A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES: O CASO DE LISBOA
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- Alice Maranhão Barateiro
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1 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES. O CASO DE LISBOA 87 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES: O CASO DE LISBOA Francisco Manuel Serdoura Faculdade de Arquitectura, Universidade Técnica de Lisboa, Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário, Alto da Ajuda, CEP 9-55, Lisboa, Portugal, fs@fa.utl.pt Resumo Este trabalho pretende contribuir para a compreensão da evolução da estrutura funcional de Lisboa proporcionando melhor entendimento das acções de planeamento urbanístico, enquanto processo dinamizador do crescimento da cidade, suportado pela gestão do uso do solo. Do estudo realizado concluiu-se que, em Lisboa, estão a emergir novos pólos de centralidade, onde a dinâmica do uso do solo leva as funções urbanas centrais a localizarem-se preferencialmente numa zona da cidade, em detrimento de outra. Em síntese, o uso do solo e as propriedades sintácticas do espaço urbano parecem revelar-se fundamentais para se conhecerem as possibilidades de localização das actividades urbanas centrais. Palavras-chave: centralidade, centro funcional, dinâmica urbana, análise espacial, Lisboa. Introdução A evolução dos processos de planeamento urbanístico da cidade e da estrutura urbana de Lisboa reconhece como importante para a evolução da cidade que o ordenamento incorpore preocupações formais e não exclusivamente funcionais, uma vez que as necessidades das pessoas que habitam a cidade se alteram e também as funções por elas utilizadas. Nos últimos 5 anos, o ordenamento da cidade esteve, por um lado, associado às condicionantes das características topográficas do território, as quais foram promovendo a expansão da cidade para áreas de melhor acessibilidade (menos acidentadas), sem accionar processos de regeneração urbana nas áreas de menor acessibilidade (mais acidentadas), conduzindo as áreas adjacentes ao centro à segregação espacial e funcional, com a consequente degradação das estruturas económicas e sociais. O Ordenamento e a Dinâmica Urbana Em 9 foram estabelecidas as bases de colaboração técnica e financeira entre o Estado e as autarquias locais. O Estado gerou todo um conjunto de obras, como estradas, portos, caminho-de-ferro, aeroportos e obras de hidráulica, que acabaram por se fazer reflectir na política urbana. A política urbana então promovida, conjuntamente, pelo município e pelo Estado, consistia na criação de infraestruturas fundamentais ao desenvolvimento da cidade. Os Planos Directores de Lisboa [95-] O Plano Director da Cidade de Lisboa (PDCL) foi apresentado em 98 por Gröer. O principal instrumento de intervenção do PDCL foi o zonamento, organizando a cidade em áreas com diferentes usos (Figura a). A indústria era proposta em ocupações periféricas com forte concentração na zona Oriental, organizando-se ao longo do rio. Essa função era apoiada pelo caminho-de-ferro que articulava ainda com a actividade portuária. Os serviços e a administração eram propostos junto à Baixa, enquanto a habitação se consolidava em torno do centro, quer nos bairros históricos, quer em novas áreas, afirmando a sua posição dominante em torno do centro geográfico da cidade (Avenidas Novas). O PDUL ficou concluído em 966 e regulou a expansão da cidade nos anos seguintes, designadamente quanto à expansão da rede viária, distribuição de emprego e da habitação. A Figura b mostra a distribuição geral dos principais usos do solo propostos para o ordenamento da cidade. As actividades centrais, como os serviços e o comércio especializado, continuavam a ser propostos de forma concentrada no centro tradicional (Baixa Aterro da Boavista), com expansões para Norte em direcção ao Marquês de Pombal, estruturadas pelos eixos da Avenida da Liberdade/Rua Castilho/Avenida Joaquim António de Aguiar/Avenida Fontes Pereira de Melo. Esta função central também apresentava a expressão de pólo nas zonas do Campo Pequeno e Praça de Espanha. Segundo Gaspar (976), no seu trabalho A dinâmica funcional do centro de Lisboa, a área Baixa Chiado funcionava como o centro de Lisboa, concentrando a quase totalidade das actividades terciárias centrais da cidade. A importância da Avenida 5 de Outubro parecia estar relacionada com a fixação de actividades comerciais e pequenos escritórios de empresas. Na Avenida Almirante Reis, o comércio grossista e de retalho eram as actividades económicas mais importantes. Minerva, 5(): 87-96
2 88 SERDOURA a) b) c) d) Figura Planos Directores de Lisboa: a) PDCL [98], b) PDUL [966], c) PDL [977] e d) PDM [99]. Em maio de 977 foi aprovado o Plano Director de Lisboa (PDL), com um horizonte de anos. Silva (99) ressalta o racionalismo do Plano, pressupondo uma intervenção científica, não ideológica, na organização do espaço urbano de Lisboa. A Figura c mostra o ordenamento proposto no PDL para a cidade. A localização das actividades terciárias no centro tradicional permanece intocável, sendo de realçar o adequar das novas localizações propostas no PDUL, o que parecia ser uma nova ideia de estrutura urbana descentralizada em unidades de ordenamento, integradas hierarquicamente, mas esquecendo-se dos poderes efectivos da CML e do Plano, largamente ultrapassados pela dinâmica dos agentes privados (Silva, 99). O centro geográfico da cidade tornou-se mais denso, na sequência do preenchimento dos vazios existentes. As operações urbanísticas levadas a efeito durante os anos 8 do século XX parecem ter servido para conduzir à desertificação e à terciarização da área central da cidade (Avenidas Novas) (Serdoura, 6). Em 99, a prioridade do Plano Director Municipal (PDM) foi a de estabelecer regras para a ocupação, uso e transformação do território municipal. Na Figura d apresenta-se o modelo de ordenamento urbano proposto para a cidade. Pela sua particularidade, o concelho de Lisboa ficou afecto apenas a uma única classe de espaço, o Espaço Urbano. Os serviços eram propostos em localizações como a Área Histórica da Baixa (centro tradicional) ou Avenidas Novas (centro funcional da cidade), com destaque para os eixos Avenida da República, Avenida 5 de Outubro, a área em torno do Marquês de Pombal, Parque Eduardo VII e Rato. O PDM propôs o reforço dessa função central no centro geográfico da cidade (Avenidas Novas) e em localizações mais descentralizadas, como a área central de Chelas, o centro dos Olivais e a Zona de Intervenção da EXPO 98 na parte oriental da cidade. A localização dos serviços prevista na proposta de ordenamento parece contribuir para justificar a dimensão da zona central do centro da cidade, as Avenidas Novas. As acessibilidades privilegiadas entre o centro geográfico Avenidas Nova e a nova expansão urbana da cidade EXPO 98 contribuíram para justificar o surgimento de uma nova centralidade naquela área da cidade. A expansão do centro para Norte sugere que o crescimento da cidade se apoiou no preenchimento de vazios existentes, tornando a estrutura urbana da Coroa Periférica mais densa (Serdoura, 6). A Dinâmica do Centro Funcional [95-] A definição de centro nem sempre tem sido consensual entre diversos autores. Neste trabalho explorou-se uma metodologia abrangente recorrendo às teses de vários teóricos. Hillier () considerou que o centro funcional da cidade deveria incluir toda a estrutura urbana formada pelas linhas axiais que surgissem representadas em vermelho, laranja e amarelo, tendo em consideração a escala cromática produzida pelo programa de análise sintáctica (Axwoman.). Outros autores fazem referência à determinação do centro funcional segundo o intervalo de % a 5% das linhas mais integradas da estrutura urbana em análise. Para esses autores, deve ser considerado o intervalo de % de linhas mais integradas para aglomerados com mais de eixos axiais, e 5% dos espaços com maior integração para aglomerados cuja estrutura axial é definida por menos de linhas axiais. Assim, tendo em consideração a dimensão do aglomerado urbano de Lisboa em qualquer dos períodos analisados [95, 97, 99 e ], considerou-se para este estudo que o centro funcional da cidade seria definido pelos % de linhas axiais mais integradas no sistema urbano, em cada ciclo estudado sobre a evolução morfológica de Lisboa. Minerva, 5(): 87-96
3 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES. O CASO DE LISBOA 89 A expansão do centro funcional Com o crescimento da cidade, o centro funcional também se expandiu, demonstrando um dinamismo próprio, quase sempre superior ao testemunhado pela cidade. A Figura a mostra o centro funcional de Lisboa em 95. A análise da figura permite a identificação de um centro polinucleado, formado por dois núcleos fortes que se articulam entre si através de eixos estruturantes. O primeiro núcleo, a Sul, identifica claramente a estrutura urbana da Baixa, o centro funcional e de prestígio à época [95]. Esse núcleo é constituído por uma malha urbana mais compacta e que se identifica com o traçado Pombalino em quadrícula, sendo nele que se fixaram as principais funções (comércio e serviços) da cidade de então (Serdoura, 6). Outra parte do núcleo Sul apresenta desenvolvimento linear onde se concentravam as actividades comerciais mais populares, com ligação a actividades marítimas e portuárias. O segundo núcleo, que constitui o centro de Lisboa em 95, identifica claramente o traçado ortogonal das Avenidas Novas. Em 95, essa zona da cidade era essencialmente uma área residencial de uma classe média abastada. A permeabilidade do centro da cidade de Lisboa [95] era boa (Figura ), e o valor de r =,7 atesta esse facto. A boa permeabilidade demonstrada pela malha urbana em quadrícula do centro pode atestar também uma boa acessibilidade ao centro da cidade (Campos, 997). O centro funcional de Lisboa em 97 evidencia alguma evolução em relação ao período anterior. A Figura b permite reconhecer outra alteração na estrutura morfológica, a sua densificação. A estrutura do centro é essencialmente a mesma que se observava em 95, no entanto, o núcleo da Baixa surge agora confinado à malha Pombalina, já não se estendendo para Poente [Cais do Sodré/S. Paulo]. A este facto também se associou a perda de algumas funções de prestígio. Nesse período [anos 7], a acessibilidade ao centro ficou reforçada e, apesar da densificação das malhas urbanas pelo preenchimento dos vazios (Krüger et al., 996), a sua permeabilidade reforçou-se em relação ao período anterior (Figura ). Apesar de a cidade ter crescido e o seu centro se ter densificado, a permeabilidade das suas malhas (centro) manteve-se muito boa, sendo agora r =,77. A década de 8 do século XX coincidiu com o período marcado por ausência de processos de planeamento na cidade. O centro funcional de Lisboa não denotou evolução significativa, como se pode observar na Figura c, que reflecte essa falta de dinamismo no processo de planeamento. a) b) N N,89-,97,899-,8 Rio Tejo,88-, Km Rio Tejo,-,9 Km c) d) N N,8-,,855-,8 Rio Tejo,-,79 Rio Tejo,66-,9 Km Km Figura Centro funcional de Lisboa: a) [95], b) [97], c) [99] e d) []. Minerva, 5(): 87-96
4 9 SERDOURA y =,5x,78 R =,5; r =,776,5 6 7,5 9 Figura Correlação entre o comprimento das linhas axiais e a conectividade, centro funcional de Lisboa 95. y =,69x,975 R =,587; r =,766,5 6 7,5 9 Figura Correlação entre o comprimento das linhas axiais e a conectividade, centro funcional de Lisboa 97. O núcleo da Baixa, apesar da intervenção urbana de que foi objecto, em resultado do incêndio do Chiado (985), não recuperou o prestígio que detinha em 95. No núcleo das Avenidas Novas, não se observou uma alteração significativa na estrutura morfológica; apenas se deu continuidade ao processo de densificação. A excessiva terciarização da área resultou na desvalorização do seu espaço público, contribuindo para a degradação das estruturas e das condições de vida urbanas. A expansão do centro para Este resultou da inexistência de gestão urbana planeada da cidade, agravada pela desadequada política fundiária praticada com a promoção de zonas concentradas de habitação social em áreas periféricas. Em consequência, verificou-se uma expansão do centro desarticulada da estrutura funcional da cidade. Estes factos corroboram a redução, embora ligeira, na permeabilidade das malhas do centro funcional (Figura 5). Em consequência desse crescimento desordenado do seu centro, a permeabilidade dessas malhas sofreu ligeira redução (r =,75). A Figura d mostra o centro funcional de Lisboa em. Nela pode observar-se o resultado da evolução do centro da cidade ao longo dos últimos dez anos. A reconversão urbana de uma vasta área degradada na Zona Oriental puxou o centro funcional da cidade para a periferia. A nova expansão urbana da cidade Parque das Nações afirmou-se pela coerência da malha urbana e pela força da ligação ao principal núcleo do centro (as Avenidas Novas). O núcleo mais Oriental do centro é também um subsistema coeso, resultante de uma operação sustentada de valor urbanístico, que requalificou aquela parte da cidade, valorizando a sua imagem e devolvendo a área à estima pública. O núcleo central (Avenidas Novas) surge agora mais densificado e limitado, em resultado de algumas operações urbanas. Porém, a ligação para Norte da a Circular não se desenvolveu como se podia esperar, até por estar em curso outra operação urbanística de grandes dimensões, a Alta de Lisboa. Por último, o núcleo histórico do centro (Baixa) surge confinado aos principais eixos da malha Pombalina, que correspondem aos espaços economicamente mais activos (comércio). A expansão do centro, em associação com a reconversão urbanística levada a efeito na zona Oriental da cidade, produziu efeito positivo na acessibilidade ao centro e na permeabilidade das suas malhas (r =,78) (Figura 6). Minerva, 5(): 87-96
5 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES. O CASO DE LISBOA 9 y =,587x,758 R =,565; r =,757,5 6 7,5 9 Figura 5 Correlação entre o comprimento das linhas axiais e a conectividade, centro funcional de Lisboa, 99. y =,685x,86 R =,69; r =,78,5 6 7,5 9 Figura 6 Correlação entre o comprimento das linhas axiais e a conectividade, centro funcional de Lisboa,. O aumento da permeabilidade das malhas associadas a intervenções urbanísticas de costura permitiram completar outras malhas que permaneciam incompletas há décadas (Serdoura, 6). A acessibilidade ao centro funcional de Lisboa O incremento do centro funcional de Lisboa é analisado com o recurso ao grau de acessibilidade. Para tal recorre-se ao estudo da propriedade sintáctica integração (rn), que define o grau de acessibilidade de um espaço em relação a todos os outros que integram o sistema espacial, e é por isso uma medida global. Com o objectivo de comparar a acessibilidade [integração (rn)] do centro nos quatro períodos em estudo, procedeu-se à normalização dos valores da medida sintáctica para cada momento [95, 97, 99 e ]. (Optou-se pela escala de Medeiros et al. (), que varia entre e. O valor mínimo da integração, expresso pela análise sintáctica em cada período, corresponde a, enquanto o valor máximo corresponde a. Os valores intermédios da integração, resultantes da configuração urbana para cada período, foram distribuídos recorrendo à formulação matemática dentro da escala definida.) A integração do centro de Lisboa diminuiu entre 95 e. O valor da integração média calculada para 95 foi de 8,7, sendo de 78,65 em (Figura 7). Essa tendência descendente também se verifica na cidade enquanto sistema global: 5,6 em 95 e 6,68 em. Esse paralelismo sustenta a ausência de processos de planeamento globais entre 95 e 99, quando o desenho da cidade não foi uma preocupação central do processo de planeamento, resultando na formação de um tecido urbano muitas vezes descontínuo, marcado por debilidades de ligação entre as diferentes malhas, que foram surgindo de forma dispersa na cidade (Dalton, ). De salientar que a integração do centro é, em média, % superior à apresentada para a cidade. Entre 95 e, os valores obtidos para o centro posicionaram-se dentro do último quarto da escala (superior a 75). No entanto, o valor mais baixo da integração do centro foi obtido em e correspondeu a 78,65. O valor médio mais elevado, obtido em 95, correspondeu a 8,7. O centro funcional acompanhou a tendência de crescimento denotada pela cidade (Tabela ). Minerva, 5(): 87-96
6 9 SERDOURA 85 (rn) normalizado Centro 8,7 8,5 8, 78,65 Lisboa 5,6 5,8 8, 6,68 Ano Figura 7 Integração do centro e da cidade de Lisboa, 95-. Tabela Medidas sintácticas do centro funcional de Lisboa (95-). Medida Ano N o de linhas Dimensão do centro 6,7, 9, 56,56 % em relação à cidade 9,6 9, 8,7 8,8 Integração (m) normalizada Valor da média 8,7 8,5 8, 78,65 Valor mínimo 78,77 75, 7,95 7,9 Valor máximo,,,, De referir que a sua importância relativa foi diminuindo entre 95 e 99 (correspondendo a 9,6% do sistema urbano em 95, passando para 8,7% em 99), consequência da falta de estratégia de desenvolvimento para a cidade. No entanto, no último período estudado [], registrou-se um crescimento da sua importância (8,8%) no contexto da cidade. Nesse período, a conectividade média do centro também aumentou (5,5). O centro funcional de Lisboa, em, é formado por diferentes núcleos com pesos diferentes na acessibilidade. O núcleo mais importante é o das Avenidas Novas, não só porque é o mais extenso (7,78 km de extensão), mas também por concentrar / do centro da cidade (Tabela ). A sua acessibilidade [integração (rn)] é elevada: 79,. Esse núcleo representa % da Lisboa actual. O núcleo da Zona Oriental, onde se inclui o Parque das Nações, representa / do centro da cidade. Mais de 5% do núcleo da Zona Oriental localizase no Parque das Nações. A importância do tecido urbano é pequena (%), mas é três vezes maior que a Baixa, antigo centro funcional de Lisboa. A integração do núcleo do Parque das Nações (77,) é idêntica à da Zona Oriental (77,8), no entanto, é superior à da Baixa (76,55). Tabela Medidas sintácticas dos núcleos do centro de Lisboa em. Núcleos do Centro Medida Parque das Baixa Av. Novas Z. Oriental Nações N o de linhas Dimensão do núcleo (km) 8,69 7,78,9 58,8 % em relação ao centro 5, 6,88,88 6,5 % em relação à cidade,99, 5,8,8 Integração (m) normalizada Valor da média 76,55 79, 77,8 77, Valor mínimo 7,59 7,9 7,9 7,9 Valor máximo 87,6 99,. 9,6 Minerva, 5(): 87-96
7 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES. O CASO DE LISBOA 9 O efeito de centralidade A análise do centro funcional de Lisboa nos últimos 5 anos (95-) permite a identificação de três núcleos distintos: Baixa, Avenidas Novas e zona Oriental da cidade. O centro funcional de Lisboa, em 95, possuía apenas dois núcleos, a Baixa e as Avenidas Novas. A integração de cada um desses núcleos é idêntica, sendo de 85,75 para a Baixa e de 8,88 para as Avenidas Novas (Figura 8). No traçado compacto da malha Pombalina, a profundidade média baixa (,66, Figura ) e o facto de a permeabilidade da malha apresentar uma razão boa (r =,7, Figura a), em conjugação com a concentração de actividades económicas importantes (comércio e serviços), funções culturais e políticas, concederam àquela zona da cidade o prestígio associado ao centro funcional, validando o efeito de centralidade (Trigueiros & Medeiros, ; Palma & Krafta, ). O núcleo das Avenidas Novas assumiuse como núcleo secundário do centro, sendo definido pelo facto de a integração média (8,88, Figura 8) ser inferior à do núcleo principal, pela profundidade média (,8, Figura ) também ser superior e ainda por ser uma zona predominantemente residencial. Dois outros factores, a dimensão da sua estrutura urbana (,87 km, Figura 9) e a permeabilidade da sua malha (r =,75, Figura b), deixaram antever uma alteração num futuro próximo. O centro funcional, em 97, não identifica com clareza a existência de um núcleo forte capaz de assumir o protagonismo de centro compacto, clarificando o efeito de centralidade. O núcleo da Baixa apresenta integração de 8,, as Avenidas Novas, de 8,8 (superior à do centro tradicional Baixa), enquanto o núcleo emergente, zona Oriental, apresenta uma integração de 8,9 (Figura 8). De salientar que o núcleo da Baixa perde eixos e reduz a sua dimensão (,7 km), enquanto o núcleo das Avenidas Novas se expande (9,9 km), acompanhando a tendência do centro funcional e da cidade. O mais recente núcleo do centro surge mais extenso (,5 km) do que o núcleo da Baixa (Figura 9). A observação da permeabilidade das malhas nos três núcleos (Figura ) permite-nos compreender que a elevada permeabilidade da malha da Baixa (r =,86, Figura a) resulta não de alterações na sua estrutura, mas de redução na sua dimensão, enquanto o incremento observado na permeabilidade da malha das Avenidas Novas (r =,77, Figura b) assenta numa alteração da sua estrutura, que sofreu expansão. int (rn) norm Centro N. Baixa N. Av. Novas N. Z. Oriental P. Nações Ano Figura 8 Integração (rn) dos núcleos do centro de Lisboa 95-. Dimensão do núcleo (km) Centro N. Baixa N. Av. Novas N. Z. Oriental P. Nações Ano Figura 9 Dimensão dos núcleos do centro de Lisboa 95-. Minerva, 5(): 87-96
8 9 SERDOURA Associado a esse conjunto de factores, algumas actividades económicas, como os escritórios, a banca, os seguros, certo comércio especializado e serviços centrais do Estado, deslocaram-se do núcleo da Baixa para o das Avenidas Novas, facto que ajudou a consolidar a centralidade daquela área da cidade. Nos anos 9, a cidade expandiu-se na direcção da periferia, e o mesmo aconteceu com o seu centro funcional. A análise do parâmetro de integração foi reforçada pela especialização que se verificou na área, à custa da fixação de sedes de bancos e de seguradoras, hotéis e outros serviços especializados. O valor da integração média na estrutura urbana das Avenidas Novas é agora de 8,6, a Baixa continuou a perder importância, sendo o seu valor de 78,, enquanto a zona Oriental se posicionou entre os dois primeiros núcleos, com 79,. A análise da profundidade média nesses núcleos do centro (Figura ) indica que o núcleo das Avenidas Novas é aquele que apresenta melhor valor para o parâmetro profundidade (,7) enquanto a Baixa se mantém como o núcleo menos acessível (,5). A zona Oriental apresenta valor intermédio (,), explicado não pela permeabilidade da sua malha (r =,67, Figura c), mas pela forte ligação que mantém com o núcleo central (Avenidas Novas). De salientar que a permeabilidade do núcleo das Avenidas Novas continuou a aumentar (r =,77, Figura b). A análise da integração confirma a existência de um pólo de centralidade no núcleo Oriental. A integração das Avenidas Novas é agora de 79,8, enquanto a do núcleo Oriental se fixa em 77, e a do núcleo da Baixa, em 75,8 (Figura 8). Os dois núcleos principais (Avenidas Novas e zona Oriental) continuam a expandir-se (9,85 km e,59 km, respectivamente), enquanto a Baixa mantém o efeito de contracção (8,7 km) (Figura 9). A permeabilidade das malhas também melhora (Figura ), sendo de r =,79 para as Avenidas Novas (Figura b) e r =,77 para a zona Oriental (Figura c). Esses dois núcleos principais registaram ainda, nesse período, crescimentos significativos das suas malhas (Figura 9), sendo ligeiro nas Avenidas Novas (9,85 km) e mais acentuado na zona Oriental (,59 km). Uma análise mais detalhada desses parâmetros morfológicos permite evidenciar o surgimento de um pólo com características de efeito de centralidade no núcleo Oriental do centro funcional, que corresponde à área do Parque das Nações (Serdoura, 6). O valor da integração na área do Parque das Nações, tomado isoladamente (77,), é muito próximo do observado no núcleo Oriental a que pertence, sendo superior ao da Baixa (76,55) (Figura 8). Esse pólo da zona Oriental representa mais de 5% da dimensão (58,8 km) do seu núcleo (Figura 9), denotando uma profundidade (,57) melhor do que a do núcleo Oriental (,9) (Figura ). Por sua vez, a permeabilidade (Figura ) da sua malha urbana é superior (r =,88) (Figura d) à apresentada pelo núcleo onde está localizado (r =,77) (Figura c). Em síntese, a nova expansão urbana de Lisboa passou a integrar o efeito de centralidade de acordo com os parâmetros considerados na análise morfológica adoptada. Conclusão O estudo do centro funcional de Lisboa identificou a existência de um núcleo estruturante que se desenvolveu ancorado no modelo tradicional (quadrícula), cuja consistência morfológica foi determinante no ordenamento urbano. A densificação continuada de padrões morfológicos tradicionais não afectaram a acessibilidade e permeabilidade do centro, mas geraram desequilíbrios funcionais, tendo alterado o efeito de centralidade. A nova expansão urbana de Lisboa Parque das Nações constitui-se, assim, em nova centralidade na cidade, facto que é demonstrado pela importância da sua estrutura urbana no centro funcional e na cidade e que fez desviar o crescimento do centro para a zona Oriental, em direcção à periferia. No caso de Lisboa, a configuração do centro parece estar relacionada com a tipologia da malha urbana. Em suma, as funções urbanas e as propriedades sintácticas do espaço urbano parecem revelar-se fundamentais para se conhecerem as possibilidades de localização das actividades urbanas centrais, em termos de acessibilidade e mobilidade. Através dessa metodologia pode-se estudar a dinâmica de ordenamento de um território, onde as funções urbanas se localizam preferencialmente numa zona da cidade em detrimento de outra. Profundidade média,5,5 Centro N. Baixa N. Av. Novas N. Z. Oriental P. Nações, Ano Figura Profundidade média dos núcleos do centro de Lisboa, 95-. Minerva, 5(): 87-96
9 A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES. O CASO DE LISBOA 95,5,5,5,5 y =,557x,86 R =,558; r =, a) b) 8 y =,56x,6 R =,566; r =,757,5 6 7,5 9 Figura Permeabilidade das malhas dos núcleos: a) Baixa e b) Av. Novas, em 95.,5,5,5,5 y =,65x,787 R =,75; r =, a) b) 8 y =,89x,889 R =,55; r =,797 c) y =,65x, R =,59; r =,779,5 6 7,5 9,5 6 7,5 9 Figura Permeabilidade das malhas dos núcleos: a) Baixa, b) Av. Novas e c) Zona Oriental, em 97.,5,5,5,5 y =,6x,777 R =,75; r =, a) b) 8 y =,6x,9 R =,6; r =,6679 c),5 6 7,5 9 y =,65x, R =,5987; r =,778,5 6 7,5 9 Figura Permeabilidade das malhas dos núcleos: a) Baixa, b) Av. Novas e c) Zona Oriental, em 99. Minerva, 5(): 87-96
10 96 SERDOURA Referências Bibliográficas CAMPOS, M. B. Strategic spaces: patterns of use in public squares of the City of London. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM, VOLUME II, URBAN THEMES,., 997. Proceedings p CML. Plano Director. Lisboa, Portugal: Câmara Municipal de Lisboa, 967. CML. Plano Director Municipal: regulamento. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa/Direcção de Projecto de Planeamento Estratégico, 99. DALTON, N. Fractional configurational analysis and a solution to the Manhattan problem. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM,.,, Atlanta. Proceedings.... p GASPAR, J. A dinâmica funcional do centro de Lisboa. Separata de FINISTERRA, Revista Portuguesa de Geografia, Lisboa: Centro de Estudos Geográficos de Lisboa, v. XI-, p. 7-5, 976. HILLIER, B. A theory of the city as object, or how the spatial laws mediate the social construction of urban space. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM,.,, Atlanta. Proceedings.... p..-.. KRÜGER, M.; HEITOR, T. V.; TOSTÕES, A. A morfologia da cidade de Lisboa: da época medieval à cidade actual. Técnica, Revista de Engenharia, Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, Lisboa, n., p. 9-7, jan MEDEIROS, V. A.; HOLANDA, F. R. B; TRIGUEIRO, E. B. F. From compact colonial villages to sparse metropolis: Investigating grid integration, compactness and form of the integration core in Brazilian cities. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM,.,, London. Proceedings... London,. p PALMA, N. C.; KRAFTA, R. Specific centralities spatial configuration linked to socioeconomic complementarity between urban spaces. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM,.,, Atlanta. Proceedings.... p SERDOURA, F. M. Espaço público. Vida pública: o caso do Parque das Nações. 6. Dissertação (Doutoramento em Planeamento Regional e Urbano) Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa. SILVA, C. N. Política urbana em Lisboa, Lisboa: Livros Horizonte, Ltda, 99. (Colecção Cidade de Lisboa). TRIGUEIROS, E. B. F.; MEDEIROS, V. A. S. Marginal heritage: Studying effects of change in spatial integration over land-use patterns and architectural conservation in the old town centre of Natal, Brazil. In: INTERNATIONAL SPACES SYNTAX SYMPOSIUM,.,, London. Proceedings... London,. p Minerva, 5(): 87-96
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