FILEIRA DOS PRODUTOS DE QUALIDADE REGIONAL PLANO ESTRATÉGICO DE FILEIRA. Documento de trabalho

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1 FILEIRA DOS PRODUTOS DE QUALIDADE REGIONAL PLANO ESTRATÉGICO DE FILEIRA Documento de trabalho Julho de 2007

2 Índice Introdução 1. Estratégia Nacional 2. Objectivos para a fileira 3. Zonas de Qualidade para a Produção 4. Valorização Actual da Fileira 5. Valorização Futura da Fileira 5.1. Evolução previsível da produção e dos preços 5.2. Crescimento esperado do valor da fileira 5.3. Metas a definir com a fileira 6. Tipologia de Projectos 7. Orientações para a selecção de projectos 8. Orientações para a qualificação profissional 9. Redes Temáticas de informação e divulgação 10. Áreas para a inovação 11. Custos de contexto ANEXOS Anexo 1 Valores dos Produtos de Qualidade Regional Anexo 2 Gráficos dos preços Anexo 3 Gráficos das quantidades 2

3 Introdução Na fileira dos produtos de qualidade regional incluem-se os que têm nomes protegidos, nomeadamente as carnes, os quejos e o mel; ainda no âmbito dos produtos com nomes protegidos excluem-se os que já foram objecto de tratamento na respectiva fileira, como, por exemplo, o azeite e os frutos. Os produtos considerados nesta fileira, à excepção do mel, têm um atributo comum que é o seu carácter endógeno, no sentido de estarem associados a raças autóctones com processos de transformação específicos e localizados regionalmente, ao contrário das outras fileiras em que esses processos são independentes da localização das unidades de transformação. Dada a sua potencialidade endógena regional, esta fileira contribui não só para o aumento da competitividade sectorial, como também para o fortalecimento da coesão territorial e social, pela via da criação de valor económico e de emprego local ao fixar as pessoas em zonas desfaforecidas. A existência de um Plano Estratégico de Fileira (PEF) traduz a necessidade de definir um quadro de referência para o desenvolvimento da fileira, integrador de estratégias regionais específicas, delineando um conjunto de orientações para a aplicação do PDR. Enquanto quadro de referência inclui estratégias e objectivos comuns, tirando partido das potencialidades existentes em prol do aumento do valor da fileira. Este aumento será o somatório de acréscimos de produção para o mercado, duma maior ou inovadora valorização quer dos sub-produtos, quer das multifuncionalidades da fileira. A evolução previsível da produção, dos preços e dos mercados permite alicerçar a definição de metas adequadas e comuns aos agentes da fileira, constituindo estas a quantificação dos objectivos a atingir. As metas devem ser perspectivadas tendo em vista o aumento da competitividade e o desenvolvimento global do sector agro-alimentar nacional. Enquanto quadro de orientação para a aplicação do PDRc, o PEF deverá incluir as principais preocupações dos agentes da fileira no que respeita à selecção de projectos, à definição do tipo de acções que conduzam à melhoria da qualificação profissional dos agentes da fileira e à sistematização de aspectos comuns no campo da inovação, que podem ser de imediato elencados, por já se encontrarem perfeitamente diagnosticados. Tão importante quanto dar apoios ou incentivos de natureza financeira aos agentes da fileira, é identificar os custos de contexto que actualmente constituem estrangulamentos com um peso significativo no arranque e execução dos investimentos, por forma a que se possa prosseguir no sentido de os contrariar ou, até, eliminar. 3

4 1. Estratégia Nacional A Estratégia Nacional para a fileira passa pelas Linhas Mestras definidas constantes da caixa seguinte. Qualidade e diferenciação Integração da fileira Orientação para mercados específicos Visão multifuncional da fileira Qualidade e diferenciação - Porque é necessário aumentar o valor e a competitividade dos produtos, através do aumento da qualidade total (rastreabilidade), da potenciação das denominações de origem e outras pelas características intrínsecas de cada região. Integração da fileira - Porque é necessário organizar e articular, desde a procura até à oferta, em torno de objectivos comuns, as acções dos diferentes agentes, reconhecendo mutuamente o papel que cada agente tem na fileira. Orientação para mercados específicos - Porque os produtos devem corresponder às expectativas do mercado, através da identificação das especificidades dos diferentes segmentos da procura. Visão multifuncional da fileira - Porque é necessário que a fileira faça parte integrante da estratégia de desenvolvimento sustentável das regiões, contribuindo não só para o crescimento económico mas também para a melhoria do ambiente e da paisagem e para a diversificação de actividades. 2. Objectivos para a fileira Os objectivos da fileira encontram-se organizados nos quatro grupos identificados de seguida: Mercado Estrutura Multifuncionalidade Qualificação profissional 4

5 Objectivos de Mercado - Reforçar a imagem de qualidade e diferenciação nos mercados; Aumentar o grau de auto-aprovisionamento ganhando quotas nos mercados externos e interno. Objectivos de Estrutura - Melhorar a competitividade das explorações e das empresas de comercialização e transformação Reforçar a organização da fileira Objectivos de Multifuncionalidade - Contribuir para as especificidades paisagísticas e a melhoria do ambiente Potenciar um quadro complementar de actividades em meio rural Objectivos de Qualificação profissional - Melhorar a formação dos produtores no saber fazer, através de acções de formação na óptica da procura e da oferta Aumentar a capacidade técnica e de gestão da fileira através de redes temáticas que permitam a velocidade de circulação do conhecimento e das necessidades do sector. Delineados estes objectivos importa reflectir sobre como os atingir. Algumas questões: Encontrando os mercados preferenciais e actuando no sentido de promover ganhos de quotas nesses mercados? Promovendo uma imagem de qualidade e diferenciação, adequada ao ambiente e gestão sustentável dos recursos, ao mesmo tempo que se aumenta a dimensão de oferta de produção certificada? Reduzindo custos de produção e aumentando as produtividades, reconvertendo as melhores áreas produtivas? Reforçando a organização dos diferentes grupos de agentes? Aumentando a interacção entre os agentes produtores de matériasprimas e a transformação? Reforçando o papel da fileira na promoção de actividades complementares? Aumentando o nível de competências profissionais e técnicas dos agentes da fileira? Incentivando a inovação e a introdução de novas tecnologias? 5

6 3. Zonas de Qualidade Neste ponto apresenta-se a representação gráfica das áreas geográficas de produção dos produtos de Qualidade Regional. 6

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12 4 Valorização Actual da Fileira Neste ponto apresenta-se, de forma sintética, o valor da fileira através da sua caracterização económica (produção, preços, valor e multifuncionalidade). O valor da fileira é o ponto de partida e a base para se prespectivar a evolução futura da mesma. O valor global dos produtos de qualidade regional ascende a cerca de 28,5 milhões de euros, no quinquénio Os queijos e a Carne de Bovino contribuem com cerca de 80% do total dos produtos analisados. Quadro 4.1 Situação actual da Fileira Continente SITUAÇÃO ACTUAL E PESO DO VALOR DA FILEIRA DOS PRODUTOS COM NOMES PROTEGIDOS Produto DOP Valor Peso do Valor Quantidade Preço Agroturismo Agroturismo (média ) (média ) (média ) (média ) fora da rede natura na rede natura 1000 Euros % Ton Euros/Kg 1000 Euros 1000 Euros Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano Total %produtos de Carne de Porco Alentejano e Carne de Porco Bísaro e 64% - Alheiras Nota: Pode haver sobreposição de áreas, por consequência, os valores do agroturismo estão sobreavaliados 5. Valorização Futura da Fileira Neste ponto trata-se de efectuar previsões sobre o valor da fileira, com o objectivo de se obterem valores de referência que facilitem a definição de metas a atingir pelo sector. As previsões foram feitas com base na análise do comportamento passado e actual, através de métodos robustos de projeçcão de tendências. São, pois, projecções que servirão de base ao cálculo do Valor Previsional da fileira. 12

13 5.1 Evolução previsível 1 da produção e dos preços EVOLUÇÃO PREVISIONAL DOS PREÇOS DOS PRODUTOS COM NOMES PROTEGIDOS Produto DOP Preço Preço Provisional (média ) 2013 EUR/kg EUR/kg Taxa Variação % Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano EVOLUÇÃO PREVISIONAL DOS QUANTIDADES DOS PRODUTOS COM NOMES PROTEGIDOS Produto DOP Quantidade Quantidade (média ) 2013 toneladas toneladas Taxa Variação % Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano Relativamente aos Preços previsionais para 2013 e tomando como referencia os preços do quinquénio , estima-se aumentos significativos da grande maioria dos produtos de Qualidade Regional, à excepção da carne de bovino com uma quebra ligeira. O sector em que se prevê um crescimento dos preços mais elevado é o dos produtos de salsicharia, com um aumento estimado de 61,42%. Em termos de quantidades produzidas e tomando como referência os valores da média do quinquénio , prevê-se que até 2013 o grande acréscimo seja na carne de bovino, com um crescimento de mais de duas vezes a produção do quinquénio. Estima-se um crescimento de 71% para a quantidade da carne de porco alentejano. Para a quantidade de Mel estima-se um crescimento de cerca de 30%, no entanto o peso deste sector é diminuto no total dos produtos. 1 Extrapolação de tendências observadas 13

14 Quadro 5.2 Quadro previsional do valor dos Produtos com nomes protegidos Produto DOP EVOLUÇÃO, VARIAÇÃO E PESO PREVISIONAL DO VALOR DA FILEIRA DOS PRODUTOS COM NOMES PROTEGIDOS Valor Valor Peso Peso Taxa Variação (média ) 2013 (média ) 2013 % 1000 Euros 1000 Euros % % Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano Total Em relação ao valor Global dos Produtos, prevê-se para 2013, um crescimento de cerca de 70%. O sector em que se prevê o maior crescimento é o da Carne de porco alentejano, cerca de duas vezes e meia, no entanto é um sector que apresenta pouco peso no total dos sectores analisados. O sector da carne de bovino é o segundo sector que mais cresce, cerca de duas vezes, devido essencialmente ao facto de se prever um aumento da quantidade produzida, já que o preço estimado para 2013 é sensivelmente o mesmo. Este sector que detinha um peso de cerca de 35% no total dos produtos, passa a ser o que mais irá pesar em 2013 (cerca de 48% do total). O sector dos queijos, previsionalmente terá um crescimento de cerca de 21%, no entanto o seu peso no total baixará de 44% para cerca de 32%. Quadro 5.3 Evolução Previsional da Multifuncionalidade e Conservação 14

15 EVOLUÇÃO PREVISIONAL DO VALOR DA MULTIFUNCIONALIDADE E CONSERVAÇÃO Produto Com Nomes Protegidos Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura Tx de Var Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura % % 1000 Euros 1000 Euros 1000 Euros 1000 Euros Tx de Var Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano Nota: Pode haver sobreposição de áreas, por consequência, os valores do agroturismo estão sobreavaliados Quanto à Multifuncionalidade e Conservação prevê-se que nas áreas associadas aos produtos de Qualidade Regional, esta aumente sempre acima dos 100%; no entanto, há que ter em conta o facto de existirem zonas comuns a varios produtos e por isso o valor do Agro-turismo estará sempre sobreavaliado Crescimento esperado do valor da Fileira Para o último ano do PDRc (2013), mantendo-se a tendência anterior, prevê-se que o valor global dos produtos de Qualidade Regional, atingirá os 48.4 milhões de euros. Para este crescimento é o sector da carne de bovino que se prevê mais contribuir (46.1%), seguido dos sectores dos queijos e dos produtos de salsicharia com 9.4% e 8.3%, respectivamente. Quadro 5.4 Evolução previsional do valor da fileira (média 2001/ ) Evolução previsional do Valor da Fileira (Média 2001/ ) Componentes da Fileira Valor Global dos Produtos com nomes Protegidos Valor Valor Taxa Actual Previsional Variação (mil euros) % (mil euros) (%) Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano Gráfico 5.1 Contribuição para a taxa de variação do valor da fileira 15

16 Contribuição para a taxa de variação do valor da Global dos Produtos com Nomes Protegidos (%) % Valor Global dos Produtos com nomes Protegidos Carne Bovino Carne Caprino Carne Ovino Produtos Salsicharia Queijos Mel Carne de Porco Alentejano 16

17 5.3 Metas 2 a atingir Deverão existir metas a atingir pela fileira. Estas deverão ser fixadas tendo em conta, por um lado, o quadro de referência das previsões e as expectativas do sector e, por outro, a existência de recursos financeiros limitados e a sua necessária afectação nos diferentes domínios. As metas definidas no âmbito desta fileira poderão ser ajustadas aos objectivos estratégicos e aos recursos financeiros existentes. 6. Tipologia de projectos Identificam-se de seguida os diferentes tipos de projecto que deverão ser objecto de priorização por âmbito. Produção Reconversão para novas tecnologias de produção mais adequadas às exigências de mercado Produção de Qualidade Regional Produção biológica Transformação Modernização e concentração das unidades de transformação Diferenciação do produto Comercialização Aquisição de dimensão crítica pelas empresas de comercialização com intervenção no circuito comercial) Promoção e Marketing Apoios à internacionalização Campanhas de Promoção e Marketing Estruturação da fileira Coordenação vertical (concentração da oferta, adequação da mesma às exigências de mercado) Acesso à informação Criação de rede temática integrada (regionais e nacional) para a Fileira 2 Objectivos quantificados 17

18 Capacitação dos agentes Formação para desenvolvimento de competências específicas Formação orientada para investimentos apoiados Serviços de apoio Serviços de aconselhamento agrícola Serviços de apoio às empresas Inovação Tratamento de temas comuns Novos produtos e tecnologias Multifuncionalidade Actividades empresariais complementares associadas à fileira nas regiões Turismo Lazer Artesanato Gastronomia Património natural e construído 7. Orientações para a selecção de projectos No ponto anterior identificaram-se diferentes tipologias de projectos que terão necessariamente de ser considerados, de forma diferenciada, face aos objectivos traçados. A aplicação do princípio da selectividade implica diferenciação, em função da forma como os agentes da fileira se apresentam organizados para aceder aos apoios ao investimento: Individuais Grupados Fileira A aplicação deste princípio implica igualmente a definição de prioridades para o apoio aos investimentos na produção: Áreas preferenciais de desenvolvimento Valia dos projectos de investimento Consistência técnica Rentabilidade Risco de mercado 18

19 8. Orientações para a qualificação profissional No âmbito da formação e informação especializada será garantida a convergência entre os processos de formação e os objectivos associados aos investimentos apoiados por outras medidas do programa. A formação contínua e integrada dos jovens agricultores e dos activos da fileira terá novos formatos, que confiram competências específicas e adequadas para o desenvolvimento das suas actividades, de forma mais eficaz. A aplicação do princípio da selectividade implica a definição de prioridades face aos conteúdos objectivos traçados que deverão estar adaptados às necessidades e aos agentes da fileira. 9. Redes Temáticas de informação e divulgação A criação de redes temáticas de informação e divulgação de conhecimentos, que permitam aceder de forma rápida informação útil e necessária ao desenvolvimento com sucesso das actividades da fileira, possibilitando a sua adequada aplicação por outros utilizadores, é essencial para aumentar as competências dos agentes e o desempenho empresarial. Estender o acesso à informação, necessária ao incremento da competitividade das empresas da fileira, espalhadas pelos territórios, promove a sustentabilidade destas e reforça a coesão territorial e social. Importa apoiar redes que resultem de parcerias entre associações, cooperativas, centros tecnológicos, que garantam a articulação entre entidades produtoras de conhecimento (universidades, centros de investigação) e agentes do sector, e que apresentem uma estratégia, objectivos e âmbito bem definidos. 10. Áreas de inovação No âmbito da fileira é essencial identificar áreas comuns de inovação, que permitam resolver problemas ou condicionantes ao desenvolvimento da fileira. Os projectos de inovação têm que se traduzir em ganhos de competitividade, o que implica conteúdos úteis a um conjunto amplo de agentes, perfeitamente definidos e apoiados num programa de trabalho bem elaborado. 19

20 11. Custos de contexto Para que o desenvolvimento das fileiras estratégicas possa contribuir para a eficiência e competitividade da agricultura portuguesa é também necessário minimizar os custos de contexto, isto é, custos desproporcionados ou não razoáveis, induzidos pelo sistema burocrático da administração pública como, por exemplo, os que se relacionam com licenças, registos, autorizações, normativos, constituição de empresas, regime de incentivos, sistemas de informação. Relativamente a esta fileira foram já identificados, nos diagnósticos sectoriais, alguns custos de contexto que deverão ser completados. 20

21 ANEXOS 21

22 Anexo 1 Valores dos Produtos de Qualidade Regional Valor da fileira - Carne de Bovino com nomes protegidos 1) Continente Economia do produto Dados gerais Carne Bovino c/ n. proteg. 2) ( ton) Consumo Exportações (média ) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) Mercado interno 4.90 Importação Exportação Importância económica Fêmeas activas inscritas no Livro de Adultos 3) (Cabeças) Carne Bovino c/ n. proteg. 2) (ton) Valor da produção (1000 EUR) Carne Bovino c/ n. proteg. Agroturismo (Nº Unidades Valor por função Valores Globais Produção (média ) Nomes Protegidos (em % do total) Modos Produção Biológico n.e. n.d. Produção integrada n.e. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d n.d. - Não disponível n.e. - Não existente 1 #REF! 1) inclui os seguintes nomes protegidos: Carne Arouquesa, Barrosã, Cachena da Peneda, Maronesa, Marinhoa, Mertolenga, Mirandesa, da Charneca, dos Açores, de Bovino Tradicional do de Bovino Cruzado Lameiros do Barroso, Carnalentejana e Vitela de Lafões 2) exclui os seguintes nomes protegidos: Carne Cachena da Peneda e Carne dos Açores, pois não houve produção como tal em Também exclui a Vitela de Lafões de 2003 a 20 3) inclui as seguintes raças autóctones: Alentejana, Arouquesa, Barrosã, Marinhoa, Maronesa, Mertolenga, Mirandesa, Preta e Cachena Valor da fileira - Carne de Ovino com nomes protegidos 1) Continente Economia do produto Dados gerais Carne Ovino c/ Transformados n. proteg. 2) ( ton) ( ton) Consumo Exportações (média ) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) Mercado interno 6.41 Importação Exportação Importância económica Fêmeas activas inscritas no Livro de Adultos 3) (Cabeças) Carne Ovino c/ n.proteg. 2) (ton) Transformados (ton) Valor da produção (1000 EUR) Carne Ovino c/ n. proteg. Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais n.e Produção (média ) n.e. Nomes Protegidos (em % do total) n.e Modos Produção Biológico n.e. n.d. n.d. Produção integrada n.e. n.d. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d n.d. - Não disponível n.e. - Não existente ) inclui os seguintes nomes protegidos: Cordeiro Bragançano, Cordeiro de Barroso, Borrego Terrincho, da Beira, da Serra da Estrela, do Baixo Alentejo, de Montemor-o-Novo e do Nordeste Alentejano. 2) exclui os seguintes nomes protegidos: Borrego da Beira e Borrego da Serra da Estrela, sem produção como tal de 2001 a Também exclui o Cordeiro Bragançano em 2005 e o Borrego do Baixo Alentejo em 2002, pelas mesmas razões. 3) inclui as seguintes raças autóctones: Bordaleira Serra da Estrela, Churra da Terra Quente, Churra Galego Bragançano, Churra Mondegueiro, Merino Preto, Merino Branco, Merino da Beira Baixa e Campaniça 22

23 Economia do produto Dados gerais Consumo Valor da fileira - Carne de Caprino com nomes protegidos 1) Continente Carne Caprino Transformados c/ n. proteg. 2) ( ton) ( ton) Exportações (média ) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) Mercado interno Importação Exportação Importância económica Fêmeas activas inscritas no Livro de Adultos 3) (Cabeças) Carne Caprino c/ n.proteg. 2) (ton) Transformados (ton) Valor da produção (1000 EUR) Carne Caprino c/ n. proteg. Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais n.e Produção (média ) n.e. Nomes Protegidos (em % do total) n.e. Modos Produção Biológico n.e. n.d. n.d Produção integrada n.e. n.d. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d n.d. - Não disponível n.e. - Não existente ) inclui os seguintes nomes protegidos: Cabrito Transmontano, Cabrito de Barroso, Cabrito das Terras Altas do Minho, Cabrito da Beira e Cabrito da Gralheira 2) exclui os seguintes nomes protegidos: Cabrito da Beira e Cabrito da Gralheira, sem produção como tal de 2001 a ) inclui as seguintes raças autóctones: Bravia, Charnequeira e Serrana Economia do produto Dados gerais Consumo Exportações (média ) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Valor da fileira - Carne de Porco Alentejano com nomes protegidos Preços (média ) (EUR/Kg) Continente Carne Porco c/ n. proteg. ( ton) Mercado interno 2.79 Importação Exportação Importância económica Fêmeas activas inscritas no Livro de Adultos (Cabeças) Carne Porco c/ n.proteg. (ton) Valor da produção (1000 EUR) Carne Porco c/ n. proteg. Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais Produção (média ) Modos Produção Biológico n.e. n.d. Produção integrada n.e. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d n.d. - Não disponível n.e. - Não existente 23

24 Economia do produto Dados gerais Consumo ( ton) Exportações (média ) ( ton) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) Queijo n.d. n.d. n.d. Mercado interno (2) 9.02 Importação Exportação Valor da fileira - Queijo com nome protegido 1) Continente n.d. n.d. Importância económica do Olival Produtores (Nº) Queijo (ton) Valor da produção (1000 EUR) Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais Produção (média ) Nomes Protegidos (em % do total) 1.8 Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d ) inclui os seguintes nomes protegidos: Queijo Terrincho, de Cabra Transmontano, Rabaçal, Serra da Estrela, Castelo Branco, Amarelo da Beira Baixa, Picante da Beira Baixa, de Azeitão, de Évora, de Nisa, Mestiço de Tolosa, de Serpa, de São Jorge e do Pico. n.d. - Não disponível n.e. - Não existente Economia do produto Dados gerais Consumo ( ton) Exportações (média ) ( ton) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) Salsicharia n.d. n.d. n.d. Mercado interno (2) Importação Exportação Valor da fileira - Salsicharia com nome protegido 1) Continente n.d. n.d. Importância económica do Olival Produtores (Nº) Salsicharia (ton) Valor da produção (1000 EUR) Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais Produção (média ) Nomes Protegidos (em % do total) n.d. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d. 854 n.d. - Não disponível n.e. - Não existente ) inclui os seguintes nomes protegidos: Presunto de Barrancos, Presunto de Barroso, Lombo Branco de Portalegre, Lombo Enguitado de Portalegre, Painho de Portalegre, Cacholeira Branca de Portalegre, Chouriço Mouro de Portalegre, Linguiça de Portalegre, Morcela de Assar de Portalegre, Morcela de Cozer de Portalegre, Farinheira de Portalegre, Chouriço de Portalegre, Salpicão de Vinhais, Linguiça de Vinhais, Alheira de Mirandela, Chouriço de Carne de Estremoz e Borba, Chouriço Grosso de E. e B., Farinheira de E. e B., Morcela de E. e B., Paia de Lombo de E. e B., Paia de Toucinho de E. e B., Paio de E. e B., Paio de Beja, Linguiça do Baixo Alentejo, Alheira de Barroso, Chouriça de Carne de Barroso-Montalegre, Salpicão de B.-M. e Sangueira de B.-M. 24

25 Economia do produto Dados gerais Consumo ( ton) Exportações (média ) ( ton) Grau de Auto-Aprovisionamento (%) Preços (média ) (EUR/Kg) n.d. n.d. n.d. Mercado interno (2) 3.98 Importação Exportação Valor da fileira - Mel com nome protegido 1) Continente Mel Importância económica do Olival Produtores 2) (Nº) Mel 2) (ton) Valor da produção (1000 EUR) Agroturismo (Nº Unidades TER) Valor por função (1000 EUR) Valores Globais Produção (média ) Nomes Protegidos (em % do total) 1.8 Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora de Rede Natura (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d ) inclui os seguintes nomes protegidos: Mel da Serra da Lousã, do Parque de Montesinho, do Ribatejo Norte, das Terras Altas do Minho, da Terra Quente, da Serra de Monchique, de Barroso, do Alentejo e dos Açores 1) inclui os seguintes nomes protegidos: Mel das Terras Altas do Minho, do Barroso, do Parque de Montesinho, da Serra da Lousã, da Terra Quente, do Alentejo e dos Açores n.d. - Não disponível n.e. - Não existente 25

26 Anexo 2 Gráficos preços Evolução do Preço de CARNE BOVINOS DOP Evolução do Preço de CARNE OVINO DOP Evolução do Preço de CARNE CAPRINO DOP Evolução do Preço de CARNE DE PORCO ALENTEJANO Evolução do Preço de QUEIJOS Evolução do Preço de MEL DOP Evolução do Preço de PRODUTOS SALSICHARIA DOP /Kg /Kg /Kg /Kg /Kg /Kg /Kg

27 Anexo 3 Gráficos Quantidades Evolução da Quantidade de CARNE BOVINOS DOP ton Evolução da Quantidade de CARNE DE PORCO ALENTEJANO ton Evolução da Quantidade de CARNE OVINO DOP Evolução da Quantidade de CARNE CAPRINO DOP ton Evolução da Quantidade de QUEIJOS ton ton Evolução da Quantidade de MEL DOP Evolução da Quantidade de PRODUTOS SALSICHARIA DOP ton ton

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