Zend Framework Prado CodeIgniter Demonstração Ambiente Web É o ambiente formado
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisIplanRio DOP - Diretoria de Operações GIT - Gerência de Infraestrutura Tecnológica Gerente da GIT
1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P06.002 Revisão v. 2014 Plataformas Web 2. PUBLICAÇÃO Recursos Tecnológicos Versão Data para adoção Publicação v. 2014 23 de dezembro de 2014 PORTARIA N Nº 225 de
Leia maisII Semana TI. Curso ASP.NET AJAX. Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com. UNIVEM - Prof. Elvis Fusco
II Semana TI Curso ASP.NET AJAX Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com UNIVEM - Prof. Elvis Fusco Apresentação O que é o AJAX? AJAX e o desenvolvedor AJAX para ASP.NET AJAX prático O que é AJAX? AJAX
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisDespachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1
DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...
Leia maisConfigurando o IIS no Server 2003
2003 Ser ver Enterprise Objetivo Ao término, você será capaz de: 1. Instalar e configurar um site usando o IIS 6.0 Configurando o IIS no Server 2003 Instalando e configurando o IIS 6.0 O IIS 6 é o aplicativo
Leia maisConteúdo Programático de PHP
Conteúdo Programático de PHP 1 Por que PHP? No mercado atual existem diversas tecnologias especializadas na integração de banco de dados com a WEB, sendo o PHP a linguagem que mais se desenvolve, tendo
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia mais1.2.4. Organizar a estrutura do site
1.2.4. Organizar a estrutura do site 1 Organizar a estrutura do site A organização da estrutura do site passa pela definição das ligações entre as páginas que o compõem Esta organização deve ser intuitiva
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP 2ª Edição Juliano Niederauer Novatec Copyright 2009, 2011 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução
Leia maisManual do Usuário Android Neocontrol
Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisUSANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE
USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE SUMÁRIO usando o izcode... 1 para gerar software rapidamente... 1 introdução... 2 o que é o izcode?... 2 Como funciona o izcode?... 2 os tipos diferentes
Leia maisFACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação
FACULDADE SENAC-RS PELOTAS Analise e Desenvolvimento de Sistemas RODRIGO ALMEIDA PEREIRA Sistemas de Informação Pelotas/RS Maio de 2013 Sumário 1. Introdução 1 2. Um pouco de sua história 1 3. Requerimentos
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisASP.NET MVC em Ação. Jeffrey Palermo Ben Scheirman Jimmy Bogard. Novatec. Prefácio de Phil Haack
ASP.NET MVC em Ação Jeffrey Palermo Ben Scheirman Jimmy Bogard Prefácio de Phil Haack Novatec Sumário Prólogo...11 Prefácio...13 Agradecimentos...17 Sobre este livro...20 Sobre os autores...26 Sobre a
Leia maisBEM-VINDOS AO CURSO DE ORIENTADO A OBJETOS
21/11/2013 PET Sistemas de Informação Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 1 BEM-VINDOS AO CURSO DE ORIENTADO A OBJETOS Leonardo Pimentel Ferreira Higor Ernandes Ramos Silva 21/11/2013
Leia maisManual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas
Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando
Leia maisTUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH!
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! Autoria e revisão por: PET Sistemas
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisCriando um projeto ASP.Net no Visual Studio 2008
Criando um projeto ASP.Net no Visual Studio 2008 Ao abrir o Visual Studio 2008, vá no menu File > New > Project (como mostra a imagem abaixo) ou simplesmente pressionando as teclas Ctrl + Shift + N. Nas
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisProva de pré-requisito
Prova de pré-requisito Curso Python e Django 1. Ao se acessar o site www.google.com qual comando e parâmetros são enviados para o servidor pelo navegador? a. GET / b. GET www.google.com c. PAGE index.html
Leia maisDesenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate
Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisGuia de Consulta Rápida ASP. Rubens Prates. Novatec Editora. www.novateceditora.com.br
Guia de Consulta Rápida ASP Rubens Prates Novatec Editora www.novateceditora.com.br Guia de Consulta Rápida ASP de Rubens Prates Copyright@2000 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados. É
Leia maisScriptlets e Formulários
2 Scriptlets e Formulários Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Permitir ao aluno aprender a criar um novo projeto Java para web no Netbeans IDE,
Leia maisNa tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web".
Servidor WEB Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou ASP.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisTextos Legais. TL Internet. Legislativa. Manual de Implantação
Textos Legais TL Internet Legislativa Manual de Implantação Copyright GOVERNANÇABRASIL 2012 PRONIM TL INTERNET SUMÁRIO 1. REQUISITOS MÍNIMOS DE SISTEMA... 4 2. INSTALAÇÃO... 4 2.1. INSTALAÇÃO DO IIS 7.0...
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisBanco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho
Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisCartilha. Correio eletrônico
Cartilha Correio eletrônico Prefeitura de Juiz de Fora Secretaria de Planejamento e Gestão Subsecretaria de Tecnologia da Informação Abril de 2012 Índice SEPLAG/Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Leia mais15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!
7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER
Leia maisSchooltool: Software de Gestão Escolar Para Criação e Manutenção de Quadro de Horários
Universidade Federal de Lavras UFLA Ciência da Computação Programa de Pós-Graduação Informática em Educação Autor(es) José Maria Ferreira Faria Wendell Bento Geraldes Schooltool: Software de Gestão Escolar
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Universidade Católica de Pernambuco Ciência da Computação Prof. Márcio Bueno poonoite@marciobueno.com Fonte: Material da Profª Karina Oliveira Introdução ao Paradigma OO
Leia maisJSP trata-se de uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de páginas web dinâmicas utilizando todas as potencialidades do Java como linguagem
1 JSP trata-se de uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de páginas web dinâmicas utilizando todas as potencialidades do Java como linguagem orientada a objectos. Tal como em ASP e PHP, os ficheiros
Leia mais2. O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO EM C
2. O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO EM C Este capítulo trata de colocar a linguagem C para funcionar em um ambiente de programação, concentrando-se no compilador GNU Compiler Collection (gcc). Mas qualquer outro
Leia maisIntrodução ao PHP. Prof. Késsia Marchi
Introdução ao PHP Prof. Késsia Marchi PHP Originalmente PHP era um assíncrono para Personal Home Page. De acordo com convenções para atribuições de nomes recursivas do GNU foi alterado para PHP Hypertext
Leia maisAspectos técnicos do desenvolvimento baseado em componentes
Aspectos técnicos do desenvolvimento baseado em componentes Um novo processo de desenvolvimento O uso de componentes traz mudanças no processo de desenvolvimento Além de desenvolver um produto, queremos
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisInstalando o Internet Information Services no Windows XP
Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que
Leia maisOntologia Navegadores_Codigo-Aberto
Ontologia Navegadores_Codigo-Aberto Documento Lista de Termos (versão 1.0) 04-04-2008 report by ontokem Web Tool - ontologies for Knowledge Engineering and Management 1) bookmark: instância da característica
Leia maisIntrodução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional
Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens
Leia maisNeXT Help Desk Manual do usuário. Abril/2011. NeXT Software
NeXT Help Desk Manual do usuário Abril/2011 NeXT Software Página 1 de 11 Índice Descrição e características do NeXT Help Desk... 3 Conectando no NeXT Help Desk... 4 Menu de acesso... 5 Enviando chamado
Leia maisRequisitos dos postos de usuário para utilizar os aplicativos da Adquira
Requisitos dos postos de usuário para utilizar os aplicativos da Adquira 30/08/2007 Autor: Carlos Torrijos Martín Versão 1.10 1.- Introdução 3 2.- Requisitos Hardware dos equipamentos 4 3.- Requisitos
Leia maisManual de Integração
Manual de Integração Versão 3.10 Conteúdo 1 Obtendo e Instalando o Emissor... 4 1.1 Obtendo o instalador... 4 1.2 Instalando o JAVA e o Framework.NET 2.0... 4 1.3 Instalando o Emissor... 5 2 Padrões de
Leia maisINTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF
INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisManual de utilização do STA Web
Sistema de Transferência de Arquivos Manual de utilização do STA Web Versão 1.1.7 Sumário 1 Introdução... 3 2 Segurança... 3 2.1 Autorização de uso... 3 2.2 Acesso em homologação... 3 2.3 Tráfego seguro...
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal
MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE Manual de Utilização do MSDN-AA Software Center Aracaju/SE 2009 Sumário Apresentação... 3 1. Solicitando ativação no MSDN-AA... 3 2. Acessando o Portal
Leia maisManual de Utilização do Zimbra
Manual de Utilização do Zimbra Compatível com os principais navegadores web (Firefox, Chrome e Internet Explorer) o Zimbra Webmail é uma suíte completa de ferramentas para gerir e-mails, calendário, tarefas
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES
MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN
Leia maisManual de utilização do Zimbra
Manual de utilização do Zimbra Compatível com os principais navegadores web ( Firefox, Chrome e Internet Explorer ) o Zimbra Webmail é uma suíte completa de ferramentas para gerir e-mails, calendário,
Leia maisINTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta
INTRODUÇÃO: Com certeza a reação da maioria dos que lerem esse mini manual e utilizarem o servidor vão pensar: "mas porque eu tenho que usar um console se em casa eu tenho uma interface gráfica bonito
Leia maisSERVIDOR WEB - APACHE SERVIDOR WEB - APACHE SERVIDOR WEB - APACHE 27/02/2012
O servidor Apache é o mais bem sucedido servidor web livre. Foi criado em 1995 por Rob McCool, então funcionário do NCSA (National Center for Supercomputing Applications). Em maio de 2010, o Apache serviu
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisEngenharia de Software Aplicações de Internet
Engenharia de Software Aplicações de Internet Eduardo Santos eduardo.edusantos@gmail.com eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Histórico Por que existe a Internet? Por que existe
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisParte I. Demoiselle Mail
Parte I. Demoiselle Mail Para o envio e recebimento de e-s em aplicativos Java, a solução mais natural é usar a API JavaMail [http:// www.oracle.com/technetwork/java/java/index.html]. Ela provê um framework
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisBoas Práticas de Desenvolvimento Seguro
Boas Práticas de Desenvolvimento Seguro Julho / 2.012 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/07/2012 1.0 Versão inicial Ricardo Kiyoshi Página 2 de 11 Conteúdo 1. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Leia maisCapítulo 2 Introdução à ferramenta Flash
Capítulo 2 Introdução à ferramenta Flash Índice 1. O uso da ferramenta Flash no projeto RIVED.... 1 2. História do Flash... 4 1. O uso da ferramenta Flash no projeto RIVED. É importante, antes de iniciarmos
Leia maisManual de Instalação do Servidor Orion Phoenix Versão 1.0 - Novembro/2010
Manual de Instalação do Servidor Orion Phoenix Versão 1.0 - Novembro/2010 Manual de Instalação do Sistema Orion Phoenix 1.0 - Novembro/2010 Página 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. VISÃO GERAL...3 3. PROCEDIMENTOS
Leia maisConceitos de Ajax Exemplos de uso do Ajax no braço, muitos exemplos, muito código (HTML, CSS, JavaScript, PHP, XML, JSON)
Márcio Koch 1 Currículo Formado na FURB em Ciência da Computação Pós graduado em Tecnologias para o desenvolvimento de aplicações web Mestrando em Computação Gráfica na UDESC Arquiteto de software na Senior
Leia maisEmpresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado
Empresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado Por meio do www.webfacil.com.br qualquer usuário de informática é capaz de criar seu próprio site, no domínio que desejar, e
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisIntrodução. História. Como funciona
Introdução O HTML é uma linguagem de marcação utilizada para desenvolvimento de sites. Esta linguagem surgiu junto com o HTTP, ambos possibilitaram a internet ser popularizada. História O HTML foi criado
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maispossível até impedir o funcionamento do Windows. Faz-scuidado redobrado ao ativar determinados recursos.
AULA 4: DIRETIVAS DE GRUPO Objetivo: Conhecer e aplicar conceitos sobre restrições de acesso ao sistema operacional Windows através de diretivas de grupo. Diretivas de Grupo: Computadores com mais de um
Leia maisGuia Sphinx: instalação, reposição e renovação
Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação
Leia maisServlets e Applets, funcionamento e comparativo.
Servlets e Applets, funcionamento e comparativo. Airon Rabel Teixeira Rua Guarapuava Joinville SC airon@ymail.com Resumo: Este artigo explica de maneira breve o funcionamento de servlets e applets, mostrando
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisAtualizado em 9 de outubro de 2007
2 Nettion R Copyright 2007 by Nettion Information Security. Este material pode ser livremente reproduzido, desde que mantidas as notas de copyright e o seu conteúdo original. Envie críticas e sugestões
Leia mais