Beatriz Campos Fialho
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1 Construção De Plano Diretor Participativo Na Área De Abrangência Da Estrada Real: Uma Estratégia Associativista E De Capacitação Para O Município De Cruzília 1 Beatriz Campos Fialho Titulação acadêmica: Graduada em Arquitetura e Urbanismo pelo DAU/ UFV. Endereço: Rua Elisa Ladeira, 142, São José do Triunfo, Viçosa MG. CEP befialho@hotmail.com Camila de Souza Lopes Titulação acadêmica: Graduando em Arquitetura e Urbanismo pelo DAU/ UFV. Endereço: Rua dos Passos, 19, apto. 206, Centro, Viçosa MG. CEP lopes.camilasouza@gmail.com Ítalo Itamar Stephan Caixeiro Titulação acadêmica: Docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo DAU/UFV. Endereço: Campus Universitário UFV, Viçosa - MG. CEP stephan@ufv.br Paulo Tadeu Leite Arantes Titulação acadêmica: Docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo DAU/UFV. Endereço: Campus Universitário UFV, Viçosa - MG. CEP paulo@ufv.br Luiz Fernando Reis Titulação acadêmica: Docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo DAU/UFV. Endereço: Campus Universitário UFV, Viçosa - MG. CEP lfreis@ufv.br 1. Objetivos do projeto O crescimento desordenado e não planejado das cidades, independentemente do porte, tem acarretado a queda da qualidade de vida da população. Diante dessa realidade o Plano 1 Programa Institucional de Bolsas de Extensão - PIBEX. Pró-reitoria de Extensão e Cultura. Universidade Federal de Viçosa.
2 Diretor Participativo (PDP), explicitado pelo Estatuto da Cidade (Lei /2001), se afirma como instrumento básico da política urbana, a fim de orientar o desenvolvimento sustentável das cidades. Apesar de ser obrigatória apenas para casos previstos na Constituição Federal e no Estatuto das Cidades, a elaboração do PDP tem se mostrado uma ferramenta essencial na gestão municipal, uma vez que este reconhece na participação popular o elemento essencial de sua elaboração e da posterior implementação de um sistema municipal de planejamento. Dessa maneira, visa inserir a população na formulação de um plano democrático que reflete sobre as reais demandas do município e visa direcioná-lo a um desenvolvimento plenamente sustentável. Diante da relevância desse instrumento de transformação social, buscou-se no trabalho aqui apresentado uma nova postura na elaboração dos PDP s, a qual sugere que esses planos tenham um alcance regional, obtido através de ações conjuntas e tendo como eixo estruturador a cooperação intermunicipal. A partir dessa nova proposta foram escolhidos como objetos de estudo os municípios limítrofes de Cruzília e Minduri, localizados no Sul de Minas Gerais, membros da AMAG - Associação de Municípios da Microrregião do Circuito das Águas, os quais manifestaram o interesse de elaborarem seus planos diretores de maneira conjunta e simultânea (Figura 1). Figura 1: Localização dos municípios de Cruzília e Minduri. Além dos fortes vínculos culturais e econômicos, ambos são integrantes da área de abrangência do Programa Estrada Real, programa este que tem como um dos principais objetivos incentivar e apoiar os municípios que dele fazem parte a descobrir e utilizar o potencial turístico existente, de forma a transformá-lo em mais uma fonte geradora de emprego e renda.
3 Desta forma, o projeto teve por objetivo capacitar às lideranças comunitárias locais e o corpo técnico das Prefeituras Municipais de Cruzília e Minduri visando à elaboração, por esses municípios, de seus respectivos PDP s e a implantação de um sistema municipal de planejamento e gestão, bem como a formulação de uma política de cooperação intermunicipal (Figuras 2 e 3). Figuras 2 e3: Vistas panorâmicas de Cruzília e Minduri - MG Os trabalhos foram iniciados simultaneamente em fevereiro de 2007 e coube à equipe de consultaria da UFV, formada por professores e alunas do Departamento de Arquitetura e Urbanismo DAU, assessorar as prefeituras envolvidas em todas as etapas de construção dos PDP s, seja à distância ou pessoalmente, em viagens realizadas aos municípios. 2. Referências teóricas e Metodologia A metodologia de trabalho adotada seguiu orientações elaboradas pelo Ministério das Cidades, que exige a participação popular em todas as etapas de construção do PDP e com isso estabelece uma série de diretrizes no sentido de garantir os meios adequados para que essa participação democrática ocorra. Tais diretrizes são reforçadas na Resolução nº 25, de 18 de março de 2005 e na Resolução n 33, de 01 de julho de 2005 e emitem orientações e recomendações quanto à forma de elaboração, implementação e aplicação do Estatuto da Cidade No caso dos Planos Diretores de Minduri e Cruzília uma atividade inovadora foi acrescentada à metodologia proposta: a realização de uma reunião conjunta de cooperação intermunicipal. Dessa forma o trabalho se desenvolveu de acordo com as seguintes etapas: Etapa 1: Preparação do Processo Esta etapa coube inicialmente às Prefeituras Municipais de Cruzília e Minduri, e envolveu as atividades abaixo descritas:
4 a. Organização e nomeação dos agentes responsáveis pelo processo mediante a constituição do Núcleo Gestor Intermunicipal - NGI, cujo papel definido foi o de preparar, conduzir e monitorar o processo de elaboração do Plano Diretor; b. Constituição da Equipe Técnica formada por representantes da prefeitura, que integraram o NGI e trabalharam em conjunto durante o processo de concepção, elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano Diretor; c. Divulgação do processo de elaboração do Plano Diretor para as comunidades locais, utilizando os meios de comunicação disponíveis. Etapa 2: Mobilização e Capacitação Esta etapa consistiu na mobilização dos diferentes setores da comunidade para a construção do Plano Diretor. Tendo o Núcleo Gestor Intermunicipal e as Equipes Técnicas já constituídos, coube à Equipe de consultores da UFV o esclarecimento à população local quanto aos objetivos e o conteúdo de um Plano Diretor, bem como a promoção do Encontro de Capacitação para os membros do NGI e Agentes Mobilizadores - AM s, nomeados por esse núcleo. Dessa forma foram desenvolvidas, nessa etapa, as atividades seguintes: a. Reunião dos consultores da UFV com integrantes do NGI e Equipes Técnicas das prefeituras de Cruzília e Minduri para apresentar e discutir a metodologia de trabalho; b. Reunião dos consultores da UFV com os representantes dos poderes Executivo e Legislativo de ambos os municípios, para apresentação da proposta de trabalho; c. Divulgação do processo de construção do Plano Diretor e Legislação Urbanística; d. Realização de Encontro de Capacitação; e. Elaboração da metodologia a ser utilizada nas mesmas; f. Organização e coordenação das consultas públicas. Nesse momento, diversos meios de divulgação foram utilizados para integrar os munícipes às atividades desenvolvidas ao longo do processo. Modelos idênticos de fôlderes e faixas foram confeccionados pela equipe da UFV para serem distribuídos nos municípios de Cruzília e Minduri; automóveis com serviços de alto-falante anunciaram cada reunião pública por meio do jingle do Plano Diretor e, nas escolas públicas, os alunos receberam convites para serem entregues aos pais. A divulgação de textos informativos sobre os trabalhos e a publicação dos editais para a realização das reuniões públicas foram feitos através de um jornal de circulação regional. No site
5 da Prefeitura Municipal de Cruzília foi criada uma página sobre os trabalhos do plano. Ressaltase que o próprio material de divulgação buscou a integração entre os municípios, à medida que compartilhou, além dos custos, uma mesma identidade visual. Etapa 3: Levantamento da realidade local O levantamento de dados sobre os municípios foi realizado pela Equipe de consultores da UFV em conjunto com a Equipe técnica da prefeitura, a fim de construir a Leitura Participativa, realizada em dois momentos: a. Leitura técnica, obtida a partir de pesquisa documental, da análise de dados primários e secundários - levantados em diversos órgãos municipais, estaduais e federais - e do levantamento de dados em campo; b. Leitura comunitária, obtida a partir das consultas à população, reuniões com o poder público municipal (Executivo e Legislativo) e com os diversos setores organizados da sociedade. Essa forma de pesquisa é fundamental para a afirmação do caráter participativo de elaboração do Plano Diretor (Figuras 4 e 5). Figuras 4 e 5: Reuniões Públicas em Cruzília e Minduri.-MG, respectivamente Etapa 4: Elaboração do diagnóstico Nesta etapa, a equipe de consultores da UFV realizou um trabalho interno em conjunto com a Equipe Técnica da prefeitura, sob a supervisão do Núcleo Gestor Intermunicipal, onde foram realizadas as seguintes atividades: a. Compatibilização dos dados das leituras técnica e comunitária; b. Sistematização dos dados; c. Análise dos dados e elaboração do diagnóstico; d. Discussão das estratégias e preparação do material a ser levado para discussão no Debate Público;
6 e. Redação e edição do diagnóstico. Etapa 5 Apresentação e discussão das leituras Esta etapa inclui o envolvimento da comunidade representada pelos membros das equipes técnicas e agentes mobilizadores na discussão das estratégias visando ao encaminhamento de diretrizes para a elaboração do Plano Diretor e da legislação urbanística. Inclui as atividades de Planejamento, organização e realização do Debate Público e da Sistematização dos encaminhamentos e discussões provenientes do Debate Público. Os Debates Públicos do Plano Diretor tiveram como objetivo apresentar os resultados da leitura comunitária e das reuniões setoriais realizadas, para serem debatidos de forma a permitir a proposição de diretrizes e ações a serem incluídas nos Planos Diretores. O regulamento e o edital do debate foram publicados com quinze de antecedência. Nos debates estiveram presentes, além dos delegados, membros das Equipes Técnicas e dos Núcleos Gestores, o Prefeito e alguns Agentes Mobilizadores. Etapa 6: Reunião de Cooperação Intermunicipal Esta reunião teve como objetivo promover uma interação entre os municípios envolvidos no projeto, de forma a conhecer e discutir os aspectos comuns e distintos que favoreçam o desenvolvimento conjunto. Teve com participantes as equipes técnicas dos planos, prefeitos, membros da AMAG, representantes dos setores econômico, cultural, social e ambiental, dando representatividade aos diversos segmentos sociais (Figura 6). Figura 6: Reunião de Cooperação Intermunicipal Etapa 7: Formulação do Plano Diretor Participativo e da Legislação Urbanística Nesta etapa a equipe de consultores da UFV elaborou o anteprojeto de lei do Plano Diretor e da Legislação Urbanística que os acompanham. Esta documentação foi enviada à Equipe Técnica, ao Núcleo Gestor Intermunicipal, aos delegados e Agentes Mobilizadores de Cruzília.
7 Em seguida foi submetida à apreciação da comunidade, em Audiência Pública e a partir dos encaminhamentos feitos neste fórum, retornou à equipe da UFV para a finalização do processo. Etapa 8: Conclusão dos trabalhos A etapa final consistiu na redação e entrega dos documentos à Prefeitura Municipal de Cruzília e incluiu: a. Entrega de toda a documentação aos membros do NGI; b. Encaminhamento da documentação ao Prefeito Municipal; c. Acompanhamento da tramitação do Projeto de Lei na Câmara Municipal. Etapa 9: Implementação A implementação do Plano Diretor e da Legislação Urbanística competiu à Prefeitura Municipal sob supervisão da Equipe Técnica. 3. Principais resultados O objetivo principal do projeto, a capacitação das lideranças comunitárias locais e do corpo técnico das Prefeituras Municipais de Cruzília e Minduri, foi alcançado de maneira satisfatória, já que os municípios cumpriram devidamente as etapas de elaboração de seus PDP s. Este processo de construção de todo um aparato legal, indispensável à gestão e ao desenvolvimento sustentável e homogêneo do município, trouxe ao poder público e à população uma cultura de planejamento até então não vivenciada, na qual todos os agentes sociais têm um papel essencial nas discussões e proposições sobre a cidade em que vivem. Além disso, a relação cooperativista estabelecida entre os municípios, fortaleceu os laços culturais, econômicos e sociais, na medida em que potencializou a complementaridade das atividades já realizadas e propôs a criação de outras. Assim, com a implementação do PDP a comunidade ganha um poderoso instrumento para exigir o cumprimento dos compromissos firmados durante a sua construção, inibindo desta forma o clientelismo e os jogos políticos tão arraigados na cultura dos pequenos municípios e garantindo a democratização das ações públicas. Por fim, a conquista de melhorias efetivas segundo a estratégia associativista adotada, leva ao fortalecimento das ações municipais. Acredita-se que esta nova visão de elaboração de PDP s possa se propagar pelos demais municípios que compõem a microrregião da AMAG e da área de abrangência do Programa Estrada Real, para representar um verdadeiro avanço em nível regional.
8 4. Referências bibliográficas BRASIL. Lei , de 10 de julho de Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos Deputados, CONSELHO DAS CIDADES. Resolução nº. 15, de 3 de setembro de Realizar uma Campanha Nacional de Sensibilização e Mobilização visando à elaboração e a implementação dos Planos Diretores Participativos, com o objetivo de criar cidades includentes, democráticas e sustentáveis. Disponível em: < Acesso em 03 set CONSELHO DAS CIDADES. Resolução nº. 34, de 1º julho de Emitir orientações e recomendações ao conteúdo mínimo do Plano diretor, tendo por base o Estatuto da Cidade. Disponível em: < Acesso em 03 set STEPHAN, Ítalo Itamar Caixeiro; ARANTES, Paulo Tadeu Leite; REIS, Luiz Fernando; LOPES, Camila de Souza; FIALHO, Beatriz Campos. Participação popular e cooperação intermunicipal: os Planos Diretores de Cruzília e Minduri, MG. Arquitextos (São Paulo. Online), v 100, p.1-10, 2008.
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