Sistema de Pagamentos Brasileiro O Sistema de Pagamentos. Brasileiro

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1 Sistema de Pagamentos Brasileiro O Sistema de Pagamentos Projeto BC e Universidade Brasileiro Mardilson Fernandes Queiroz Agosto de 2008 Maio /

2 Sumário Conceitos básicos e estrutura do SPB Visão geral da estrutura de liquidação interbancária Instrumentos de pagamento Vigilância 2

3 Sistema de pagamentos Conceitos básicos (I) sistema de pagamentos: conjunto de instrumentos, procedimentos bancários e, tipicamente, sistemas de transferências interbancárias de fundos que asseguram a circulação da moeda (BIS) liquidação de obrigações crescente interesse dos bancos centrais: suporte para as operações de política monetária importância para a estabilidade financeira papel dos bancos centrais: operador de sistemas de liquidação supervisor geral (overseer) sistema de pagamentos eficiente e seguro

4 Sistema de pagamentos Conceitos básicos(ii) transferências de fundos/transferências de crédito Intrabancárias Interbancárias sistemas de liquidação

5 Sistema de pagamentos Conceitos básicos(iii) sistema de liquidação de obrigações interbancárias regulamento alma do sistema de liquidação tipo de obrigação instituição de liquidação moeda de liquidação participantes tipo e horário de liquidação situações de inadimplência etc TI (rede de comunicação + centro de processamento) logística de transporte

6 Sistema de pagamentos Conceitos básicos(iv) riscos de liquidação inadimplência da contraparte ou do banco liquidante risco de crédito perda definitiva de principal de reposição risco de liquidez recebimento com atraso risco sistêmico quebra em cadeia ( efeito dominó ) moedas de liquidação moeda de banco comercial moeda de banco central

7 Sistema de pagamentos Conceitos básicos(v) principais tipos de sistemas de liquidação: LDL (DNS) risco de liquidação maior x menor necessidade de liquidez LBTR (RTGS) risco de liquidação menor (finality intradia) x alta necessidade de liquidez HÍBRIDO procura reunir vantagens dos sistemas LDL e LBTR

8 SPB - A reforma de 2002 principal objetivo: REDUÇÃO do risco sistêmico foco nos sistemas de liquidaçã ção principais medidas fortalecimento da base legal reconhecimento da compensação multilateral realizaçã ção o de garantias (efetividade no caso de liquidaçã ção extrajudicial implantaçã ção o de sistema para transferências ncias críticas (LBTR/RTGS) certeza de liquidaçã ção o (SSI) regra de ouro : : saldo de RB > zero

9 SPB Principais instrumentos de pagamento cheque cartão de crédito cartão de débito transferências de crédito: transferência associada ao bloqueto de cobrança DOC TED débito direto

10 SPB Infra-estrutura de liquidação de transferências de fundos Cheque Cheque Transferência Transferência de crédito de crédito Débito Débito direto direto Cartões de Cartões de pagamento pagamento INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DE DE PAGAMENTO PAGAMENTO Cobrança Cobrança DOC DOC TED TED COMPENSAÇÃO COMPENSAÇÃO COMPE COMPE Multilateral Multilateral CIP Siloc CIP Siloc Multilateral Multilateral CIP Sitraf CIP Sitraf Multilateral Multilateral TECBAN TECBAN Multilateral Multilateral VISANET VISANET Multilateral Multilateral REDECARD REDECARD Multilateral Multilateral LIQUIDAÇÃO LIQUIDAÇÃO D + D D + D D + D D + 0 / D D + 0 / D D + D D + D Sistema Sistema de de Transferência Transferência de de Reservas Reservas STR STR

11 SPB Giro anual dos sistemas de transferências de fundos Tabela 1: Sistemas de Compensação e de Liquidação Operações processadas em 2007 Sistema Quantidade Valor Média (Milhões) % (R$ milhões) % (R$) CIP Sitraf 1/ 40 0, , CIP Siloc , ,9 508 STR 1/ 3 0, , Compe , ,8 706 TecBan 2/ 9 0, ,0 79 Redecard , ,4 68 Visanet , ,9 67 Total , , Fonte: Banco Central do Brasil e Câmaras e Prestadores de Serviços de Compensação e de Liquidação. 1/ Consideradas apenas operações por conta de clientes. 2/ Consideradas apenas operações com cartões de débito.

12 SPB atual estrutura de liquidação de ativos Mercado de balcão Mercado de bolsas Negociação/ registro SELIC tpf CETIP tdc tpe di swaps outros BM&F CÂMBIO ci BM&F ATIVOS tpf SOMA ações tdc BOVES- PA ações opções tdc BM&F DERIV deriva. merc. Compensação CBLC Liquidação Final BANCO CENTRAL STR/RB tpf título público federal tpe título público estadual LDL LBTR tdc título de dívida corporativa di depósito interfinanceiro merc - mercadorias ci câmbio interbancário deriv derivativos

13 Integração dos sistemas de liquidação Banco Central do Brasil SELIC títulos públicos federais LBTR CIP/SITRAF transferências de fundos HÍBRIDO CIP/SILOC Transferências de fundos (DOC) LDL (D+1) COMPE cheque e bloqueto cobrança LDL (D+1) TECBAN transferências de fundos LDL (D+0;D+1) STR transferências de fundos LBTR RSFN BM&F Derivativos mercadorias, futuros e opções; swaps LDL(D+1) BM&F Câmbio câmbio interbancário LDL (D+1;D+2) Contas de Liquidação CETIP títulos privados; títulos estaduas e municipais; swaps LDL(D+1)/LBTR CBLC ações e outros títulos privados LDL(D+1;D+3) LBTR BM&F Ativos títulos públicos LDL (D+1)

14 STR Principais características LBTR apenas ordens de crédito (4 níveis n de prioridade) liquidaçã ção o da ordem < > saldo RB >= zero fila central peps acesso técnico t mensageria (RSFN) fluxo de mensagens V rotinas de otimizaçã ção discricionariedade do Bacen

15 STR Arquitetura geral Banco Central do Brasil STR contas de liquidação C E N T R O 1 cabos de fibra ótica (2 redes inde - pendentes) RSFN Provedor 1 instituições financeiras câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação STR contas de liquidação C E N T R 0 2 RSFN Provedor 2 Secretaria do Tesouro Nacional

16 STR Grade horária Abertura Sitraf - pré-depósitos Siloc 1ª sessão Compe sessão noturna TecBan-1ªsessão Encerramento Compe sessão diurna Sitraf ciclo complementar TecBan 2ª sessão Siloc 2ª sessão Sitraf ciclo principal BM&F - Ativos CBLC BM&F - Derivativos BM&F - Câmbio Cetip 6h h30 transferências de fundos em nome de cliente operações LBTR da Cetip crédito intradia (concessão/reversão) transferências de fundos em nome próprio do participante; operações do Selic

17 Ciclo de liquidação típico em um sistema de compensação (exemplo: liquidação em Do) p1 p2 p3 p4 p1: participantes realizam transações/fazem transferências de fundos p2: a câmara calcula a posição líquida de cada participante p3: participantes com posição líquida devedora creditam a conta de liquidação da câmara no Banco Central p4: a câmara transfere recursos para os participantes com posição líquida credora p3 p4 janela de liquidação no STR (enchimento do pote /esvaziamento do pote )

18 STR Movimentação Figura 1 Transferências de fundos Média diária Mensal R$ bilhões Milhares jan 2007 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Valor Volume 35

19 STR Movimentação Figura 6 Transferências de fundos Valor Perfil intradia % 100% 10% 80% 7% 60% 5% 40% 2% 20% 0% 6:30 8:00 9:30 11:00 12:30 14:00 15:30 17:00 18:30 20:00 Faixa: Média 12m (+ ou -) desvio-padrão (escala da esquerda) Percentual do mês (escala da esquerda) Percentual acumulado do mês (escala da direita) 0% Figura 7 Transferências de fundos Quantidade Perfil intradia % 100% 15% 80% 10% 60% 40% 5% 20% 0% 6:30 8:00 9:30 11:00 12:30 14:00 15:30 17:00 18:30 20:00 Faixa - Média 12m (+ ou -) desvio- padrão (escala da esquerda) Percentual do mês (escala da esquerda) Percentual acumulado do mês (escala da direita) 0%

20 O crédito intradia forma: operação compromissada custo zero (PU de ida = PU de volta) lastro: TPF elegíveis concessão/reversão: qualquer momento ao longo do dia se não houver a reversão transformação automática para operação overnight (Selic( + 6% a.a.)

21 O crédito intradia- Movimentação Movimentação do crédito intradia - Maio de 2005 Dia Quant. Valor (R$ milhões) Total Médio ,6 85, ,3 92, ,0 97, ,4 84, ,6 85, ,4 107, ,7 99, ,0 105, ,6 81, , ,9 78,5 98,2 Média 465, ,0 92,4

22 Suporte de liquidez do sistema R$ bilhões /7 22/7 12/8 2/9 24/9 18/10 9/11 1/12 22/12 12/1 2/2 25/2 18/3 11/4 3/5 Reservas Início de Dia Títulos Redescontáveis Necessidade Efetiva de Liquidez Compulsórios Títulos Vinculados ao Compulsório

23 Instrumentos de pagamento e oversight

24 Sistema de Pagamentos de Varejo Definição e importância É a infra-estrutura para que o dinheiro cumpra sua função de intermediário de trocas É um elo de ligação entre a economia não-financeira e o sistema financeiro Características do pagamento de varejo Grande quantidade de transações Preponderância de baixos valores individuais Relacionado a compras de bens e serviços Elevada diversidade de instrumentos de pagamentos e de canais de distribuição

25 Sistema de Pagamentos de Varejo Política do Banco Central do Brasil Interesse Promover a eficiência econômica no uso da moeda Objetivo Eficiência e segurança do sistema de pagamentos de varejo Aumentar a participação relativa dos instrumentos eletrônicos vis-à-vis a dos instrumentos em papel Eficiência econômica e aumento de bem-estar social Menor custo Maior qualidade Serviço de maior valor agregado

26 Sistema de Pagamentos de Varejo Fluxo Informações do pagamento Banco do Pagador Arranjo compensação Banco do beneficiário débito Instrumento Pagamento (1) crédito Instrumento Pagamento (2) Instrumento de pagamento (2) Pagador Beneficiário Bens e Serviços

27 Possibilidades de pagamento eletrônico IDTV Interactive TV Fixed analogue line Meios de Pagamentos (depósitos, e-money, others) Provedores de bens e dados digitais Provedores de serviços Esporte, hobby, laser Desktop ISDN Compra Laptop Processadora de cartões Invoice & debit Shopping Organizer Fixed high-speed line (xdsl) World Wide Web Consumidor Particular Home casa WAP Celular Pre-pagamento Liquidação Bruta Compensação Transporte e Viagem Cartões Magnétic os Smart card Mobile networks (GSM, GPRS, UMTS) SMS, MMS Gastronomia PKI certificate contactless chip Outros digitais (flash, stick, cam, player, console ) Radio Frequency Wireless Local Area Network Localização e Necessidades Username: Transferência de Crédito Infrared (IrDA) Bluetooth Tempo Real Processamento Batch Transferência de Crédito ******* Password: **** 3D-Secure: ***** PIN etc. Governo Instrumento de acesso Biometric access ATM Kiosk Redes de Comunicações Câmara e Liquidação Beneficiário Fonte: ECB Varejistas, Estabeleci mentos Outras pessoas Serviços financeiros / Bancos

28 Diagnóstico do Sistema de Pagamentos de Varejo Uso dos Instrumentos Não - Em Espécie Quantidade Milhões Instrumentos de Pagamento de Varejo - Interbancário Cheque Cartão de débito Cartão de crédito Débito direto Transf. de Crédito

29 Instrumentos de pagamento - quantidade Transferênci a de crédito interbancária 16,9% 2002 Cheque 1/ 45,9% Transferência de crédito interbancária 19,7% 2007 Cheque /1 18,9% Débito direto 11,1% Débito direto 8,8% Cartão de crédito 19,4% Cartão de débito 9,0% Cartão de crédito 28,2% Cartão de débito 22,2% Milhões Instrumentos de pagamentos (%) Total: Cheque 1/ Cartão de débito Cartão de crédito Débito direto Transferência de crédito interbancária Fonte: Banco Central do Brasil e bancos. 1/ Cheques com liquidação interbancária.

30 Canais de Acesso Bloquetos de Cobrança, Contas e Tributos e Ordens de Crédito Agências-Postos tradicionais ATM Correspondentes Bancários Internet, Home e Office Banking Outros

31 Cartões de pagamento Quantidade de transações Milhões Cartão de Débito Cartão de Crédito

32 POS Transações com cartões de crédito em Estados Unidos Transações per capita Portugal Reino Unido 20 Finlândia Espanha Suiça Suécia 10 Brasil Itália Alemanha milhares Terminais por milhão de habitantes

33 ATM Quantidade de terminais Mil Acesso aberto Acesso restrito Total ATM Distribuição geográfica em 2007 Centro- Oeste 8% Nordeste 15% Norte 4% Sul 17% Sudeste 56%

34 Redes de ATM no Brasil Média de transações por terminal em 2007 Mil n1 n2 n3 n4 n5 n6 n7 n8 n9 n10 n11 n12 n13 n14 n15 n16 n17 n18 n19 n20 n21 n22 n23 n24 Média por rede Média do sistema Redes

35 Importância relativa dos instrumentos de pagamentos não-em-espécie (Percentagem sobre a quantidade total das transações sem uso de dinheiro) País Cheque Cartão de Débito / Cartão de Crédito Transferência de crédito Débito direto % % % % Alemanha 2,6 0,6-76,9 13,2 14,2 7,6 45,4 42,2-7,0 38,6 42,8 10,9 Bélgica 3,9 0,7-82,1 32,6 40,3 23,6 48,2 42,5-11,8 11,5 11,7 1,7 Brasil 52,1 23,1-55,6 23,9 46,2 93,2 16,0 18,7 17,0 8,0 12,0 49,4 Espanha 9,9 3,5-64, ,7 21,1 14,5-31,2 68,9 44,7-35,1 Estados Unidos 53,8 32,6-39,4 36,6 51,6 41,0 5,7 6,6 15,8 3,9 9,2 135,9 Finlândia 0,1 0,0-63,6 39,1 52,3 33,9 55,5 42,5-23,4 5,2 5,1-2,5 França 35,4 25,8-27,1 30,0 37,9 26,3 17,8 17,7-0,6 16,8 18,5 10,1 Holanda 0,2 nap 31,9 36,3 13,8 39,1 32,7-16,4 17,9 27,2 52,0 Itália 21,3 13,9-34,7 27,3 37,8 38,5 38,2 32,6-14,7 13,2 14,7 11,4 Japão 5,6 nav 60,6 nav 33,8 nav... nav Portugal 27,0 15,0-44,7 56,3 63,6 13,1 4,1 10,1 147,8 11,8 11,3-4,2 Reino Unido 23,1 12,3-46,8 40,1 46,6 16,2 17,4 21,2 21,8 19,4 19,8 2,1 Suécia 0,2 0,1-50,0 31,7 60,7 91,5 60,3 29,2-51,6 7,7 10,0 29,9 Suiça 0,8 0,1-87,5 34,1 36,4 6,7 57,4 58,1 1,2 5,4 3,7-31,5 Fontes: Banco Central do Brasil, bancos, credenciadores e administradoras de cartões, BIS/CPSS, Banco Central Europeu. 1/ Exceto o Brasil, para os demais países é considerado o dinheiro eletrônico e-money no cálculo da participação relativa dos instrumentos de pagamentos, embora este componente não conste nesta tabela

36 Diagnóstico do Sistema de Pagamento de Varejo Infra-estrutura do mercado principais características Baixo uso da capacidade instalada, aumentando os custos fixos por transação Baixa interoperabilidade, com sobreposição geográfica Alto custo para desenvolvimento, manutenção e logística da rede Padronização insuficiente dos protocolos, sistemas, métodos e processos de comunicação A infra-estrutura da rede é percebida como sendo uma vantagem competitiva na oferta de serviços de pagamento

37 Diretiva 1/2006 Principais pontos Conceito Descreve determinado aspecto ou setor e expressa a posição do BC, servindo para nortear a sua ação Foco Industria de cartões de pagamentos Aspectos de eficiência cooperação em infra-estrutura; competição nos serviços; inovação no desenvolvimento de produtos

38 Convênio BC SDE SEAE Principais Pontos Objeto Cooperação técnica: Motivação Banco Central do Brasil (BC) Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE) Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) Eficiência econômica com inovação e promoção do bem-estar social Envolvimento das autoridades BC conhecimento dos serviços bancários e missão de assegurar a solidez do Sistema Financeiro Nacional BC, SDE e SEAE competência para regular questões antitruste: condutas não-concorrenciais e atos de concentração

39 Custo e Eficiência na Utilização de Instrumentos de Pagamentos Estudo do Caso Brasileiro Motivação para o estudo Projeto de Modernização dos Instrumentos de Pagamento Aumentar a participação relativa dos instrumentos eletrônicos vis-à-vis a dos instrumentos em papel Estudos similares realizados em outros países Objetivo do estudo Mensurar o custo social, no Brasil, relativo ao uso de instrumentos de pagamentos Resultado Economia com migração: 0,7% do PIB de 2005

40 Oversight - SP Sistema Financeiro Instituições Financeiras Mercados Sistemas de Pagamento SUPERVISÃO FISCALIZAÇÃO VIGILÂNCIA

41 Objetivos - Oversight Objetivo principal: Eficiência e segurança dos sistemas de pagamento: avaliar e monitorar sistemas existentes ou planejados segundo recomendações e políticas do banco central e, quando necessário, induzir mudanças. Outros objetivos possíveis: Proteção do Consumidor; Proteção contra uso ilegal do sistema de pagamento; Proteção contra uso inadequado de instrumento de pagamento;

42 Justificativas - Oversight Falhas de mercado: Externalidades negativas: : A falta de liquidez ou problemas técnicos individuais podem levar ao contágio entre participantes. Assimetria de informaçõ ções: : dificuldade da câmara c avaliar seus participantes e vice-versa. versa. Estrutura e Conduta de mercado: : tendência ncia de concentraçã ção devido a economias de escala e externalidades de rede gerando efeitos dominantes no mercado; Governança. a.

43 Escopo de atuação - Oversight Escopos de atuaçã ção o principais: Sistemas de pagamentos sistemicamente importantes públicos; p Sistemas de pagamentos sistemicamente importantes privados; Sistemas de compensaçã ção o e liquidaçã ção o de títulos; t tulos; Outros escopos de atuaçã ção o possíveis: Sistemas de pagamentos de varejo: : avaliar importância na eficiência do sistema de pagamento, impacto na confiança pública no dinheiro, e relevância no crescimento econômico ; Instrumentos de pagamento: : podem ser usados por mais de um sistema de varejo. Atuar, p.e., estimulando inovaçã ção o e substituiçã ção o de instrumentos de pagamento menos eficientes.

44 Área de atuação - Oversight Base legal (Princípio Fundamental - PF I); Transparência de regras e riscos (PF II; inciso I, art.3, Resolução 2.882); Acesso (PF IX; inciso VIII, art.3, Resolução 2.882); Governança (PF X; inciso IX, art.3, Resolução 2.882); Eficiência (PF VIII; inciso VII, art.3, Resolução 2.882); Gestão de riscos financeiros (PF II, III, IV, V e VI; incisos II, III, IV e V, art.3, Resolução 2.882); Gestão de riscos operacionais (PF VII; inciso VII, art.3, Resolução 2.882).

45 Instrumentos - Oversight Persuasão Moral; Catalisador de mudanças; Regulação; Homologação; Aplicação de Penalidades; Coordenação de grupos técnico e gestor; Questionários; Acompanhamento de indicadores; Back testing.

46 Análise Back Testing Conceituação: Análise ex-post dos mecanismos de gerenciamento de risco adotados ex-ante. Objetivo: Verificar capacidade da câmara em honrar obrigações do primeiro (ou dois primeiros) participante(s) que, em caso de inadimplência, traga(m) maior risco de crédito e de liquidez para a câmara; Avaliar metodologia de cálculo de volatilidade.

47 Análise Back Testing Tipos de riscos avaliados: Risco de Crédito: risco de perda financeira devido à inadimplência de um ou mais participantes. Principal: risco de perda do valor principal da operação (mitigado pelo mecanismo de DVP). Reposição: risco de perda financeira proveniente da volatilidade dos preços dos ativos negociados entre a data de contratação e a data de liquidação risco de mercado (mitigado pelas salvaguardas disponíveis para a câmara).

48 Análise Back Testing Tipos de riscos avaliados: Risco de Liquidez: risco de que o atraso ou inadimplência de um participantes cause entrave no fluxo de pagamentos dos outros participantes. Este risco decorre da dificuldade da câmara em executar ativos em garantia, transformado-os em recursos financeiros, para saldar obrigações em dinheiro do(s) participante(s) inadimplente(s).

49 Análise Back Testing Formas de mitigação de risco crédito: Salvaguardas Principais: Garantias individuais dos participantes, solicitadas pela câmara a partir de cálculos de seu sistema de gerenciamento de risco. Salvaguardas Adicionais: Fundos mutualizados/não-mutualizados, patrimônio próprio, seguros etc. A análise do tipo Back Testing avalia se: Salvaguardas > Custo de Liquidação da Carteira de um Participante

50 Análise Back Testing Formas de mitigação de risco de liquidez: Contratação de linhas de assistência de liquidez: São contratadas normalmente junto a grandes bancos, os quais disponibilizam recursos financeiros em troca de ativos como garantia A análise do tipo Back Testing avalia se: Valor de Linhas de Assistência de Liquidez > Maior Saldo Devedor

51 Análise Back Testing Metodologia de avaliação do risco de crédito (resultante do risco de mercado): Risco Financeiro (RF): identifica a diferença entre obrigações e direitos da carteira de posições em aberto do participante, tendo em vista a volatilidade dos preços dos ativos ocorrida entre registro e liquidação. Risco Financeiro Líquido (RFL): mesma definição de RF, incluindo como direitos as garantias individuais depositadas pelos participantes.

52 Análise Back Testing Metodologia de avaliação do risco de crédito (resultante do risco de mercado): Os valores de RF e RFL são calculados diariamente, para cada participante da câmara. Participante Crítico no dia: participante com o maior valor de RFL no dia. Objetivo da análise: comparar o valor financeiro do RFL do participante crítico, a cada dia, com o valor disponível em salvaguardas adicionais.

53 Análise Back Testing Metodologia de avaliação do risco de liquidez: Calcula-se, para cada dia, o maior (ou os dois maiores) saldo devedor líquido dos participantes da câmara. Compara-se o maior (ou os dois maiores) saldo devedor líquido com as linhas de assistência de liquidez disponíveis para a câmara.

54 Exemplo Back testing Backtest Counterparty Credit Risk Risk (R$ milhões) Total Financial Resources (R$ milhões) Backtest Liquidity Risk R$ bilhões 2, no v 28-dez 13-fev 29-mar 14-mai 26-jun 8 -ag o ,6 1,2 0,8 0,4 0,0 13-nov 28-dez 13-fev 29-mar 14-mai 2 6-jun 8-ago 20-set Risk To tal Financial Resources Highest Debit Position Credit Lines

55 Onde Buscar Informações Adicionais?

56 Onde Buscar Informações Adicionais? (cont.)

57 Contatos Luciano Andrade Frois br Deban/Gabin Mardilson Fernandes Queiroz Deban/Gabin

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