Fatores causadores de estresse na jornada de trabalho dos treinadores de vôlei de praia brasileiro

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1 Fatores causadores de estresse na jornada de trabalho dos treinadores de vôlei de praia brasileiro Gilmário Ricarte Batista (UFPB) Francisco Soares Másculo (UFPB) Maria de Lourdes Barreto Gomes (UFPB) Resumo Os treinadores de vôlei de praia (TVP) convivem com fatores estressantes na sua jornada de trabalho causados por competições, exigências e conflitos. O presente artigo trata dessa questão, para tanto foi utilizado a pesquisa descritiva da população de treinadores de vôlei de praia do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia de 2005, composto por trinta treinadores (N= 30). Observou-se a região, o nível de escolaridade, a faixa etária e o tempo de trabalho dos TVP. A pesquisa revelou que o número de atletas comandado pelo TVP, o número de dias da semana, a instabilidade na profissão, a duração diária da jornada de trabalho são fatores influenciadores de estresse na profissão do TVP. Muitos dos fatores estressantes estão vinculados à mobilidade da estrutura hierárquica da organização do trabalho, que ora põe o TVP (empregado) no comando da hierarquia ora põe o atleta (empregador). Palavras-chave: Estresse; Treinador; Vôlei de praia. 1. Introdução Vários pensadores, a exemplo de Karl Marx, sustentam que foi o trabalho que fundou a humanidade. O homem, dizem, seria essencialmente um bicho que trabalha. Mesmo os que não compartilham dessa visão devem concordar que o trabalho tem um papel central na constituição das sociedades e na vida dos indivíduos (LOBO, 2003, p. 12). Para Murta e Troccoli (2004), o trabalho é uma das fontes de satisfação de diversas necessidades humanas, como auto-realização, manutenção de relações interpessoais e sobrevivência. Por outro lado, também pode ser fonte de doenças quando contém fatores de risco para a saúde e o trabalhador não dispõe de instrumental suficiente para se proteger destes riscos. O trabalho abrange os conceitos de condições de trabalho, resultado do trabalho e de sua própria atividade, estando estes conceitos dependentes uns dos outros. O trabalho é a unidade destas três realidades. Porém, na prática, as realidades que o compõem são consideradas separadamente na realidade das empresas, tornando-se necessário um certo recorte do campo de conhecimento e de ação, sem ignorar que a dimensão do trabalho que se estuda não é independente das outras (GUÉRIN et al., 1997). O trabalho dos Treinadores de Vôlei de Praia (TVP) consiste em formar atletas através de treinamento técnico, tático e estratégico para alcançar resultados em competições. É composto por dois momentos: no primeiro, planeja o trabalho e prescreve a forma, o método e as técnicas, que serão executados pelos atletas; e no segundo, coordena o trabalho real, que é realizado pelos atletas. Segundo Brandão (2002) o treinador em geral deve ser um administrador, amigo do atleta, um planejador ou arquiteto, professor e, muitas vezes, até mesmo um psicólogo. No Brasil, a maioria das ocupações criadas nos últimos anos não é apenas precária e estressante; resulta de estratégias de sobrevivência no limite do desespero. A insegurança tem 1

2 aumentado tanto em relação à conquista e manutenção do emprego quanto à renda, já que parcelas crescentes dos ganhos são vinculadas ao lucro e à produtividade. Além da baixa renda e da ausência de garantias trabalhistas, as estatísticas mostram que muito dos que têm a sorte de conseguir trabalho estão sujeitos à sobrecarga: 78% das ocupações criadas em 2001 e 2002 correspondiam a jornadas acima de 44 horas semanais (LOBO, 2003, p. 14). Iida (1990) afirma que um dos maiores problemas dos trabalhadores modernos é o estresse causado principalmente pelas competições, exigências e conflitos existentes no seu dia-a-dia. O estresse é a condição adaptativa do organismo e do psíquico humano funcionando a sua maneira, na qual possíveis doenças psicossomáticas podem ser desenvolvidas como conseqüência de um modo errado de viver (OITICICA & GOMES, 2004). Segundo consta no guia da Comissão Européia sobre estresse relacionado ao trabalho, o estresse é um padrão de reações que preparam o organismo para a luta ou a fuga (LOBO, 2003). Grandjean (1998) define o estresse do trabalho como sendo o estado emocional, causado pelo grau de afastamento entre a exigência do trabalho e os recursos disponíveis para gerenciá-lo. Do ponto de vista da psicologia cognitiva, estresse e ansiedade são fenômenos interrelacionados que consistem basicamente de quatro elementos: a situação estressora, a cognição ou pensamento, a reação emocional e as suas conseqüências. Assim, a ansiedade é uma reação emocional resultante de uma interpretação cognitiva ou pensamento, que pode ser negativo ou positivo, relacionado à determinada situação geradora de estresse. Essa reação pode, então, facilitar ou dificultar um determinado desempenho (BRANDÃO, 2002). O aprofundamento do estudo de estresse, da ansiedade e de outros fatores emocionais e de personalidade no esporte competitivo é reconhecido há muitos anos, porém os estudos sistematizados com profissionais em Psicologia do Esporte tomaram impulso a partir de As fontes de estresse no esporte podem ser classificadas, segundo Brandão (2002, p.28) em: Situações inerentes ao processo de competição relacionadas ao próprio indivíduo ou ao meio ambiente - nervosismo excessivo; Estressores de performance necessidades de vitória, derrotas; Estressores sociais conflitos com atletas; Demais estressores insegurança no trabalho. O TVP é, sem dúvida, um dos agentes mais importantes nas tomadas de decisões no vôlei de praia, pois é sempre questionado sobre o sucesso ou o fracasso de uma equipe. De acordo com Wishnietsky & Felder (1989), a profissão de treinador é muito volátil e envolve muitas pressões, o que faz com que treinadores abandonem seus empregos. O treinador participa do planejamento estratégico, das estratégias competitivas e também do comando do jogo, quando enfrenta as ações táticas dos adversários. Segundo Brandão (2000) os treinadores vivem sob estresse psíquico que podem ser definido como uma situação vivenciada pelo treinador com base em suas experiências no esporte. Há escassez de literatura a respeito dos TVP, portanto pouco se sabe sobre sua jornada de trabalho e como ela influencia no estresse desses profissionais. Busca-se nesta pesquisa, identificar qual a influência da jornada de trabalho no estresse dos treinadores de vôlei de praia brasileiro. 2. O trabalho dos treinadores de vôlei de praia. O TVP é um trabalhador com habilitação em Educação Física que exerce a função de 2

3 comandar equipes de vôlei de praia. O surgimento da profissão aconteceu com a criação do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia no ano de 1991, que gerou novos postos de trabalho de TVP em vários locais do Brasil, ainda de forma incipiente. O TVP até então recebia uma remuneração simbólica, já que no início da profissionalização do vôlei de praia os atletas não recebiam o suficiente para remunerar os TVP. Com a consagração do VP como esporte olímpico, a profissão do TVP deixou de ser artesanal e assumiu uma estrutura de organização do trabalho com características tayloristas devido à hierarquização vertical do atleta (empregador) x TVP (empregado). Um dos grandes problemas da organização do trabalho do vôlei de praia é ser o atleta o próprio empregador do TVP, que o remunera através de um percentual estabelecido entre as partes, sobre as premiações dos campeonatos. Mas, como comandar uma hierarquia verticalizada se o atleta (empregador) é quem recebe ordens do empregado? Uma equipe de vôlei de praia é formada por um tripé: dois atletas e um treinador. O treinador lidera a comissão técnica (staff) que é composta por preparador físico, auxiliar técnico, boleiros, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo. Os atletas compartilham a autoridade acerca das decisões da equipe. O treinador e seu staff são contratados pelos atletas e devem seguir as determinações da dupla (atleta empregador). Assim, o TVP planeja o treinamento e as estratégias de treino e jogo da equipe de acordo com as decisões dos atletas. Entretanto, durante a execução de seu trabalho, o TVP aplica o treinamento, avalia a performance dos atletas e projeta intervenções corretivas. Nestes momentos, o TVP exerce autoridade sobre os atletas que trabalham segundo suas regras (atleta operário). Desta forma, essa organização do trabalho apresenta uma hierarquia móvel. Ora o atleta é hierarquicamente superior ao TVP, ora é subordinado como é visualizada na Figura Metodologia Figura 1: Autoridade Compartilhada e Hierarquia Móvel O objeto deste artigo são os treinadores de vôlei de praia que participaram do Circuito Brasileiro Banco do Brasil de Vôlei de Praia no ano de Foram entrevistados os 30 (todos) treinadores atuantes, o que compunha a população dos TVP das categorias masculina 3

4 e feminina do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia de Durante a pesquisa de campo, utilizou-se para a coleta de dados um instrumento constituído por um questionário com uma série ordenada de perguntas compostas por questões abertas, fechadas e de múltipla escolha. A coleta de dados ocorreu na cidade de João Pessoa durante a realização da etapa do circuito brasileiro de Os dados coletados sofreram tratamento estatístico de forma descritiva, utilizando-se as medidas de tendência central e suas variabilidades. Utilizou-se, também, uma planilha específica para tabulação dos dados, cujos principais resultados estão representados em figuras. Esses dados foram interpretados e analisados de acordo com a literatura pesquisada e o objetivo proposto pela pesquisa. 4. Apresentação e discussão dos resultados Os treinadores situam-se numa faixa etária de 27 a 57 anos (µ = 38,06 e = 6,07) e estão distribuídos nas regiões da seguinte forma: 50% no Nordeste, 47 no Sudeste e 3% no Sul. O tempo de serviço na profissão de TVP variou de 01 a 26 anos (µ = 9,43 e = 7,04). O nível de escolaridade dos treinadores apresentou como resultado: 50% são professores de Educação Física, 4% têm nível superior completo em área diferente de Educação Física, 23% nível superior incompleto e 23% ensino médio. Os resultados da pesquisa mostraram que 77% dos TVP trabalham até seis horas diárias (Figura 2), enquadrando-se nos padrões estabelecidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas. Apesar da jornada de trabalho não ser excessiva, pode existir um grande desgaste físico e mental dos TVP ocasionado pela exposição excessiva ao sol, ao vento, ao calor, a terrenos acidentados e a conflitos gerados pelos atletas (empregador). De acordo com Brandão (2002), os treinadores esportivos apresentam estados emocionais alterados que podem muitas vezes ser observados diretamente através de manifestações psicomotoras, agitação e inquietação e por acessos de fúria, quando os jogadores cometem erros durante jogos. 10% 13% 23% 3 a 4 horas 5 a 6 horas 7 a 8 horas Mais de 8 horas 54% Figura 2 - Duração da jornada de trabalho diária Verificou-se, também, que 23% dos TVP trabalham no mínimo sete horas por dia (Figura 2). Esse fato pode ocorrer porque os TVP, além de trabalhar como treinadores, também se dedicam a outras áreas da Educação Física, motivados pela insegurança que existe na profissão de TVP. Essa profissão pode ser considerada insegura pelo fraco elo existente entre o empregador e o empregado, uma vez que não existe vínculo empregatício formalizado entre treinador (empregado) e atleta (empregador). A maioria dos TVP firma um contrato de prestação de serviço de forma apenas verbal, gerando, assim, um alto grau de estresse ocasionado pela instabilidade profissional. 4

5 A jornada de trabalho diária do TVP pode conter várias sessões de treinamento, cada uma com um grupo distinto de atletas. A sessão de treinamento é comandada pelo treinador, ocorre em um período de tempo determinado e tem a sua periodicidade estipulada para toda a jornada semanal. Essa sessão é composta por treinamento técnico, tático e físico. Na Figura 3, observou-se o tempo de duração da sessão de treinamento, que tem µ = 132 minutos e = 25,6. A sessão de treinamento não poderá ser longa, pois a atividade é intensa e gera desgaste físico tanto para os atletas quanto para o TVP, além de causar estresse e se tornar monótona, por ser uma atividade com característica repetitiva. O tempo de duração de uma sessão de treinamento pode ser influenciado pelo número de atletas participantes, quanto mais atletas participarem da sessão mais longa ficará, na busca de se atingir os objetivos do treinamento, sejam eles técnicos, táticos ou físicos. 17% 7% 13% 90 Minutos 120 Minutos 150 Minutos 180 Minutos 63% Figura 3 - Duração da sessão de treinamento Uma sessão de treinamento normalmente é composta por um treinador, um auxiliar técnico, atletas e boleiro. Na Figura 4 pode ser observado o número de atletas por sessão de treinamento que um TVP comanda, tendo como resultado µ= 3,8 e = 1,34 atletas. De acordo com os resultados apresentados, 73% dos TVP trabalham com mais de dois atletas por sessão de treinamento, ou seja, trabalham com mais de uma equipe de vôlei de praia por sessão de treinamento, uma vez que uma equipe é composta por dois atletas. Nesses casos, ocorre um encontro de equipes adversárias na mesma sessão, o que pode gerar situações conflitantes entre os atletas se essas equipes se confrontarem em competições, pois elas já terão adquirido umas das outras o conhecimento das estratégias de jogo, dos hábitos motores e do perfil psicológico, uma vez que isso foi vivenciado entre elas durante os treinamentos. Quando o TVP comanda mais de uma equipe durante um campeonato, mesmo que essas equipes treinem em sessões diferentes, haverá uma fonte de estresse para ele se essas equipes se confrontarem, pois ele terá que optar por uma delas para ser o técnico durante o jogo, o que gerará descontentamento da equipe que ficou sem o auxílio do TVP durante a competição. Cabe também ao TVP administrar os conflitos que ocorrem no grupo de trabalho. Como esses conflitos na maioria das vezes ocorrem entre os atletas, que estão na posição de empregador, o TVP fica na incumbência de contornar os interesses de seus empregadores, o que gera estresse para o mesmo. Quanto maior o número de atletas participantes da sessão de treinamento, maior será o desgaste físico sofrido pelo TVP, pois, durante o treinamento, ele executa vários movimentos repetitivos básicos do jogo, como lançar bola, executar saques, golpear bolas etc. Os movimentos repetitivos do treinador devem ser executados o mais próximo possível da realidade do jogo, o que pode causar lesões representando uma síndrome de dor nos membros 5

6 superiores desse profissional. Segundo Weerdmeester e Dul (1991), a tensão contínua de certos músculos do corpo, como resultado de uma postura prolongada ou de movimentos repetitivos, provoca fadiga muscular localizada, resultando em desconforto e queda do desempenho desse profissional. 3% 17% 50% 27% 3% Dois atletas Três atletas Quatro atletas Cinco atletas Seis ou mais atletas Figura 4 - Número de atletas por sessão de treino Nos países desenvolvidos, uma jornada de trabalho em uma indústria é representada por 5 dias semanais de trabalho, com jornadas diárias entre 8 e 9 horas, formando um total de 40 a 45 horas semanais (IIDA, 1990). Os resultados quanto ao número de dias da jornada de trabalho dos TVP apresentaram µ= 5,4 dias e = 0,62 (Figura 5). O TVP não tem número máximo de dias de trabalho, podendo passar até mais de uma semana sem folga, trabalhando, devido às competições, o que pode levá-lo a elevados índices de estresse devido à rotina semanal do trabalho. De acordo com Brandão (2001, 2002), os treinadores esportivos são fortes candidatos à Síndrome de Burnout. Segundo esse autor, Burnout é um conceito complexo que envolve uma forte reação emocional, psicológica e física em resposta à pressão e ao estresse excessivos, ao treinamento físico intenso, à exaustão física, à insatisfação pela monotonia dos treinamentos e/ou ao repouso inadequado. 7% 47% Quatro dias Cinco dias 46% Seis dias ou mais 5. Conclusões Figura 5 - Número de dias da jornada de trabalho O presente estudo mostra que o TVP está inserido dentro de uma jornada de trabalho estressante. É uma profissão realizada de maneira informal, caracterizando-se apenas por um contrato verbal como vínculo empregatício entre atletas x TVP, o que a torna instável e, consequentemente, alvo de fatores causadores de estresse. Os motivos de estresse na jornada 6

7 de trabalho do TVP estão relacionados tanto ao desgaste físico quanto ao desgaste mental. O desgaste físico ocorre principalmente por ser esta uma atividade que exige do TVP esforço físico e pela exposição aos fatores climáticos. O desgaste mental ocorre principalmente pelos conflitos causados pela mobilidade da hierarquia da organização do trabalho dos TVP e pelos conflitos que ocorrem entre os próprios atletas. O sucesso do TVP está sempre correlacionado ao sucesso dos atletas, mas o esforço do TVP para conseguir resultados a todo custo pode levá-lo a sérias doenças psicossomáticas que podem ser desenvolvidas na sua rotina de trabalho. Para se obter melhor produtividade no vôlei de praia as relações entre TVP (empregado) e atleta (empregador) devem ser melhor administradas. Referências BRANDÃO, M.R.F. Fatores de stress em jogadores de futebol profissional. Tese de Doutorado, Unicamp, São Paulo, BRANDÃO, M.R.F.; AGRESTA, M & REBUSTINI, F. Estados emocionais de técnicos brasileiro de alto rendimento. Revista brasileira de ciência e movimento. Vol. 10, n. 3, GRANDJEAN, G. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo. Edgard Blücher, IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, LOBO, F. Vida e morte no trabalho. Revista Cartacapital. Ano X n. 263, p , Disponível em: <http// Acesso em: 28 abr MURTA, S. G. & TROCCOLI, B. T. Evaluation of occupational stress intervention. Psic.: Teor. e Pesq. Vol.20, n.1, p Jan./Apr OITICICA, M.L.G.R. & GOMES, M.L.B. O estresse do professor acentuado pela precariedade das condições acústicas das salas de aula. XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, WISHNIETSKY, D & FELDER, D. Coaching problems: are suggested solutions effective? Journal of Physical Education, Recreation and Dance. Vol. 60 n.1, p , WEERDMEESTER, B. & DUL, J. Ergonomia Prática. Traduzido por Itiro Iida. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,

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