STARA Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento CNPJ / NIRE JCERGS Relatório da Administração

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1 STARA Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento CNPJ / NIRE JCERGS Relatório da Administração Relatório da Diretoria: Observando as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações contábeis, acompanhadas das notas explicativas e relatório dos auditores independentes, correspondentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de A STARA Financeira disponibiliza crédito primordialmente para a rede de revendedores STARA e presta serviços financeiros, relacionados ao financiamento de equipamentos dessa marca. O exercício de 2014 foi o primeiro em que a instituição operou na concessão de crédito durante todos os meses. Colocamo-nos ao inteiro dispor, para prestar esclarecimentos considerados necessários. Não-Me-Toque, 2 de março de 2015 A Diretoria RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. DIRETORES E ACIONISTAS da Não Me Toque - RS Examinamos as demonstrações contábeis da STARA Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos

2 valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da STARA Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da STARA Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião as demonstrações contábeis referidas acima representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da STARA Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento, em 31 de dezembro de 2014, o resultado de suas operações, referente ao período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. MICHELON & PUERARI AUDITORES E CONSULTORES SS CRC-RS nº 4626 VICENTE MICHELON CRC/RS Nº /O-8 Sócio Responsável Não Me Toque RS BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O Porto Alegre (RS), 20 de janeiro de Em R$ Mil 31/dez/ /dez./2013 CIRCULANTE DISPONIBILIDADES TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Livres OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 4) Empréstimos e Financiamentos (-) Provisão para Operações de Crédito (259) (106) OUTROS CRÉDITOS 9 7 Diversos 9 7 IMOBILIZADO 15 3

3 TOTAL DO ATIVO (As notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis) Não Me Toque RS BALANÇO PATRIMONIAL P A S S I V O Em R$ Mil 31/dez/ /dez/2013 CIRCULANTE DEPÓSITOS A PRAZO Sem Certificados RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS Obrig p/aceit Titulos Cambiais OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança Arrecad. Trib Assemlh 2 - Fiscais e Previdenciárias Diversas NÃO CIRCULANTE DEPÓSITOS A PRAZO Sem Certificados RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS Obrig p/aceit Titulos Cambiais PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social (nota 8) de Domiciliados no País Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária TOTAL DO PASSIVO (As notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)

4 Não Me Toque RS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PERÍODOS Em R$ Mil 01/jul/ /jan/ /jan/2013 a a a 31/dez/ /dez/ /dez/2013 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Resultado de Títulos e Valores Mobiliários RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/(DESPESAS) (1.636) (3.321) (1.419) Despesas de captação (882) (1.541) (197) Despesas de Pessoal (332) (599) (443) Outras Despesas Administrativas (nota 7) (384) (755) (600) Despesas Tributárias (165) (258) (67) Outras Despesas/Receitas Operacionais 127 (168) (112) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO IRPJ e CSSL (981) (1.450) (75) LUCRO/(PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO Lucro/(Prejuízo) Líquido por Ação 0,06 0,07 0,01 (As notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis) Não Me Toque RS

5 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Eventos Capital Reservas de Lucros Prejuízo Social Legal Estatutária Acumulado R$ MIL Totais Saldos em 31/12/ Lucro líqui do do período Saldo em 30/06/ Mutação no período Saldo em 30/06/ Lucro líqui do do período Aumento de capi tal Constitui ção Res erva l egal (107) - Constitui ção Res erva Es tatutária (2.029) - Saldo em 31/12/ Mutação no exercício (As notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis) Não Me Toque RS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS DO PERÍODO Em R$ Mil 01/jul/ /jan/ /jan/2013 a a a 31/dez/ /dez/ /dez/2013 ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo líquido ajustado Lucro/Prejuízo líquido do período Provisão p/crédito liquidação duvidosa (145) Depreciação Variação de Direitos e Obrigações Redução/(aumento) em Títulos e Valores Mobiliários (1.463) (2.326) Redução/(aumento) em Operações de Crédito (27.126) (30.822) (20.669) Redução/(aumento) em Outros Créditos (8) (3) (7) (Redução)/aumento em Letras de Câmbio (Redução)/aumento em Obrigações Diversas (Redução)/aumento em Depósito a prazo Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades Operacionais (19.962) (20.083) (4.721) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição bens do imobilizado (4) (14) (3)

6 Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades de Investimentos (4) (14) (3) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Integralização de capital Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades de Financiamentos 34 (97) 276 (Redução) líquido nas disponibilidades 34 (97) 276 Saldo das disponibilidades no início do período Saldo das disponibilidades no final do período (A notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis) Não Me Toque - RS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A sociedade tem como objeto social a realização de operações de financiamento, a prazo médio e longo, para suprimentos de capital fixo ou de movimento, mediante a aplicação de recursos de terceiros, assim como a administração de valores mobiliários. A Companhia foi constituída em 24 de outubro de 2012, sendo o seu registro no Banco Central do Brasil, homologado em 03 de janeiro de NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as normas e instruções emanadas pelo Banco Central do Brasil, específicas para instituições financeiras e estão apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, pelo Conselho Monetário Nacional CMN e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC aprovados pelo BCB. As demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2014, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração, cuja autorização para sua conclusão e/ou aprovação ocorreu em 20 de janeiro de NOTA 3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS Dentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis, destacamos: a) APURAÇÃO DOS RESULTADOS As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência, observando-se o critério prórata dia para as de natureza financeira, as quais são calculadas com base no método exponencial. b) CAIXA E EQUIVALNTES DE CAIXA São representados por disponibilidades em moeda nacional e apresenta risco insignificante de mudança de valor justo. c) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

7 São registradas ao valor do custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data dos balanços, de acordo com as taxas pactuadas com as respectivas instituições financeiras e não superam o valor de mercado. d) OPERAÇÕES DE CRÉDITO As operações pré-fixadas são demonstradas pelo valor da realização deduzidas das correspondentes rendas a apropriar, as quais são calculadas pelo método exponencial e apropriadas ao resultado pelo regime de competência. e) DEPÓSITO A PRAZO - DPGE Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer. f) RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer. g) ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais estão consubstanciadas na Resolução nº3.535/08 do Banco Central do Brasil (BACEN) e são as seguintes: Ativos contingentes: são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles não mensuráveis com suficiente segurança e como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; Obrigações legais: são registradas como exigíveis, independente da avaliação sobre as possibilidades de êxito. h) ESTIMATIVAS CONTÁBEIS São determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para créditos de liquidação duvidosa, as provisões para perdas, as provisões para contingencia, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar quando da sua realização, em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devidos às imprecisões existentes ao processo de estimativas contábeis. A instituição revisa suas estimativas e premissas em bases mensais. i) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Foi calculada no montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização dos créditos julgados de difícil liquidação, considerando os critérios e limites estabelecidos nas Resoluções 2.682/1999 e 2.697/2000 e Carta Circular 2.899/2000 do Banco Central do Brasil. j) PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A provisão para o imposto de renda foi calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, com adicional de 10% sobre o lucro excedido de R$ ,00 (no ano). A contribuição social foi calculada à alíquota de 15%, sobre o lucro antes do imposto de renda. k) RESULTADO POR AÇÃO Calculado com base na quantidade de ações em circulação do capital integralizado na data do balanço. NOTA 4. OPERAÇÕES DE CRÉDITO

8 A composição da carteira de operações de crédito por nível de risco, tipo de cliente e atividade econômica, está demonstrada a seguir (em R$ mil): N í veis AA A B C D E F G H P esso a Jurí dica 31/ dez/ 14 31/ dez/ 13 P ro visão p/ Operaçõ es de C rédito P esso a Fí sica P ro visão p/ Operaçõ es de C rédit o T o tal Circulante Longo Prazo 31/ dez/ 14 31/ dez/ Total NOTA 5. RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS, LETRAS Se refere a Letras de Câmbio conforme demonstrado: Produto Vencimento Valor em 31/dez/14 LC PÓS Outubro/ LC PÓS Novembro/ LC PÓS Dezembro/ TOTAL NOTA 6. DEPÓSITO A PRAZO DPGE Se refere a Depósitos a prazo conforme demonstrado: Produto Vencimento Valor em 31/dez/14 DPGE 09/ DPGE 10/ Circulante DPGE 12/ Não Circulante NOTA 7. OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS Os valores lançados nesta conta referem-se a: 2 sem /dez/ /dez/2013 Despesas de Honorários Diretoria Despesas de Material 3 5 3

9 Despesas de Processam. de Dados Despesas de Publicações Despesas Serv. do Sistema Financ Despesas de Serviços de Terceiros Despesas de Viagem Outras Despesas Administrativas NOTA 8. CAPITAL SOCIAL O capital está composto de (trinta milhões) de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, pertencentes inteiramente a acionistas domiciliados no País, emissão de R$ 1,00 (um real) por ação. NOTA 9. LIMITE OPERACIONAL (ACORDO BASILÉIA) No balancete de 31 de dezembro de 2014, a Instituição encontra-se enquadrado nos limites mínimos de capital e patrimônio compatível com o grau de risco da estrutura do ativo, conforme normas e instruções estabelecidas pela Resolução nº 2.099/94 e legislação complementar do Banco Central do Brasil. NOTA 10. GERENCIAMENTO DE RISCO Os acionistas e administradores consideram a gestão de riscos um instrumento essencial para a maximização da eficiência no uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, no sentido de obter a melhor Diretoria de Riscos, que tem por finalidade obter, de modo consolidado, o melhor entendimento e controle dos riscos inerentes aos seus negócios. Considerando os benefícios adquiridos por meio de uma efetiva gestão de riscos, principalmente em melhores decisões e alta performance operacional do gerenciamento de riscos. A Financeira, em atendimento às melhores práticas de gerenciamento de riscos, permanentemente tem desenvolvido políticas, sistemas e controles internos para a mitigação de possíveis perdas decorrentes da exposição aos riscos, adequando processos e rotinas às modalidades operacionais. I - Risco de Crédito As políticas de gestão de risco de crédito baseiam-se em critérios de classificação de clientes, análise da evolução da carteira, níveis de inadimplência e taxas de retorno. Para proteger a instituição de perdas decorrentes de operações de crédito, a Financeira constitui provisões para perdas de crédito para cada operação, considerando a classificação do cliente e condição de atraso da operação. II - Risco de Liquidez A política de gestão do risco de liquidez visa a assegurar que os riscos que afetam a realização das estratégias e de objetivos da Financeira estejam continuamente avaliados. Estabelece parâmetros mínimos de caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua gestão em cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário visa a mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessário, ações corretivas. Até o momento a Instituição vem utilizando captação dentro do próprio grupo econômico, mitigando ainda mais este risco de liquidez, visto que o grupo possui recursos próprios para financiar as operações da Instituição. III - Risco de Mercado A Financeira emprega uma política conservadora no gerenciamento do risco de mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator, para identificar e quantificar as volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica de preços dos seus itens patrimoniais. Dentro desta linha a Instituição nomeou um diretor especifico para controlar as relações desta com o mercado em geral. IV - Risco Operacional A Financeira adota uma postura crítica para uma gestão de risco operacional independente, por meio da identificação e revisão dos riscos e monitoramento dos incidentes, implementando controles que permitam a melhoria contínua dos processos, a maximização da eficiência no uso do capital e na escolha das oportunidades de negócio. A implantação dos processos e

10 aprimoramento de sua operação foi realizado ao longo do ano de 2014, com a implantação diversos controles/meios para revisão dos riscos e monitoramento dos incidentes. Diretoria: Gilson Lari Trennepohl Diretor Presidente Susana Stapelbroek Trennepohl Diretora Executiva Fábio Augusto Bocasanta Diretor Administrativo Financeiro Cícero Zanchi Ferreira Diretor Operacional Derli Kissmann Contador CRC/RS Nº /O-8

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