TEORIA DA NARRATIVA: A NOVELA. Pintura de René Magritte

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1 TEORIA DA NARRATIVA: A NOVELA Pintura de René Magritte

2 1. A palavra novela

3 do Italiano NOVELLA do latim NOVELLA Do sentido de novo, derivou para enredado NOVUS (adj.) NOVELLUS

4 2. Histórico da novela

5 Seu fundamento: o desfiar de aventuras visando o entretenimento

6 surgiu das Canções de gesta (feito memorável, heróico; façanha)

7 1º exemplo que merece referência: A demanda do Santo Graal

8 IDADE MÉDIA ( )

9 IDADE MÉDIA Novelas Sentimentais (não bélicas) Novelas Pastoris Amadis de Gaula Arcádia de Sannazzaro

10 RENASCIMENTO

11 Os outros modelos continuam; Surge: novela picaresca 1º Ex.: El Lazarillo de Tormes 1554.

12 D. Quixote, Cervantes constrói a obra suprema da novela de cavalaria (apesar de pretender satirizá-la por decrépita e extravagante); e ergue a forma novela ao mais alto ponto.

13 SÉCULOS XVII E XVIII

14 O recorte psicológico e social torna-se lugar-comum

15 Madame de Lafayette

16 Paulo e Virgínia, de Bernardin de Saint-Pierre.

17 ROMANTISMO

18 surge a novela moderna é o meio predileto de atingir os leitores médios

19 A forma novelística corresponde a desejos da burguesia Entretenimento Evasão Sonho

20 Por isso os folhetins alcançaram tanto êxito.

21 Camilo é o grande novelista do romantismo português.

22 O REALISMO Gustave Courbet, Os britadores de pedra 1850.

23 mais rigorosa com o trabalho artístico, e revestindo-o duma missão reformadora, afasta a novela de seu círculo de interesse

24 subterraneamente, as novelas de folhetim publicadas continuavam ainda a deliciar o leitor burguês.

25 até hoje. Apesar de o público não ser mais o burguês

26

27 a novela acabou relegada ao esquecimento como forma séria de expressão estética.

28 mas não desapareceu.

29 Permanece no gosto da massa semiculta desejosa de evasão pela leitura ou por meio das artes visuais: cinema, televisão.

30 SÍNTESE HISTÓRICA Idade média Renascimento Séculos XVII e XVIII Romantismo Realismo Hoje Das canções de gesta Cavalaria, Sentimentais, Pastoris Picaresca, D. Quixote Recorte psicológico e social Burguesia: Entretenimento, Evasão, Sonho, Folhetim afasta a novela de seu círculo de interesse Permanece no gosto da massa semiculta

31 ESTRUTURA

32

33 AÇÃO uma série de unidades dramáticas ligadas entre si Sucessividade: unidades dramáticas uma após a outra em suma: alargamento e inflação dramática

34

35 TEMPO

36 TEMPO geralmente cronológico Predomina o presente destinada a entreter, não se preocupa com o presente histórico presentifica um passado que sugira evasão ou devaneio

37 ESPAÇO

38 ESPAÇO Não há unidade espacial O narrador é dono absoluto da geografia ficcional Como a ação é importante, o espaço também o é

39 ENREDO

40 ENREDO É simples, objetivo, horizontal Geralmente, em 3a. pessoa A intriga prevalece sobre os caracteres A imaginação exerce papel relevante

41 LINGUAGEM

42 LINGUAGEM Metáforas simples, diretas, despojadas não há subentendidos, segundas intenções predomina o discurso direto ou indireto a presença da narração também é grande a descrição aparece mais vezes, principalmente física a dissertação tende a omitir-se

43 PERSONAGEM

44 PERSONAGEM praticamente, inexiste limite numerosos protagonistas personagens secundárias também personagens planas

45

46 TRAMA ritmo acelerado, precipitado para não perder o ritmo e entrelaçar as várias células dramáticas, o narrador pode usar os seguintes recursos

47 1. As personagens centrais permanecem ao longo das células dramáticas, integrando-as. Ex. D. Quixote

48 2. A passagem dá-se pelo acaso ou pela morte do herói de cada célula dramática. É substituído por um herdeiro ou figurante que se lhe aproxima estreitamente. Ex. A demanda do Santo Graal

49 3. A substituição acontece graças a um nexo de parentesco entre as personagens. Ex.: O tempo e o vento

50 PONTO DE VISTA

51 PONTO DE VISTA quase sempre é Onisciente = 3ª pessoa Às vezes, 1ª pessoa

52 TIPOS DE NOVELA

53 Questão de predominância

54 Classificação baseada na ação narrativa Cavalaria Sentimentais e bucólicas Picarescas Históricas Policiais e de mistério

55 AS NOVELAS DE CAVALARIA

56 Nascem na Idade Média, são a prosificação das canções de gesta.

57 Três ciclos conforme o assunto principal Ciclo bretão ou arturiano Ciclo carolíngio Ciclo clássico único que vingou em Portugal, traduzido e adaptado por volta de 1240

58 PONTO BÁSICO: a vida como aventura audaz, enfrentando toda sorte de perigo, no encalço dum objetivo quase sempre inacessível ou acima da própria condição humana.

59 AS NOVELAS BUCÓLICAS e SENTIMENTAIS

60 Características da novela bucólica Descrição da natureza Narração de idílios entre pastores Idílio: fantasia, amor poético e suave.

61 NOVELA BUCÓLICA vai perdendo seu aspecto pastoril e vai acentuando seu caráter sentimental Século XIX: entra para o rol dos folhetins e das publicações em fascículos para o grande público

62

63 AS NOVELAS PICARESCAS

64 Início: A vida de Lazarillo de Tormes Autor desconhecido

65 O adjetivo picaresco/picaresca vem de pícaro que significa criatura de vida irregular, vadia, vivendo de expedientes astuciosos e inescrupulosos.

66 AS NOVELAS HISTÓRICAS

67 CARACTERÍSTICA recriação de um passado remoto ou recente através de documentos verídicos, no entanto submetidos à imaginação criadora

68 Seu nascimento coincidiu com o Romantismo e deveu-se a Walter Scott e sua novela Waverley (1814).

69 Filmado em 1952

70 No Romantismo, teve seu grande desenvolvimento. Depois, veio perdendo prestígio.

71

72

73 AS NOVELAS POLICIAIS E/OU DE MISTÉRIO

74 CARACTERÍSTICA PRINCIPAL existência dum crime misterioso a desvendar

75 Há duas vertentes As policiais propriamente ditas As de terror Sherlock Holmes O exorcista

76 V. NOVELA E COSMOVISÃO

77 NOVELA O faz-de-conta é absoluto Predomínio da verossimilhança interna É sempre fuga Preserva o leitor, colocando entre parênteses a realidade áspera e perigosa

78 DISTORÇÕES DA NOVELA ação horizontal personagens estereotipadas tempo físico cronológico Espaço ilógico

79 Novela: produto da mente simplificadora e fantasista, e não da inteligência sequiosa de assimilar o caos real em sua evidência e totalidade.

80 Por tudo isso a novela quase refutaria a idéia de que a Literatura é uma forma de conhecimento

81 Mas ela mostra um traço essencial da Humanidade

82 A necessidade de sonho, de ilusão que habita todo leitor!!!

83 ESQUEMA GRÁFICO DA NOVELA pluralidade e sucessividade dramática continuidade por substituição número ilimitado de personagens Liberdade de tempo e espaço O O O O diálogo (importante) narração (importante) Continuidade pela permanência de um ou mais personagens descrição (presente) dissertação (presente)

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