FUNK: UMA ESCOLHA PESSOAL

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1 FUNK: UMA ESCOLHA PESSOAL Fabiana Godinho Bender de Moura ¹ Delci Bronstrup Parnoff² Mônica Vitória Huegel ³ Orientadora: Pricila Rocha dos Santos RESUMO Este artigo visa estabelecer reflexões conclusivas sobre o processo da implementação da pesquisa como instrumento de aprendizagem desenvolvida por alunos a partir de temas escolhidos por eles. Tal prática tem como foco fazer uma abordagem sobre a metodologia desenvolvida em cada etapa de pesquisa que são: o aprofundamento do assunto a ser pesquisado, a elaboração do projeto justificando o porquê da escolha e objetivos a serem alcançados, a elaboração do questionário a ser aplicado, a tabulação e interpretação dos dados obtidos, a apresentação dos resultados através de tabelas, gráficos, culminando em uma apresentação artística. O tema escolhido pelos estudantes da 7ª série da Escola Estadual de Ensino Fundamental Professor Milton Pacheco localizada na cidade de Osório do Estado do Rio Grande do Sul foi Funk: uma escolha pessoal. O objetivo foi determinar se o funk deve ser considerado uma forma de arte ou de alienação do jovem. Numa primeira análise das etapas até então desenvolvidas pelos alunos, observamos um total envolvimento deles no processo. Sentiram-se participativos e valorizados, pois desenvolveram todas as etapas de forma democrática, como tomada de decisões e elaboração do projeto como um todo. Isto demonstra que a pesquisa como instrumento de aprendizagem é um processo extremamente eficaz, pois o aluno além de gerar conhecimento ele faz com que o aluno desenvolva seu senso crítico. Palavras chave: Funk, Pesquisa, Educação 1 A PESQUISA EM SALA DE AULA Sempre acreditei na importância de buscarmos novas formas de desenvolver o trabalho docente, visando à melhoria do ensino, que muitas vezes se mostra falho, mantendo a preocupação em promover a inclusão dos alunos no ambiente escolar. Realizar projetos e tornar a aprendizagem prazerosa e significativa. Conhecer e ter a oportunidade de desenvolver o projeto Nepso: Nossa Escola Pesquisa sua Opinião, que visa incluir nas escolas a pesquisa como ferramenta pedagógica que leva os alunos a desenvolver conceitos e habilidades, nos mostrou um caminho possível para a realização de um trabalho em que o aluno torna-se protagonista de sua aprendizagem, ele passa a produzir conhecimento e não apenas a reproduzi-lo, sem estabelecer significado, sem desafiar, aguçar sua curiosidade, e que se utiliza muitas vezes de forma maçante aos alunos. ¹ Professora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Milton Pacheco ² Professora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Milton Pacheco ³ Professora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Milton Pacheco

2 A pesquisa de opinião permite a integração do conhecimento por ter o perfil de envolver disciplinas diferentes, possibilitando o aprofundamento de diversos conteúdos, permitindo que o trabalho se desenvolva de forma interdisciplinar, levando os alunos a formar relações entre disciplinas e com a sua realidade. O desenvolvimento do trabalho é todo feito por eles, investigar sobre o tema, escrever o projeto, montar o questionário, entrevistar, tabular e interpretar os dados, montar tabelas e gráficos, utilizando então dados estatísticos que permite informar com precisão, clareza e síntese, criar e apresentar. Todas as etapas são desenvolvidas pela gurizada. Este perfil de construção do trabalho favorece a autonomia do aluno, potencializa sua criatividade, desenvolve raciocínio lógico, diretamente relacionado com poder de análise, reflexão, organização, questionamento e tomada de decisões determinando então um envolvimento maior dos alunos com suas atividades escolares. É importante que o tema a ser pesquisado seja escolhido pelos alunos, para que o envolvimento aconteça de forma espontânea, pois ao terem a oportunidade de desenvolver conceitos e habilidades trabalhando com temas de seus interesses determina um comprometimento dos alunos em relação ao trabalho e as aprendizagens relacionadas, de forma prazerosa e criativa. Com a participação dos alunos na realização de todo o projeto, o professor deixa de centralizar o conhecimento e torna-se seu parceiro, o que proporciona a melhoria da relação professor-aluno. Desenvolvendo o trabalho como uma equipe o professor se aproxima mais dos discentes desenvolvendo uma relação de carinho, compreensão e diálogo. Também levanta a auto-estima dos alunos, que passam a acreditar mais em seu potencial, na sua capacidade de produzir e de aprender, vencendo o medo de errar. Com o aluno sentindo-se mais confiante, torna-se também mais desinibido, possibilitando assim comunicar-se e socializar-se melhor. 2 APRESENTAÇÃO DO NEPSO AOS ALUNOS E COLEGAS Na nossa escola escolhemos uma turma de 7ª série do ensino fundamental para desenvolvermos o projeto NEPSO, utilizando então uma pesquisa de opinião como ferramenta para realização do trabalho. No primeiro momento expliquei o que significava e como se desenvolvia uma pesquisa de opinião, após levei-os no laboratório de informática, para acessarmos a página do instituto Paulo Montenegro vinculado ao Ibope que tem como

3 objetivo financiar projetos na área da educação, para os alunos compreenderem melhor sobre o NEPSO e sua amplitude. No pólo Litoral Norte, grupo em que estamos inseridos, o desenvolvimento do trabalho foi acompanhado por um curso de formação, onde havia espaço para a participação de professores e alunos, então organizamos uma comissão entre os representantes da turma nos encontros oferecidos para a orientação e acompanhamento do projeto. Outra apresentação foi feita para a equipe diretiva e professores da escola, disponibilizando o endereço da página de internet, do instituto Paulo Montenegro, para que possam ampliar seu conhecimento referente ao projeto proposto, tendo a proposta de incentivar meus colegas a participar da orientação do trabalho, a participar do curso de formação e conquistar o apoio da direção. Inicialmente foi despertado o interesse da colega professora de Relações Humanas, Delci Bronstrup Parnoff que desenvolveu em suas aulas conceitos como ética, cidadania, democracia, alienação, etc., e conquistamos o apoio da direção da escola. No decorrer do trabalho com a chegada de uma nova colega professora de Educação Artística Mônica Vitória Huegel, contamos com seu apoio e participação, na construção de uma música para a apresentação do projeto. 2.1 Escolha do tema A próxima etapa seria então a escolha do tema, recordo que os alunos nem acreditaram que poderiam realmente escolher o tema para desenvolver a pesquisa, pois comumente os trabalhos de uma forma geral, os assuntos e metodologias são impostos pelo professor, e o aluno apenas reproduz as suas propostas, eles se sentiram bem excitados para darem suas idéias e proporem assuntos de seus interesses. Para realizar a escolha do tema foi feito uma votação na sala de aula. Os assuntos que tiveram um número de votos expressivo foram a idade que os jovens estão iniciando sua vida sexual, dengue: o que você está fazendo a respeito? e Funk: uma escolha pessoal. Após foi aberto um debate onde os alunos fizeram a defesa do assunto de seu maior interesse. Dando continuidade realizamos outro pleito decisivo, onde o tema Funk: uma escolha pessoal teve a maioria dos votos. O assunto vencedor teve em sua defesa a argumentação de ser um assunto inovador para se desenvolver um estudo dentro do ambiente escolar, por ser um ritmo apreciado por grande parte dos alunos e por fazer parte de seus dia a dia, pois escutam funk

4 todos os dias. Recordo as palavras de um aluno, quando poderemos estudar sobre este assunto se não for agora que temos o direito de escolher sobre o que vamos estudar, nenhuma outra professora aceitará esta pesquisa em nossas vidas, conquistando a simpatia dos colegas sobre o tema referido. Eu que não compartilho do gosto musical de meus alunos pelo estilo funk, que não tinha convivência com o tema e nem muito conhecimento sobre o assunto, não esperava por esta escolha, entrei em choque! Não fazia nem idéia de como problematizar o assunto. Sobre o que pesquisar? Cheguei a propor a troca do tema para os alunos, perante as dificuldades encontradas. O projeto estava em um período em que o incentivo e a motivação eram necessários, tanto entre os alunos como aos professores de outras disciplinas. Contar com o apoio de outras disciplinas permitiria um aprofundamento e aproveitamento maior da pesquisa desenvolvida, portanto a escolha do tema funk causava grande antipatia a muito do corpo docente; o que levou os professores da turma, no primeiro momento, não levar o projeto a sério, visão que no decorrer do relato mostraremos ter mudado, dificultando então a conquista de novos participantes entre os professores. Por outro lado percebi que a possibilidade da troca do tema causou desmotivação aos alunos, que se sentiram chateados por não se cumprir a proposta inicial. Então questionei: Por que não dar voz aos meus alunos? Porque tornar o funk um assunto velado, que não pode ser estudado e debatido? Este tema faz parte da realidade de nossos alunos, pois escutam este estilo musical em suas casas, festas que freqüentam, até mesmo nas comemorações da escola o ritmo solicitado é o Funk. Aceitei o desafio e partimos para a próxima fase que seria problematizar o tema e escrever o projeto. Para uma maior compreensão e aprofundamento sobre o assunto referido, iniciamos uma investigação sobre ele, para que houvesse uma estruturação melhor dos objetivos, facilitando então a criação do projeto Funk: uma escolha pessoal. 2.2 Investigando o tema Iniciamos nossa pesquisa no laboratório de informática, onde buscamos textos na internet que promovessem o debate entre os alunos sobre o assunto investigado e imprimimos outros textos promovendo então outros debates que aconteceram na sala de aula. Os alunos formaram um círculo, de forma que o diálogo ocorresse de forma fluente, devido à nova disposição das classes, o que possibilita que todos estejam de frente uns para os outros potencializando assim o debate entre os alunos.

5 Estudamos sobre a origem do Funk, que aconteceu nos Estados Unidos da América, em bairros de moradores negros e descriminados socialmente, condição de sua raça naquela época na região referida. Como aconteceu a evolução do estilo, a ramificação do estilo funk como exempla o hip hop, debatemos sobre letras de musicas antigas de funk confrontando com letras atuais, investigamos grupos de Funk existentes em nossa cidade, onde descobrimos um grupo religioso que canta musicas góticas em ritmo de funk, e também um grupo funkeiro dentro da nossa própria escola, que no decorrer do trabalho contamos com a ajuda, apoio e participação do vocalista Luis Henrique, aluno de uma turma de 8ª série. 2.3 Escrevendo o projeto O projeto para o desenvolvimento da pesquisa de opinião foi escrito pelos alunos com auxilio das orientadoras do projeto Funk e do pólo litoral norte do projeto Nepso, contendo objetivos, justificativa, levantamento de hipóteses e amostra de pesquisa. Confesso que a realização desta etapa foi um desafio que tivemos que vencer para podermos dar andamento ao projeto. No princípio os alunos não sabiam trabalhar em grupo, pois as metodologias aplicadas eram muito novas para eles, já que não estão acostumados a interagir e sim a copiar do quadro e decorar. O implemento de novos métodos muitas vezes faz sentirem-se desorientados e inseguros. Inicialmente fizeram muito barulho e produziam pouco nessa etapa, Além do barulho os alunos tinham até mesmo um certo medo de escrever, de expor suas idéias e de errar. Precisei incentivá-los e encorajá-los muito nesta fase. Com o tempo aprenderam a se organizar, a escutar, a vencerem seus medos e a levantarem a auto- estima. Assim o desenvolvimento do projeto começou a andar. Começamos problematizando o tema o Funk deve ser considerado uma expressão artística ou uma forma de alienação dos jovens? Traçamos nossos objetivos, entre eles estudar conceitos sobre ética, cidadania, preconceito e alienação, assim como expressões usadas por funkeiros e também letras de musicas do estilo citado; pesquisar a opinião de jovens e adultos sobre o seu gosto musical em relação ao funk, se eles o consideram uma mania nacional ou um modismo passageiro escutado pela maioria ou minoria dos jovens, sobre a forma que o funk influencia na formação pessoal e social dos jovens, se exercem sua cidadania interessando-se e envolvendo-se com problemas de sua escola, bairro, cidade, etc.; se este estilo musical desvaloriza a mulheres e se os pais importam-se que seus filhos escutem e dancem funk.

6 Para que pudéssemos obter respostas aos questionamentos e assim levar-nos a atingir nossos objetivos, foram entrevistados 40 jovens entre 12 a 24 anos da cidade de Osório e 40 adultos entre 25 a 50 anos da cidade de Osório. Apartir das hipóteses levantadas, que correspondem aos objetivos propostos, começamos a construção dos questionários, um para os jovens e outro para os adultos. 2.4 Montado os questionários O primeiro passo foi realizar um estudo para os alunos aprenderem a criar perguntas abertas e perguntas fechadas, assim como compreender o significado de cada uma delas. Para isto utilizamos o mesmo material apresentado no curso de formação que contou com a participação de alunos, onde obtinha exemplos e explicações para formulação das mesmas. O questionário criado obteve 19 questões, entre elas constaram os dados de identificação, 16 perguntas fechadas e três abertas, contemplando responder as hipóteses, alcançando então os objetivos propostos pelo trabalho. 2.5 Aplicando os questionários Para a aplicação dos questionários os alunos utilizaram a metade da amostra de jovens e adultos para entrevistar seus pais e amigos. A outra metade foi aplicada em três saídas de campo, uma na praça da matriz da cidade em um sábado pela manhã, horário que reuni bastante adultos desenvolvendo atividades de laser, outra na praça das carretas, em um sábado à tarde, momento que reuni bastante jovens também desenvolvendo atividades de laser e outra saída foi uma visitação a Escola Estadual Polivalente localizada em Osório, onde entrevistamos alunos também de 7ª série do ensino fundamental desta escola. O encantador de um projeto está no poder de inclusão que ele possui, neste período alunos da escola, de outras turmas e séries diferentes conheceram o projeto através de nossos alunos e gostaram muito, alguns até mesmo pediram para ajudar nas entrevistas, como acredito que devemos abrir portas e não fechá-las, contamos com a ajuda destes nesta etapa. Para aplicação dos questionários o aluno desenvolve desinibição, socializa-se e também a prende a respeitar a opinião dos outros, mesmo que não esteja de acordo com a sua, desenvolvendo então o espírito democrático. 2.6 Tabulando, representando graficamente e interpretando os dados

7 Com os dados coletados fizemos a tabulação, através de uma tabela para cada pergunta do questionário, modelo utilizado no curso de formação. Com as tabelas calculamos as porcentagens. Todo o processo citado aconteceu na sala de aula, dividindo a turma em grupos de quatro ou cinco alunos. Nosso próximo passo então foi ir para o laboratório de informática construir os gráficos no Excel e juntá-los para a apresentação em PowerPoint. Para a interpretação dos dados e a construção de um texto conclusivo, imprimimos os gráficos e desenvolvemos esta etapa na sala de aula dividida em grupos de debate, com um aluno responsável pelo registro escrito da interpretação e conclusão do seu grupo. Nesta fase também foi feito o confrontamento das hipóteses levantadas no projeto com os resultados obtidos. Nesta etapa do projeto os alunos aprenderam a utilizar e interpretar dados estatísticos, o que promove uma inclusão e compreensão maior dos alunos sobre as informações que os cercam. Vale a pena lembrar de que a alfabetização estatística se torna até mesmo essencial, pois nos dias de hoje a estatística é utilizada pelos veículos de comunicação, empresas, governos, etc., e não estar preparada para acompanhar estas competências configura-se em estar alienado. 2.7 Resultados da pesquisa Desenvolvemos este projeto procurando responder questões que viessem esclarecer a forma que jovens e adultos consideram o estilo musical funk. Analisando os dados observamos que quase metade dos jovens e uma parcela expressiva de adultos não opinaram. Entre os que opinaram, a maioria considera o funk uma forma de expressão artística do jovem. Comparando dados da amostra de jovens e de adultos, concluímos que os adultos são mais seletivos na escolha das músicas que ouvem, pois muitos gostam apenas de algumas músicas. Mas a maioria entre jovens e adultos gostam do estilo funk. Estando de acordo com a hipótese levantada no projeto escrito pelos alunos. A respeito de dançar músicas de funk, a maioria dos adultos não dança. Entre os jovens este número também é alto, porém a maioria se sente feliz e alegre quando pratica a dança.

8 Os jovens na grande maioria acreditam que o funk se tornou mania nacional; já os adultos dividem suas opiniões mais expressivas entre modismo passageiro e mania nacional, mas concordam que é escutado pela maioria dos jovens. Sobre a questão de os pais de jovens gostarem ou não de seus filhos escutarem e dançarem funk os resultados foram surpreendentes, pois ao contrário do que esperávamos a maioria não se importa de que seus filhos escutem e dancem funk. Sobre as letras as opiniões dos jovens e adultos são bem diferentes, mais da metade dos jovens acreditam serem divertidas, já os adultos somam maioria entre os opinantes que acreditam serem letras sem sentido ou ofensivas. Levantamos a hipótese de que na opinião dos adultos o funk influencia de forma negativa na vida dos jovens, o resultado também foi surpreendente. Esta foi à questão de maior acordo entre os entrevistados, muitos concordam que educação e boas orientações é o que mais influência na vida dos jovens. Entre os jovens a maioria acredita que o funk retrata a mulher de forma positiva ou parcialmente positiva, já a maioria dos adultos acreditam que este estilo retrata a mulher de forma negativa ou parcialmente negativa. A hipótese foi o funk retrata a mulher de forma negativa. Na questão que relaciona o envolvimento social do jovem com sua escola, bairro, ou cidade, os jovens são pouco otimistas com sua prática de cidadania. Já os adultos se mostram menos pessimistas. Resultado contrário a hipótese levantada. Os jovens acreditam mais em suas relações amorosas. A maioria pensa existir compromisso. Já os adultos pensam que raramente existe compromisso nas relações amorosas dos jovens. A opinião dos adultos corresponde à hipótese levantada de que, os jovens geralmente só ficam, ou seja, se baseia em encontros casuais, e não namoram. Em relação à amizade entre homens e mulheres as opiniões combinam, a maioria dos entrevistados acredita na amizade entre sexos diferentes. A maioria dos entrevistados acreditou que foi positivo responder o questionário formulado pelos alunos e a professora orientadora. 2.8 Apresentação dos resultados produzidos no projeto

9 O projeto foi apresentado no seminário do pólo Litoral Norte que aconteceu nos dias 12 e 13 de setembro de 2008, na Faculdade Cenecista de Osório - Facos, localizada na cidade de Osório no Rio Grande do Sul. Para realizar a apresentação do projeto mandamos confeccionar camisetas personalizadas com o logotipo da escola e do projeto Nepso, a aquisição das camisetas foi feita com o apoio da equipe docente e diretiva da escola. Como pudemos constatar a visão dos professores em relação ao projeto, neste período, já havia mudado havendo reconhecimento e solidariedade ao trabalho dos alunos. Adquirir as camisetas fez os alunos se sentirem valorizados e incentivados. Houve a criação de uma musica de funk pelos alunos, onde contamos com a colaboração e participação de um aluno da 8ª série da escola e integrante de um grupo de funk com a experiência de apresentarem-se em eventos de seu bairro, que contou com o acompanhamento de uma dança criada pelos alunos. Também contamos com o apoio e participação das professoras Delci e Mônica na construção da parte artística do projeto. Neste passo do trabalho aprendi com meus alunos algo muito importante e que vou procurar lembrar por toda minha vida: aprendi que para se usar a criatividade é preciso liberdade. Como o assunto era funk, eu orientadora do projeto tinha muito receio da letra que seria criada, e, então, determinei do que tinha que falar a música, palavras que eu gostaria que a letra tivesse. O tempo foi passando e a música não saía, atrasando também os ensaios da dança, pois como ensaiar a dança sem música? Então cheguei até eles e disse façam como quiser, eu confio em vocês, mas façam, vençam mais este desafio., Incrível! No outro dia a música estava pronta e os ensaios começaram. Para a apresentação dos resultados montamos uma exibição em PowerPoint, que foi montada pela professora orientadora utilizando os gráficos e os textos da interpretação dos dados realizada em sala de aula, quando pronto levou para os alunos personalizarem de acordo com seus estilos pessoais. Com os slides construímos um painel contendo também fotos e gráficos construídos a mão pelos alunos, nas aulas de matemática, onde foram trabalhados cálculos de percentagem e regra de três. CONSIDERAÇÕES FINAIS O professor precisa buscar novas alternativas de ensino, manter-se atualizado teórica e tecnologicamente para que possa desenvolver um trabalho mais significativo, promovendo uma interação mais dinâmica e harmônica entre professor e aluno. O

10 planejamento das aulas deve ser feito considerando os fatores de flexibilidade e criatividade, objetivando aulas mais interessantes e motivadoras resultando numa maior aproximação com seus alunos. Torna-se necessário buscar assuntos que chamem a atenção da garotada, pois aulas tradicionais tendem a deixar o professor frustrado, os alunos desinteressados e desmotivados para aprender. Empolgação, envolvimento e dedicação são características que o projeto Nepso desencadeia na gurizada. Os temas de pesquisa são de interesse dos alunos, e estes juntamente com os professores, trabalham tornando-se parceiros, o que reflete na melhoria da relação professor-aluno. Um elo de confiança, apoio e compreensão se forma. Participar dos seminários e congressos, assistir a apresentação do trabalho desenvolvido por outras escolas e principalmente assistir nossos alunos apresentarem, ver que eles venceram limites e amadureceram, emociona, e muito. Todo esforço se transforma em orgulho e alegria. Desenvolver o projeto Nepso significou para nós trabalhar com aprendizagens, habilidades, produção e principalmente sentimento. Este projeto também promove a socialização da garotada, pois na participação dos seminários e congressos, fazem trocas com alunos de outras escolas, outras cidades, outros estados e até mesmo outros países. Aprendem a manter uma postura adequada quando partilham espaços com outros. A respeitar diferenças e opiniões. Enfatizo que o Nepso, por ter o perfil de envolver, comprometer e levar o aluno a produzir, torna-se uma ferramenta poderosa para se desenvolver a auto-estima. Como eles vencem desafios e concretizam a realização do projeto, passam a acreditar mais neles mesmos, na sua capacidade de produzir, criar e participar, tornando-se, então, mais confiantes, amigos e participativos. REFERÊNCIAS

11 almanaque nepso 2007

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