Lista de figuras 19 Lista de ilustrações 21 Lista de tabelas 25 SEÇÃO I ENTENDENDO O TRANSPORTE TURÍSTICO: CONCEITOS E MÉTODOS DE ANÁLISE 27

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lista de figuras 19 Lista de ilustrações 21 Lista de tabelas 25 SEÇÃO I ENTENDENDO O TRANSPORTE TURÍSTICO: CONCEITOS E MÉTODOS DE ANÁLISE 27"

Transcrição

1 Sumário Lista de figuras 19 Lista de ilustrações 21 Lista de tabelas 25 SEÇÃO I ENTENDENDO O TRANSPORTE TURÍSTICO: CONCEITOS E MÉTODOS DE ANÁLISE 27 1 Introdução 29 Introdução 29 Estudos em turismo e o transporte turístico 34 O sistema de transporte turístico: uma estrutura para análise 39 Estudo de caso: A relação entre o transporte e o turismo: o caso de Ontário, Canadá 43 Reconceituando o transporte e o turismo: uma nova abordagem? 46 Estudo de Caso: O Expresso do Oriente: o serviço de transporte turístico definitivo 48 A natureza e o escopo do transporte turístico: meios de transporte 50 A estrutura do livro e sua abordagem 54 Leitura avançada 56 Web 56 2 Abordagens para a análise do transporte turístico 57 Introdução 57 O economista e o transporte turístico 58 Estudo de caso: Estabelecendo o preço da viagem aérea 64 Geografia e transporte turístico 68

2 14 Sumário A globalização e o transporte turístico 70 A geografia do turismo e o transporte turístico 71 Estudo de caso: Navegação recreacional e turística em Norfolk Broads 79 O marketing e o transporte turístico 82 Estudo de caso: A satisfação do cliente e o marketing: Great North Eastern Railways (GNER) 86 Estudo de caso: O marketing do transporte turístico: Queensland Rail 92 Estudos de gestão e o transporte turístico 98 Estudo de caso: A gestão de companhias aéreas e a revolução do custo baixo nas viagens aéreas 102 Resumo 112 Leitura avançada O papel das políticas governamentais e o transporte turístico 115 Introdução: governos, transporte e turismo 115 Controlando o uso do carro: Yosemite National Park 119 O papel da política governamental e o transporte turístico 121 Interpretando a política de transportes: implicações para a viagem turística 123 Estudo de caso: Política de aeroportos no Reino Unido 126 A privatização da aviação na Ásia-Pacífico 130 Rumo a uma política comum de transporte na União Européia: o caso do transporte ferroviário 134 Formulando a política de transporte turístico em nível governamental 140 A privatização e o sistema ferroviário do Reino Unido: lições para os governos 141 Resumo 154 Leitura avançada 156 Web 156 SEÇÃO II A ANÁLISE, O USO E O FORNECIMENTO DO TRANSPORTE TURÍSTICO Analisando a demanda por viagem turística 159 Introdução 159 A demanda internacional por viagens turísticas: entendendo por que as pessoas viajam 161 Motivação, pesquisa sobre o transporte turístico e tópicos psicológicos 162 Padrões do Turismo Doméstico na China: desenvolvimento em meio à infra-estrutura limitada 165

3 Sumário 15 O desenvolvimento de infra-estrutura em países em desenvolvimento 168 Fontes de dados sobre o turismo internacional 169 Estudo de caso: Analisando o turismo em ônibus na Escócia: tendências e padrões 177 Estatísticas de turismo 186 Estudo de caso: Desenvolvendo a interface turismo-transporte: utilização de fontes estatísticas complementares para entender a questão da segurança em rodovias turísticas e dos acidentes na Escócia 191 Prevendo a demanda por transporte turístico 198 Resumo 202 Leitura avançada 204 Web Analisando a oferta no transporte turístico 205 Introdução 205 Perspectivas teóricas sobre questões da oferta em turismo e transporte 207 O governo e a oferta de transporte turístico: desregulamentação de companhias aéreas nos Estados Unidos 211 A cadeia da oferta nos serviços de transporte turístico 221 Análise de transação 225 Integração no setor do turismo: implicações para a oferta de transporte turístico 226 Estudo de caso: A Singapore Airlines e a oferta de serviços de transporte turístico 232 Resumo 235 Leitura avançada 236 Web 236 SEÇÃO III ADMINISTRANDO A PROVISÃO DE TRANSPORTE TURÍSTICO Administrando as questões da oferta no transporte turístico 239 Introdução 239 Estratégias de negócio e o setor de transportes 240 Alianças estratégicas e cooperação 241 Alianças no setor aéreo 242 A tecnologia da informação e a oferta no transporte turístico: um papel para a logística e a TI? 251 E-turismo e os setores de turismo e transporte 255 Estudo de caso: A utilização de TIC por companhias aéreas 259 A oferta de transporte turístico nos destinos 267

4 16 Sumário O transporte turístico e as pequenas ilhas: o caso de Malta 270 Resumo 273 Leitura avançada Administrando a infra-estrutura de transporte turístico 278 Introdução 278 O desafio na gestão de terminais de transporte turístico: aeroportos 280 Uma nova relação na gestão de aeroportos: o impacto das companhias de baixo custo 294 O desempenho dos aeroportos: o uso do benchmarking 295 Estudo de caso: Privatização de aeroportos no Reino Unido: o papel da BAA 297 Planejamento e desenvolvimento de aeroportos 301 A ameaça do terrorismo global e a segurança para os aeroportos 307 Estudo de caso: Turismo e biosegurança: o desafio para os aeroportos e para as viagens aéreas 308 Resumo 311 Leitura avançada 313 Web O impacto ambiental e humano do transporte turístico 314 Introdução 314 As conseqüências humanas da viagem turística moderna 314 O impacto ambiental do transporte turístico 320 Auditoria ambiental e transporte turístico 323 Estudo de caso: A British Airways e a gestão ambiental 326 A avaliação ambiental e o transporte turístico 331 Estudo de caso: O impacto ambiental de um projeto de infra-estrutura turística: o desenvolvimento do Eurotúnel 332 Rumo a sistemas de transporte turístico sustentáveis 336 Estudo de caso: O ciclismo como uma forma ambientalmente correta de transporte turístico: o caso do Reino Unido 342 Resumo 352 Leitura avançada 354 Web 354

5 Sumário 17 SEÇÃO IV O FUTURO Perspectivas e desafios para a provisão de transporte turístico 357 Introdução 357 Provisão de transporte turístico no novo milênio: o desafio da globalização 359 A questão da qualidade dos serviços de transporte turístico 372 Leitura avançada 388 Bibliografia 391 Índice 425

ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS

ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL

COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL GERAR ENERGIA ELÉTRICA DE QUALIDADE, - COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, IMPULSIONANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TURÍSTICO E TECNOLÓGICO, SUSTENTÁVEL,

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

Programação Semana Acadêmica 2016.1 Unidade Gama II

Programação Semana Acadêmica 2016.1 Unidade Gama II Cibercrime no contexto atual 04/04/2016 Resumo: O avanço tecnológico tem despertado a curiosidade dos malfeitores, o que justifica a tendência acentuada do crime organizado estar migrando para internet.

Leia mais

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010 1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,

Leia mais

Promoção Turística Internacional Copa do Mundo 2014 EMBRATUR. Brasília, 25 de agosto de 2011

Promoção Turística Internacional Copa do Mundo 2014 EMBRATUR. Brasília, 25 de agosto de 2011 Promoção Turística Internacional Copa do Mundo 2014 EMBRATUR Brasília, 25 de agosto de 2011 Plano Aquarela Marketing Turístico Internacional do Brasil Desde 2005 é a base metodológica de todo o trabalho

Leia mais

Associação Brasileira de Consultores de Engenharia

Associação Brasileira de Consultores de Engenharia ABCE Associação Brasileira de Consultores de Engenharia Filiada à Federación Panamericana de Consultores FEPAC Membro do Conselho Consultivo da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP 1. Empresa Razão

Leia mais

DESPESA DO PROGRAMA DE TRABALHO

DESPESA DO PROGRAMA DE TRABALHO Órgão: 19000 - Secretaria de Estado da Administração Unidade: 19204 - Companhia de Processamento de Dados da Paraíba Esf Ft [F] Ciência e Tecnologia 22752000 6273700 14274500 2203800 [S] Administração

Leia mais

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida. 1ª Série 6NIC091 ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS Conceitos básicos de administração geral. Organizações e grupos formais e informais. Estrutura organizacional. Funções organizacionais da administração.

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira Emissão: 07/01/16 11:22 Página: 1/6 Reconhecido pela Portaria nº 599 de 17/03/11 - DOU nº 54 de 21/03/11 - Seção 1, p.. 0 ADM005 Diversidade e Formação Cidadã 0 ADM0 Mercado de Capitais 0 ADM058 Jogos

Leia mais

UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE

UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO 2013 2016 SAUDE A saúde publica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e politica das

Leia mais

CHECK-LIST OURO E PRATA

CHECK-LIST OURO E PRATA CHECK-LIST OURO E PRATA Automação do processo de liberação de veículos com foco do cliente 28/05/2013 TÍTULO DA PÁGINA Vídeo Institucional Dados Gerais do Grupo Quadro de 1.029 funcionários; Transporta

Leia mais

Plano de Ensino 1º semestre de 2016. Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU

Plano de Ensino 1º semestre de 2016. Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU Plano de Ensino 1º semestre de 2016 ÁREA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Unidade Curricular: AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU Carga horária: 133h Carga

Leia mais

A SOLUÇÃO QuickServices é uma Solução mysap All-in-One desenvolvida pela INSA, para as Empresas de Prestação de Serviços, Outsourcing, Obras, Limpeza, etc. Permite realizar as principais funções da empresa,

Leia mais

Criar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico.

Criar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico. PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001639 - ARTES VISUAIS-BACHARELADO EM DESIGN GRAFICO Nivel: Superior Area Profissional: 0009 - DESIGN Area de Atuacao: 0240 - ARTE PROJ.DESENHO/DESIGN

Leia mais

01H - Prédio 13 / Sala 201. 02H - Prédio 13 / Sala 203

01H - Prédio 13 / Sala 201. 02H - Prédio 13 / Sala 203 1 1 1 1 1 1 1 Página 1 de 5 AMBIENTES OPERACIONAIS COMUNICACAO E ESCRITA TECNICA ETICA E CIDADANIA I FUNDAM DE SIST DE INFORMACAO I INGLES TECNICO I INTRODUCAO A PROGRAMACAO MATEMATICA P SIST INFORMACAO

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP ) Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Cronograma dos Programas de Acção

Cronograma dos Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro

Leia mais

DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Implantação do Gerenciamento de Projetos Conforme Padrão Guia PMBOK na. Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô

DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Implantação do Gerenciamento de Projetos Conforme Padrão Guia PMBOK na. Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô 15ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Implantação do Gerenciamento de Projetos Conforme Padrão Guia PMBOK na Gerência de Projetos e Concepção de Sistemas - GCS Companhia do Metropolitano de São Paulo

Leia mais

2º Expertise Day. SulAmérica Investimentos

2º Expertise Day. SulAmérica Investimentos 2º Expertise Day SulAmérica Investimentos O que fazemos? Equipamentos Sistemas de Gestão Serviços e Meios de Pagamento Soluções em Tecnologia para Varejo e Hotelaria 2 Onde Estamos EUA (Bathpage):. Fábrica

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br AGENDA SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016 Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual (MEI) O MEI é

Leia mais

Pág. 1. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivo da disciplina. Descrição do conteúdo Objetivos Conteúdo Data Aulas Estratégias de Ensino

Pág. 1. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivo da disciplina. Descrição do conteúdo Objetivos Conteúdo Data Aulas Estratégias de Ensino Pág. 1 Caracterização Curso: Curso Superior de Tecnologia em Planejamento Turístico Período/Série: 6 Turno: Ano/Semestre letivo: 2010/2 ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno Carga horária semanal:

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história

Leia mais

Resultados 3T12. 8 de novembro de 2012

Resultados 3T12. 8 de novembro de 2012 Resultados 3T12 8 de novembro de 2012 Resumo do trimestre Melhoria nas margens de rentabilidade do 3T12 ano-a-ano: margem líquida de 6,0% (+1,9 p.p.) e margem EBITDA de 17,8% (+1,8 p.p.); Consistente expansão

Leia mais

Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015

Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015 Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015 Ferramentas já utilizadas, com sucesso, em aeroportos como Nova York, Paris e Hong Kong, oferecem importantes

Leia mais

DISCIPLINA AULA A AULA

DISCIPLINA AULA A AULA FORMULÁRIO Nº 19 PROGRAMA DE DISCIPLINA AULA A AULA NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE CÓDIGO CHT: 60 TEÓRICA: 30 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS DEPARTAMENTO: EMPREENDEDORISMO E GESTÃO STE00008 CURSO (S):

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

MANUAL DE USO MODULO SISTEMA

MANUAL DE USO MODULO SISTEMA MANUAL DE USO MODULO SISTEMA Parceria, 1. Introdução O Governo Federal no uso de suas atribuições emitiu o Decreto Federal Nº 8.270, de 26 de Junho de 2014, que instituí o Sistema Nacional de Informações

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP ÍNDICE 01. ENQUADRAMENTO 02. DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO NA APLOP 03. ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO COMPETITIVAS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores de APLs. Plano de Desenvolvimento

Curso de Capacitação de Gestores de APLs. Plano de Desenvolvimento Curso de Capacitação de Gestores de APLs Plano de Desenvolvimento Introdução Etapas do Plano de Desenvolvimento Cadeia Produtiva Cadeia de Valor Conclusões Introdução Apresentar as etapas do Plano de Desenvolvimento.

Leia mais

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006 FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS November, 2006 Murilo Granemann TRIÂNGULO MANOA A FLORESTA TROPICAL E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO A

Leia mais

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

Cidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal

Cidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio APRESENTAÇÃO DA FGV A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos,

Leia mais

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense

Leia mais

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira

Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira - Diadema AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL

Leia mais

III Congresso FAPERN Ciência, Tecnologia e Inovação

III Congresso FAPERN Ciência, Tecnologia e Inovação III Congresso FAPERN Ciência, Tecnologia e Inovação A Atuação Regional do BNDES e as Perspectivas de Desenvolvimento Novembro de 2014 Paulo Guimarães Chefe do Departamento Nordeste Quem somos Fundado em

Leia mais

Gestão de Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 21 e 22 de maio, Hotel Mercure São Paulo - SP

Gestão de Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 21 e 22 de maio, Hotel Mercure São Paulo - SP Gestão de Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 21 e 22 de maio, Hotel Mercure São Paulo - SP Apresentação: Na sua caminhada para o desenvolvimento, o Brasil tem ainda um déficit muito grande com relação

Leia mais

Code-P0. Copa 2014. Situação das ações do Governo Brasileiro. Brasília, 2 de junho de 2011

Code-P0. Copa 2014. Situação das ações do Governo Brasileiro. Brasília, 2 de junho de 2011 Code-P0 Copa 2014 Situação das ações do Governo Brasileiro Brasília, 2 de junho de 2011 Code-P1 O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir arenas

Leia mais

Estratégias de Marketing para Varejo

Estratégias de Marketing para Varejo Estratégias de Marketing para Varejo Inovações e diferenciações estratégicas que fazem a diferença no marketing de varejo Organizadores Alexandre Luzzi Las Casas Maria Tereza Garcia Novatec sumário Agradecimentos...

Leia mais

CRONOGRAMAS E TEMAS DAS AVALIAÇÕES PRÁTICAS *

CRONOGRAMAS E TEMAS DAS AVALIAÇÕES PRÁTICAS * Verifique o dia, o horário e o local das aulas práticas no quadro-resumo e nas tabelas seguintes de acordo com o seu número de inscrição e o seu cargo. QUADRO-RESUMO CARGO DESCRIÇÃO DATA TURNO LOCAL* 01

Leia mais

SOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS, ANALISTA DE PROCESSOS E ANALISTA DE SISTEMAS NA NOVA REALIDADE DA ERA INTERNET

SOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS, ANALISTA DE PROCESSOS E ANALISTA DE SISTEMAS NA NOVA REALIDADE DA ERA INTERNET RIT Revista Inovação Tecnológica Volume 4, número 2 2014 ISSN: 2179-2895 Editor Científico: Alessandro Marco Rosini Avaliação: Melhores práticas editoriais da ANPAD SOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS,

Leia mais

O Geprocessamento O nascimento da Geomática: a geografia informática. funções, programas e tecnologias de representação espacial; Unificação contínua de técnicas e instrumentos; Generalização do termo

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

b) Componentes curriculares Eletivas

b) Componentes curriculares Eletivas 3.8.1 Tabela com a Matriz Curricular do Núcleo Comum - Total de 2367 horas a) Componentes curriculares do Núcleo Comum Básico 1967 horas Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Língua Portuguesa 200 240

Leia mais

Anúncio de adjudicação de contrato

Anúncio de adjudicação de contrato 1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670

Leia mais

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES DADOS HISTÓRICOS 1951 Criação da Capes: Uma Fundação do MEC; 1953 Programa Universitário;

Leia mais

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 ESTUDOS Os estudos são ferramentas importantes para conhecer tendências, comportamentos, perfis

Leia mais

Pesquisa Nacional de Tráfego

Pesquisa Nacional de Tráfego Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento

Leia mais

7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços

7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços 7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços PERSPECTIVAS MPS.BR MPS BR - 2016 O B J E T I V O PROGRAMA Projeto Projeto Projeto PROGRAMA Projeto Projeto Projeto O B J E T I V O PROGRAMA MPS BR MPS-SW

Leia mais

LEI N.º 3.595, DE 11 DE ABRIL DE 2011 L E I :

LEI N.º 3.595, DE 11 DE ABRIL DE 2011 L E I : LEI N.º 3.595, DE 11 DE ABRIL DE 2011 ALTERA, na forma que especifica a Lei Delegada n.º 114, de 18 de maio de 2007, que "DISPÕE sobre a Universidade do Estado do Amazonas - UEA, definindo sua estrutura

Leia mais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,

Leia mais

Universidade do Vale do Paraíba Univap. Resultados Avaliação Docente/Discente Curso de Aeronáutica e Espaço 2º Semestre 2010

Universidade do Vale do Paraíba Univap. Resultados Avaliação Docente/Discente Curso de Aeronáutica e Espaço 2º Semestre 2010 Universidade do Vale do Paraíba Univap Resultados Avaliação Docente/Discente Curso de Aeronáutica e Espaço 2º Semestre 2010 São José dos Campos, Janeiro de 2011 HTTP://www.univap.br/cpa - (12)3947.1032

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Globalização e Desigualdades Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Globalização e Desigualdades Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular Globalização e Desigualdades Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Globalização

Leia mais

Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa

Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ ano lectivo 2012/13 a nova oferta educativa da escola Cursos Profissionais.Preparação para a vida activa Contactos Escola Secundária Jaime Moniz Largo Jaime Moniz 9064-503

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Conferência:Tecnologia, Automação e o Futuro da Mobilidade. Revista Cultura e Cidadania - Rio de Janeiro/RJ - HOME - 10/08/2015-22:43:00

Conferência:Tecnologia, Automação e o Futuro da Mobilidade. Revista Cultura e Cidadania - Rio de Janeiro/RJ - HOME - 10/08/2015-22:43:00 Conferência:Tecnologia, Automação e o Futuro da Mobilidade Revista Cultura e Cidadania Rio de Janeiro/RJ HOME 10/08/2015 22:43:00 Considerando que mais de 80% da população brasileira vive em áreas urbanas,

Leia mais

Gestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013

Gestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013 Gestão de Contratos Públicos e Concessões Florianópolis, julho de 2013 Cenário atual Os Megaeventos esportivos têm impulsionado grandes investimentos em áreas estratégicas (infraestrutura, mobilidade urbana,

Leia mais

Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife

Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Revisão do Planejamento Estratégico para o período de 2014-2017 Este relatório apresenta os resultados da revisão do Planejamento Estratégico utilizando

Leia mais

Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã

Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã ção Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda Histórico da

Leia mais

CIÊNCIAS ECONÔMICAS. COORDENADOR Evonir Pontes de Oliveira evonirpo@ufv.br

CIÊNCIAS ECONÔMICAS. COORDENADOR Evonir Pontes de Oliveira evonirpo@ufv.br CIÊNCIAS ECONÔMICAS COORDENADOR Evonir Pontes de Oliveira evonirpo@ufv.br 282 Currículos dos Cursos do CCH UFV Bacharelado ATUAÇÃO O curso de graduação em Ciências Econômicas enseja a formação do Economista,

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da

Leia mais

Marco regulatório da Educação a Distância

Marco regulatório da Educação a Distância Marco regulatório da Educação a Distância João Roberto Moreira Alves CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO Marco principal Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

Leia mais

Valor. Descrição. Código

Valor. Descrição. Código 010 - CÂMARA MUNICIPAL 4.175.000,00 Total: 4.175.000,00 Página 1 de 17 020 - SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO 2.059.000,00 46.000,00 1.000,00 Total: 2.106.000,00 Página 2 de 17 030 - CONTROLADORIA INTERNA

Leia mais

Comunicação e Marketing Digital

Comunicação e Marketing Digital Comunicação e Marketing Digital ESPM - Campus Vila Olímpia Rua Gomes de Carvalho, 1195 Vila Olímpia São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta 9h às

Leia mais

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação de RH 02/12/2010 Sumário Petrobras Normatização Situação Atual ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ATUAÇÃO

Leia mais

1 093 225 Receitas Próprias

1 093 225 Receitas Próprias - Programação Plurianual do 213 Investimento por Programas e Medidas Página 1 Anos anteriores 213 214 215 Anos Seguintes TOTAL VICE PRESIDÊNCIA DO GOVERNO 41 - INOVAÇAO E QUALIDADE 1 - PROMOÇAO DA INOVAÇAO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular INTERVENÇÃO

Leia mais

ANEXO EIXOS TECNOLÓGICOS

ANEXO EIXOS TECNOLÓGICOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO (*) Em 31 de maio de 2007 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o

Leia mais

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de: Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento

Leia mais

esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro

esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro Setembro 2014 AGENDA A Petrobras Estrutura Áreas Envolvidas Principais desafios Contratação de Terceiros Pontos de Atenção Propostas para implementação QUEM

Leia mais

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano: : Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO

Leia mais

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, os órgãos da administração

Leia mais

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

ANUAL m programa para inspirar e instrumentalizar empreendedores,

ANUAL m programa para inspirar e instrumentalizar empreendedores, Empreendedorismo digital: empresários startups e gestores no novo contexto de dos negócios mídia digitais inovadores e marketing ANUAL m programa para inspirar e instrumentalizar empreendedores, MANUAL

Leia mais

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat

Leia mais

Anexo n.º 1 ao Decreto n.º 16.258, de agosto de 2002. GRUPO OCUPACIONAL: TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO Cargo: PROGRAMADOR PRG

Anexo n.º 1 ao Decreto n.º 16.258, de agosto de 2002. GRUPO OCUPACIONAL: TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO Cargo: PROGRAMADOR PRG *Decreto nº 16.258, de 15 de agosto de 2002. Cria Quadro Específico na Estrutura de Pessoal do Estado, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que

Leia mais