DESLIZAMENTOS DE TERRA : estudos de casos e cuidados durante as ações de salvamento
|
|
- Alfredo Alcaide Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESLIZAMENTOS DE TERRA : estudos de casos e cuidados durante as ações de salvamento Luiz A. Bressani, PhD Departamento de Engenharia Civil, UFRGS bressani@ufrgs.br 1. INTRODUÇÃO situação urbana, escavações, diferenças de taludes artificiais e encostas naturais 2. TIPOS DE ESCORREGAMENTOS/MECANISMOS quedas, escorregamentos translacionais, esc. rotacionais, corridas 3. TIPOS DE SOLOS E MATERIAIS solos naturais, aterros, entulho, lixo 4. ASPECTOS LIGADOS A VELOCIDADE DO MOVIMENTO 5. GRANDES ACIDENTES NO BRASIL ambientes naturais, ambientes urbanos (S.Catarina, Rio de janeiro, São Vendelino) 6. PROCEDIMENTOS NO ACIDENTE gerais, específicos, o que observar Prof. Luiz A. Bressani 2 1. INTRODUÇÃO TALUDE (artificial): superfície inclinada por corte ou aterro ENCOSTAS NATURAIS: morros e montanhas com pouca ou nenhuma intervenção humana Morfologia e geologia definem os MECANISMOS: quedas, deslizamentos, escorregamentos, corridas de detritos. Nas áreas urbanas o ambiente está muito transformado, pelo menos na superfície. Prof. Luiz A. Bressani 3
2 Fatores condicionantes Condicionantes geológicos/ geomorfológicos Condicionantes climáticos (chuvas, temperatura, umidade) Ação antrópica Efeitos da vegetação Intemperismo Prof. Luiz A. Bressani 4 Quedas de blocos e desabamentos de valas/escavações - movimentos rápidos, localizados Prof. Luiz A. Bressani 5 Escorregamento de bloco Teutônia, RS (Rota do Sol), 1998 quedas são localizadas no tempo, desabamentos podem prosseguir Prof. Luiz A. Bressani 6
3 Escorregamento/queda de escavação urbana em Caxias do Sul (out.2009) 2 mortes Prof. Luiz A. Bressani 7 Queda de bloco de solo sobre 3 operários (2 mortes) abril 2009 Prof. Luiz A. Bressani 8 Solos homogêneos - escorregamentos rotacionais (Depósitos espessos, chuvas prolongadas) Prof. Luiz A. Bressani 9
4 Mecanismo de rotação (ruptura) utilizado para análise. Prof. Luiz A. Bressani 10 BR116, Caxias do Sul, outubro/2000 (foto E. Azambuja) Prof. Luiz A. Bressani 11 Escorregamentos translacionais ( em geral ocorrem sob chuvas intensas) detritos do escorregamento lençol freático Prof. Luiz A. Bressani 12
5 RS122, São Vendelino, dezembro 2000 Prof. Luiz A. Bressani 13 BR116, Vila Cristina em outubro de 2000 foto PMCaxias do Sul Prof. Luiz A. Bressani 14 Escorregamentos translacionais em rochas Prof. Luiz A. Bressani 15
6 Estrutura da rocha - Dacito Caxias, bairro Kaiser Prof. Luiz A. Bressani 16 Descontinuidades da rocha no movimento do bairro Kaiser, Caxias do Sul Prof. Luiz A. Bressani 17 Ruptura no bairro Kaiser, Caxias do Sul Prof. Luiz A. Bressani 18
7 Diferentes tipos de materiais e diferentes resistências solos naturais (geologia) (residuais, argilosos, arenosos) cortes e taludes naturais aterros compactados (e só lançados) rodovias, indústrias solo + entulho + lixo taludes urbanos Prof. Luiz A. Bressani 19 GEOLOGIA - as encostas da região sul/sudeste apresentam 3 tipos de perfis geológicos: originadas de alteração de gnaisses e granitos (Serra do Mar, entre Santa Catarina e Espírito Santo) originadas da evolução dos derrames basálticos (Serra Geral, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) derivadas das rochas sedimentares arenitos, siltitos, argilitos e folhelhos (em vários graus de alteração) Prof. Luiz A. Bressani 20 ESTADO DE SANTA CATARINA Geologia do RGS REPÚBLICA ARGENTINA 9 Rio Ibicuí Rio Quaraí REPÚBLICA DO URUGUAI Rio Ijuí 10 4 Rio das Antas Rio Vacacaí Rio Jacuí 5 Rio Jacuí Rio Camaquã Rio Piratini LAGUNA MIRIM Rio Taquarí LAGUNA DOS PATOS Rio dos Sinos km OCEANO ATLÂNTICO Prof. Luiz A. Bressani 21
8 Formação Botucatu presença de estratificação é fundamental- queda de blocos (Gravataí) Prof. Luiz A. Bressani 22 Solo residual de arenito Prof. Luiz A. Bressani 23 Corte rodoviário de pequena altura em solo de arenito fino Prof. Luiz A. Bressani 24
9 Arenito Botucatu queda de blocos (Santa Maria, foto R.J.Pinheiro) Prof. Luiz A. Bressani 25 solo plástico do Dacito Canyon Caxias do Sul Prof. Luiz A. Bressani 26 Solo não plástico do Dacito Caxias (corte em rocha alterada, próximo aeroporto de Caxias do Sul) Prof. Luiz A. Bressani 27
10 Itati, Rota do Sol, lote 2, km2+900 Colúvios de basalto muito alterado na parte inferior das encostas Prof. Luiz A. Bressani 28 ESCORREGAMENTOS URBANOS misturas de materiais, geometrias complexas e espaços restritos Prof. Luiz A. Bressani 29 Declividade, materiais, drenagem, tipo de ocupação - (foto bairro Canyon, Caxias do Sul, mas situação é similar a muitas outras cidades) Prof. Luiz A. Bressani 30
11 Muitos casos com alta declividade, entulho, má construção Prof. Luiz A. Bressani 31 VOLUMES e VELOCIDADES 3 aspectos compõem o risco: o volume do movimento, a presença de propriedades e pessoas que podem ser atingidas e a velocidade do movimento volumes há movimentos de todos os portes: <100 m3 em escavações urbanas até ~2-10 mil m3 em rodovias e aterros industriais da ordem de milhões de m3 em grandes movimentos Prof. Luiz A. Bressani 32 VOLUMES e VELOCIDADES velocidades amplo espectro lentos e muito lentos < 2m/ano (algumas estruturas sobrevivem) rápidos a moderados < 2m/dia (sem risco a pessoas) muito a extremamente rápidos > acima de ~ 20km/h (fuga de pessoas é impossível) Prof. Luiz A. Bressani 33
12 Escorregamentos lentos corpos de aterros rodoviários (1-2m/dia, volume ~ 30mil m 3 ) Prof. Luiz A. Bressani 34 Ruptura de solo coluvionar sobre siltitos mecanismos lentos (1-2m/dia, volume ~10mil m 3 ) - Vale do Sol, 2003 Prof. Luiz A. Bressani 35 Fluxo de detritos, grande velocidade resultantes de dezenas a milhares de escorregamentos translacionais em encostas de alta declividade, muita água, perda de resistência Prof. Luiz A. Bressani 36
13 São Vendelino, Natal de 2000, muitas rupturas de taludes íngremes Prof. Luiz A. Bressani 37 Rupturas simultâneas São Vendelino, dez Detritos nas drenagens - Alto Feliz, dez Prof. Luiz A. Bressani 38 Canyon do Pinheirinho, Timbé do Sul, SC (1995) antes e depois de chuva (~400mm(?) em 1 dia) Prof. Luiz A. Bressani 39
14 Então, PROCEDIMENTOS DE RESGATE dependem dos mecanismos e das áreas atingidas DESLIZAMENTOS URBANOS 1. movimentos rápidos a lentos (solo, aterro, entulho) 2. necessidade de avaliar área sujeita a movimentos (presença de trincas) 3. risco de desabamentos de estruturas 4. a localização das vítimas dependerá das atividades que faziam e rota de fuga 5. risco de ferimentos graves ou fatais se pessoa é atingida diretamente Prof. Luiz A. Bressani 40 EXEMPLOS ESCORREGAMENTOS EM MORROS OCUPADOS (casas extensão ~20-50m e de até 100m varia número de vítimas) 1. movimentos de solo e construções 2. necessidade de avaliar amplitude do movimento e se novos movimentos podem ocorrer (presença de trincas, água) 3. fenômenos complexos porque tipo de ocupação varia muito (escavações, aterros, porões) 4. as vítimas podem estar soterradas em solo ou nos entulhos técnicas mistas Prof. Luiz A. Bressani 41 Prof. Luiz A. Bressani 42
15 Morro da Carioca, Angra dos Reis (jan.10) Prof. Luiz A. Bressani 43 Exemplos de corridas em áreas urbanas encosta com vegetação e blocos que se instabiliza área atingida pelo escorregamento Prof. Luiz A. Bressani 44 Morro da Carioca, Angra dos Reis (jan.10) Escorregamento translacional de terra, raso Prof. Luiz A. Bressani 45
16 Morro da Carioca, Angra dos Reis (jan.10) Escorregamento translacional de terra, raso. Origem muitos metros acima do local destruído. Prof. Luiz A. Bressani 46 ESCORREGAMENTOS DE MONTANHAS (muito grande porte, >200m extensão) 1. movimentos de grande velocidade e volume 2. destruição total de tudo na região deslocamento de muitos metros 3. grandes dificuldades operacionais, especialmente nas primeiras horas/dias (acessos destruídos, dificuldades de equipamento) 4. material geralmente está liquefeito pelo movimento e quantidade de água (consistência de lama, mas com blocos e árvores..!!) (continua) Prof. Luiz A. Bressani 47 ESCORREGAMENTOS DE MONTANHAS (muito grande porte, >200m extensão) 5. alto risco nas primeiras horas por movimentos adicionais (especialmente se continuar chovendo intensamente) 6. organização é fundamental, risco muitas vezes perdura por dias (associado à drenagem) 7. as vítimas podem estar - soterradas dentro das casas demolidas - podem ter sido arrastadas pela massa de lama (para onde?) - podem ter sido arrastadas pelas enxurradas e pela água Prof. Luiz A. Bressani 48
17 Corridas de lama Alto do Baú, Ilhota, SC Prof. Luiz A. Bressani 49 Prof. Luiz A. Bressani 50 Filmagens de movimentos rápidos caso geral escorregamento de estrada - Bolívia - A mudslide swallowed at least 50 houses and displaced 600 people in Bolivian capital La Paz on Monday. The landslides were caused by the presence of subterranean water. (18Feb. 2009) desabamento casa Gaspar, SC ambulância em SC - Prof. Luiz A. Bressani 51
18 Exemplos de grandes escorregamentos São Vendelino, RS (escorregamentos rasos sobre rocha devido a chuva torrencial, drenagem muito rápida, risco reduzido em poucas horas, grande velocidade) Angra dos Reis (Ilha do Bananal) (escorregamentos rasos sobre rocha devido a chuva torrencial, drenagem muito rápida, risco reduzido em poucas horas, grande velocidade) Braço do Baú, Ilhota, SC (escorregamentos em perfis de solos profundos devido a período muito chuvoso e chuva torrencial, drenagem lenta, risco permaneceu por dias, liquefação completa de materiais, grande velocidade) Prof. Luiz A. Bressani 52 Pousada Sankay Angra dos Reis Prof. Luiz A. Bressani 53 Prof. Luiz A. Bressani 54
19 Anterior ao desastre Depois do desastre TIPOS DE MEDIDAS Etapas do desastre PREVENÇÃO MITIGAÇÃO PREPARAÇÃO ALERTA RESPOSTA REABILITAÇÃO RECONSTRUÇÃO Durante e depois do desastre Prof. Luiz A. Bressani 55 RESUMO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL Os passos de um atendimento emergencial: Determinação da fenomenologia do escorregamento - causas prováveis; área de impacto; evolução potencial. Determinação da área de risco => remoção preventiva da população e segurança na área do entorno Orientação das escavações de resgate: onde, de que forma, avaliação do risco Elaboração de sistema de monitoramento dos deslocamentos por controle topográfico ou medidas simples. Recomendações quanto ao retorno da população. Prof. Luiz A. Bressani 56 ASPECTOS GEOTÉCNICOS É de vital importância que na área do deslizamento haja indivíduos com conhecimento técnico (engenheiro geotécnico ou geólogo de engenharia) para melhor controle e tomada de decisões que minimizem as perdas. Prof. Luiz A. Bressani 57
20 OBJETIVO DAS MEDIDAS Salvar vidas, reduzir o sofrimento e diminuir as perdas na propriedade. A atenção é a etapa que corresponde à execução das ações previstas na etapa de preparação. O objetivo fundamental é salvar vidas, reduzir o sofrimento e proteger bens. Para isto deve-se por em prática o plano de emergência pré-estabelecido. Nesta etapa é fundamental a coordenação de ações interinstitucionais previstas nos planos de emergência e de contingência. Desta forma busca-se um maior grau de integração entre os organismos responsáveis de organização contra desastres (Proteção Civil). Prof. Luiz A. Bressani 58 MEDIDAS DE CONTROLE EMERGENCIAIS (Defesa Civil) Atribuições Local Disponibilizar recursos humanos (trabalhadores e bombeiros, operadores de equipamentos e transportes) Disponibilizar recursos materiais (veículos, máquinas e equipamentos); Coordenar e executar as tarefas pertinentes. Prof. Luiz A. Bressani 59 MEDIDAS DE CONTROLE EMERGENCIAIS Alojamento Disponibilizar instalações (escolas, ginásio de esportes, centros comunitários, igrejas, etc); Prover recursos (alimentação, colchonete, medicamentos, etc); Coordenar as atividades no abrigo; Segurança. Prof. Luiz A. Bressani 60
21 MEDIDAS DE CONTROLE EMERGENCIAIS Apoio Os coordenadores de abrigos serão indicados pelas seguintes gerências: Serviço Social, Educação, Saúde Serviço Social : cadastrar e assistir os desalojados (remoção, acomodação, encaminhamentos, etc.). Polícia Militar (Rodoviária, Florestal, Ostensivo), Polícia Civil, Guarda Municipal. Prof. Luiz A. Bressani 61 Muito obrigado pela atenção! Luiz A. Bressani Eng. Civil, PhD em Geotecnia Departamento de Eng. Civil- UFRGS bressani@ufrgs.br Prof. Luiz A. Bressani 62
ESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS formas de intervenção e redução de riscos
ESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS formas de intervenção e redução de riscos Luiz A. Bressani, PhD Departamento de Engenharia Civil UFRGS bressani@ufrgs.br 18 de março de 2010 Palestra proferida a convite da
Leia maisDesastre do Vale do Itajaí-Açu: uma visão geotécnica dos acidentes
Deslizamentos em SC - causas, consequências, medidas emergenciais e ações futuras Joinville SC 12/02/2009 Desastre do Vale do Itajaí-Açu: uma visão geotécnica dos acidentes Luiz A. Bressani, PhD Departamento
Leia maisDESASTRES AMBIENTAIS ESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS Formas de Intervenção e Redução de Riscos
Ciclo de Palestras 2010 DESASTRES AMBIENTAIS ESCORREGAMENTOS DE ENCOSTAS Formas de Intervenção e Redução de Riscos Tipos de Escorregamentos de Encostas Soluções de Estabilização Ciclo de Palestras 2010
Leia maisBRAZILIAN SOCIETY FOR SOIL MECHANICS AND GEOTECHNICAL ENGINEERING. www.fugro.com / www.insitu.com.br. Novembro 2009
1 BRAZILIAN SOCIETY FOR SOIL MECHANICS AND GEOTECHNICAL ENGINEERING A TRAGÉDIA DE SANTA CATARINA OS ESCORREGAMENTOS DE NOVEMBRO DE 2008, O COMANDO UNIFICADO E O TRABALHO DOS VOLUNTÁRIOS DA ABMS Luiz Antoniutti
Leia maisGoverno do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história
SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres
Leia maisCONTENÇÕES DE ENCOSTAS NAS PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DA REGIÃO SUL. Eduardo Azambuja
CONTENÇÕES DE ENCOSTAS NAS PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DA REGIÃO SUL Eduardo Azambuja Por que as obras viárias tanto se relacionam com a geologia? Obras deitadas; Escala do emprego de materiais naturais; Distância
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11:
Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências Geologia Capítulo 11: Movimento de Massa Clauzionor Lima da Silva Movimento de Massa Inclui todos os processos
Leia maisDesastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas
Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Geólogo Agostinho Tadashi Ogura Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT DESASTRE NATURAL (DN) =
Leia maisAnálise estrutural aplicada à estabilidade de taludes. Antonio Liccardo
Análise estrutural aplicada à estabilidade de taludes Antonio Liccardo Taludes Superfícies inclinadas que delimitam um maciço terroso ou rochoso. Naturais ou Artificiais Taludes naturais ou encostas Taludes
Leia maisCOORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Roteiro para montagem de um Plano Preventivo de Defesa Civil Apresentamos o presente roteiro com conteúdo mínimo de um Plano Preventivo de Defesa Civil ou Plano de
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Avaliação dos desastres naturais em Minas Gerais Dezembro 2013 Janeiro 2014 Objetivo O presente relatório tem por finalidade avaliar os desastres naturais ocorridos no
Leia maisRegulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres
Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisDeslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos
Deslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos Geóg. Maria Carolina Villaça Gomes Mestranda em Geografia Física - USP Os desastres
Leia maisElaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos
Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM UNDERSTANDING RISK SEÇÃO: CRESCIMENTO URBANO SEM RISCOS DE DESLIZAMENTOS Conhecimento, Prevenção, Preparação, Resposta e Mudança de Hábitos Belo Horizonte, novembro de
Leia maisTsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE
Tsunamis Um tsunami caracteriza-se por uma série de ondas destruidoras e poderosas. Ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, tais como um sismo, atividade vulcânica,
Leia maisBASENG Engenharia e Construção LTDA
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO- GEOTÉCNICA: SONDAGEM A PERCUSSÃO LT2 ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CONTRUÇÃO DE UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO HOSPITAL E MATERNIDADE Praia de Boiçucanga São Sebatião / SP
Leia maisSecretaria de Estado da Defesa Civil
HISTÓRICO DOS DESASTRES EM SANTA CATARINA E AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL Aldo Baptista Neto Major Bombeiro Militar Diretor de Resposta a Desastres Histórico dos Desastres no Estado 1974
Leia mais2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos
2.6.12 O PCPE foi implementado com base no Plano Ambiental para Construção PAC a fim de proteger, estabilizar e mitigar as interferências na faixa de servidão, bota-foras, acessos, canteiro de obras e
Leia maisA Natureza, Seu Fator de Segurança e os Eventos de SC Reflexões sobre Reconstrução Emergencial
Mesa Redonda Recuperação de áreas Degradadas por Catástrofes e Reconstrução Emergencial A Natureza, Seu Fator de Segurança e os Eventos de SC Reflexões sobre Reconstrução Emergencial Fernando A. M. Marinho
Leia maisEscorregamentos de terra O Evento de SC
ISBN 92-5-100276-2 Seminário Deslizamentos em SC: causas, consequências, medidas emergenciais e ações futuras 12/02/2009 Joinville - SC Escorregamentos de terra O Evento de SC Fernando A. M. Marinho Universidade
Leia maisModelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL INTRODUÇÃO 1. O presente Termo
Leia maisDelimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013
Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO
NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.
Leia maisRelatório 02 - Avaliação das áreas visitadas em Paraty Rio de Janeiro Início da missão: 18/01/2010 Data deste relatório: 19/01/2010
Relatório 02 - Avaliação das áreas visitadas em Paraty Rio de Janeiro Início da missão: 18/01/2010 Data deste relatório: 19/01/2010 Integrantes da missão: Renato Lima Lázaro V. Zuquette Eduardo Mantovani
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS
SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO
Leia maisOBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC
SIMPÓSIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC Autor: Samuel Maggioni Mezzomo Eng Civil Geotécnico samuel.mezzomo@arteris.com.br 20.08.2014 ITAJAÍ/SC INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO RODOVIAS
Leia maisModelos de Previsão de Áreas Sujeitas a Deslizamentos: Potencialidades e Limitações
Modelos de Previsão de Áreas Sujeitas a Deslizamentos: Potencialidades e Limitações Nelson F. Fernandes Depto. de Geografia, Inst. de Geociências UFRJ nelsonff@acd.ufrj.br PREVISÃO Timbé do Sul, SC (1995)
Leia maisRiscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas
Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Thiago Galvão Geógrafo Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Celso Carvalho Frederico Seabra Leonardo Ferreira Thiago Galvão A resposta necessária
Leia maisGestão da Frente de Trabalho. Área de Trabalho Controlada. Gestão da Frente de Trabalho
Gestão da Gestão da 2 Gestão da Refere-se ao manejo eficiente dos resíduos na medida em que eles são depositados no aterro. A boa gestão reside no controle das operações, as comunicações entre a equipe
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM DRENAGEM DO CANAL DA VILA NATAL CUBATÃO SP
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM DRENAGEM DO CANAL DA VILA NATAL CUBATÃO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Pedro Henrique Piassa Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. SETEMBRO 1997
Leia maisFundações I. UNIVERSIDADE: Curso: Escoramento de Escavação / Abaixamento de Lençol Freático. Aluno: RA: Professor Douglas Constancio
UNIVERSIDADE: Curso: Fundações: Escoramento de Escavação / Abaixamento de Lençol Freático Aluno: RA: Professor: Disciplina: Professor Douglas Constancio Fundações I Data: Americana, agosto de 2004. 0 FUNDAÇÕES:
Leia maisGeotecnia e Fundações, Arquitectura. Geotecnia e Fundações, Arquitectura
Capítulo 8 TALUDES 1. Tipos de taludes Um talude é uma superfície de terreno exposta que faz um dado ângulo α com a horizontal. Tipos de taludes: Taludes naturais Taludes de escavação Taludes de aterro
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisEQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM
EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração
Leia maisProcedimento para Serviços de Sondagem
ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisDEFESA CIVIL - ES. Recomendações Técnicas de Procedimentos Escavações. Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil Subcoordenador de Operações
DEFESA CIVIL - ES Recomendações Técnicas de Procedimentos Escavações Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil Subcoordenador de Operações NR- 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisO QUE SÃO DESASTRES?
Os três irmãos Tasuke O QUE SÃO DESASTRES? Este material foi confeccionado com a subvenção do Conselho de Órgãos Autônomos Locais para a Internacionalização Prevenção e desastres A prevenção é o ato de
Leia maisDiagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino
Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisTRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO
Leia maisEvolução do projeto do Lote 2 da Rodovia RS471/BR153 com base em condicionantes geológico-geotécnicos
Evolução do projeto do Lote 2 da Rodovia RS471/BR153 com base em condicionantes geológico-geotécnicos Flórez-Gálvez, Jorge Hernán Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil, jhflorezg@gmail.com
Leia maisAcidentes em Geotecnia: Previsão e Prevenção
Acidentes em Geotecnia: Previsão e Prevenção Paulo Ivo Braga de Queiroz 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica 6 o Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Tópicos Abordados 1 Casos Históricos
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisLAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM
LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM Manaus 28 de Outubro de 2010 LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO CHIBATÃO MANAUS (AM) 1. INTRODUÇÃO Por solicitação do Ministério Público do Estado
Leia maisCONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011
CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisTOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS
Leia maisEstabilização de uma área utilizando a contribuição da sucção: O caso de Barro Branco.
Estabilização de uma área utilizando a contribuição da sucção: O caso de Barro Branco. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Fonseca, E. C. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, evan@ufba.br
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisCapítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS
1 - Conceitos: Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS O solo deve ser considerado sob o aspecto de ente natural e, como tal é tratado pelas ciências que estudam a natureza, como a geologia, a pedologia e a
Leia maisSEMAD. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável OS PLANOS DE AUXÍLIO MÚTUO NO ESTADO III SEMINÁRIO TRANSPORTE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E OUTROS PRODUTOS PERIGOSOS/ PREVENÇÃO DE
Leia maisPAINEL III. Licenciamento Ambiental Municipal
PAINEL III Licenciamento Ambiental Municipal Licenciamento Ambiental Municipal Em 1978 Supressão de vegetação (construções e em áreas públicas) (Código de Posturas de 1974); Em 1981 Supressão de vegetação
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisExperiência do Município do Rio de Janeiro na Gestão de Risco de Deslizamentos de Encostas através da Fundação GEO RIO
Experiência do Município do Rio de Janeiro na Gestão de Risco de Deslizamentos de Encostas através da Fundação GEO RIO Caracterização do Município e Descrição do Problema O Município do Rio de Janeiro
Leia maisMissão CENACID avalia deslizamentos e inundações em SP e RJ Relatório-Resumo (30-01-10)
Missão CENACID avalia deslizamentos e inundações em SP e RJ Relatório-Resumo (30-01-10) A natureza avisou que desastres poderiam ocorrer (Renato Lima Coordenador do CENACID) Com uma equipe de 10 integrantes
Leia maisPASSIVOS AMBIENTAIS EM PPP s
Prof. Dr. Roberto Kochen Tecnologia, Engenharia e Meio Ambiente 4435 Novembro/2005 Passivo Ambiental É o acumulo de danos infligidos ao meio natural por uma determinada atividade ou pelo conjunto das ações
Leia maisProjeto Executivo de Engenharia Rodoviária para as Obras de Implantação e Pavimentação da Rodovia SC-471 (nova SC-160) Trecho: Romelândia / Anchieta
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA DEINFRA Departamento Estadual de Infraestrutura Projeto Executivo de Engenharia Rodoviária para as Obras de Implantação e Pavimentação da Rodovia SC-471 (nova SC-160)
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisTecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário
Tecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário Engª MSc. Thelma Sumie Kamiji Junho/2014 GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL EOLUÇÃO DO IDH BRASILEIRO DESTINAÇÃO FINAL ATERRO
Leia maisA participação do Setor Saúde no Sistema de Comando em Incidentes
CURSO LÍDERES- CURSO INTERNACIONAL EM SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO A participação do Setor Saúde no Sistema de Comando em Incidentes David Rodrigues dos Santos Capitão Bombeiro Militar M.Sc em Desenvolvimento
Leia maisDER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS
DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia mais2. CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCO
AVALIAÇÃO DO RISCO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO ASSOCIADO A ESCORREGAMENTOS PARA AS COMUNIDADES ESTRADINHA (A MONTANTE DO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA), MORRO DOS URUBUS, MORRO DOS PRAZERES E ESCONDIDINHO, MORRO
Leia maisPRAÇA MOINHOS DE VENTO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM
PRAÇA MOINHOS DE VENTO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM Rua da Alegria, Bairro Estância Velha PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS RS CONTRATO 178/2011 TOMADA DE PREÇOS 018/2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisEstaca Strauss CONCEITO
CONCEITO A estaca Strauss é uma fundação de concreto (simples ou armado), moldada no local e executada com revestimento metálico recuperável. Pode ser empregada em locais confinados ou terrenos acidentados,
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Relatório de Andamento N o. 01 (RTA-Jari-ProcessosErosivos-01/12) Preparado por: Especialmente para:
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Contextualização A preocupação por parte das organizações com seus impactos ambientais tornou-se uma componente constante
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisRESUMO DOS ATENDIMENTOS EFETUADOS PELA GUARDA MUNICIPAL AMBIENTAL BOLETINS DE ATENDIMENTO. MÊSES = JULHO, AGOSTO, SETEMBRO, OUTUBRO e NOVEMBRO/2011
RESUMO DOS ATENDIMENTOS EFETUADOS PELA GUARDA MUNICIPAL AMBIENTAL BOLETINS DE ATENDIMENTO MÊSES = JULHO, AGOSTO, SETEMBRO, OUTUBRO e NOVEMBRO/2011 Julho/2011: - 58 boletins de atendimentos (nº. 368/11
Leia maisOS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar
OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia maisEscorregamentos de terra alguns conceitos básicos
Geotechnologies for Natural Disaster Monitoring in Latin America Escorregamentos de terra alguns conceitos básicos Luiz A. Bressani, PhD Departamento de Eng. Civil Escola de Engenharia / UFRGS bressani@ufrgs.br
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisLocalidade Data Ocorrência Providências
1 Emergências Chuvas Dezembro 2011/janeiro 2012 TABELA CONCESSÕES ANTT Atualização: 19/01/2012 09: 00 hs UF Rodovia/ Concessão Localidade Data Ocorrência Providências Trânsito/situação atual próximo ao
Leia maisAspectos Geotécnicos do Escorregamento de Encosta da Rodovia SC-401/Florianópolis
Aspectos Geotécnicos do Escorregamento de Encosta da Rodovia SC-401/Florianópolis Orlando Martini de Oliveira Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. oliveiraorlando@hotmail.com
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM
LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto
Leia maisRESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO Cria e regulamenta a Brigada de Incêndio e Emergência do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA
RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 036/2009 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ACP 2008.72.04.002971-7 No dia 17 de agosto do corrente ano, foi realizado
Leia maisPEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 16 Ação Geológica do Vento Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Stanley Breeden/DRK Ação Geológica do vento
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisCurso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade
CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:
Leia maisGestão de Riscos no Brasil
Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica
Leia maisEste procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas.
Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e 2. Documentos de Referência
Leia maisPERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO
SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA
Leia maisGeomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA
Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.
Leia maisRELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses
RELATÓRIO Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses 1 TRAGÉDIA ANUNCIADA! Após 6 meses decorridos da tragédia na Região Serrana em janeiro/2011, onde morreram mais de 900 pessoas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS LABORATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL E GEOESPACIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS LABORATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL E GEOESPACIAL PLANO DE CONTINGÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Dezembro/2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. ESTRUTURA...
Leia maisPlano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 4.2.6 Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.2 Plano Ambiental
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO 1ª SÉRIE EM
COLÉGIO FRANCO-BRASILEIRO NOME: N : TURMA: PROFESSOR(A): ANO: 9º DATA: / / 2014 LISTA DE RECUPERAÇÃO 1ª SÉRIE EM 1. Analise a figura e o texto apresentados a seguir. Atualmente existem três categorias
Leia maisSíntese ilha do Faial
Síntese ilha do Faial Na ilha do Faial, foi identificada uma situação urgente, na Ribeira das Águas Claras, freguesia do Capelo. Na generalidade dos casos, são identificadas situações de instabilidade
Leia mais