Reunião Pública com Investidores e Analistas APIMEC Dezembro, 2008

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1 Reunião Pública com Investidores e Analistas APIMEC Dezembro, 2008

2 Aviso As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Açúcar Guarani são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de variações nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e mundial, do setor sucroenergético e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 2

3 Sumário Introdução à Administração Visão Geral da Companhia Desempenho Operacional e Financeiro Mercado de Atuação: Setor Sucroenergético 3

4 Introdução à Administração Jacyr S. Costa Filho Diretor Presidente Jaime José Stupiello Diretor Agrícola Reynaldo Ferreira Benitez Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Patrizia Antonacci Campos Diretora de Assuntos Corporativos e Legais Paulo José Mendes Passos Diretor Comercial Alexandre L. Menezio Gerente de Relações com Investidores Luciano Jorge Ferreira Diretor Industrial 4

5 Visão Geral da Companhia

6 Guarani: Significativa Participação na Indústria de Cana-de-Açúcar A Guarani é o 3º maior processador de cana-de-açúcar do Brasil 1 Atendimento a clientes globais através de operações complementares com a Tereos Operações em Moçambique: Sobre a Companhia Capacidade de moagem de 0,8 milhão de toneladas de cana-de-açúcar (unidade Sena) Foco nos mercados europeu e doméstico Potencial para expansão da produção de açúcar e do início da produção de etanol Diversificação climática e mercadológica Expansão Recente no Processamento de Cana-de-açúcar Número de Colaboradores Evolução Histórica da Receita Líquida (MM R$) Safra 08/09 Brasil Moçambique Permanentes Safristas Total (1) Fonte: UNICA (safra 07/08) (2) Refere-se ao período 2007/08 (abril/07 a março/08) 6

7 Escala de Produção 1,2 Açúcar: mercado com crescimento vegetativo Etanol: mercado com grande potencial de crescimento Ranking de Processadores de Cana-de-Açúcar Ranking de Produtores de Açúcar Ranking de Produtores de Etanol Ranking Grupo '000 t 1 Cosan Guarani Santaelisa Vale Santa Terezinha Lincoln Junqueira Carlos Lyra São Martinho Zillo Dreyfus Irmãos Biagi 513 Total 10 Maiores Maiores / Centro-sul (%) Guarani / Centro-sul (%) Total Centro-sul 39,1% 4,5% Ranking Grupo '000 m 3 1 Cosan Santaelisa Vale Irmãos Biagi São Martinho Zillo Guarani Dreyfus Lincoln Junqueira Carlos Lyra Santa Terezinha 258 Total 10 Maiores 10 Maiores / Centro-sul (%) Guarani / Centro-sul (%) Total Centro-sul ,5% 1,9% Crescimento com ênfase em etanol (1) Dados referentes à região Centro-sul do Brasil, safra 2007/08 (2) Fonte: UNICA 7

8 Escala de Produção Guarani Relevante Crescimento em Etanol Produção de Etanol ( 000 m³) Anidro Hidratado / / / / / /09E 8

9 9 Estrutura Acionária

10 Tereos: Produtor Mundial de Açúcar, Etanol e Amido ª usina de açúcar em Nantes na França 1932 Criação da Cooperativa de Destilarias Origny 1992 Início das operações na República Tcheca 1996 Início das operações com amido na França 2000 Início das operações no Brasil (JV com a Cosan) 2000 Início das operações na Ilha de Reunião 2001 Aquisição da Guarani pela Béghin-Say 2002 Aquisição da Béghin-Say: Criação da Tereos 2005 Fusão da Tereos com a SDHF 2006 Início das operações em Moçambique 2007 Abertura de capital da Guarani 2007 Aquisição de 5 usinas de amido da Talfiie Cooperativa estabelecida em 1812, atualmente com cooperados Vasta experiência na produção de açúcar, etanol e amido através de diversas matérias-primas como beterraba, cereais (trigo e milho) e cana-deaçúcar Posição no Mercado Mundial ( ): 4º maior produtor de Açúcar (2,8 MM t) 4º maior produtor de Etanol (1,4 MM m³) 4º maior produtor de Amido (1,5 MM t) após a aquisição dos ativos da Tate & Lyle Operações complementares com a Guarani Foco na redução de custos operacionais e experiência no desenvolvimento de novas tecnologias de produção Presença Global da Tereos (1) Fonte: LMC,

11 Estratégia Operacional da Companhia 1 Localização de Nossas Unidades Industriais 2 Modelo de Suprimento de Cana-de-açúcar 3 Produtos de Maior Valor Agregado 4 Unidades com Foco Específico de Mercado 11

12 Estratégia 1. Localização de nossas unidades industriais Sinergia entre os Clusters de Produção Produtividade Agrícola Safra 2007/08 1 Unidades localizadas na região noroeste do estado de São Paulo: Uma das melhores regiões do Brasil para o plantio de cana-de-açúcar: Alta produtividade agrícola Próxima aos principais mercados consumidores de alimentos e combustíveis Próximo aos maiores portos para exportação de açúcar e etanol (em média 500 km de distância) O estado de São Paulo é responsável por 33,9% do PIB brasileiro (IBGE, 2005) e por 35,8% da frota brasileira de veículos (Detran, 2007) Disponibilidade de terras para expansão do cultivo de cana-de-açúcar Otimização no transporte de cana-de-açúcar e melhor aproveitamento dos ativos Redução de despesas administrativas: sede única para administração do grupo na unidade Cruz Alta (1) Fonte: CTC 12

13 Estratégia 2. Modelo de suprimento de cana-de-açúcar Fornecimento de Cana-de-açúcar Concentrado em Terceiros 1 Guarani: foco no processamento de cana-de-açúcar Esquema CONSECANA: remuneração dos fornecedores de cana-de-açúcar baseada nos preços finais dos produtos, reduzindo a volatilidade das margens Base Ampla de Fornecedores de Cana-de-açúcar (2008/09) Relacionamento de longo prazo com a maioria dos fornecedores (70% da cana-de-açúcar já contratada): 40% superior a 6 anos (1 ciclo de colheita) 10% superior a 18 anos (3 ciclos de colheita) Aproximadamente fornecedores diferentes Controle de 100% das variedades de cana-deaçúcar utilizadas pelos fornecedores Aproximadamente fornecedores (1) Refere-se ao período 2007/08 (abril/07 a março/08) 13

14 Estratégia 3. Produtos de maior valor agregado Produtos de Valor Agregado para Clientes Globais Açúcares Refinados Granulado Amorfo Glacê Líquido Invertido Prêmio de Refino (US$/tonelada) 1 Foco em produtos de maior valor agregado: Açúcares refinados, com melhores margens Know-how para fornecimento a clientes globais: Qualidade assegurada Programação de entregas Operações complementares com a Tereos Alta competitividade de refino devido à autosuficiência energética das unidades e diferenciais logísticos (1) Fonte: LIFFE e ICE 14

15 Estratégia 1 4. Unidades com foco específico de mercado Capacidade de Moagem (MM t) Unidade Produtos Escopo Estimativa Atual Tendência (5 anos) Cruz Alta 4,6 4,6 Severínia 2,5 2,5 Açúcar (Refinado e Líquidos) Etanol (Anidro e Hidratado) Energia Açúcar Cristal (23 tipos diferentes) Etanol (Anidro e Hidratado) Produtos de Valor-Agregado Açúcar Industrial Customizado São José 2,2 4,0 Açúcar (VVHP e Cristal) Energia Açúcar Padrão Tanabi 1,1 3,0 Etanol (Hidratado) 100% Etanol Brasil Andrade 3,0 3,0 Açúcar (Cristal e Refinado) Etanol (Anidro e Hidratado) Energia ( JV Tractebel) Alta Flexibilidade para Produzir Açúcar ou Etanol Cardoso - 2,0 Etanol (Hidratado) 100% Etanol Subtotal (Unidades brasileiras) 13,4 19,1 - - Sena 0,8 1,0 a 2,0 Açúcar (VHP e Refinado) Mercados Doméstico e Europeu 2 Moçambique Total 14,2 20,1 a 21,1 - - Redução da capacidade ociosa das unidades Melhor aproveitamento das oportunidades de mercado (1) Aumento da capacidade da unidade Sena em discussão (2) A partir de

16 Co-geração de energia elétrica Fluxo de caixa estável e potencial receita adicional com a comercialização de Créditos de Carbono Vendas de Energia no Brasil Unidades produtoras auto-suficientes, gerando excedente para ser vendido à rede elétrica Capacidade instalada de co-geração de energia de aproximadamente 86 MW A Guarani deverá comercializar 110 mil MWh na safra 2008/09 Participação no 1º Leilão de Reserva de Energia Consórcio com Tractebel Energia para venda de 20 MW (médios) ou 175 mil MWh por ano de energia elétrica A planta de co-geração de energia elétrica de biomassa está sendo construída na unidade Andrade Este acordo considera o suprimento de energia durante um período de 15 anos, iniciando em 1º de Janeiro de Investimentos de R$ 119 milhões, realizados pelo parceiro na JV Potencial de Crescimento em 5 anos 1,2 (1) 100% das vendas de energia da unidade Andrade referem-se ao consórcio com a empresa Tractebel Energia (2) Capex não considerado nesta apresentação 16

17 Responsabilidade Social e Ambiental Preocupação com a sustentabilidade A Guarani acredita na importância de uma atuação positiva nas áreas social e ambiental. Para isso desenvolve projetos e ações nas comunidades circunvizinhas às suas unidades industriais, com foco em educação e meio ambiente Protocolo Agro-Ambiental (Protocolo Verde) Primeiro Contrato de Etanol Sustentável Projetos de Reflorestamento Programas de Educação Ambiental Criação do Departamento de Meio Ambiente Projeto Educação para o Trabalho (SENAC) Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico Programa Brinquedoteca 17

18 Desempenho Operacional e Financeiro

19 Sólida Evolução da Receita Líquida apesar das flutuações de preços Receita Líquida (R$ MM) (1) Refere-se ao período 2007/08 (abril/07 a março/08) (2) Refere-se ao período 1S 2007/08 (abril/07 a setembro/07) 2004/ / / /08(1) 1S 2007/08(2) 1S 2008/09 Preço Médio Guarani 1S 2007/08 2 1S 2008/09 Variação (%) Açúcar (R$/ton) 538,5 502,6-6,7% Crescimento da Receita Líquida de 13,2% entre os primeiros semestres de 2007/08 e 2008/09 Efeito volume: +91,5% para etanol e -1,4% para açúcar Efeito preço: +5,8% para etanol e -6,7% para açúcar 19

20 EBITDA Historicamente Menos Volátil Impactado nas duas últimas safras por preços menores e efeito cambial 29,4% EBITDA 3 (R$ MM) e Margem EBITDA 3 (%) 29,3% 26,6% ,4% ,6% 15,6% / / / /08(1) 1S 2007/08(2) 1S 2008/09 Manutenção de EBITDA e queda da margem EBITDA de 2 p.p. entre os primeiros semestre de 07/08 e 08/09, como efeito do modelo de negócio, que reduz a volatilidade (1) Refere-se ao período 2007/08 (abril/07 a março/08) (2) Refere-se ao período 1S 2007/08 (abril/07 a setembro/07) (3) Ajustado

21 Foco na Redução de Custos Operacionais Fatores de aumento recente dos custos agrícolas foram mitigados Maior raio médio de fornecimento Aumento dos preços de fertilizantes Aumento do custo de mão-de-obra Menor rendimento agrícola da safra 08/09 em relação ao período precedente Eficiência no transporte de cana-de-açúcar Plantio Mecanizado A Guarani possui plantio mecanizado desde 2002: Custos 7% menores em comparação ao plantio manual Maior rendimento (7,0 ha/máquina/dia) em comparação ao plantio manual (0,2 ha/homem/dia) 12 máquinas realizam o plantio mecanizado, atualmente Na safra 2008/09, a Guarani estima que 37% da cana-de-açúcar será plantada mecanicamente Redução dos custos com CCT que representam aproximadamente 1/3 dos custos agrícolas Tecnologia no Campo (Auto Pilot) Redução de 4% nas perdas em sulcação Otimiza a colheita mecanizada, pois também possibilita o uso do Auto Pilot Auto Pilot Manual Aproveitamento de Resíduos Redução de custos com fertilizantes nos tratos culturais e no plantio de cana-de-açúcar, através da utilização de subprodutos como vinhaça, torta de filtro e cinzas Mitigação de pressões de custos através de introdução de novas técnicas 21

22 Evolução do Preço dos Insumos Fósforo 1 (US$/ton) Nitrogênio 1 (US$/ton) Potássio 1 (US$/ton) (1) Source: SECEX 22

23 Foco na Redução de Custos Operacionais Fatores de aumento dos custos industriais: Menor rendimento em função da queda do teor de ATR Aumento do custo de mão-de-obra Mix de produção com maior participação de açúcares refinados Mitigados por: Aumento de produção e diluição de custos fixos com possível manutenção do custo industrial unitário no conceito caixa, em relação à última safra R$/ATR 1S 08/09 1S 07/08 Variação (%) Custo Caixa Industrial* 70,2 71,5-1,8% Despesas Operacionais: redução em R$/ATR vendido, como efeito dos ganhos de sinergia entre os primeiros semestres de 07/08 e 08/09-16,7% *Efeito de ajustes de contabilização dos gastos de entressafra 23

24 Investimentos Foco em aumento de eficiência e redução de custos Plano de Investimentos 1. Foco no curto prazo Investimentos em plantio assegurar o futuro Agrícolas visando redução de custos e atendimento a compromissos ambientais Investimentos marginais na indústria, com pay back reduzido, visando ganhos de eficiência, redução de custos e aumentos pontuais de capacidade São José e Tanabi 2. Médio prazo Grande flexibilidade: brownfield em Tanabi greenfield em Cardoso expansão da unidade Sena, em Moçambique Prazos vão depender da demanda e situação de mercados Não há compromissos assumidos (1) Refere-se ao período 2007/08 (maio/07 a março/08) 24

25 Endividamento Suporte do Acionista Controlador Tereos mantém o acesso a linhas de crédito Novo contrato firmado em setembro de 2008 permite que as subsidiárias negociem financiamentos de Longo Prazo Contratos de mútuos para a Guarani: Em setembro/2008: 78 milhões de Euros Em outubro/2008: 110 milhões de Dólares Endividamento e Relação Dívida/EBITDA R$ Milhões Set/08 Mar/08 Dívida Líquida Financeira 1 904,5 674,6 Dívida Líquida (R$ MM) 1,2 Mútuo da Tereos Valor corrente dos estoques de produtos acabados (-) Mútuos com a Tereos 207,7 - Dívida Líquida 696,8 674,6 EBITDA (12 meses móvel) 166,5 166,3 Dívida Líquida/EBITDA 4,2x 4,1x (1) Não considera REFIS (2) Dívida Líquida de R$ 904,5 milhões em 30 de setembro de 2008 (Incluindo mútuos da controladora no valor de R$ 207,7 milhões) (3) Descontado efeito do estoque de produtos acabados 25

26 Ajuste do Perfil da Dívida Amortização da Dívida 1,2 - Setembro/2008 Pré-pagamentos de exportação em setembro/08: US$ 60 milhões Negociações em curso para alongamento de dívida no Brasil Efeito da desvalorização cambial na dívida não teve efeito caixa (1) Não considera REFIS (2) Dívida Líquida de R$ 904,5 milhões em 30 de setembro de 2008 (Incluindo mútuos da controladora no valor de R$ 207,7 milhões) 26

27 Política de Risco Instrumentos Financeiros 1. Gestão de riscos através de dois comitês Estratégico e Operacional Definição de políticas e acompanhamento Operações com instrumentos somente relacionados a contratos e operações comerciais 2. Uso de instrumentos financeiros padrão Proteção do fluxo de caixa e resultados frente às flutuações de preços Futuros Compra e venda de opções Utilização de NDFs e Swaps Adequação do perfil da dívida 27

28 Recomendações de Analistas ACGU3 Expressivo Potencial de Valorização Maior concentração de recomendações de COMPRA, de acordo com os relatórios de cobertura Potencial de valorização médio maior que 500% Aumento recente da participação de investidores pessoas físicas (1) Taxa de câmbio em 18 de novembro de 2008 (2) Cotação em 18 de novembro de

29 Mercado de Atuação: Setor Sucroenergético

30 Mercado Mundial de Açúcar Fundamentos Positivos Produção e Consumo Mundial de Açúcar 1 Estimativa da Safra Mundial de Açúcar /09 MM t Oferta Demanda Déficit F.O. Licht 161,2 161,7 0,5 FCStone 158,0 160,0 2,0 USDA 158,8 162,1 3,3 LMC 158,6 162,0 3,4 ISO 158,0 161,6 3,6 Preços do Açúcar Bruto - NY11 2 Expectativa de redução na produção mundial de açúcar em 2008/09 Possibilidade de importações de açúcar pela Índia e redução dos estoques mundiais da commodity Déficit no balanço mundial de açúcar: são esperadas ao redor de 3 milhões de toneladas de déficit para o safra mundial 2008/09 (1) Fonte: FCStone (2) Fonte: ICE 30

31 Mercado de Etanol Crescimento nas vendas no mercado interno com base nas vendas de veículos flex-fuel Potencial acesso aos mercados de exportação Consumo de Etanol Centro-sul do Brasil 1 Evolução do Programa Energy Bill 2 Preços do Etanol Anidro e Hidratado 3 O mercado doméstico é a base de sustentação da demanda atual A paridade atrativa entre os preços do etanol hidratado e da gasolina na bomba incentivaram o consumo de etanol As vendas recordes de veículos flex-fuel permitiram que este tipo de veículo atingisse mais de 30% da frota nacional no início de 2008 Mercado dos EUA representou 49% das exportações de etanol brasileiro em 2007 (1) Fonte: UNICA (2) Fonte: Governo norte-americano (3) Fonte: ESALQ 31

32 Projeções para o Setor Sucroenergético Expansão da Produção no Brasil /08E 2015/16E 2020/21E Produção de Cana-de-açúcar (MM t) Área Cultivada (MM ha) Produção de Açúcar (MM t) Mercado Interno + Estoques Excedente Exportado Etanol (bilhões l) Mercado Interno + Estoques Excedente Exportado Bioeletricidade (MW médio) Participação na Matriz Energética do Brasil % % % Crescimento em todos os segmentos do setor Possível aumento da participação da bioeletricidade na matriz energética do Brasil (1) Fonte: UNICA, 20/10/

33 Guarani: Potencial de Crescimento no Médio Prazo Processamento de Cana-de-açúcar (MM ton) Produção de Açúcar ( 000 ton) Produção de Etanol ( 000 m³) 33

34 Conclusão: A Guarani está bem posicionada para enfrentar as turbulências do mercado Menor exposição à volatilidade do mercado de commodities, devido ao suprimento de 2/3 da cana-de-açúcar através de terceiros fornecedores Fundamentos de mercado são positivos para os produtores brasileiros Posicionamento estratégico para aproveitar oportunidades e sinergias Estratégia de investimentos adequada Suporte financeiro do acionista controlador, Tereos 34

35 Contatos de RI Reynaldo F. Benitez CFO e Diretor de Relações com Investidores Alexandre L. Menezio Gerente de Relações com Investidores Tel: (11) ri@aguarani.com.br Website: Felipe Fernandes Mendes Analista de Relações com Investidores Renato N. Zanetti Neto Analista de Relações com Investidores

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