Constitucionalidade e estado de exceção na política pública de guerra as drogas. Salatiel Eron Mainardes Ferraz (
|
|
- Sônia Fidalgo Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Constitucionalidade e estado de exceção na política pública de guerra as drogas. Resumo: Salatiel Eron Mainardes Ferraz ( Seferraz@gmail.com) Professora orientadora: Profª drª Dirceia Moreira Doutora em Direito das Relações Sociais pela PUC São Paulo Universidade estadual de Ponta Grossa Neste artigo trata-se o tema da política pública de guerra as drogas declarada nos Estados Unidos na década de 1970 por Richard Nixon e suas influências diretas e indiretas na política pública brasileira, versando sobre a temática da exceção no conceito de Schmitt aplicado ao estado democrático de direito. Busca-se também fazer uma breve abordagem da lei de tóxicos e sua constitucionalidade com o objetivo de discorrer criticamente sobre o advento daquela política. A pesquisa tem caráter exploratório e como técnicas foram usadas a pesquisa bibliográfica e documental. Palavras chaves: guerra as drogas, exceção, princípios constitucionalidade. Introdução: A política pública de guerra as drogas toma proporções globais a partir do século XX, com a assinatura de diversos tratados internacionais e a influência imperialista dos EUA impondo aos demais países que adotassem as mesmas práticas, colocando embargos econômicos aos que não as cumprissem. O termo guerras as drogas foi utilizado pela primeira vez publicamente pelo presidente Richard Nixon, que iniciou essa guerra de combate as drogas que, mais tarde, na década de 80, segue com o presidente Ronald Regan com forte influência de interesses econômicos e intervencionismo em estados soberanos estratégicos, fundamentados em um argumento de segurança pública. Essa política, nos EUA, gerou um fator xenofóbico, criminalizando grupos minoritários na sociedade associando os imigrantes chineses ao ópio, os negros a cocaína, e os mexicanos a maconha, aumentando consideravelmente o número de presidiários no País, em grande parte negros, fomentando o mercado da privatização das cadeias e a indústria bélica, e também não surtiu efeito na redução do consumo, que só aumentou nos últimos 40 anos. (KARAM,2012). Esta política compreendia um conjunto de políticas internas e externas, como a criminalização abrangente do consumo de drogas, com a penalização por encarceramento de traficantes e usuários, a construção em massa de
2 presídios e o combate a entrada de drogas pelo México, com severas restrições a imigração (operação intercept), a invasão do panamá (Operação justa causa), e o fornecimento de ajuda militar e financeira ao governo da Colômbia para o combate ao narcotráfico (plano Colômbia), obviamente a maior parte dos recursos nem chegaram a entrar nesse países, sendo destinados a compra de armas bélicas em empresas norte-americana. A definição de narcotraficante foi a estratégia política dos EUA para legitimar a sua invasão (direta ou indireta) em países sul-americanos. Criou-se uma situação emergência, um risco eminente, que deveria ser combatido e, mediante esse poder legitimador, executou ações que seriam impensáveis em um estado democrático de direito. (MARTINS, 2013) Para a teoria de estado de exceção de Schmitt, não é concebível um estado, ou um ordenamento jurídico, sem a existência de um consenso acerca de alguns princípios básicos comuns. Os adversários (inimigos) do estado tentam impor uma ordem que se encontra em sentido inverso ao determinado por aquele princípio comum ao estado, que nesse momento se encontra ameaçado, se faz necessária a decisão do soberano no sentido de instaurar a exceção. O soberano prescinde então do direito, mas tão somente para garantir a sua devida realização. Trata-se de uma evidente supremacia do Estado sobre o Direito. (MARTINS, 2013) O fato de a vigência dessa ordem exigir a eliminação daqueles que não reconhecem os seus fundamentos, significa, para Schmitt, que o direito para se tornar efetivo não pode prescindir da própria negação, ao contrário, para isso precisa de uma competência, a princípio ilimitada, ou seja, a suspenção de toda uma ordem existente, uma lacuna que só pode ser preenchida pela exceção, ou seja, criando-se uma área onde essa aplicação é suspensa, mas onde a lei, enquanto tal permanece vigente.(schmitt, teologia política pg. 25.) Ocorre que, conforme Agamben esse estado de exceção preconizado por Shmitt, a muito deixou de ser privilégio de regimes ditatoriais, autoritários. A existência de inimigos, grupos de indivíduos com anseios contrários aos princípios comuns do Estado, vem se tornando um recorrente para legitimar o estabelecimento de um estágio de exceção permanente, uma situação duradoura, criando-se uma generalização sem precedentes do paradigma da segurança como técnica normal de governo. Isso é possível por meio de um constante estado de necessidade, ou ao menos de um estado de necessidade virtual. (MARTINS, 2013) No Brasil, em consequência da política estadunidense, observa-se a criação de uma política brasileira de combate as drogas, que se resumiu a um conjunto de leis dispersas aprovadas por derivação a assinatura de tratados internacionais propostos pela ONU, bem como bem como acordo entre ambos
3 os governos, o que resultou na concretização de uma política de aprisionamento em massa da população relacionada ao tráfico de drogas, bem como a criação de territórios onde o direito é simplesmente ignorado, verdadeiros locais de exceção, atrelados a política de guerra as drogas. (MARTINS, 2013) Fazendo uma análise analógica com a proibição do álcool nos EUA, percebemos que não são as drogas a grande geradora de violência, e sim seu mercado ilícito, necessitando esse mercado de regulamentação, para que o mesmo não seja controlado pelo crime organizado. O combate ao consumo de drogas se mostra muito mais eficaz com uma política de redução de danos e a informação sobre determinadas substâncias, como podemos notar a diminuição do consumo de tabaco regulamentando a veiculação de propagandas e, alertando sobre os malefícios. (KARAM, 2012) A falta de regulamentação e a omissão do Estado gera mais violência do que o próprio consumo de drogas ilícitas, sofrendo as consequências disso as camadas mais pobres da população, que sofre com a guerra pelo controle de território nas favelas, com a guerra entre traficantes e polícia, com a repressão sofrida pela polícia, áreas, onde a mesma vê o cidadão como inimigo, a corrupção nas mais diversas esferas públicas, o uso do sistema carcerário para uma política de higienização social. (KARAM, 2012) A importação desta política de drogas para a América do sul, principalmente para o Brasil, gerou a segregação de uma parcela da população a um âmbito externo ao direito. População essa que não figura como inimigo do Estado no sentido Schmittiano, posto que não se presta a servir de meio para a criação e manutenção do estado de exceção, mas no sentido de que pode ser morta sem que se viole o ordenamento jurídico vigente, uma população que não poderia ser sacrificada no rito do direito, embora possa ser morta, sob o palio de uma política estatal de combate ao narcotráfico, gerando, no conceito de Agamben o homo sacer atual.(martins, 2013) Aplicado ao contexto contemporâneo brasileiro, não é mais a figura do narcotraficante o inimigo Shmittiano, como definido pelos EUA, mas de uma evidente criação de um homo sacer, aqueles estereotipados na concepção lombrosiana que sofrem a ação repressora da polícia, que se encontram em um espaço físico normativo externos ao direito, que pode ter seus direitos humanos e fundamentais violados. (MARTINS, 2013) O que se observa nas favelas brasileiras, sob a ótica de atuação do governo, em relação as drogas, não são os inimigos do estado, que fundamentam um estado de exceção, como nos EUA, são sujeitos totalmente externos ao direito, o direito não lhes parece aplicável, em geral as camadas mais pobres da sociedade, na maioria negros, jovens, onde a expectativa de vida não ultrapassa os 20 anos, tornando-se esses, como procurou definir
4 Giorgio Agamben, os homos sacer do direito romano arcaico, os seres puramente matáveis, que se encontram externos ao âmbito da tutela jurídica, aqueles se pode matar impunemente, mas não na forma da lei. (MARTINS, 2013) Quanto aos aspectos do art. 33 da Lei nº /2006, se torna uma lei obscura, que não estabelece critérios objetivos sobre o que é trafico e o que é posse para uso pessoal, deixado isso a critérios subjetivos, na maioria das vezes de caráter classistas e preconceituosos. Quem mais sofre as consequências desse proibicionismo são as camadas mais pobres da sociedade, ficando a mercê de criminosos e da ação violenta da polícia que vê nos moradores dessas comunidades o estereótipo de seus inimigos, advento de uma militarização e de uma falsa concepção lombrosiana de criminoso, portanto, criminalizando a pobreza e a cultura de outros povos despertando assim os chamados quadros paranóicos, com base em preceitos morais. (KARAM, 2012). Tal lei conflita com princípios constitucionais, em especial o da proporcionalidade como limite do poder estatal de punir, que é um principio geral do direito, aplicado ao direito penal que proíbe que o individuo sofra ônus desnecessários quando se comporte de forma inadequada em face a norma jurídica, devendo ser considerados dois pressupostos: o da necessidade (natureza técnico jurídica) e o da adequação (normativo), se destacando tal princípio por proibir excessos da intervenção estatal, sendo portanto, guardião da liberdade.(boiteaux, 2009) No entanto, o princípio da proporcionalidade envolve a ponderação de valores e bens envolvidos no conflito. Não é cabível a arguição do princípio em si, mas da ofensa a direitos fundamentais em função do desrespeito ao princípio da proporcionalidade.(boiteaux,2009) Segundo Boiteaux, para Ferrajoli, o estabelecimento do nexo adequado entre a sanção penal e o lícito e o ilícito penal cabe tanto ao juiz quanto ao legislador. Ao legislador cabe eleger a qualidade e quantidade da sanção; enquanto ao juiz cabe estabelecer a relação entre a natureza da sanção e a gravidade do delito. O problema desse princípio é que os critérios são pragmáticos e carregados de valores ético-politicos, assim, o operador não pode aplicar o princípio da proporcionalidade sem utilizar seu discernimento moral e político. (BOITEAUX, 2009) Aplicando-se este conceito analogicamente ao art. 33 Da Lei /2006 temos que diversos delitos são considerados de mesma gravidade, enquadrando condutas de portar, vender, trazer consigo, centre outros, com o sentido de que todos tem o mesmo grau de valoração,pois se assim não se entende, está-se violando o princípio da proporcionalidade. (BOITEUXM, 2009)
5 Retornando á determinação judicial da pena, cumpre ressaltar que esta questão se identifica naturalmente com a discricionariedade atribuída a função judicial e remete ao princípio da legalidade das penas (nulla poena sine lege). (BOITEAUX, 2009) Objetivos e técnicas de pesquisa: O intuito dessa pesquisa é demonstrar a relação entre a Lei nº /2006 e a política pública de combate as drogas implantada nos EUA, e suas consequências, visando a reflexão sobre esses resultados. Para tanto se utilizou a pesquisa de natureza exploratória e como técnicas a pesquisa bibliográfica e documental. Resultados e discussões: Pela pesquisa realizada, pode-se constatar que com a política de guerra as drogas, não houve um resultado efetivo na redução do consumo, que pelo contrário tendeu a aumentar. Pode-se observar, ainda, consequência muito mais sérias nessa criminalização, principalmente nos países subdesenvolvidos, como no caso do Brasil, gerando áreas alheias ao direito, áreas de exceção, onde se manifesta, como preconizado por Agamben a figura do homo sacer, seres que podem ter seus direitos violados, sem nenhuma penalização a seus violadores.(martins,2013) Também se aponta o problema da violência causada pela proibição, gerando mais danos que o consumo; e o problema da constitucionalidade no que diz respeito ao princípio da proporcionalidade e da legalidade.(karam,2012) Considerações finais: A lei de tóxicos em seu artigo 33, no nosso entendimento fere o principio da proporcionalidade quando valora condutas diferentes relacionadas a portar e a vender quanto a sua danosidade, valorando todas a mesmo grau. (BOITEAUX,2009) Quanto a política de guerra as drogas conclui-se que ela gera um área de exceção. Como Agamben já havia suscitado, o estado de exceção permanente contemporâneo tem como consequência direta não só a perseguição ao inimigo que promove a possibilidade de um estado de emergência virtual, mas também a perseguição a todos aqueles seres que, direta ou indiretamente, acabam sendo excluídos do âmbito de aplicação do direito. Seres que em algum sentido, não pertencem à estrutura estatal que se alinha às necessidades que se fazem permanentes com a exceção.( MARTINS, 2013) Como consequência direta desse status necessitas, as políticas públicas impostas pelo poder soberano não se voltam apenas para os inimigos do estado, mas toda parcela da população que não se adéqua à estrutura social
6 que é construída com vistas à manutenção do estado de exceção, o que vem criando cada dia mais, homines sacri.(martins, 2013) Referências: AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer I: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer II: estado de exceção,1.tradução de Iraci D. Poleti. Boitempo, SCHIMITT, Carl. Teologia política. Tradução de Elisete Antoniuk. Belo Horizonte. Del Rey, BOITEAUX, Luciana. Tráfico de drogas e constituição. Serie pensando o Direito. Nº 1/2009. Disponível em content/uploads/2011/11/minist%c3%a9rio-da-justi%c3%a7a-ufrj-e-unb- Tr%C3%A1fico-de-Drogas-e-Constitui%C3%A7%C3%A3o1.pdf acessado em 27/07/2014. KARAM, Maria Lucia. Drogas: é preciso legalizar 2012 Disponível em acessado em 01/10/13. MARTINS, João Victor Nascimento. Políticas públicas de guerra as drogas: o estado de exceção e a transição do inimigo shmittiano ao homo sacer de Aganbem. Revista brasileira de politicas publicas. Volume 3 n 2 junho a dezembro de Disponível em acessado em 17/07/2014.
7
A questão das drogas Aula FGV
A questão das drogas Aula FGV Julita Lemgruber 30 de agosto de 2012 Crescimento da População Carcerária no Brasil Brasil 1995 a 2011 Total e taxa por 100 mil habitantes Número de pessoas presas por sexo
Leia maisPolítica Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos
Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas
Leia maisPaulo Teixeira Deputado Federal PT/SP
Paulo Teixeira Deputado Federal PT/SP Reformas legislativas na América Latina Política de Drogas no Brasil - proteção a Saúde Pública Entroncamento entre a Política Norte Americana de Guerra às Drogas
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Aplicação da Lei Penal Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz Legalidade: Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Quadro da denominada "função
Leia maisRAZÕES PRAGMÁTICAS E JURÍDICAS PARA A NÃO CRIMINALIZAÇÃO DO PORTE DE MACONHA PARA CONSUMO PESSOAL
RAZÕES PRAGMÁTICAS E JURÍDICAS PARA A NÃO CRIMINALIZAÇÃO DO PORTE DE MACONHA PARA CONSUMO PESSOAL Luís Roberto Barroso I. INTRODUÇÃO 1. Vou procurar demonstrar nesses minutos que tenho para minha exposição
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL - GARANTIAS FUNDAMENTAIS. Professor Murillo Sapia Gutier.
1 DIREITO PROCESSUAL PENAL - GARANTIAS FUNDAMENTAIS Professor Murillo Sapia Gutier www.murillogutier.com.br E-mail: murillo@gutier.com.br PROCESSO PENAL PARA QUÊ (M) Por que estudar Direito Processual
Leia maisOs Efeitos Orçamentários e Sociais da Legalização da Maconha no Brasil
Os Efeitos Orçamentários e Sociais da Augusto de A. Rochadel Orientador: Paulo Loureiro PET-Economia Universidade de Brasília 16 de Maio de 2011. 1 Introdução 2 3 4 5 6 7 8 O que é a Maconha? Histórico
Leia maisPolíticas públicas de guerra às drogas: o estado de exceção e a transição do inimigo schmittiano ao homo sacer de Agamben
Políticas públicas de guerra às drogas: o estado de exceção e a transição do inimigo schmittiano ao homo sacer de Agamben Public policies of war on drugs: the state of exception and the trasition of schmittian
Leia maisINTRODUÇÃO PROCESSO PENAL
INTRODUÇÃO DIREITO PROCESSUAL PENAL PROCESSO PENAL O Direito Penal é o conjunto de regras que preveem uma conduta como ilícita e a identificam como crime quando vinculam a prática daquela conduta prevista
Leia maisDireito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de drogas Lei 11.343/2006. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina DOS CRIMES E DAS PENAS Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer,
Leia maisMulta Qualificada. Paulo Caliendo. Paulo Caliendo
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório Modelo Atual Sentido repressor e punitivo Última
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PENAL Os princípios podem ser encontrados de maneira explícita, positivados (lei) ou implícitos. Para compreendermos melhor essa maneira muito importante devemos separar as
Leia maisDireito Penal Parte I Fundamentos e Horizontes
Direito Penal Parte I Fundamentos e Horizontes 1. Fundamentos Do Direito Penal Nomeclatura Em 1756, Regnerus Engelhard criou a expressão Direito Criminal. Expressão mais antiga e prevalente nos países
Leia mais7/4/2014. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. + Sumário. Multa Qualificada. Responsabilidade dos Sócios
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Sumário Multa Qualificada Responsabilidade dos Sócios 1 + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório
Leia maisubiquidade, conforme a qual o lugar do crime é o da ação ou da omissão, bem como o lugar onde se produziu ou deveria produzir se o resultado.
01) No Código Penal brasileiro, adota se a teoria da ubiquidade, conforme a qual o lugar do crime é o da ação ou da omissão, bem como o lugar onde se produziu ou deveria produzir se o resultado. ( ) CERTO
Leia maisDIREITO PENAL. d) II e III. e) Nenhuma.
DIREITO PENAL 1. Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia mais3. AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
3.4. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA A violência contra a mulher ocorre, principalmente, dentro de casa. 71,8% das agressões registradas pelo SUS em 2011 aconteceram no domicílio da vítima. Frequentemente, o agressor
Leia maisMandato Alexandre Padilha
Mandato Alexandre Padilha Análise do Pacote de Moro O ex-juiz Sergio Moro apresentou essa semana um documento com propostas de alterações legislativas em 12 leis e nos códigos Penal e de Processo Penal,
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia maisA EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO
A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO Selson Garutti 1 ; Rita de Cássia da Silva Oliveira 2. RESUMO: Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo
Leia mais3) Com relação ao princípio da anterioridade da lei, marque a alternativa correta.
1) Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta a quem,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisGABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO
GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO 1 Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b)
Leia maisPolíticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas
Políticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas Universidade de São Paulo Março 2009 PRECEDENTES HISTÓRICOS Junho 1998: XX Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas Responsabilidade compartilhada
Leia maisResponsabilidade civil do Estado
Responsabilidade civil do Estado Responsabilidade civil Conduta Dano Nexo de causalidade Dolo/Culpa Para configurar a responsabilidade civil essencialmente deve-se demonstrar QUATRO COISAS: 1 - CONDUTA
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Concepções Doutrinárias sobre a Natureza dos Direitos Humanos Parte 2
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Concepções Doutrinárias sobre a Natureza dos Direitos Humanos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Dignidade humana: um dos fundamentos do Estado Democrático
Leia maisÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE REGIMES DE CUMPRIMENTO DE PENA... 17
DAS PENAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS...5 Sanção penal... 5 Princípios... 5 Finalidade da pena...7 Função social da pena...8 Fundamentos da pena...8 Classificação das penas...8 2. PENA PRIVATIVA
Leia maisSumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 27 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 33 Capítulo
Leia maisEm seu livro Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, agora
RESENHA GIORGIO AGAMBEN EO HOMO SACER1 Marcos César Alvarez Professor da UNESP/Marília E-mail: mcalvarez@uol.com.br Em seu livro Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, agora publicado no BrasiF, o
Leia maisO presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos
O presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos BEZERRA 1, Leonardo P. BRAGA 2, Rafaelle ORIENTADOR: Prof. Gustavo Barbosa de
Leia maisSumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 25 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 31 Capítulo
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO. Secretaria Municipal da Administração
PROJETO DE LEI Nº 42, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Determina medidas a serem adotadas e estabelece a penalidades, na esfera municipal, por venda de bebidas alcoólicas para menores de dezoito anos Art. 1º Fica
Leia maisVESTES LARANJA PARA O OLHO DA CIDADE
VESTES LARANJA PARA O OLHO DA CIDADE Julia Remor de Oliveira Julia Remor de Oliveira Mestrado Linha de Pesquisa PCI Orientador Prof Dr Leonardo Munk Formada em Licenciatura e Bacharelado em Teatro pela
Leia maisIUS RESUMOS. Norma Penal. Organizado por: Samille Lima Alves
Norma Penal Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. NORMA PENAL... 3 1. Caracterizando a norma penal... 3 1.1 A Teoria de Binding e a norma penal... 3 1.2 Classificação das normas penais... 4 1.3
Leia maisPROPOSTA DA LEAP PARA A UNGASS 2016
PROPOSTA DA LEAP PARA A UNGASS 2016 A UNGASS 2016 Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o problema mundial das drogas a se realizar em abril de 2016 em New York, decerto constitui
Leia maisENCARCERAMENTO FEMININO
Policy Paper - Segurança e Cidadania ENCARCERAMENTO FEMININO Rio de Janeiro FGV DAPP 2018 Policy Paper Encarceramento Feminino 1 Mulheres e Prisão O crime de tráfico de drogas é, atualmente, o principal
Leia maisPrincípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo)
Princípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo) Princípios da Administração Pública. Princípios são proposições básicas, fundamentais, típicas, que condicionam todas as estruturas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A supremacia da Constituição e o controle de constitucionalidade Laisla Fernanda Zeni * O artigo procura trazer a tona a Teoria da Supremacia da Constituição idealizada por Hans
Leia maisÍndice. Parte I. Violência contra a criança. Proteção jurídica da criança
Índice Nota Prévia 11 Indicação sobre citações 13 Principais siglas e abreviaturas 15 Introdução 17 1. Objeto de investigação, metodologia e plano da exposição 17 1.1. Escolha do objeto de investigação
Leia maisDireito Penal. Contravenção Penal e Lei de Drogas
Direito Penal Contravenção Penal e Lei de Drogas Infrações Penais: Crimes x Contravenção Noção Geral: Infração (ou o ilícito) penal = conduta em relação de contradição com a programação normativa esperada
Leia mais1 Direito Administrativo Aula 01
1 Direito Administrativo Aula 01 2 Direito Administrativo Aula 01 Direito Penal Crime x Contravenção Penal. Princípios do direito penal Sumário Ilícito... 4 Lei de introdução ao código Penal... 4 Princípios
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS MESAS DE DISCUSSÃO
I MATUTINO 01 05 36 O uso de redes sociais e a violação ao direito a intimidade do indivíduo. Como são tratadas as questões de gênero nas escolas públicas de educação fundamental e média na cidade de Governador
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª. Liz Rodrigues - A proteção do ser humano, em âmbito internacional, pode
Leia maisMestrando em Direitos Humanos na UNIJUÍ, Especialista em Penal e Processo Penal pela FMP, Advogado. 3
O ESTADO DE EXCEÇÃO BIOPOLÍTICO DE GIORGIO AGAMBEN COMO FERRAMENTA CONCEITUAL PARA COMPREENSÃO DA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NA CONTEMPORANEIDADE DA BIOS A ZOÉ EM UMA VIDA NUA DE HOMO SACER 1 Adalberto
Leia maisBenefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais. Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018
Benefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018 Livre Concorrência e a sua Proteção Livre Concorrência: igualdade de condições Direito da Concorrência:
Leia maisTÍTULO: UMA ANÁLISE A RESPEITO DA ADOÇÃO DA PENA DE MORTE E SEUS REFLEXOS NO SISTEMA INTERNACIONAL.
TÍTULO: UMA ANÁLISE A RESPEITO DA ADOÇÃO DA PENA DE MORTE E SEUS REFLEXOS NO SISTEMA INTERNACIONAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisRESPONSABILIDADE INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Conceito... 5 Características da Responsabilidade Internacional... 5 Formas de Responsabilidade Internacional...7 2. NATUREZA
Leia maisDOSSIÊ DROGAS Entrevista Maria Lucia Karam
DOSSIÊ DROGAS Entrevista Maria Lucia Karam Maria Lúcia Karam, é juíza de direito aposentada do Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro, ex-juíza auditora da Justiça Militar Federal e ex-defensora
Leia maisDireito Penal. Imagine a seguinte situação adaptada: O juiz poderia ter feito isso?
Direito Penal Atualização 2: para ser juntada na pág. 845 do Livro de 2013 2ª edição 31.9 A NATUREZA E A QUANTIDADE DA DROGA PODEM SER UTILIZADAS PARA AUMENTAR A PENA NO ART. 42 E TAMBÉM PARA AFASTAR O
Leia maisDIREITO PENAL Retroatividade da lei Ultratividade da lei
1 -Aplicação da Lei Penal no Tempo ART. 1o do CP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL 2 - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Funções do Princípio da Legalidade: Proibir a
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/15
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/15 CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/15 DIREITO PENAL Sessão n.º 3 2 DIREITO PENAL OBJETIVOS GERAIS Identificar o âmbito de aplicação do Direito Penal 3 DIREITO PENAL
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
JOÃO BATISTA GOMES MOREIRA Autor DIREITO ADMINISTRATIVO DA RIGIDEZ AUTORITÁRIA À FLEXIBILIDADE DEMOCRÁTICA Prefácio Juarez Freitas O autor procura mostrar os reflexos, no direito administrativo, da mudança
Leia mais(61)
Moral x Ética 1-2015 CESPE DEPEN - Agente e Técnico - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos Ética e moral são termos que têm raízes históricas semelhantes e são considerados sinônimos, uma vez que ambos
Leia maisRESUMO RESPONSABILIDADE CIVIL
RESUMO RESPONSABILIDADE CIVIL Direito Administrativo 1ª Fase - XXVI Exame da OAB Resumo da Aula 1. A responsabilidade civil do Estado evoluiu no mundo ocidental consoante a seguinte ideia: i. Total irresponsabilidade
Leia maisO suspeito, o acusado e o condenado frente aos direitos humanos fundamentais - II
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento VI Direitos Difusos e Coletivos Programa de Ensino - Núcleo de Prática Jurídica - Segundo semestre - 2017 Professor: Plínio Antônio Britto Gentil
Leia maisB I S P O A D V O G A D O S A S S O C I A D O S
SÍNTESE DOS APONTAMENTOS DA ANÁLISE PRÉVIA JURÍDICA DA CONSTITUCIONALIDADE E LEGALIDADE DA PROPOSTA: Número do Discriminação dos Apontamentos Apontamento 01 Falta de previsão discriminadas das consequências
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO. PROJETO DE LEI N o 5.444, DE 2009
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 5.444, DE 2009 Altera o art. 33 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, que Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
Leia maisHistória e Teoria do Estado de Direito 1ª Aula: Apresentação do curso Aspectos Gerais 04/08/2017. Profa. Nina Ranieri 2017
História e Teoria do Estado de Direito 1ª Aula: Apresentação do curso Aspectos Gerais 04/08/2017 Profa. Nina Ranieri 2017 1 História e Teoria do Estado de Direito Plano de Aula 1- O que é e para que serve
Leia maisCRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi
Turma e Ano: Master A (2015) 13/05/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 16 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 16 CONTEÚDO DA AULA: - Ilicitude, exclusão de ilicitude
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Considerações sobre a causa de diminuição de pena prevista no art. 33, 4º, da Lei Antitóxicos César Dario Mariano da Silva* Pedro Ferreira Leite Neto** Logo após a publicação da
Leia maisImigração. Fechamento do abrigo de Brasiléia (AC)
Imigração Haitianos e Senegaleses (mais de 300) partiram de Rio Branco no Acre e vão desembarcar de ônibus em SP em busca de trabalho a mando do governo acreano (Abril/2014) Fechamento do abrigo de Brasiléia
Leia maisDROGAS: ALÉM DA DESCRIMINALIZAÇÃO DO CONSUMO (*)
DROGAS: ALÉM DA DESCRIMINALIZAÇÃO DO CONSUMO (*) Maria Lucia Karam Juíza de Direito (aposentada) Membro da Diretoria da LEAP Presidente da LEAP BRASIL A LEAP Law Enforcement Against Prohibition, que, no
Leia maisSUIÇA POLÍTICA CRIMINAL SOBRE DROGAS
SUIÇA POLÍTICA CRIMINAL SOBRE DROGAS SUIÇA o SITUADA NA EUROPA CENTRAL, CAPITAL BERNA; o FRONTEIRA COM A FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA E LIECHTENSTEIN; o POPULAÇÃO DE 7,86 MILHÕES DE HABITANTES; o LÍNGUAS OFICIAIS:
Leia maisPROCON-MA Fiscal de Defesa do Consumidor. CONHECIMENTOS GERAIS (30 questões - Peso 1)
Direito Administrativo (5 ) 1. Direito administrativo: Conceito, Objeto e Fontes. 2. Administração Pública: Conceito e Princípios. 3. Organização Administrativa Brasileira: Princípios; Espécies; Formas
Leia maisArthur Nº4 Brenno Nº5 Guilherme Nº12 Gustavo Martins Nº14 Gustavo Parra Nº 15 Mariana Cézar Nº22. Um latino na América do Norte.
Arthur Nº4 Brenno Nº5 Guilherme Nº12 Gustavo Martins Nº14 Gustavo Parra Nº 15 Mariana Cézar Nº22 Um latino na América do Norte. México Características Gerais do México Local de diversas civilizações ameríndias
Leia maisÉ o Relatório. Decido.
Processo Número:... Autor: Justiça Pública Réu: F.S.C Tráfico de maconha. Desclassificação para uso próprio pelo Ministério Público após a instrução. Inexistência de crime. Comprar e portar maconha para
Leia maisO Uso Progressivo da Força X Uso Seletivo da Força
O Uso Progressivo da Força X Uso Seletivo da Força Juliano José Trant de Miranda Introdução Durante muito tempo as polícias militares, no Brasil, usam um termo para determinar, regular e disciplinar o
Leia maisn 06 - janeiro-abril de 2011 ISSN
n 06 - janeiro-abril de 2011 ISSN 2175-5280 EXPEDIENTE Instituto Brasileiro de Ciências Criminais DIRETORIA DA GESTÃO 2011/2012 Presidente: Marta Saad 1º Vice-Presidente: Carlos Vico Mañas 2ª Vice-Presidente:
Leia maisResumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial
Resumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial Mirela Maganini Ferreira O presente trabalho pretende analisar a obra do autor Lênio Luiz Streck, O que é isto - decido conforme minha consciência, e
Leia maisPRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL MILITAR
Bibliografia sugerida DIREITO PENAL MILITAR PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL MILITAR 1 Direito Penal Militar Teoria Crítica e Prática Autores: Adriano Alves-Marreiros; Guilherme Rocha; Ricardo Freitas Editora:
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 07 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta. Aula 07
Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 07 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 07 Princípio da Reserva Legal (no aspecto Constitucional Direito Penal)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Determina a obrigatoriedade de inserção de mensagens educativas sobre o uso de drogas ilícitas nos ingressos de eventos esportivos e shows culturais ou esportivos voltados
Leia maisVistos e examinados os autos.
CONCLUSÃO Em 08 de fevereiro de 2013, faço estes autos conclusos à MMª. Juíza Federal Titular da 3ª Vara Federal de Sorocaba, Drª SYLVIA MARLENE DE CASTRO FIGUEIREDO. Técnico Judiciário RF 5448 PROCESSO
Leia maisTEORIA GERAL DO DELITO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
TEORIA GERAL DO DELITO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Introdução 1.1 - Infração penal no Brasil O Brasil é adepto do sistema dualista ou dicotômico, ou seja, divide a infração penal em duas espécies:
Leia maisRedução da maioridade penal: justiça ou vingança? Camila Valle[1]
Camila Valle[1] O objetivo da redução da maioridade penal é fazer com que o Direito Penal (e a justiça correspondente) seja aplicado aos que hoje são tutelados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente
Leia maisExtinção da pena capital (Art. 102 GG)
33. Extinção da pena capital (Art. 102 GG) GRUNDGESETZ Artigo 102 (Extinção da pena capital) Fica abolida a pena de morte. 123. BVERFGE 18, 112 (AUSLIEFERUNG I) Reclamação Constitucional contra decisão
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO 01 - PRINCÍPIOS. Prof. Dra. Nara Suzana Stainr Pires
DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - PRINCÍPIOS Prof. Dra. Nara Suzana Stainr Pires Regras que funcionam como parâmetros para a interpretação das demais normas jurídicas NORTEADORES/ORIENTADORES NÃO IMPÕEM UMA
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Portar droga para uso próprio é crime? Damásio E. de Jesus* Os números atuais sobre a questão das drogas ilícitas são estarrecedores. As Nações Unidas, por meio da United Nations
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisSUMÁRIO PRÓLOGO...17 ARTIGOS CAPÍTULO I A DESCONSIDERAÇÃO DA NATUREZA HEDIONDA DO TRÁFICO PRIVILEGIADO DE DROGAS...21 Daniel Angeli de Almeida 1. Introdução...22 2. O princípio da individualização da pena
Leia maisDROGAS: É PRECISO LEGALIZAR
DROGAS: É PRECISO LEGALIZAR Maria Lucia Karam Drogas têm sido usadas desde as origens da história da humanidade. Já a proibição, que tornou ilícitas algumas dessas substâncias psicoativas, nem sempre existiu,
Leia maisQuestão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL P á g i n a 1 Questão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar: a) O fato punível praticado sob coação irresistível é capaz de excluir
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisCURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
CURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA POLÍCIA FEDERAL 2012 AGENTE/ESCRIVÃO PROF. EMERSON CASTELO BRANCO DISCIPLINA: DIREITO PENAL 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO 1.1 PRINCÍPIO DA
Leia maisCrimes Sexuais. Reflexões sobre a Nova Lei nº /2005. Editora JH MIZUNO (81)(094) S586c
TADEU ANTÔNIO DIX SILVA Professor de Direito Penal na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Mestre em Direito Penal pela Universidade Metodista de Piracicaba. Doutorando em História
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO DIREITO PENAL Princípio da legalidade Art. 5.º, XXXIX, da CF e art. 1.º do CP. nullum crimen, nulla poena sine lege: ninguém pode ser punido se não existir uma lei que considere o
Leia maisCRIMINOLOGIA NOÇÕES FUNDAMENTAIS Prof. Fábio Feliciano Barbosa
Prof. Fábio Feliciano Barbosa Tendências da Criminologia O Abolicionismo Penal * O Direito Penal Mínimo * O Neorrealismo Direito Penal Mínimo = Criminologia Minimalista 1 Defende a existência e a criação
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida RESPONSABILIDADE CIVIL Existindo um dano ambiental por um poluidor. Provando-se o nexo de causalidade, que liga o Dano ao Poluidor. Gera a Obrigação de reparar
Leia maisVIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL. Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto
VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto Violência como objeto de estudo A violência é um fenômeno fracionado em diversas categorias; Presente espaço urbano
Leia maisO Principio da Publicidade tem seu campo de maior atuação no Administrativo, Assim, José Afonso da Silva 2, diz que:
Principio da Publicidade. O Presente Trabalho vem elucidar dois princípios da suma importância para o Estado democrático de direito ao qual estamos inseridos, freqüentemente ouvimos falar sobre esses princípios,
Leia maisRiscos Penais no. Ambiente Empresarial
Riscos Penais no Ambiente Empresarial RISCOS PENAIS no ambiente empresarial RESPONSABILIDADE PENAL SANÇÃO PENAL: pena (prisão/penas alternativas) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisTÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 1.º Formação e evolução
ÍNDICE GERAL TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Formação e evolução 1. Direitos fundamentais em sentido formal e direitos fundamentais em sentido
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 3 Prof. Alexandre Demidoff Mandados constitucionais de criminalização
Leia maisPesquisa sobre guerras culturais - 26 de março
Pesquisa sobre guerras culturais - 26 de março Pesquisa realizada na manifestação do dia 26 de março de 2017 sobre identidades políticas, guerras culturais e posicionamento frente a debates atuais sobre
Leia maisSTJ MARCIO TADEU GUIMARAES NUNES. Advogado EIRELI A TUTELA DO PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO
MARCIO TADEU GUIMARAES NUNES Advogado EIRELI A TUTELA DO PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO o REFORÇO À PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO PESSOAL DO EMPREENDEDOR À Luz DA LEI NO 12.441/2011 Editora Qyartier Latin do Brasil São
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL LEI DE DROGAS TRÁFICO E PORTE - DEFESAS. Prof. Rodrigo Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL LEI DE DROGAS TRÁFICO E PORTE - DEFESAS Prof. Rodrigo Capobianco A Lei 11.343/06 substituiu a antiga lei de drogas (Lei 6368/76) A mencionada lei pode ser dividida
Leia maisEVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO
D i a I n t e r n a c i o n a l C o n t r a a C o r r u p ç ã o 9 D E Z E M B R O 2 0 1 4 EVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO ANTÓNIO JOÃO MAIA I NVESTIGADOR DO
Leia mais