Mercado de investimento mais dinâmico. Durante o primeiro trimestre do ano registaram-se 28 milhões de euros investidos em ativos de rendimento.
|
|
- Júlio Iago Gomes Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T Destaques Mercado de investimento mais dinâmico. Durante o primeiro trimestre do ano registaram-se 28 milhões de euros investidos em ativos de rendimento. O mercado de escritórios também revelou sinais de recuperação. A absorção de escritórios em Lisboa foi de m 2 durante o 1º trimestre de 2014, 42% superior ao volume registado no mesmo período no ano anterior. No mercado de retalho, os proprietários e retalhistas também se encontram mais otimistas. O Índice de Confiança dos Consumidores tem revelado uma recuperação consistente ao longo dos últimos 15 meses, o que se reflete de imediato no Volume de Vendas a Retalho (+1,4% variação homóloga). Economia No 1º trimestre de 2014 a trajetória de recuperação gradual da economia portuguesa manteve-se. Segundo as projeções feitas pelo Banco de Portugal em abril, o PIB português continua o crescimento iniciado em 2013, prevendo-se uma variação positiva de 1,2% em O cenário positivo devese, entre outros, ao aumento acentuado do consumo privado, o qual se espera crescer 1,3% este ano (vs. -1,7% em 2013). A taxa de desemprego apresentou uma tendência decrescente que deverá continuar nos próximos trimestres, tendo atingido 16,1% no primeiro trimestre de A inflação mantém níveis reduzidos, esperando-se uma ligeira aceleração dos preços que acompanhará a recuperação da economia. A divida pública do país segue o mesmo trajeto dos indicadores económicos, estando atualmente a transacionarse abaixo dos 4%. Verificou-se também um aumento das exportações, refletindo um aumento da procura externa dirigida à economia portuguesa. Esta recuperação da performance económica do país irá reforçar a confiança dos consumidores como também a confiança externa no país. As projeções para o futuro da economia portuguesa mantêm-se em crescimento, esperando-se uma aproximação do crescimento esperado a nível da zona euro. Principais Indicadores Económicos 20,0% 15,0% 16,1% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% 1,3% 1,2% 0,5% PIB Consumo Privado Taxa de Inflação Taxa de Desemprego Fonte: Banco de Portugal
2 Milhões de euros Comércio Escritórios Market Pulse T Mercado de Investimento Durante o 1ª trimestre de 2014, o volume de investimento em ativos de rendimento foi de aproximadamente 28 milhões de euros. Este volume foi realizado maioritariamente em ativos de retalho (79% ) e num edifício de escritórios (21%). Todos os imóveis foram adquiridos por investidores internacionais e com origem em diversos pontos do globo, o que revela a diversidade de investidores que querem atuar em Portugal. As lojas arrendadas a marcas reconhecidas situadas nas zonas prestigiadas de Lisboa, como a Avenida da Liberdade e o Chiado, são um produto bastante procurado por investidores nacionais e internacionais. É exemplo a venda por 6,6 milhões de euros a um Family Office Espanhol, da futura loja da Ermenegildo Zegna, localizada no número 177 da Avenida da Liberdade. Mas a procura por centros comerciais está de volta. O investimento neste tipo de ativos, que pressupõe montantes muito mais avultados, começou pelo aumento das posições dos atuais proprietários. O Sierra Fund comprou os 50% que ainda não possuía do CascaiShopping (2013), o Sierra Portugal Fund fez o mesmo para o AlbufeiraShopping e para o Continente de Portimão. Desde meados do ano passado que se tem assistido a um crescente interesse por parte dos investidores em adquirir ativos imobiliários em Portugal. E este interesse é muito diversificado, quer na sua proveniência, quer no tipo de produto que é procurado. Á parte do volume registado, o investimento no mercado residencial, incluindo apartamentos turísticos e a compra de edifícios para reabilitação, está a crescer significativamente. Os investidores emergentes estão sem dúvida muito ativos, mas os investidores tradicionais voltaram definitivamente ao nosso mercado. O programa dos Golden Visa tem superado as expectativas. Até ao final de março foram atribuídos 781 vistos, dos quais 80% a cidadãos chineses. Refira-se ainda que segundo dados da APEMIP (Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária) durante o primeiro trimestre do ano foram vendidos cerca de 500 apartamentos a chineses e o mesmo número a cidadãos franceses, os quais procuram os benefícios fiscais concedidos a cidadãos não residentes. Com todo este dinamismo, as yields inverteram a tendência dos últimos anos e começaram a descer. No último trimestre de 2013 esta descida teve início nos setores de Escritórios e de Comércio de Rua e no 1º trimestre deste ano estendeu-se aos restantes setores do mercado, com exceção dos Retail Parks. Yields Prime, T Zona/Formato Yield Prime (%) ΔTrim.(pb) T1/14-T4/13 O investimento em edifícios para reabilitação e no sector residencial tem sido cada vez maior. Uma situação que se deve à crescente procura proveniente dos programas de atração de investimento estrangeiro (Golden Visas e Residentes Não Habituais) e ao aumento significativo de turistas que visitam Portugal. ΔHom.(pb) T1/14-T1/13 Prime CBD 7, CBD 8, Zona Nova de Escritórios 8, Zona Secundária 8, Parques das Nações 8, Corredor Oeste 10, Centros Comerciais (líquida) 7, Retail Parks (líquida) 9, Comércio de Rua Lisboa 6, Evolução do Volume de Investimento Internacional Nacional T
3 Market Pulse T Mercado de Escritórios O mercado de escritórios começa a refletir a evolução positiva da conjuntura económica sentida desde o verão do ano passado. O ano 2013, no qual se registou o volume de absorção mais baixo da década, deverá marcar o final de um ciclo de queda iniciado em A absorção de escritórios durante os primeiros três meses do ano foi de m 2, o que representa um aumento de 42% face ao mesmo período do ano passado. Durante o primeiro trimestre foram realizadas 63 operações, com uma área média de 274 m 2, ficando ligeiramente abaixo dos 289 m 2 de média registada no 1º trimestre de Permanece assim a procura por espaços de pequena dimensão. Numa análise da ocupação por zonas, o Parque das Nações, seguido do Corredor Oeste registaram o maior volume de absorção com 38% e 26% de quota de mercado, respetivamente. A redução dos preços e a elevada oferta de espaços de escritórios de qualidade estão na base do aumento da procura que se tem verificado nestas zonas situadas fora do centro de Lisboa. A taxa de disponibilidade começa a evidenciar sinais de estabilização, tendo se mantido nos 13,2% no final do 1º trimestre de O Corredor Oeste mantêm-se a zona com maior nível de desocupação. Já no Parque das Nações, a área disponível continua a reduzir substancialmente, apresentando uma queda de 160 p.b. na taxa de disponibilidade durante 1º trimestre deste ano. As rendas prime mantiveram-se inalteradas durante os primeiros três meses do ano. Contudo a renda no Prime CBD permanece pressionada em baixa devido ao aumento da disponibilidade de espaços de qualidade durante o último ano e meio. Em termos de oferta de novos espaços, não foram concluídos edifícios de escritórios durante o 1ª trimestre. Até ao final de 2014 são esperados mais m 2 distribuídos por 4 edifícios. Á excepção do Duarte Pacheco 7, com m 2, situado na zona das Amoreiras (Zona 2), todos serão ocupados pelos respetivos proprietários. Esta situação aliada à expetativa do aumento da atividade ocupacional, poderá conduzir a uma ligeira redução da taxa de disponibilidade. Refira-se por fim, que do total da área ocupada no 1º trimestre do ano, 55% diz respeito à entrada de novas empresas no mercado ou à expansão de área, um indicador positivo considerando que a média da absorção motivada por estes fatores foi de 38% em Absorção e Taxa de Disponibilidade, T Zona Absorção (m 2 ) Maiores Operações de Mercado, T Rendas Prime de Escritórios, T Taxa de Disponibilidade Prime CBD ,3% CBD ,1% Zona Nova de Escritórios ,0% Zona Secundária ,2% Parques das Nações ,8% Corredor Oeste ,1% Outras Zonas Lisboa Total ,2% / LPI / LPI Edifício Ocupante Área (m 2 ) Alfrapark INDRA Edifício Administrativo Claranet 930 Infante Euromadiport 734 Escritórios do Tejo Ecosaúde 728 Torre Monsanto Regus 697 Zona Renda Prime ( /m 2 /mês) ΔTrim. T1/14-T4/13 ΔHom. T1/14-T1/13 Prime CBD 18,25 0,0% -1,4% CBD 14,50 0,0% -3,3% Zona Nova de Escritórios 15,00 0,0% -3,2% Zona Secundária 14,50 0,0% -3,3% Parques das Nações 13,00 0,0% -3,7% Corredor Oeste 10,00 0,0% -9,1% / LPI Resumo e Outlook T Outlook T2/14 Stock (milhões de m²) 4,55 - Edifícios Concluídos (m 2 ) Volume de Absorção (m²) Área Disponível (m²) Taxa de Disponibilidade (%) 13,2 Renda Prime ( /m 2 /mês) 18,25 / LPI 3
4 ABL (mil m 2 ) ABL (milhões m 2 ) Market Pulse T Mercado de Retalho 2013 foi um ano para o qual podemos afirmar, de readaptação do mercado de retalho. Proprietários e lojistas procuraram reencontrar o equilíbrio, num mercado que se modificou muito ao longo dos anos de crise. Os novos padrões de consumo fizeram emergir ideias inovadoras, novos conceitos e o reposicionamento de projectos, que no seu conjunto vieram enriquecer sem dúvida o nosso país. Durante o primeiro trimestre do ano os olhares mantiveram-se postos no comércio de rua, o qual continua em constante crescimento. As marcas de luxo continuam a intensificar a procura de lojas na Avenida da Liberdade. No ano passado 10 marcas abriram loja nesta avenida e durante 2014 estão previstas mais 7 unidades de referência internacional. Esta dinâmica, deve-se não só ao fulgor da procura, como também reflete os efeitos positivos das alterações feitas à Lei do Arrendamento. No Chiado, a situação é semelhante, mas a procura vem essencialmente das marcas mass market e premium. No Porto, a Rua de Santa Catarina mantém uma procura constante, mas é a Zona dos Clérigos que está atualmente na moda, não só pela animação noturna, como também pela presença de diversas marcas de moda, várias situadas no Passeio dos Clérigos, uma galeria de lojas de rua recentemente inaugurada. Nos empreendimentos comerciais, as vendas começam agora a revelar melhorias, ainda que com crescimentos diminutos. A promoção deste tipo de ativos alterou-se por completo quando comparamos com o período pré-crise. Durante os últimos dois anos não inauguraram novos equipamentos e só no final deste ano se espera a abertura do centro comercial Alegro de Setúbal, que resulta da ampliação e modernização do antigo Jumbo de Setúbal, totalizando m 2. O pipeline de novos projetos, é de facto muito reduzido: está em pré-comercialização o Ikea Loulé, com cerca de m 2 de ABL, cuja inauguração se prevê para 2016 e o Évora Shopping e o Espaço da Porta Nova (ex Dolce Vita Braga) não têm data de abertura prevista. As rendas acompanharam o mercado. No comércio de rua, a renda prime subiu dos 90 /m 2 /mês para os 95 /m 2 /mês, em resultado do dinamismo da procura. Nos centros comerciais manteve-se e nos Retail Parks a renda aumentou para os 10 /m 2 /mês, mais uma vez uma subida sustentada apenas pela boa performance do Sintra Retail Park, o qual tem tido procura a rendas superiores e que faz uma diferença significativa face às restantes unidades espalhadas pelo país. Comportamento da Procura de Retalho, T Prime Secundário Rendas Prime, T Formato Renda Prime ( /m 2 /mês) ΔTrim. T1/14-T4/13 ΔHom. T1/14-T1/13 Centros Comerciais 85,0 0,0% 0,0% Retail Parks 10,0 5,0% 5,0% Comércio de Rua Lisboa 95,0 6,0% 6,0% Centros Comerciais Baixa Retail Parks Evolução da Nova Oferta de Complexos Comerciais Principais Aberturas de Lojas de Rua, T Luis Onofre Lojista Apple Store GMS Chiado Factory Entre Tanto Localização Avenida da Liberdade Chiado Chiado Príncipe Real Comércio de Rua Alta 3,32 3,41 3,52 3,52 3,52 3,53 3,54 3,63 3,03 2,46 2, (p) Nova Oferta Stock (p) (p) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 4
5 Market Pulse T Mapa de Escritórios de Lisboa Definições Renda Prime: representa a renda mais alta que pode ser esperada numa determinada data, para um espaço de elevada qualidade e situado na melhor localização. A Renda Prime reflete espaços com uma dimensão mínima, que varia em função do tipo de espaço: Escritórios e Centros Comerciais 200 m 2 ; Comércio de Rua 100 m 2 ; Retail Parks m 2. A Renda Prime reflete o arrendamento considerado standard para o mercado/ zona em análise. A Renda Prime não inclui quaisquer tipo de incentivos concedidos aos inquilinos, taxas e despesas comuns. A Renda Prime representa a visão que a JLL tem do mercado, baseada na combinação entre as evidências de mercado disponíveis e a sua opinião enquanto especialista. Yield Prime: representa a melhor (i.e. mais baixa) yield que pode ser esperada numa determinada data, na aquisição de um imóvel de elevada qualidade e situado na melhor localização. Na definição da Yield Prime considera-se ainda que a propriedade deve estar arrendada a inquilino(s) sólido(s) e de referência, refletindo contratos de arrendamento considerados standard para o mercado. A Yield Prime representa a visão que a JLL tem do mercado, baseada na combinação entre as evidências de mercado disponíveis e a sua opinião enquanto especialista. 5
6 Escritórios JLL Lisboa Edifício Heron Castilho Partner logo if required Rua Braamcamp 40 8º Esq Lisboa Portugal T: F: Pedro Lancastre Patricia Araújo Mariana Seabra Fernando Ferreira Managing Director Head of Retail Head of Office Agency Head of Capital Markets & Corporate Solutions Miguel Kreiseler Sofia Coelho Fernando Vasco Costa Maria Empis Head of Property & Asset Head of Valuations Head of Strategic Consultancy & Director of Research Management Research Pedro Simões Carlos Cardoso Retail Leasing Director Arquitecture Director COPYRIGHT JONES LANG LASALLE IP, INC All rights reserved. No part of this publication may be reproduced or transmitted in any form or by any means without prior written consent of JLL. It is based on material that we believe to be reliable. Whilst every effort has been made to ensure its accuracy, we cannot offer any warranty that it contains no factual errors. We would like to be told of any such errors in order to correct them. Printing information: paper, inks, printing process, recycle directive.
Market Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T2 2015
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T2 2015 Destaques Na primeira metade de 2015 o investimento em imobiliário comercial ultrapassou o volume total investido no ano passado,
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T4 2015. Indicador 2015 (p) 2016 (p) 2017 (p)
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T4 2015 Destaques Em 2015 atingiu-se o recorde histórico de volume de investimento em Portugal, com um total de 1,8 mil milhões de euros,
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T2 2014
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T2 2014 Destaques O mercado de investimento mantém o dinamismo iniciado no final do ano passado. Durante os primeiros seis meses de 2014
Leia maisContexto Económico. Portugal Market Pulse 3T 2012. Principais Indicadores Económicos Previsões do FMI para 2013
Portugal Market Pulse 3T Contexto Económico Dando continuidade ao Acordo celebrado com a Troika, e mesmo com a implementação de duras medidas, o Governo avançou que não seria possível obter o principal
Leia maisPress Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008
Press Release No: 77 / DZ Data: 15 de Setembro de 2008 Edifício Taurus, Campo Edifício Pequeno, Taurus, 48 4º 1000-081 Campo Pequeno, Lisboa 48 4º 1000-081 Lisboa + 351 217 999 960 tel. + 351 217 999 965
Leia maisBUSINESS BRIEFING Comércio de Rua Lisboa e Porto
Comércio de Rua Lisboa e Porto MAIO 2015 Avenida da Liberdade. Fonte: C&W INTRODUÇÃO Numa fase em que o comércio de rua em Portugal atrai retalhistas e investidores de todo o mundo, a Cushman & Wakefield
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T4 2014
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T4 2014 Destaques O mercado de investimento recuperou a atividade, segundo os dados provisórios da JLL, o volume total deverá situar-se
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T1 2015
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T1 2015 Destaques O mercado de investimento mantém-se dinâmico, com um crescimento homólogo de 256% no primeiro trimestre de 2015. Foram
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T Indicador (p) 2017 (p) 2018 (p)
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T1 2016 Destaques O 1º trimestre de 2016, à semelhança do ano passado demonstrou uma tendência de crescimento continuo no investimento
Leia maisA COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009
OJE 3 de Dezembro 2008 (1/5) A COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009 O take-up de ESCRITÓRIOS vai regredir em 2009 para o nível dos anos de 2004 e 2005, embora o preço das
Leia maisBUSINESS BRIEFING MAIO 2012 INTRODUÇÃO
BUSINESS BRIEFING Análise IPD 2011 MAIO 2012 INTRODUÇÃO O Investment Property Databank (IPD) é um índice que analisa o retorno do investimento institucional direto em ativos imobiliários, assumindo-se
Leia maisSíntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisConjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisVALOR EM TEMPOS DE CRISE
IPD PORTUGAL 2009 JULHO 2010 1 Introdução 2 IPD 2009 - Retorno Total - Retorno das Rendas - Valorização do Capital 8 Análise Cushman & Wakefield Av. da Liberdade, 131 2º 1250-140 Lisboa, Portugal www.cushmanwakefield.com
Leia maisRelatório de Mercado Portugal
Relatório de Mercado Portugal Maio/2011 Dados Gerais Área População Densidade Capital Moeda Idioma 92.090 km² 11 Milhões 115 hab/km² Lisboa Euro Português Indicadores Macroeconômicos (2010) PIB: US$ 247
Leia maisAnálise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014
Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Portuguese Prime Property Box. Relatório de Gestão Exercício de 2011. Calmaria / Dead Calm
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Portuguese Prime Property Box Relatório de Gestão Exercício de 2011 Calmaria / Dead Calm Comité de Investimentos João Paulo Batista Safara Sir Thomas d Eyncourt
Leia maisPresente. O que se segue?
2012 REVISTA ANUAL PORTUGAL ESCRITÓRIOS Presente Economia: O resgate económico de Portugal acabou com a utópica visão do Governo de então, sobre a sustentabilidade financeira do país. 2012 é projectado
Leia maisSINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)
SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação
Leia maisResidentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas
Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisENQUADUADRAMENTO DO SECTOR IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE LANÇAMENTO DO LIVRO LEGISLAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DE MOÇAMBIQUE
ENQUADUADRAMENTO DO SECTOR IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE LANÇAMENTO DO LIVRO LEGISLAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DE MOÇAMBIQUE MERCADO IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE 2014 Nelson Rêgo Diretor Geral da Prime Yield MZ ÍNDICE
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisboletim trimestral - edição especial - n.º 0 - abril 2013 algarve conjuntura turística 2. Capacidade de alojamento na hotelaria global
boletim trimestral - edição especial - n.º 0 - abril 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento mensal
Leia maisApartamentos Turísticos em Lisboa
Apartamentos Turísticos em Lisboa Um Mercado em Crescimento Maio 2015 Apartamentos Turísticos em Lisboa Um mercado em crescimento Maio 2015 O que é um apartamento turístico? Pode ser uma questão difícil
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisAs nossas acções Sonaecom
3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013
N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno
Leia maisMarket Pulse. Economia m 2 Take-up T1-T M Volume de Investimento T1-T ,1% Vendas a retalho Var.
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T3 2016 +1,1% Crescimento do PIB 2016 969M Volume de Investimento T1-T3 2016 97.514 m 2 Take-up T1-T3 2016 +3,1% Vendas a retalho Var.
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia mais8 DE MAIO 2013. ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes
8 DE MAIO 2013 ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes a empresa activa mais antiga em Portugal nasceu em 1670? 2001 foi o ano em que nasceram mais empresas em Portugal? ontem quando
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisDISCLAIMER. Aviso Legal
ANÁLISE FINANCEIRA DISCLAIMER Aviso Legal Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os
Leia maisVALOR EM TEMPOS DE CRISE
IPD PORTUGAL 2008 AGOSTO 2009 1 Introdução 2 IPD 2008 - Retorno Total - Retorno das Rendas - Valorização do Capital 7 Análise A evolução do Índice Imobiliário Anual Português Imométrica/IPD (Investment
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisMarket Pulse. Destaques. Economia. Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T Indicador (p) 2017 (p) 2018 (p)
Market Pulse Mercado Imobiliário em Portugal Relatório Trimestral T2 2016 Destaques A primeira metade de 2016 continuou a revelar o dinamismo do mercado imobiliário em Portugal, com o investimento no mercado
Leia mais4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste
Leia maisCarta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores,
Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014 Prezados Investidores, O mês de Novembro encerrou com alta do Ibovespa de 0,17%. Em 2014 o principal índice da Bolsa brasileira opera em território positivo, acumulando
Leia maisOcupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012
Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2015-2017
Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento
Leia mais2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE
1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE
Leia maisRESULTADOS SONAE SIERRA 2012
Maia, 08 de março de 2013 RESULTADOS SONAE SIERRA 2012 A Sonae informa que a sua participada Sonae Sierra, SGPS, SA divulgou hoje os seus resultados consolidados relativos ao ano de 2012, nos termos em
Leia maisConjuntura da Construção n.º 36. Construção em 2009 verificou dois andamentos
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisConstrução continua em queda
Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,
Leia maisAssociação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012
Lisboa, 4 de fevereiro de 2013 Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012 TAXA DE OCUPAÇÃO QUARTO SOBE 10,64%, NO PORTO, e 5,75% EM LISBOA COM BOM DESEMPENHO DE TODAS AS
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisGestão de Imóveis Property & Asset Management. Acrescentamos valor aos imóveis que gerimos
Gestão de Imóveis Property & Asset Management Acrescentamos valor aos imóveis que gerimos A excelência e o fator diferenciador estão patentes na abordagem proativa da JLL Onde atuamos Premium Assets Escritórios
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Lisboa, 30 de julho de 2014 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Grande Lisboa puxou o mês A AHP Associação da Hotelaria de Portugal
Leia maisBUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO LISBOA E PORTO
BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2012 INTRODUÇÃO O comércio de rua continua a demonstrar um crescimento significativo no nosso país, em contraciclo com a indústria dos conjuntos comerciais.
Leia maisCarta Mensal do Gestor: Dezembro 2014
Carta Mensal do Gestor: Dezembro 2014 Prezados Investidores, O mês de Dezembro encerrou com baixa do Ibovespa de 8,62%. No acumulado do ano de 2014 o Índice Bovespa fechou em território negativo, acumulando
Leia mais3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisAssociação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014
Lisboa, 3 de junho de 2014 Associação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014 De acordo com a Associação da Hotelaria de Portugal, houve um crescimento de
Leia maisSonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014
Maia - Portugal, 5 de Março de 2015 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Resultado Direto atinge 52,7 milhões EBIT de 106,1 milhões Resultado Indireto atinge 43,6 milhões Dois
Leia maisBRISA Concessão Rodoviária, S.A.
BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob
Leia maisBarómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014
verão 2014 Índice Sumário Executivo Perspetivas de evolução da procura para o verão 2014 NUTS II NUTS II por Mercados Perspetivas de evolução da procura para o inverno 2014/15 NUTS II 2 Sumário Executivo
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisMARKETBEAT PORTUGAL PRIMAVERA 2015. CRESCIMENTO DA ECONOMIA Economia. Uma publicação Cushman & Wakefield. Uma publicação Cushman & Wakefield
MARKETBEAT PORTUGAL PRIMAVERA 215 ART S BUSINESS & HOTEL CENTRE - LISBOA CRESCIMENTO DA ECONOMIA Economia As mais recentes projeções do Banco de Portugal para o período entre 214 e 216 apontam para uma
Leia maisMARKETBEAT PORTUGAL OUTONO 2013. Economia. Uma publicação Cushman & Wakefield. Uma publicação Cushman & Wakefield
MARKETBEAT PORTUGAL OUTONO 213 Lisboa o ponto de viragem Economia As últimas projeções para a economia portuguesa publicadas pelo Banco de Portugal no seu Boletim de Verão revelam uma manutenção da recessão
Leia mais1. (PT) - i, 02/10/2012, Construção civil. Empresas "fogem" para o estrangeiro 1
Tema de Pesquisa: Construção 02 de Outubro de 2012 Revista de Imprensa 02-10-2012 1. (PT) - i, 02/10/2012, Construção civil. Empresas "fogem" para o estrangeiro 1 2. (PT) - i, 02/10/2012, Precários lançam
Leia maisDireção Regional de Estatística da Madeira
29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística
Leia maisVistos Gold As Novas Regras das Autorizações de Residência para Investidores
COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS Vistos Gold As Novas Regras das Autorizações de Residência para Investidores CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Luís Moreira Cortez Teresa Fanico
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 1º Trimestre de 2014 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisPropriedades para investimento na Europa
Propriedades para investimento na Europa Porquê investir em Londres: Os preços das propriedades em Londres foram resilientes durante a crise financeira global de 2008, mantendo a capital Londrina na posição
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisResultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;
COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisPrevisões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno
COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem
Leia maisResultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida
Resultados do projeto: prática de financiamento Joana Castro e Almeida Financiamento externo pelas CM? 1/3 SIM; 2/3 NÃO Objetivos T. 4 Sistema de financiamento 1. Conhecer a prática de financiamento bancário
Leia maisObras licenciadas e concluídas acentuaram decréscimo em 2013
Estatísticas da Construção e Habitação 213 9 de julho de 214 Obras licenciadas e concluídas acentuaram decréscimo em 213 De acordo com as Estimativas do Parque Habitacional, em 213 existiam em Portugal
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisAnálise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico
Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Janeiro Dezembro 2013 1. Análise global Setor Elétrico e Eletrónico Confirma-se uma tendência decrescente na evolução do comércio externo
Leia maisindicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global
boletim trimestral - n.º 4 - março 2014 algarve conjuntura turística indicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS
Leia maisBarómetro de Conjuntura inverno 2014/15. Agências de Viagens
Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15 Agências de Viagens ÍNDICE Sumário Executivo 3 da procura - inverno 2014/15 Portugal - NUTS II Portugal - Principais NUTS II Principais 4 5 6 da procura - verão
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisPrévia Operacional 1º Trimestre de 2015
PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO
Leia mais