Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

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1 Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 8: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência de formação do nutricionista na Universidade Federal de Goiás (UFG). O curso de nutrição dessa instituição, criado em 1975, teve a sua primeira turma formada em 1979, sendo, ao lado do curso da Universidade de Brasília, os primeiros cursos de nutrição da região Centro-Oeste. Ao longo de sua existência, o curso de nutrição da UFG passou por algumas alterações curriculares. A experiência adquirida com a implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), aprovado em 2003, indicou a necessidade de mudanças para o desenvolvimento de uma aprendizagem baseada em competências, em problemas e em evidências científicas, que possibilitasse a abordagem do processo saúde-doença do indivíduo e da população em seus múltiplos aspectos de determinação, ocorrência e intervenção, com ênfase na relação homem e alimentação. Nesse sentido, após 10 anos de implantação do PPC, foram realizadas mudanças na matriz curricular e, em 2013 as mesmas foram aprovadas. Essas mudanças foram fundamentadas na articulação dos conhecimentos, na promoção de atividades práticas ao longo do curso, na diversificação dos cenários de prática, no trabalho em equipe multiprofissional e na adoção de novas abordagens pedagógicas. Para tanto, foram tomados como eixos norteadores o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFG e o Programa de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (PRO-Saúde), do qual a Faculdade de Nutrição (FANUT) participa desde Elaboração da primeira versão: Estelamaris Monego - FANUT UFG; Andrea Sugai - FANUT UFG. Revisão e elaboração da versão final: Kelly Poliany de Souza Alves PPGSC- IMS UERJ. Revisão: Elisabetta Recine OPSAN NUT-UnB.

2 Para a elaboração do PPC, a FANUT contou com a participação do seu corpo docente, discente e técnico-administrativo. O PPC foi apreciado e aprovado pelo Conselho Diretor desta Faculdade, além de ter obtido a anuência das outras Unidades Acadêmicas da UFG que ofertam disciplinas ao curso de Nutrição. A implantação do atual PPC foi iniciada em No entanto, a FANUT/UFG reconhece que este processo avaliativo deve ser permanente, sendo uma atividade essencial para a vitalidade do curso, bem como para que sua renovação aconteça de maneira consciente e informada (BOLLELA; CASTRO, 2014) 1. Nesta perspectiva, a FANUT/UFG, por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), iniciou novo processo avaliativo do PPC. Esta avaliação pretende que o PPC/FANUT possa responder ao contexto e necessidades dos estudantes e da sociedade. Atualmente o curso, de período integral, tem carga horária de horas que deverão ser integralizadas no mínimo em 10 e no máximo em 15 semestres. Em acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2001), o curso de nutrição da UFG tem como objetivo formar um nutricionista com o seguinte perfil: [...] generalista, humanista e crítico, capacitado a atuar, visando a segurança alimentar e nutricional e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como na prevenção de doenças em indivíduos ou em grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos e na realidade econômica, política, social e cultural. O PPC de nutrição da UFG destaca que o nutricionista é um profissional do setor saúde, cujo objeto de trabalho é a alimentação e nutrição no plano individual, familiar ou coletivo. Sua formação técnico-científica e social deve levá-lo à compreensão: Do Homem enquanto ser biológico e social; Do alimento em sua natureza e processos de transformação; 1 BOLLELA, VR, CASTRO, M. Avaliação de programas educacionais nas profissões da saúde: conceitos básicos. Medicina (Ribeirão Preto). 2014;47(3):

3 Da relação entre o Homem e a alimentação em um contexto históricosocial. O currículo do curso é constituído por disciplinas de Núcleo Comum (NC) e de Núcleo Específico (NE), além do Núcleo Livre e das Atividades Complementares (Figura 1). O Núcleo Comum é o conjunto de conteúdos comuns para a formação dos profissionais da área de saúde. O Núcleo Específico, que se divide em disciplinas obrigatórias e optativas, corresponde àqueles conteúdos que darão especificidade à formação do profissional nutricionista e o Núcleo Livre, ao conjunto de conteúdos que garante ao acadêmico, liberdade para ampliar a sua formação (Figura 2). Entende-se por atividades complementares a participação sem vínculo empregatício, em pesquisas, conferências, seminários, palestras, congressos, debates e outras atividades científicas, artísticas e culturais e de extensão. Figura 1: Componentes do Currículo do Curso de Nutrição da UFG - PPC

4 Figura 2: Disciplinas do currículo do Curso de Nutrição da UFG PPC Extensão universitária: produção do conhecimento e da formação profissional, a partir da interação entre a universidade e a sociedade. A Universidade Federal de Goiás (UFG) tem como princípio a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Nesse sentido, tem construído, desde a sua fundação, uma história de ações de extensão universitária, marcadamente na área da Saúde. Essas ações foram iniciadas 4

5 ainda na década de 1960 com os Internatos Rurais do curso de Medicina e, posteriormente, foram expandidas junto aos outros cursos da área de saúde, dentre eles o de Nutrição (MONEGO, 2013) 2. Segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFG ara er d - a e en uni er i ria compreende o processo educativo, cultural e científico que, articulada ao ensino e à pesquisa, de forma indissociável, viabiliza as relações entre a universidade e a sociedade (UFG, 2011, p.20). As ações de extensão são pautadas por três objetivos: (a) integrar ensino e pesquisa para encontrar soluções para os problemas e as aspirações da comunidade; (b) organizar, apoiar e acompanhar as ações de interação entre a universidade e a sociedade, gerando benefícios para ambas; e (c) incentivar a produção cultural da comunidade acadêmica e das comunidades circunvizinhas. Com base nesses objetivos, a extensão universitária visa a organizar, apoiar e acompanhar ações destinadas às áreas de educação pública, educação especial, cultura, lazer e recreação, saúde e meio ambiente, criando mecanismos institucionais que consolidem o processo de integração entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Sistematizadas sob a forma de cursos, eventos, prestação de serviços, projetos e programas, as ações de extensão e suas produções acadêmicas devem ter seus resultados considerados durante o planejamento e a tomada de decisões nas áreas de ensino e pesquisa (UFG, 2011, p.21). No curso de Nutrição, as atividades de extensão são realizadas como parte do processo geral de formação, porém com mais ênfase na área de Nutrição em Saúde Pública. Na perspectiva conceitual da extensão que a UFG adota, o estudante é estimulado a aprender para além da sala de aula, buscando confrontar a teoria no mundo do trabalho e da prática. Para que isso ocorra, busca-se um projeto (que pode ser pensado a partir do diagnóstico realizado ou mesmo um projeto já em execução), considerando, desde a primeira saída da universidade para o campo de prática, a lógica do planejamento, visando fortalecer a organização do pensamento e da ação. Para projetos a serem elaborados pelos estudantes, é traçado um plano que envolve a necessidade do local (diagnóstico), o estabelecimento de metas, a expectativa de resultados e o processo de ensino & aprendizagem previsto no 2 MONEGO, ESTELAMARIS. Extensão. Disponível em: < 5

6 Plano da Disciplina envolvida neste processo. Algumas vezes esta atividade envolve mais de uma disciplina, porém na sua maioria são somente da área de Nutrição em Saúde Pública. O Planejamento Pedagógico semestral estimula a interlocução das disciplinas, mas este processo ainda não ocorre com a fluidez necessária para uma proposta de ensino cujo saber & fazer seja transversal. A escolha dos espaços de prática ocorre por solicitação dos locais ou mesmo pela interlocução dos professores e/ou alunos com pessoas/ações/entidades/ instituições cujas práticas façam uma interlocução com temas relacionados no programa da(s) disciplina(s). Exemplo desta prática na extensão é o trabalho desenvolvido nas disciplinas de Promoção da Saúde II e Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública junto a um Centro Municipal de Educação Infantil. No território onde se encontra o CMEI foi inicialmente estruturada uma proposta de atividade conjunta, envolvendo vários equipamentos sociais. O mesmo foi cadastrado no Sistema de Cadastro de Projetos de Extensão (SIEC) da UFG formalizando a relação ensino & extensão neste espaço. No planejamento pedagógico foi possível pactuar quais disciplinas fariam suas práticas neste local. Para ambas foi feito um cronograma que envolveu desde o conhecimento do local e a aplicação de uma Estimativa Rápida Participativa 3 ; a elaboração e pactuação do plano local; a execução do plano e análise dos resultados; a devolutiva dos achados e sugestões para o local, bem como a elaboração de material para divulgação. Em algumas ocasiões, a apresentação e discussão do resultado da proposta em sala de aula envolve os atores locais do projeto. Outro modelo que inclui estas práticas são os projetos vinculados a alunos de pós-graduação, cujo ambiente seja a pesquisa na extensão. Neste caso, a interlocução graduação pós-graduação fortalece os pressupostos definidos pela disciplina. Os projetos já estruturados estão vinculados ao SIEC/UFG, o que permite aos alunos a certificação como integrantes da equipe do projeto. Neste contexto de interação ensino & pesquisa & extensão tem-se o Projeto Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade para a Nutrição, 3 ORGANIZAÇÄO MUNDIAL DA SAÚDE. Diretrizes para uma Estimativa Rápida visando avaliar as necessidades de saúde da comunidade (Impresso, s/d). 6

7 Alimentação e Bem Estar Humanos (Biodiversity for Food and Nutrition Project BFN). O projeto BFN traduz um ensino que inclui a sociobiodiversidade, a segurança alimentar e nutricional e o Bioma Cerrado. Nele estão envolvidos alunos de graduação e pós-graduação em atividades junto a comunidades quilombolas de Goiás. Inclui desde ações simples de levantamento da cultura e alimentação do negro até ações junto às escolas, incluindo a Diretriz Curricular Nacional Quilombola e a Alimentação Escolar. A vivencia do aluno vai desde a execução do projeto, a coleta e análise dos dados e a redação de produtos para divulgação. Inclui ainda a formação em pesquisa e redação de artigos, além de produtos secundários que incluem cartilhas, folders, banners, dentre outros. Resultados e Desafios As experiências vivenciadas por meio da extensão têm sido fundamentais para introduzir o alunado às necessidades de saúde da população, permitindo-se criar uma interlocução prévia entre os atores. Com esses projetos têm sido possível trabalhar com ênfase no conhecimento, nas habilidades e atitudes do aluno em prol das demandas dos municípios; o atendimento de grupos distintos, desde crianças escolares até idosos, com características e culturas distintas; com a imensa biodiversidade dos frutos do cerrado; com as várias esferas políticas da saúde e os seus desafios; com o intercâmbio entre o Brasil e os Povos Africanos, por meio da pós-graduação, dentre muitos outros. Por outro lado, os desafios têm sido na formação de docentes que reconheçam a importância desta interlocução e se comprometam com a transformação social; do número elevado de alunos por turmas, inviabilizando projetos e ações; além do pouco apoio tanto Institucional, quanto das Instituições de Fomento e Pesquisa Regionais e Nacional. Para COSTA (2009) 4, mesmo reconhecendo a importância das mudanças no ensino, há muita resistência por parte dos docentes em modificar as práticas educativas, considerando mais relevante valorizar aspectos da sua produção cientifica e a progressão na carreira universitária. 4 COSTA, N. M. S. C. Formação pedagógica de professores de nutrição: uma omissão consentida? Revista de Nutrição, Campinas, v. 22, n. 1, p ,

8 Nossa compreensão é de que fazer extensão universitária é pensar em uma formação democrática e cidadã, comprometida com a sociedade e com as suas necessidades. Este é o desafio! Leia a nota pedagógica complementar a este caso e reflita, considerando a sua realidade, sobre as questões apresentadas a seguir: Existe integração entre a(s) universidade(s) e a comunidade? Se sim, como se dá essa integração de forma geral e especificamente no âmbito do curso de Nutrição? Existe articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão no curso de Nutrição? Como ela ocorre? PARA SABER MAIS SOBRE ESSA EXPERIÊNCIA, ACESSE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Faculdade de Nutrição. Disponível em: < UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Conselho de Ensino, Extensão e Cultura. Resolução CEPEC Nº 1228, de 6 de dezembro de Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição, grau acadêmico Bacharelado, modalidade Presencial, da Faculdade de Nutrição, para os alunos ingressos a partir de Disponível em: < UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos. Plano de Desenvolvimento Institucional 2011/2015. Goiânia: UFG, Disponível em: < Acesse também os outros Casos Didáticos sobre Experiências de Formação de Nutricionistas para o SUS, disponíveis na Casoteca da RedeNutri. 8

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