Tributação brasileira de não residentes. Aula 10. Não residentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tributação brasileira de não residentes. Aula 10. Não residentes"

Transcrição

1 Tributação brasileira de não residentes Aula 10 Não residentes 1

2 Noções Introdutórias A legislação tributária brasileira não distingue os nacionais dos estrangeiros; A discriminação se dá entre os residentes e os não residentes, independentemente da nacionalidade. Quem são os não-residentes? Delimitação negativa: PFs ou PJs que não sejam residentes ou domiciliadas no Brasil para fins fiscais PFs residentes no Brasil (art. 2º, da IN SRF nº 208/2002): Residentes em caráter permanente Ingressantes no Brasil com visto permanente Portadores de vistos temporários que passem mais de 183 dias por ano no Brasil Brasileiros, que residiam no exterior, quando regressarem com ânimo definitivo PJs domiciliadas no Brasil: aquelas estabelecidas segundo as leis locais Filiais, sucursais, agências e representações de empresas com sede no exterior são equiparados 2

3 Não residentes Obrigatoriedade de inscrição no CPF ou CNPJ CPF (IN 1.548/15) CNPJ (IN 1.634/16) a) praticarem operações imobiliárias de quaisquer espécies no Brasil; b) possuírem, no Brasil, contas bancárias, de poupança ou de investimentos; c) operarem no mercado financeiro ou de capitais no Brasil, inclusive em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; ou d) possuírem, no Brasil, bens e direitos sujeitos a registro público ou cadastro específico, incluídos imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, instrumentos financeiros e participações societárias ou no mercado de capitais; 1. imóveis; 2. veículos; 3. embarcações; 4. aeronaves; 5. contas-correntes bancárias; 6. aplicações no mercado financeiro ou de capitais; ou 7. participações societárias constituídas fora do mercado de capitais; Tributação de não residentes: aspectos gerais 3

4 Aspectos Gerais Residentes: universalidade Não residentes: territorialidade Tributados no Brasil apenas pelos rendimentos de fonte local Havendo presença física/negócio (filial ou sucursal), trata-se este negócio como uma pessoa jurídica residente Geralmente é o caso de renda ativa Atuação por meio de subsidiárias é mais comum do que por meio de filiais no Brasil Não havendo presença, tribute-se cada rendimento de forma independente Geralmente se aplica para renda passiva (juros, aluguel, royalties). Mas a ela não se limita em nossa legislação (e.g., serviços). Fonte pagadora de rendimentos remetidos ao exterior deve reter e recolher o imposto e preencher DIRF Art. 685 do RIR: Pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa de valores ao exterior Art. 717 do RIR: Retenção é de responsabilidade da fonte Aspectos Gerais ForCo ForCo ForCo Tributação na fonte de rendimentos decorrentes de eventuais remessas. Dividendos isentos Tributação do rendimento. Retenção na fonte Filial BR Tributação do lucro da filial BR Sub Tributação do lucro da subsidiária Rendimento Renda Renda 4

5 Base de Cálculo Na ausência de filial/sucursal, incidência de forma isolada: operação por operação Considera-se cada operação específica Em regra, não há formação da base de cálculo mediante a aglutinação de todos os eventos A base de cálculo sempre será o rendimento bruto Ganho de capital: valor de venda subtraído do custo de aquisição Tributação na fonte e crédito ForCo Lucro $100 IRPJ: 30% Crédito $15 Devido 15 Rendimento: $100 15% de IRRF Líquido $85 Rendimento 5

6 Tributação na fonte e crédito Despesas 80 ForCo Rendimento Lucro $20 IRPJ: 30%: $6 Crédito $15 Devido 0 E o excesso de crédito? Rendimento: $100 15% de IRRF Líquido $85 Para evitar este fenômeno, as alíquotas de retenção na fonte deveriam ser suficientemente baixas ou até inexistentes para rendimentos passivos cujo custo de obtenção é alto (e.g., juros, royalties etc.) Resultado raramente alcançado pela lei interna, exceto quando há interesse na atração de capitais Resultado atingido por acordos de bitributação (e.g., EUA: regra na lei interna é 30% e nos acordos é 0%) Contratos muitas vezes preveem o gross up para evitar perdas por parte do não residente Alíquotas Nos casos de retenção na fonte, as alíquotas variam conforme a natureza da remessa e o país de domicílio do beneficiário Majoração de alíquota para remessas a paraísos fiscais Tetos de alíquotas em acordos de bitributação 6

7 Alíquotas Regras básicas 15% Rendimentos que não possuírem tributação específica; Ganhos de capital; Pensões alimentícias e pecúlios; Prêmios conquistados em concursos e competições Serviços com transferência de tecnologia em que incida a CIDE Juros Royalties 25% Outros casos específicos: e.g. 0% Rendimentos do trabalho, com ou sem vínculo empregatício; Prestação de serviços (sem transferência de tecnologia) Rendimento auferido por beneficiário residente em paraíso fiscal ou país com tributação favorecida para juros decorrentes de pré-pagamento de exportação Exercício 7

8 Exercício Empresa brasileira ABC S.A. deseja contratar serviços de consultoria contábil para revisar determinados procedimentos por ela adotados. Nesse contexto, a empresa ABC S.A. recebeu dois orçamentos, quais sejam: Prestadora 1, sediada em Delaware EUA: R$ ,00 Prestadora 2, sediada em São Paulo: R$ ,00 No contrato da Prestadora 1, há cláusula que determina que o preço de R$ ,00 e o valor a ser recebido pela empresa americana, líquido de qualquer tributo brasileiro que eventualmente incida sobre ele. Considerando que as prestadoras de serviços são equivalentes, qual delas deve ser escolhida pela empresa ABC S.A.? Suponha que não há CIDE sobre o serviço em questão. Reajustamento de Base de Cálculo (Gross up) Nos casos em que a fonte pagadora, por meio de contrato, assumir o ônus econômico do IRRF, cabe reajustamento do respectivo rendimento bruto sobre o qual recairá o imposto (art. 725 dorir). Exemplo prático: a) Rendimento Líquido = R$ ,00 b) A = 25% RL = RB 0,25*RB RL = RB*(1-0,25) RB = RL/(1-0,25) RB = / [1-0,25] RB = R$ (base de cálculo reajustada) RB = RL/(1 A) RB = Rendimento Bruto (Reajustado) RL = Rendimento Líquido, correspondente ao valor líquido do IRRF, a ser recebido pelo não residente A = alíquota Considerando a nova base de cálculo, o montante a ser recolhido será: X 25%= R$ (IRRF devido) 8

9 Exercício Pagamento de serviços a não residentes: IRRF: 25% (ou 15% se houver CIDE) CIDE: 10%, caso se entenda ser serviço técnico ISS: 5% PIS e COFINS: 9,25%, caso o resultado se verifique no Brasil R$ é o valor líquido. É necessário realizar o gross up. IRRF: Obrigações Acessórias DIRF (Decl. do IRRF): feita pela fonte pagadora, para informar à RFB pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior Inclusive remessas a título de royalties, assistência técnica, remuneração de direitos e serviços SISCOSERV: obrigação de prestar informações relativas às transações, com pessoas não-residentes, que compreendam serviços e intangíveis IN/RFB 1.277/12 e Portaria MDIC nº 113/12 Declaração eletrônica, com prazo de 30 dias a partir da transação 9

10 Ganho de Capital do Não-Residente Ganho de capital do não-residente: Incidência de IR Ganho de capital auferido por residente ou domiciliado no exterior será apurado e tributado de acordo com as regras aplicáveis aos residentes no Brasil Art. 18 da Lei 9.249/95 10

11 Ganho de capital do não-residente: Alíquotas do IR Alíquota geral: 15% Beneficiários residentes em paraísos fiscais: 25% Ganho de capital do não-residente: Pagamento do IR Responsabilidade pela retenção e recolhimento do IR: Adquirente (PF ou PJ) residente no Brasil Procurador, quando o adquirente for residente ou domiciliado no exterior Art. 26 da Lei /03 11

12 Ganho de capital do não-residente VENDA COM GANHO EXTERIOR BRASIL PROCURADOR Art. 26 da Lei nº /03 + art. 18 da Lei 9.249/95 Paraísos Fiscais 12

13 Remessas para Paraísos Fiscais Lei 9.779/99 Art. 8 o Ressalvadas as hipóteses a que se referem os incisos V, VIII, IX, X e XI do art. 1 o da Lei n o 9.481, de 1997, os rendimentos decorrentes de qualquer operação, em que o beneficiário seja residente ou domiciliado em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a vinte por cento, a que se refere o art. 24 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de vinte e cinco por cento. IRRF Paraísos Fiscais Empresa Paraíso Fiscal Empresa Brasil Remessas: Juros Royalties Ganhos de Capital Serviços Outros IRRF 25% em remessas para paraísos Alíquota de 15% em remessas para não paraísos, exceto casos particulares, como serviços 13

14 Definição de Paraísos Fiscais para Fins de Retenção na Fonte Black-List Não se aplica IN: 1.037, de 4 de junho de 2010 Lista de países ou dependências: que não tributam a renda ou a tributam a alíquota inferior a 20%; ou cuja legislação interna não permita acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade. Lista de regimes fiscais privilegiados Problema: países não listados que a RFB entenda que há retenção Como a fonte conseguirá o $ de volta do contribuinte? 14

15 Dividendos e JCP Dividendos: entende-se que a isenção prevista no art. 10 da Lei nº 9.249/95 se aplica a remessas a quaisquer beneficiários JCP: há discussão IRRF 25%: IN 252/02, art. 13, 1º e Caso Alcoa Ac IRRF 15%: Caso Eletrobrás Ac Vale a pena pagar JCP a não residente? JCP Líquido 66 Líquido 75 Div. 66 Lucro:100 Tributação IRPJ e CSLL: 34 BR S.A. (lucro real) JCP: 100 IRRF: 15 Dedução:100 Economia de IRPJ e CSLL: 34 Economia, no Brasil, considerando todas as partes: 19 Obviamente, seria necessário verificar a tributação americana para ver se há efetiva economia Se o beneficiário estivesse em paraíso... 15

16 JCP Remessas a paraísos fiscais IN 252/02, Art. 13, 1º: 25% Dec. 180/01 8ª RF JCP é rendimento de participação e não deve seguir a regra de equiparação a rendimentos financeiros de não residentes Aplica-se a alíquota majorada de 25% STJ: AgRg no REsp /RJ 25%. Decisão por ausência de prequestionamento do art. 9º, 2º, da Lei Investimentos de portfólio por não residentes no Brasil 16

17 Regimes Tributários Especiais para Investimentos de Portfólio: Contexto EUA, início da década de 1980 (eleição de Ronald Reagan): tax cuts, especialmente para empresas Contexto: déficit público, gastos militares crescentes, nível de poupança baixo EUA decidem incentivar a importação de capitais (principalmente japoneses e de países árabes) Isenção de tributação na fonte de juros de portfólio pagos a não-residentes (Portfolio Interest Exemption) Resultado: US$300bi foram realocados da América Latina para os EUA Outros países acompanharam a posição americana e isentaram os juros Brasil: regime tributário especial para investimento estrangeiro de portfólio IED vs. Investimento de Portfólio em Ações IED: quando o investidor detém 10% ou mais das ações ordinárias ou do direito a voto numa empresa Investimento de portfólio (em carteira): quando for inferior a 10% 17

18 Investimentos Estrangeiros de Portfólio Investidores estrangeiros (institucionais e individuais) podem investir nos mesmos produtos disponíveis para os investidores residentes no Brasil Incidência de IOF Investimento estrangeiro nos mercados financeiros e de valores mobiliários só pode ser realizado por intermédio de representante legal Previamente designado dentre as instituições autorizadas pelo Bacen Responsável pelo cumprimento das obrigações tributárias (sobre os ganhos líquidos) decorrentes das operações que realizar por conta e ordem do representado 2º do art. 66 da IN 1.022/10 Regra Geral de IR para Investimentos de Portfólio Art. 778 do RIR (Art. 78 da Lei 8.981/95): sujeitam-se às mesmas normas aplicáveis aos residentes no País (i.e., pessoas físicas) os seguintes rendimentos de não residentes: Rendimentos decorrentes de aplicações financeiras de renda fixa Ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas Rendimentos em aplicações em fundos de renda fixa e variável Ganho líquido em alienação de ouro ativo financeiro fora de bolsa Ganhos líquido em operações em mercados de liquidação futura, fora de bolsa Rendimentos de operações de swap 18

19 Regime Tributário Especial para Investimentos de Portfólio : Considerações Gerais A partir do ano 2000, regime especial para investidores não residentes qualificados Qualificação: Resolução Bacen nº (revoga a 2.689) Praticamente a única forma de entrada de investimento de portfólio estrangeiro Se não for 4.373, geralmente é IED ou ROF Regime Tributário Especial para Investimentos de Portfólio: Tributação Outorga do regime especial decorre de remissões feitas à Lei nº 8.981/95 (art. 81) e isenções específicas. IN 1.585/15, Capítulo III Alíquotas reduzidas 19

20 Regime Tributário Especial para Investimentos de Portfólio Tributação IN 1.585/15, Capítulo III Rendimento Aplicações em fundos de investimento em ações, em operações de swap e operações em mercados de liquidação futura, fora de bolsa Demais rendimentos, inclusive em operações de renda fixa, em mercados de balcão ou bolsa Ganhos de capital em operações realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros, inclusive quando se tratar de alienação de cotas de fundos de índice, com exceção das op. conjugadas Ganhos de capital em operações com ouro (ativo financeiro) fora de bolsa Rendimentos de títulos públicos e fundos de investimento em 98% de títulos públicos Rendimentos de fundos de investimentos em participações e similares, sob certas condições Alíquota 10% 15% 0% 0% 0% 0% Regime Tributário Especial para Investimentos de Portfólio e Paraísos Fiscais Regime tributário especial não se aplica a investimentos oriundos de paraísos fiscais Esses investimentos sujeitam-se às mesmas regras estabelecidas para os residentes ou domiciliados no País (cf. art. 778 do RIR) Atenção: não se aplicam alíquotas majoradas Tratamento do Art. 778 do RIR: mesmas regras para residentes (pessoas físicas), incluindo isenções, se for o caso (FII, LCA etc.) Conceito de paraíso fiscal utilizado é o do art. 7º da Lei 9.959/00, MP /01 (art. 29) e MP /01 (art. 16): País que tribute a renda à alíquota inferior a 20% Não se aplica a redução para 17% prevista na Portaria MF 488/14 20

21 Aplicação a Beneficiários Residentes em Paraísos Fiscais Exclusão do conceito ampliado de paraísos fiscais, introduzido pela Lei nº /08? Conceito de regime fiscal privilegiado não é expressamente previsto no art. 7º da Lei 9.959/00 Pode-se aplicar o regime especial? Regime Especial e Paraísos Fiscais Conceito de regime fiscal privilegiado não se aplica Investidor Paraíso Fiscal LLC EUA Investimento Aplica-se o regime especial tributário? 21

22 FIM Obrigado!!! Gustavo G. Vettori 22

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04

MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04 MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04 RENDA VARIÁVEL IR GANHO DE CAPITAL OS GANHOS LÍQUIDOS AUFERIDOS EM OPERAÇÕES REALIZADAS EM BOLSAS DE VALORES, DE MERCADORIAS E ASSEMELHADAS,

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011. Fernando Tonanni. 16 de Agosto de 2011

Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011. Fernando Tonanni. 16 de Agosto de 2011 Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011 Fernando Tonanni 16 de Agosto de 2011 1 A Lei nº 12.431/2011 Publicada em 27 de junho de 2011; conversão em Lei da Medida Provisória nº

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 9.540, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências, nos termos que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011 TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 180 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Obrigações Acessórias DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Leia mais

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno CÓDIGO DE GUIAS Códigos para Preenchimento do DARF Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código CIDE COMBUSTÍVEIS CIDE ROYALTIES Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Leia mais

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 e-financeira IN nº 1.571, de 02 de julho de 2015, dispõe sobre a prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da RFB pela

Leia mais

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016 1 Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda 06 de maio de 2016 Correção na tabela do IRPF 2 Alteração em 5% da tabela progressiva mensal, nas deduções e limites de isenção Validade a partir de janeiro

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99,

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011(DOU de 02/01/2012) Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), em relação a fatos geradores

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios

Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios INFORMATIVO Nº 03 ASSUNTO: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios Com o objetivo de contribuir e esclarecer os critérios e benefícios da DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS e DIVIDENDOS

Leia mais

Retenção de Impostos e Contribuições

Retenção de Impostos e Contribuições Retenção de Impostos e Contribuições COMO A FONTE PAGADORA DEVE DESCONTAR: IR PIS/PASEP COFINS CSLL ISS INSS Resumo do conteúdo: IR Fonte Assalariados / Pro Labore IR Fonte Terceiros e Não Assalariados

Leia mais

ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação

ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação 1 ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) Item Código/ Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Denominação Gerador 1 0220/01 Tr i m e s t r a l A partir do 1º trimestre de

Leia mais

IRRF - Rendimentos, Ganhos e Remessas - Residente ou Domiciliado no Exterior

IRRF - Rendimentos, Ganhos e Remessas - Residente ou Domiciliado no Exterior IRRF - Rendimentos, Ganhos e Remessas - Residente ou Domiciliado no Exterior RENDIMENTO, GANHO OU REMESSA Receitas de fretes, afretamentos, aluguéis ou arrendamentos de embarcações marítimas ou fluviais

Leia mais

DOING BUSINESS IN BRAZIL. 19 DE JUNHO Lisboa. RFF & Associados Preto Advogados

DOING BUSINESS IN BRAZIL. 19 DE JUNHO Lisboa. RFF & Associados Preto Advogados DOING BUSINESS IN BRAZIL 19 DE JUNHO Lisboa RFF & Associados Preto Advogados Raquel Elita Alves Preto - Graduada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), com especialização

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF 0 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF?

Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF? Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF? Sim. A legislação da DIRF, Instrução Normativa n 1.406, de 23 de outubro de 2013, coloca como pessoa jurídica

Leia mais

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2011 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2011 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2011 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA REMUNERAÇÃO INDIRETA - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Introdução - Cômputo na Remuneração do Beneficiário

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1571, DE 02 DE JULHO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 03/07/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação

Leia mais

GUIA PRÁTICO SAIBA COMO DECLARAR O IMPOSTO DE RENDA 2014

GUIA PRÁTICO SAIBA COMO DECLARAR O IMPOSTO DE RENDA 2014 GUIA PRÁTICO SAIBA COMO DECLARAR O IMPOSTO DE RENDA 2014 GUIA PRÁTICO PARA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2014 1. INTRODUÇÃO Este material foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar nossos clientes no

Leia mais

Tributação. Mercado à Vista e Day Trade, Compensação de Perdas e Declaração no Informe do Imposto Renda

Tributação. Mercado à Vista e Day Trade, Compensação de Perdas e Declaração no Informe do Imposto Renda Tributação Mercado à Vista e Day Trade, Compensação de Perdas e Declaração no Informe do Imposto Renda Índice Quem recolhe o Imposto? 3 Prazo para Recolhimento 3 Como calcular o Imposto 3 Imposto de Renda

Leia mais

GUIA DE TRIBUTAÇÃO OPERACIONAL V1. 04_2012

GUIA DE TRIBUTAÇÃO OPERACIONAL V1. 04_2012 GUIA DE TRIBUTAÇÃO OPERACIONAL V1. 04_2012 O objetivo deste material é prestar ao investidor uma formação básica de conceitos e informações que possam auxiliá-lo na tomada de decisões antes da realização

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

Códigos DARF. Tributos/Contribuições. IRPF - Imposto de Renda Pessoa Física

Códigos DARF. Tributos/Contribuições. IRPF - Imposto de Renda Pessoa Física IRPF - Imposto de Renda Pessoa Física Códigos DARF Tributos/Contribuições Quotas do Imposto Apurado na Declaração de Rendimentos 0211 Carnê-Leão Recolhimento mensal obrigatório 0190 Complementação mensal

Leia mais

DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA e PD&I Fundos IE/PD&I

DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA e PD&I Fundos IE/PD&I DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA e PD&I Fundos IE/PD&I [LEI n 12.431, de 27 de Junho de 2011] Agosto de 2011 Introdução 1. Debêntures de Infraestruturae de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação ( Debêntures

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

Direito Tributário Impostos Federais

Direito Tributário Impostos Federais Direito Tributário Impostos Federais Professora Lílian Souza Advogada e Consultora Especialista em Direito Tributário Impostos Federais Art. 153, e 154, CF; II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF impostos ordinários;

Leia mais

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 O QUE É O SISCOSERV? O Siscoserv é um sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

ARRECADAÇÃO E GASTOS PÚBLICOS

ARRECADAÇÃO E GASTOS PÚBLICOS ARRECADAÇÃO E GASTOS PÚBLICOS FOCO nas CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Vanderley José Maçaneiro Vice-Presidente de Assuntos Fiscais vanderley@anfip.org.br ANFIP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES-FISCAIS DA RECEITA

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES

Leia mais

Fiscalidade 2012 Última Actualização 2012/10/31

Fiscalidade 2012 Última Actualização 2012/10/31 GUIA FISCAL 2012 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação

Leia mais

CEAD Seminário: A Lei nº 12.973/14 e a Tributação de Lucros Auferidos no Exterior

CEAD Seminário: A Lei nº 12.973/14 e a Tributação de Lucros Auferidos no Exterior CEAD Seminário: A Lei nº 12.973/14 e a Tributação de Lucros Auferidos no Exterior Crédito do Imposto Pago no Exterior 06 de Março de 2015 Contextualização Controladas (Art. 77) Equiparadas a controladas

Leia mais

14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado

14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento

Leia mais

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de

Leia mais

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás

Leia mais

esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro

esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro esocial: como implementá-lo? Alexandre Ribeiro Setembro 2014 AGENDA A Petrobras Estrutura Áreas Envolvidas Principais desafios Contratação de Terceiros Pontos de Atenção Propostas para implementação QUEM

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 8 - Data 2 de fevereiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE CIDE-REMESSAS.

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12

OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013

Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pelo art. 15 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. O SECRETÁRIO

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

COMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO 3.9.2015. IN 1.585/15 Tributação no Mercado Financeiro e de Capitais

COMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO 3.9.2015. IN 1.585/15 Tributação no Mercado Financeiro e de Capitais COMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO 3.9.2015 IN 1.585/15 Tributação no Mercado Financeiro e de Capitais A Instrução Normativa nº. 1.585 de 2.9.2015 ( IN 1.585/15 ) regulamentou a tributação no Mercado Financeiro

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003

Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:

Leia mais

DIRF - 2013. Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013. Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza

DIRF - 2013. Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013. Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza DIRF - 2013 Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013 Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza 1 O QUE É A DIRF? É a Declaração em que é informada à RFB: Os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no País,

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

Expatriados. Como lidar com os aspectos fiscais. Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil (CCIJB) Elisabeth Lewandowski Libertuci

Expatriados. Como lidar com os aspectos fiscais. Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil (CCIJB) Elisabeth Lewandowski Libertuci Expatriados Como lidar com os aspectos fiscais Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil (CCIJB) Elisabeth Lewandowski Libertuci 1 Residência Fiscal 2 Caracterização de Residência Fiscal Art. 2

Leia mais

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados

Leia mais

Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015

Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015 www.pwc.com Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015 PIS e COFINS sobre receitas financeiras Maio, 2015 Avaliação de Investimento & Incorporação, fusão, cisão Breve histórico da tributação pelo PIS

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 Altera o Documento 24 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do

Leia mais

Filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior;

Filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; O que é a Dirf? A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf é a declaração feita pela fonte pagadora, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil os rendimentos

Leia mais

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS ENTRADA DE DADOS - Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 DATA BASE DA CATEGORIA: 01 de março I - REMUNERAÇÃO

Leia mais

CIESP CAMPINAS 21-08-2014. Incentivos Fiscais à Inovação. Análise da Legislação em vigor. Susy Gomes Hoffmann

CIESP CAMPINAS 21-08-2014. Incentivos Fiscais à Inovação. Análise da Legislação em vigor. Susy Gomes Hoffmann CIESP CAMPINAS 21-08-2014 Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica Análise da Legislação em vigor Susy Gomes Hoffmann Breve Histórico da Legislação. Breve Histórico do Trabalho realizado pela FIESP/CIESP

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

INFORME DE RENDIMENTOS

INFORME DE RENDIMENTOS INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições

Leia mais

Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS

Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS CAFÉ COM NEGÓCIOS (Arapiraca, 05/04/2016) Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS L. GUSTAVO CARVALHO Advogado Mestre em direito tributário (USP) Professor de direito (UNEAL) CARVALHO

Leia mais

Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos

Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos BRASIL Guia de Declaração IR 2014- Investimentos O dia 30/04/2014 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 e com o objetivo de

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

Guia de Declaração IR 2014. Investimentos. Março de 2014. Brasil

Guia de Declaração IR 2014. Investimentos. Março de 2014. Brasil Guia de Declaração IR 2014 Investimentos Março de 2014 Brasil Guia de Declaração IR 2014 - Investimentos O prazo de entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 tem início no dia 6 de março e o

Leia mais

NOSSO GUIA DO ADVOGADO CONTRIBUINTE

NOSSO GUIA DO ADVOGADO CONTRIBUINTE NOSSO GUIA DO ADVOGADO CONTRIBUINTE NOSSO GUIA DO ADVOGADO CONTRIBUINTE O conteúdo deste guia foi elaborado para orientar os advogados registrados que buscam a OAB para esclarecer suas dúvidas em relação

Leia mais

LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 651/14 promoveu diversas alterações na legislação tributária

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Capítulo 9 Aspectos sobre Tributação no Mercado Financeiro

Capítulo 9 Aspectos sobre Tributação no Mercado Financeiro Capítulo 9 Aspectos sobre Tributação no Mercado Financeiro 9.1 Apresentação do capítulo O objetivo deste capítulo é apresentar as principais características e definições da tributação de operações realizadas

Leia mais

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014 Histórico ocorridos no período de 21 a 31.07.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005 ): 5

Leia mais

Mesa de Debates CRC/RJ Lei 12.973/2014 e o novo regime tributário pós RTT. Claudio Yano 20 de maio de 2014

Mesa de Debates CRC/RJ Lei 12.973/2014 e o novo regime tributário pós RTT. Claudio Yano 20 de maio de 2014 Mesa de Debates CRC/RJ Lei 12.973/2014 e o novo regime tributário pós RTT Claudio Yano 20 de maio de 2014 DIPJ 2014 Prazo de entrega Programa Gerador aprovado pela IN RFB 1.463/14; Prazo para entrega:

Leia mais

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto

Leia mais

ANEXO 2 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 Exercício de 2015 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA POR CATEGORIA ECONÔMICA

ANEXO 2 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 Exercício de 2015 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA POR CATEGORIA ECONÔMICA 100000000000 RECEITAS CORRENTES 14.567.731,50 110000000000 RECEITA TRIBUTARIA 267.991,50 111000000000 IMPOSTOS 111200000000 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMONIO E A RENDA 111202000000 IPTU - DO EXERCICIO 111202010000

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

Imposto de Renda. Conceito de Renda: - Constituição Federal. - Código Tributário Nacional

Imposto de Renda. Conceito de Renda: - Constituição Federal. - Código Tributário Nacional Imposto de Renda Conceito de Renda: - Constituição Federal Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: (...) III- renda e proventos de qualquer natureza; - Código Tributário Nacional Art. 43. O

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

Comprovante de Rendimentos Financeiros

Comprovante de Rendimentos Financeiros Comprovante de Rendimentos Financeiros INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Parte I. Profa. Alessandra Brandão

Parte I. Profa. Alessandra Brandão Parte I Profa. Alessandra Brandão Princípios Informadores Gerais Legalidade Criado por lei ordinária federal Anterioridade Não se sujeita aos 90 dias IrretroaLvidade Súmula 584 do STF: se houve alteração

Leia mais

IMPOSTO SOBRE A RENDA

IMPOSTO SOBRE A RENDA IMPOSTO SOBRE A RENDA CAIO AUGUSTO TAKANO MESTRANDO EM DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO USP ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET PROFESSOR-ASSISTENTE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO IBDT TRIBUTAÇÃO

Leia mais

O SPED e o cruzamento das obrigações acessórias

O SPED e o cruzamento das obrigações acessórias O SPED e o cruzamento das obrigações acessórias ENTRADA DE DADOS PROCESSAMENTO DE DADOS Maior risco Entradas erradas causam saídas erradas SAÍDA DE INFORMAÇÃO Na visão de LAUDON & LAUDON(1999, p.

Leia mais

Retenção de Tributos Chaves

Retenção de Tributos Chaves o I SUMÁRIO 1 Imposto de Renda sobre Rendimentos de Residentes ou Domiciliados no País, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Contribuinte, obrigações tributárias e responsável, 1 1.3 Imposto de Renda, 8 1.3.1 Da competência,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior IRRF de 23/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Incidência do Imposto de Renda Sobre Locação de Imóveis... 5 3.2

Leia mais

III - DEFINIÇÃO DE OBRA AUDIOVISUAL SEGUNDO A LEI Nº 8.401/92, ART. 2o, I

III - DEFINIÇÃO DE OBRA AUDIOVISUAL SEGUNDO A LEI Nº 8.401/92, ART. 2o, I Lei do Audiovisual I - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Criado pela Lei 8.685, de 20.07.93 Regulamentação através do Decreto nº 974, de 08.11.93 Limite para Pessoa Jurídica deduzir do Imposto de Renda alterado de 1%

Leia mais

Manual prático de retenção na fonte

Manual prático de retenção na fonte Manual prático de retenção na fonte imposto de renda, CIDE, csll, pis/cofins, inss e iss Manual pratico de retencao.indd 1 3/6/2009 12:41:22 Manual pratico de retencao.indd 2 3/6/2009 12:41:22 Manual prático

Leia mais

Tributação em planos de benefício previdenciário

Tributação em planos de benefício previdenciário Tributação em planos de benefício previdenciário Julia Menezes Nogueira Mestre e Doutora PUC/SP Lei 11.053/04 2014 10 anos da lei (conversão da MP 209/04) Tributação regressiva Isenção de IR na fase de

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012.

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012. PIS E COFINS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012. Sumário: 1 ENTIDADES FINANCEIRAS 2 - DA ALÍQUOTA 3 - DA BASE DE CÁLCULO 3.1 Receitas Incorridas

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos

Leia mais

LEI N 12.973/14 (CONVERSÃO DA MP N 627/13) ALTERAÇÕES RELEVANTES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL

LEI N 12.973/14 (CONVERSÃO DA MP N 627/13) ALTERAÇÕES RELEVANTES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL LEI N 12.973/14 (CONVERSÃO DA MP N 627/13) ALTERAÇÕES RELEVANTES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL A Lei n 12.973/14, conversão da Medida Provisória n 627/13, traz importantes alterações à legislação tributária

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO DE FUNDO DE ARRECADAÇÃO

CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO DE FUNDO DE ARRECADAÇÃO CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO DE FUNDO DE ARRECADAÇÃO CONTRATADA: Comissão Organizadora dos Eventos de Formatura do mês de Dezembro de 2010 do curso de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, denominada

Leia mais