Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência. Trauma Raquimedular: Abordagem do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar

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1 Faculdade Redentor Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência Trauma Raquimedular: Abordagem do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar Gleice Xavier de Lima Três Rios 2011

2 2 Faculdade Redentor Trauma Raquimedular: Abordagem do Enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar Gleice Xavier de Lima 1 Resumo Este trabalho trata da prevenção de seqüelas das vítimas com trauma raquimedular no atendimento pré-hospitalar, e a abordagem dos profissionais de enfermagem que atuam neste processo, objetivando identificar a atuação do enfermeiro neste tipo de trauma, sendo utilizada uma metodologia bibliográfica. Assim, o mecanismo da lesão ocorre devido a uma ação indireta na coluna vertebral, havendo uma tração, compressão ou rotação, onde se determina a flexão ou extensão da mesma. Portanto, é fundamental que a equipe seja qualificada e preparada para estes atendimentos, fazendo com que a vítima chegue ao hospital com vida. Concluímos que através do atendimento préhospitalar adequado, com uma equipe multiprofissional qualificada, as lesões na medula podem ser diminuídas, dando ênfase na raquimedular. Palavras-chave: Assistente de Enfermagem. Cuidar. Trauma Raquimedular. Abstract This work deals with the prevention of sequelae of spinal cord injury victims in prehospital care, and the approach of nursing professionals who work in this process, aiming at identifying the role of nurses in this type of trauma, used a methodology literature. Thus, the mechanism of injury is due to an indirect action on the spine, there is a tension, compression or rotation, which determines the flexion or extension of it. Therefore, it is essential that staff be qualified and prepared for these sessions, making the victims reaches the hospital alive. We conclude that through appropriate prehospital care, multidisciplinary team with qualified spinal injuries can be decreased, emphasizing the spinal cord. Keywords: Nursing Assistant. Caring. Spinal Cord trauma. 1 Pós-Graduanda em Urgência e Emergência (FACREDENTOR)

3 3 1- INTRODUÇÃO O Trauma Raquimedular (TRM) é uma lesão traumática da medula espinhal que pode variar de leve concussão e recuperação rápida e completa à contusão, laceração, compressão da medula, até a transação completa, que torna o indivíduo paralisado abaixo do nível da lesão, ocasionando uma paralisação permanente ou temporária, sendo esta doença tratável. Assim, as seqüelas podem atrofiar o músculo-esquelético, e reduzir a capacidade respiratória e circulatória, podendo haver algumas complicações. Diante disto, caso não sejam tratadas corretamente, tais lesões podem intervir na vida destes indivíduos. Portanto, podemos falar em prevenção do trauma, através da educação e leis que obriguem o uso de capacetes, cintos de segurança, air bag, proibição de álcool ao dirigir e drogas. Segundo Murta (2009), o TRM é uma flexão súbita durante a hiperextensão ou rotação da coluna, geralmente devido ao acidente automobilístico, podendo resultar em contusão, distensão, dilatação ou esmagamento da coluna e desalinhamento do canal vertical. Há um desenvolvimento de processo inflamatório, fragmentação da bainha de mielina com absorção em várias semanas e reparação em até dois anos. Com o passar dos anos ocorre retração local e fibrose. Para Martins e Souto (2003), o traumatismo direto da medula é frequentemente causado por ferimento de arma branca (PAB) ou por projétil de arma de fogo (PAP). O traumatismo pode atingir qualquer nível da coluna, sendo mais freqüente na 5ª e 6ª vértebras cervicais e 11ª e 12ª vértebras torácicas. Segundo Santoro (2011), o acidente de trânsito é a principal causa do TRM seguido por ferimentos por arma de fogo e arma branca, quedas e acidentes desportivos, principalmente mergulhos em águas rasas. Geralmente, as conseqüências do TRM são devastadoras com seqüelas definitivas e requerem mudanças significativas na rotina da vida diária. De acordo com o autor, a lesão brusca que acomete a medula de forma incompleta causa paralisia completa imediata ou diminuição da sensibilidade abaixo da lesão, com hipotonia e arreflexia, podendo ocorrer recuperação total ou parcial. A abordagem do enfermeiro no trauma raquimedular é decisiva para a reabilitação das vítimas, evitando assim, seqüelas maiores ou até mesmo levar o indivíduo à morte.

4 4 A situação problema da pesquisa é identificar como este profissional de emergência pode intervir no trauma raquimedular no atendimento pré-hospitalar e quais os procedimentos necessários para esta conduta. A hipótese da pesquisa aborda a atuação do enfermeiro em situações de emergência na qual envolvam esse tipo de trauma (TRM). A justificativa deste trabalho é mostrar a importância deste profissional de enfermagem em situação de emergência, e também por percebermos as ansiedades decorrentes da mesma em paciente com trauma raquimedular no atendimento préhospitalar. O objetivo deste estudo é identificar a abordagem do enfermeiro no trauma raquimedular no atendimento pré-hospitalar. Os seguintes objetivos específicos: analisar os diagnósticos de enfermagem em pacientes com trauma raquimedular no atendimento pré-hospitalar; caracterizar o TRM; identificar o processo de enfermagem na intervenção do paciente com trauma raquimedular. O TRM ainda é a principal causa de morte entre adolescentes e adultos jovens, e quando não mata, deixa graves seqüelas para o resto da vida, mais do que o câncer ou doenças cardíacas. Os traumatismos da coluna vertebral e da medula espinhal são denominados raquimedular TRM, o qual é uma condição secundária a qualquer trauma na coluna vertebral, associada à lesão medular transitória ou permanente. Assim, faz-se necessário uma abordagem do enfermeiro no trauma raquimedular no atendimento préhospitalar. Segundo Lopes e Fernandes (1999), o Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é definido como um conjunto de procedimentos técnicos prestados a uma vítima de acidente, ou doença, no menor tempo possível. Para Brasil (2002), a APH é uma modalidade de assistência especializada, fora do âmbito hospitalar, cuja finalidade de atendimento, visa à manutenção da vida e/ou a minimização das seqüelas. 2- DESENVOLVIMENTO A medula espinhal faz parte do sistema nervoso central e pode ser considerada a continuação do encéfalo, é a principal via de comunicação entre o cérebro e o resto do organismo (figura 01). É constituída de células nervosas (neurônios) e fibras nervosas

5 5 (axônios), que são os prolongamentos dos neurônios e formam as vias espinhais (DEFINO, 1999). Essas vias espinhais podem ser classificadas em vias descendentes, que levam os sinais gerados no cérebro para a periferia e são relacionadas aos movimentos, contraturas musculares e controle visceral e em vias ascendentes, que levam os estímulos gerados na periferia para o cérebro e são responsáveis pela sensibilidade, levando as sensações de dor, frio, calor, etc. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fig. 01-Medula espinhal 2.1-Lesão Medular Traumática Nos últimos 20 anos têm ocorrido muitos casos de lesão da medula espinhal. Embora o Brasil ainda não tenha dados epidemiológicos fidedignos sobre tal lesão. O TRM acomete mais os jovens em idade entre 18 e 40 anos, com maior proporção nos homens do que nas mulheres, sendo uma das principais etiologias, a traumática. Ocorre por causas externas, através de acidentes com arma de fogo, automobilísticos ou de trânsito, quedas ou por mergulho em águas rasas. Para Martins e Souto (2004) os traumatismos raquianos estão em 50% dos casos de acidentes com veículos automotores como atropelamentos e motocicletas, 20% por quedas, 15% são por acidente em esporte e lazer, 12% por agressões físicas e 3% outras lesões. A medula espinhal é organizada em segmentos, de onde saem raízes nervosas que inervam regiões específicas do corpo. Esse conhecimento é muito importante no caso de Trauma Raquimedular (TRM) para definir a localização da lesão. O nível sensitivo, ou seja, o local onde se encontra a alteração da sensibilidade orienta o local da lesão (SANTORO, 2011).

6 6 A medula localiza-se dentro do canal medular formado pela coluna vertebral, esta é formada por 33 vértebras, sendo 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 ou 5 coccígeas. O crescimento desigual entre a coluna e a medula faz com que não exista correspondência entre a vértebra e o segmento da medula. O trauma de coluna pode levar a lesões de qualquer estrutura como vértebras, discos intervertebrais, ligamentos, raízes nervosas, nervos periféricos e medula, ou qualquer combinação dessas estruturas. Segundo Poggetti et al. (2004) as localizações mais frequentes de TRM são: Cervical baixa: entre a quinta vértebra cervical (C5) e a primeira torácica (Tl), geralmente associado ao TCE. Transição toracolombar: entre a décima primeira ou décima segunda vértebra torácica (Tl1 e Tl2) e a primeira lombar (11). Traumas fechados são geralmente uma combinação de forças de contusão, compressão, rotação e tração. De acordo com Poggetti et al. (2004), as lesões ósseas vertebrais podem estar presentes sem que haja lesões de medula espinhal; por isso, a vítima deve ser imobilizada de forma adequada quando há qualquer suspeita de lesão de coluna. Tal imobilização deve ser mantida até ser avaliada radiologicamente, afastando qualquer suspeita de fraturas ou luxações. As fraturas ou luxações da coluna podem ser estáveis ou instáveis, causando comprometimento neurológico. As lesões medulares ocorrem em aproximadamente 10% a 30% dos TRM, dependendo do local do trauma. Elas podem ser completas ou incompletas; caracterizando os quadros de tetraplegia (cervicais C4; C5 e C6); paraplegia (Torácicas e Lombares) ou compatibilidade com a vida quando acometem de C1 a C3 (LADEIRA e BARRETO, 2008). Segundo Ladeira e Barreto (2008), as lesões incompletas são classificadas conforme a região medular atingida e a manifestação clínica dependerá do local da mesma. O atendimento precoce e correto diminui as sequelas dos traumas medulares, e para isto torna-se necessário o conhecimento das manobras de imobilização e do suporte básico e avançado de vida. Poggetti et al. (2004), afirma que o que causa lesão raquimedular são a carga axial, a hiperflexão a hiperxtensão, superalongamento da coluna e a hiper-rotação e a inclinação lateral repentina ou excessiva.

7 7 2.2-Manifestações Clínicas do TRM Os sinais e sintomas do TRM dependem do nível da lesão; o comprometimento neurológico, paralisias ou apenas diminuição de força muscular (paresia), ou as alterações sensitivas como anestesia, diminuição da sensibilidade e parestesias (formigamento, amortecimento, etc), ocorrem geralmente abaixo do nível da lesão. Segundo Bellan, Angelis e Cintra (2008) os sinais são: Deformidade; Inchaço; Laceração ou contusão; Paralisia ou anestesia; Incontinência urinaria e fecal. Sintomas: Dor; Formigamento, amortecimento ou fraqueza; Dor com movimentação; Dificuldade de respirar; Dificuldade para andar. 2.3-Conduta do Enfermeiro Para o diagnóstico de TRM deve-se examinar a coluna vertebral cuidadosamente, com a vítima em posição neutra e, em hipótese alguma fletir qualquer segmento da coluna, verificando deformidades, dor, limitação de movimentos e queixa de amortecimento de extremidades ou impossibilidade de movimentação. Na avaliação clínica de uma vítima com suspeita de TRM, devemos realizar a avaliação da estrutura óssea e de lesões (FARO, 2006). Para Bellan, Angelis e Cintra (2008), suspeite de TRM quando: Vítimas inconscientes que sofreram algum tipo de trauma. Vítima politraumatizada; Qualquer vítima de trauma que apresente lesões acima das clavículas;

8 8 Dor em qualquer região da coluna; Traumatismo facial ou de crânio fechado; Parestesia ou paralisia abaixo do pescoço; Priapismo; Dor localizada; Verificar a posição da cabeça e dificuldade e dor ao tentar colocá-la na posição neutra. De acordo com Bellan, Angelis e Cintra (2008) na avaliação medular, deve-se procurar por alterações neurológicas, sempre se comparando um lado com o outro, pesquisando: Déficit de força muscular, ou seja, se há diminuição ou paralisia, uni ou bilateral abaixo da lesão medular; Déficit de sensibilidade, ou seja, alteração sensitiva abaixo do nível da lesão; Diminuição ou ausência de reflexos tendinosos; Disfunção autonômica, na qual o paciente perde a capacidade de controlar esfíncteres. Cabe ao enfermeiro na urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar solicitar que a vítima movimente suas extremidades e testar sua força muscular, sempre comparando um lado com o outro, evitar movimentar os membros fraturados, como também testar a sensibilidade sempre em sentido ascendente. Para testar a sensibilidade, pode-se usar uma gaze e perguntar se a vítima está sentindo o objeto. Caso contrário, testar mais acima até o momento em que a mesma comece a sentir o toque, tentando dessa forma localizar o nível da lesão, nestes casos quando a vítima estiver consciente (THOMAS e LIMA, 2000). Segundo Pereira e Lima (2006), o enfermeiro no atendimento a vítima inconsciente deve sempre suspeitar de traumatismo de coluna cervical, caso a vítima esteja inconsciente devido a TCE por acidente automobilístico, a imobilização da mesma é essencial, ou também de ausência de reflexos e fazer a respiração diafragmática. Portanto, o profissional de enfermagem tem como objetivo atender ao paciente com suspeita de TRM e prevenir agravamento de lesões já existentes, devido ao manuseio inadequado mediante imobilização de toda a coluna vertebral. Não se esqueça do ABCD da

9 9 vida; garantindo vias aéreas pérvias; boa ventilação e controle de hemorragias (RAMOS e SANNA, 2005). O tratamento do TRM deve ser realizado ainda fora do ambiente hospitalar, no resgate e transporte deste paciente, evitando assim, lesões adicionais ou alguma já existente. Todos os pacientes devem ser imobilizados. 2.4-O Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado Diante destas observações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no salvamento de vidas, pode-se reduzir, e muito, as seqüelas decorrentes dos traumas, com objetivo de não causar mais danos as vitimas. Segundo Poggetti et al. (2004, p. 381), alguns princípios são fundamentais para este atendimento de acordo com estes procedimentos: Avaliar a situação e solicitar recursos; Compreender a cinemática das lesões; Saber identificar as lesões com risco no exame primário; Manter a coluna cervical estabilizada; Oferecer oxigênio para manter a SaPO2 superior a 95%, através de suporte respiratório; Combater a hemorragia externa; Para o tratamento de choque tomar algumas medidas iniciais; Fazer a estabilização da coluna numa prancha longa; Se o paciente estiver com traumatismos graves, transportá-lo imediatamente para o hospital; Antes da chegada ao hospital o enfermeiro deve iniciar a reposição de volume com soluções aquecidas; Quando já estiver tudo resolvido, o enfermeiro tem que obter história do médico e realização do exame secundário.

10 10 3-METODOLOGIA Trata-se de uma metodologia baseada em pesquisas bibliográficas, realizadas através de livros textos com publicações recentes e artigos científicos. Revistas foram consultadas, procurando achar um modo de resumir num planejamento que tenha uma característica com um fim, baseado em uma quantidade de informações. Assim, a partir da leitura e análise de Martins & Souto (2003), Murta (2009), entre outros, explicamos e comparamos a abordagem do enfermeiro no trauma raquimedular no atendimento préhospitalar. O trabalho também foi baseado em coleta e leitura de material bibliográfico para reflexão, a partir de obras de autores que escreveram sobre o tema. Finalizamos, apresentando de uma forma simples e concreta, os resultados retidos durante o processo da pesquisa e o aprimoramento sobre o assunto, após tanta dedicação e estudo na realização deste artigo. 4-CONCLUSÃO Concluímos que se as alterações secundárias à lesão medular não forem tratadas de maneira correta, podem influenciar na vida social do indivíduo. Portanto, o profissional de enfermagem tem a responsabilidade de exercer sua função com comprometimento e fatores que podem ser trabalhados para evitar seqüelas nos pacientes com traumatismo raquimedular. A atuação do enfermeiro capacitado e bem treinado é de fundamental importância para este atendimento das vítimas com TRM, uma vez que este profissional presta o atendimento inicial até a chegada na unidade hospitalar. Enfim, este profissional trabalha de forma incondicional para a superação dos serviços prestados, ultrapassando obstáculos intransponíveis. Esperamos com este trabalho contribuir com os profissionais que atuam no atendimento pré-hospitalar a serviço da humanidade.

11 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLAN, M. C.; ANGELIS, N. R. M.; CINTRA, E. A.. Acidente Vascular Cerebral, Cranioencefálico, Trauma Raquimedular, Neuropatias Aspectos Gerais. São Paulo: Atheneu, BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.2048, de 5 de novembro de Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Diário Oficial da União, Brasília, 12 nov Seção 1, p DEFINO, H. L. A. Trauma raquimedular. Ribeirão Preto, n. 32, p , out./dez FARO, ACM. Enfermagem em reabilitação: ampliando os horizontes, legitimando o saber. Rev Esc Enferm USP, v,40, nº.1, p JÚNIOR, CR. et ai. Manual Básico de Socorro e Emergência. 2.ed. - São Paulo: Atheneu, LADEIRA, RM. ; BARRETO, SM. Fatores associados ao uso de serviço de atenção préhospitalar por vítimas de acidentes de trânsito. CAD Saúde Pública, v. 24, nº. 2, p , LOPES, S. L. B.; FERNANDES, R. J. Uma breve revisão do atendimento pré-hospitalar. Ribeirão Preto, nº. 32, p , MARTINS, S.; SOUTO, M. I. Manual de Emergências Médicas: Diagnósticos e Tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter MURTA, GF. Saberes e praticas. 5 ed. São Paulo: Difusa, PEREIRA WAPP, LIMA MADS. Atendimento pré-hospitalar: caracterização das ocorrências de acidentes de trânsito. Acta Paul Enferm, v.19, nº.3. p , POGGETTI, R. S. et al. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, RAMOS, V. O.; SANNA, M. C. A Inserção da Enfermeira no Atendimento Pré-Hospitalar: histórico e perspectivas atuais. Revista Brasileira de Enfermagem REBEn, Brasília, v. 58, n. 3. p , mai./jun SANTORO, DC. Urgência e emergência. Rio de Janeiro: Águia Dourada Ltda, THOMAS, R. R.; LIMA, F. V. Atuação do Enfermeiro no Atendimento pré-hospitalar na cidade de São Paulo. Acta Paul Enf. São Paulo, v. 13, n. 13, p , 2000.

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