CONTABILIDADE DE GESTÃO
|
|
- Nina Malu Valente Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 61005 CONTABILIDADE DE GESTÃO TESTES FORMATIVOS 2009/2010 VICTOR PAULO GOMES DA SILVA
2 TESTE FORMATIVO N.º 1 INSTRUÇÕES No dia do exame lembre-se do seguinte: Preencha o cabeçalho da prova de exame com letra legível; É obrigatório escrever as respostas com caneta de tinta azul ou preta; É permitido o uso de máquina de calcular. O exame dura 2 horas 30 minutos. 1
3 1ª PARTE Resolva o caso prático 2.6. do manual adoptado (páginas 44-45). 2ª PARTE Resolva o caso prático 4.3. do manual adoptado (páginas 86-87). 3ª PARTE Resolva o caso prático 8.4. do manual adoptado (páginas ). 2
4 TESTE FORMATIVO N.º 2 INSTRUÇÕES No dia do exame lembre-se do seguinte: Preencha o cabeçalho da prova de exame com letra legível; É obrigatório escrever as respostas com caneta de tinta azul ou preta; É permitido o uso de máquina de calcular. O exame dura 2 horas 30 minutos. 3
5 1ª PARTE Resolva o caso prático 6.4., alíneas 1 e 2 do manual adoptado (página 164). NOTA 1: A margem é a diferença entre o preço de venda unitário e o custo variável unitário (industrial e não industrial) NOTA 2: O limiar de rentabilidade é a produção/vendas para a qual o Resultado Operacional é igual a zero. 2ª PARTE Resolva o caso prático 9.2., alíneas 1 e 2 do manual adoptado (páginas ). 3ª PARTE Resolva o caso prático do manual adoptado (páginas ). 4
6 RESOLUÇÃO DO TESTE FORMATIVO N.º 1 1. A. Consumo de matérias-primas. A.1. Matéria-prima A Caso 2.6. Custo médio ponderado 570,00 Consumo ,00 A.2. Matéria-prima B Custo médio ponderado 868,00 Consumo ,00 B. Mão-de-obra directa ,00 C. Gastos Gerais de Fabrico ,00 D. Custo Industrial da Produção ,00 E. Custo Industrial dos Produtos Acabados ,00 2. Custo médio ponderado 1.882,00 Existência final de Produtos Acabados , A. Valorização do subproduto Caso 4.3. Valor de venda da produção (potencial) ,00 Custos específicos industriais 100,00 Idem não industriais 350,00 Custos conjuntos do subproduto ,00 1. B. Determinação dos custos conjuntos dos produtos principais Matéria-prima ,00 Secção Lavagem e Descasque ,00 Secção Trituração ,00 Custos conjuntos ,00 Custos conjuntos do subproduto ,00 Idem dos produtos principais ,00 5
7 Tipo de produção VV produção Custos específicos Custos específicos VVPS (valor) VVPS (%) industriais não industriais Compota , , , ,00 87% Sumo , ,00 800, ,00 13% Total ,00 100% Custos conjuntos Compota ,04 Sumo 6.348,96 Total ,00 1.C. Custo industrial unitário Kilograma de cascas CIPA ,00 CIPA unitário 4,90 Frasco de compota (200 gramas) CIPA ,04 CIPA unitário 1,45 Garrafa de sumo (1 litro) CIPA ,96 CIPA unitário 0,97 2. Compota Sumo Cascas Total Vendas , , , ,00 CIPV , , , ,07 Resultado , ,66 300, ,93 bruto Gastos de 2.940,00 700,00 300, ,00 distribuição variáveis 6
8 Gastos de distribuição fixos Gastos administrativos Resultado operacional 4.500, , ,93 Caso Central Betoneiras Silos Oficinas Total de betão 150 HM 1200 HM HH Descrição 1. Custos directos 2. Reembolsos 5.750, , , , ,00 Oficinas 17, , , ,00 0,00 3. Custo total 9.240, , ,00 0, ,00 Unidade obra 61,60 19,60-17,45 Unid ,05 - imputação Unidade custeio ,74-2. Betão Descrição Unidade Custo 3000 m 3 Física unitário 1. Matérias Cimento Tonelada 66, ,80 7
9 Brita m 3 10, ,00 Diversos m 3 3, ,00 2. CT Central HM 61, ,00 de betão Betoneira s HM 19, ,00 3. CIP ,80 4. CIP unitário 37,59 3. Vendas??? ,24 CIPV , ,52 Resultado bruto 10% *Vendas ,72 10% Preço de venda 41,76 8
10 RESOLUÇÃO DO TESTE FORMATIVO N.º A. Custeio total completo Custos variáveis Caso 6.4. Industriais ,00 Não industriais ,00 Custos fixos Industriais ,00 Não industriais ,00 CIPA ,00 CIPA unitário 300,00 NOTA: RB = margem unitária * quantidade do limiar de rendibilidade - custos fixos (industriais + não industriais) = 0 Custos fixos industriais = ,00. Vendas ,00 CIPV ,00 Subtotal ,00 CINI 0,00 Resultado bruto ,00 Gastos não industriais ,00 Resultado operacional ,00 1.B. Custeio total racional Custos variáveis Industriais ,00 Não industriais ,00 Custos fixos Industriais ,00 Não industriais ,00 CIPA ,00 CIPA unitário 280,00 9
11 Vendas ,00 CIPV ,00 Subtotal ,00 CINI ,00 Resultado bruto ,00 Gastos não industriais ,00 Resultado operacional ,00 1.C. Custeio variável Custos variáveis Industriais ,00 Não industriais ,00 Custos fixos Industriais ,00 Não industriais ,00 CIPA ,00 CIPA unitário 200,00 Vendas ,00 CIPV ,00 Subtotal ,00 CINI ,00 Resultado bruto ,00 Gastos não industriais ,00 Resultado operacional ,00 1.D. Custeio total com imputação dos custos fixos industriais por quota teórica Custos variáveis Industriais ,00 Não industriais ,00 Custos fixos 10
12 Industriais ,00 Não industriais ,00 CIPA ,00 CIPA unitário 310,00 Vendas ,00 CIPV ,00 Subtotal ,00 CINI ,00 Resultado bruto ,00 Gastos não industriais ,00 Resultado operacional ,00 2. Quanto mais valorizada for a existência final de produtos acabados (que é um proveito), maior será o proveito total. Logo, melhor será o Resultado Bruto. Dito de outro modo, quanto mais valorizada for a existência final de produtos acabados mais custos transitarão para o período seguinte e menores serão os custos do período. Logo, melhor será o Resultado Bruto. Ora, a existência final de produtos acabados será tanto mais valorizada quanto mais custos fixos incorporar. Caso Descrição Obra X Obra Y Obra Z 1. Matérias directas 5.820, , ,00 2. Custos de transformação: Oficina de mecânica 6.480, , ,00 Oficina electricidade 6.480, , ,00 Bate-chapa 6.240, , ,00 Pintura 7.980, , ,00 3. CIP , , ,00 4. Existência inicial PVF 3.000, ,00 0,00 5. Existência final PVF 0, , ,00 6. CIPA ,00 0,00 0,00 11
13 2. Prestação de serviços ,00 CIPV ,00 Resultado Bruto ,00 Gastos de distribuição 1.000,00 Gastos administrativos 7.000,00 Resultado Operacional ,00 Gastos financeiros 8.000,00 Resultado antes de impostos 8.000,00 Caso Actividade A.1. Recepcionar a chegada de componentes A.2. Recepcionar a chegada de matériaprima A.3. Controlo de produção Cost-driver Nº de encomendas Nº de encomendas Nº de ordens de produção Mapa dos custos por actividade: A1 A2 A3 Total Dr. Acácio , , , ,36 Restantes , , , ,09 trabalhadores Viatura 1.250,00 625,00 625, ,00 Equipamento 4.166, , , ,33 FSE e outros 4.800, , , ,00 Custo total , , , ,79 Volume do cost-driver Custo unitário 1.583, ,28 284,95 12
14 Cálculos auxiliares: Mão-de-obra directa A1. Salário relativo ao tempo de trabalho (11 meses) ,00 A2. Férias em Agosto ,00 A3. Subsídio de férias ,00 A4. Subsídio de Natal ,00 B. Segurança Social ,00 C. Taxa de repartição de B + C pelos 11 meses 59,1% D. Mão-de-obra directa do quadrimestre ,09 Ordens de produção Para o produto A 60 Para o produto B 40 Total 100 Produto A Produto B Total A.1. Recepcionar a chegada de , , ,39 componentes A.2. Recepcionar a chegada de matériaprima , , ,70 A.3. Controlo de produção , , ,70 Total , , ,79 FIM 13
Contabilidade de Gestão I GESTÃO FINANÇAS & CONTABILIDADE GIL/ GEI
Departamento de Contabilidade Contabilidade de Gestão I GESTÃO FINANÇAS & CONTABILIDADE GIL/ GEI CADERNODE EXERCÍCIOS 1 RESOLUÇÕES EXERCÍOS 1 A 10 Ano Letivo 2014/2015 1 EXERCÍCIO 1 Empresa PRODP FIFO
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO. 11 de março de 2015 Duração: 75 min. Versão B.
CONTABILIDADE DE GESTÃO I 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO 11 de março de 2015 Duração: 75 min Versão B Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTAO I. 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade. 28 de Março de 2012 Duração: 75 min
CONTABILIDADE DE GESTAO I 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade 28 de Março de 2012 Duração: 75 min Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter de o entregar
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais
Leia maisClassificação de Custos:
1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 2 Classificação de Custos: Os Custos e as Demonstrações Financeiras CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula
Leia maisEfólio A Contabilidade de Gestão
Efólio A Contabilidade de Gestão Grupo 1 1 A Contabilidade Analítica é obrigatória e visa o apuramento dos custos de produção. A contabilidade analítica não é obrigatória para todas as empresas, logo a
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisA classificação desta prova será publicada neste site
Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade de Gestão Ano lectivo 20072008 Licenciatura em: Data: 20080215 Gestão (2º ano) Docentes: Francisco Antunes e Paulo Maçãs Duração: 3h 00 m *UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR*
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo
CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura
Leia mais08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008
08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas
Leia maisDISCIPLINA: Contabilidade de Custos I PROFESSOR: Fábio José Diel, Me. PERÍODO: 4º SEMESTRE/ANO: 2º/2014. ACADÊMICO(A): MATRICULA: Nota:
DISCIPLINA: Contabilidade de Custos I PROFESSOR: Fábio José Diel, Me. PERÍODO: 4º SEMESTRE/ANO: 2º/2014 DATA: / /2014 ACADÊMICO(A): MATRICULA: Nota: Para realização do trabalho será necessária a utilização
Leia maisÍndice. Exercícios 1 a 9 Conceitos Fundamentais. Exercícios 10 a 13 Produção Conjunta. Exercícios 14 a 16 Produção em curso (Unidades Equivalentes)
Exercícios 1 a 9 Conceitos Fundamentais Exercícios 10 a 13 Produção Conjunta Exercícios 14 a 16 Produção em curso (Unidades Equivalentes) Exercícios 17 a 19, 25, 28-29 Método das Secções Homogéneas Exercícios
Leia maisVERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:
VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre
Leia maisCapítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93
ÍNDICE Índice de Quadros -------------------------------------------------------------------------- iii Índice de Figuras ---------------------------------------------------------------------------- ix
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisGrupo I. 2) No âmbito do comportamento face ao volume de produção os custos podem dividirse
Grupo I 1) Considerando que uma empresa da metalomecânica compra no mercado um determinado componente para montar numa certa estrutura e que utiliza o sistema duplo contabilístico qual o lançamento a fazer
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica
M dulo 01 ATUALIDADES: Pol tica Nacional e Pol tica Internacional ARQUIVOLOGIA: Teorias e Princ pios, Tipos de Arquivos ESTAT STICA B SICA: Defini es, Conceitos, Distribui o de Freq ncia RACIOC NIO L GICO:
Leia maisDOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ZÊZERE RELATÓRIO E CONTAS No cumprimento das disposições
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO 1.º SEMESTRE SEMESTRAL Docente: Assistente do 1.º Triénio Daniel Ferreira de Oliveira CARGA HORÁRIA
Leia maisGrupo I. de custeio das saídas utilizado no caso de haver mais de um lote entrado em armazém de produtos acabados.
Exame de Contabilidade Analítica (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) 15/Outubro/2005 VERSÃO A Grupo I 1. Diga qual das afirmações está correcta: a)
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisFÁBRICA DE DOCES (Exercício de Custeio Variável) *
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS -UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Apresentação Apresentação Docentes Programa Bibliografia Avaliação Trabalho de Grupo Site da Cadeira - Contabilidade Financeira II 2008/2009 1º Semestre 2 1 Docentes
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 INSCRIÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL (PAP) NUTRIÇÃO CLÍNICA
EDITAL Nº 001/2015 INSCRIÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL (PAP) NUTRIÇÃO CLÍNICA Mônica Gome Abel, Secretária Geral do Centro Universitário São Camilo, no uso de suas atribuições
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisAssociação Académica da UTAD Mandato 2010
ORÇAMENTO Associação Académica da UTAD Mandato 2010 Orçamento AAUTAD Introdução A Associação Académica da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, apresenta o orçamento para o Ano de 2010. Este ano
Leia maisCurso Tecnológico de Administração/12.º Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Curso Tecnológico de Administração/12.º Prova: Prática Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da
Leia maisDEPARTAMENTO DE POL 0 1CIA FEDERAL
1 3U N I V E R S I D A D E D E B R A S 0 1 L I A (UnB) CENTRO DE SELE 0 5 0 1O E DE PROMO 0 5 0 1O DE EVENTOS (CESPE) DEPARTAMENTO DE POL 0 1CIA FEDERAL Concurso P blico Aplica 0 4 0 0o: 22/8/2004 O Centro
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIÃ RIO
GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIà RIO Apresentaà à o O curso de Gerenciamento de Risco no Transporte Rodovià rio tem como proposta a preparaã à o e a qualificaã à o de profissionais que atuam
Leia maisDOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO - BI nº Passaporte nº PARTE I QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
PARTE I QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1. O controlo orçamental: a) Apresenta limitações para atividades que não sejam contínuas; b) Não é ideal a induzir ações de correção na implementação; c) Deve ser
Leia maisA Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos:
A Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos: de auxílio à produção: manutenção e adm. prod.; de produção: pasteurização,
Leia maisSumário. Prefácio, XV Introdução, 1
Sumário Prefácio, XV Introdução, 1 Capítulo 1 Sistema Financeiro Nacional, 3 1.1 Funções básicas do Sistema Financeiro Nacional, 4 1.2 Principais participantes do mercado, 4 1.2.1 Introdução, 4 1.2.2 Órgãos
Leia maisde Informática da UFRPE
Processo Coordenadoria Seleção de de Suporte Bolsistas Técnico para e Apoio os a Laboratórios Eventos - CSTAE de Informática da UFRPE 1. Processo de Inscrição: O processo de seleção ocorrerá em duas etapas:
Leia maisFUNDAгцO DO ABC - CENTRAL DE CONVйNIOS REDE DE SAзDE MUNICмPIO DE MAUа HOSPITAL DE CLмNICAS DR. RADAMиS NARDINI
FUNDAгцO DO ABC - CENTRAL DE CONVйNIOS REDE DE SAзDE MUNICмPIO DE MAUа HOSPITAL DE CLмNICAS DR. RADAMиS NARDINI A FundaГЦo do ABC, por meio do Complexo de SaЗde de MauА - COSAM, torna pзblico os GABARITOS
Leia maisCustos Indiretos de Fabricação. Prof. Laércio Juarez Melz
Custos Indiretos de Fabricação Prof. Laércio Juarez Melz Conceito São os gastos aplicados nos produtos que não são quantificados nos produtos. Impossibilidade de determinar a quantidade aplicada; Utilização
Leia maisI DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.
São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE ANALÍTICA ANO LECTIVO 2006/2007
EQUIPA DOCENTE INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE ANALÍTICA ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º Semestre - António Campos Pires Caiado (responsável) - António Carlos de
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisContabilidade Analítica I. Contabilidade Analítica I (teoria)
Contabilidade Analítica I (teoria) Capítulo I - Introdução Índice A empresa. A empresa industrial como modelo de estudo para a contabilidade analítica. O património das empresas comerciais e industriais
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisInstitute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO
CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo
Leia maisCaderno de Exercícios*
CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO (5.º Semestre) Caderno de Exercícios* DOCENTE: Gustavo Dias * Exercícios adaptados de bibliografia diversa Elaborado por: Conceição Gomes EXERCÍCIO 1 Considere os seguintes
Leia maisDIRECTOS inequivocamente associados a um dado centro. Matérias Primas Mão de Obra Directa. Electricidade (contador
Modelos de Custeio Tipos de custos VARIÁVEIS resultam da existência de actividade no centro de custos em questão FIXOS o centro de custo incorre neles mesmo quando a actividade é nula DIRECTOS inequivocamente
Leia maisBALANÇO EM 2014.12.31 BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR
BALANÇO EM 2014.12.31 2014 2013 2014 2013 DESCRIÇÃO ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO DESCRIÇÃO BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR IMOBILIZAÇÕES FUNDOS CORPÓREAS - Jóias 19 031,21 18 891,21
Leia mais1) A empresa JCP produtora de componentes, em determinado período apresentou os seguintes dados: (em $)
Prof, Luciano Paiva Atividades em Sala de Aula - CPV 1) A empresa JCP produtora de componentes, em determinado período apresentou os seguintes dados: (em ) Valores em Estoque inicial de matéria-prima 10.000,00
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício
Leia maisCIRCULAR N¼ 3.086, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002
CIRCULAR N¼ 3.086, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 Estabelece critžrios para registro e avalia o cont bil de t tulos e valores mobili rios e de instrumentos financeiros derivativos pelos fundos de investimento
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO CONTABILIDADE GERAL OPERAÇÕES CORRENTES INVENTÁRIOS FIM DE EXERCÍCIO ANO LECTIVO 2011/2012 Exercício 1 Durante um determinado
Leia maisA Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais
A Transparência Fiscal e Orçamental Princípios primordiais Uma definição Estar aberto ao público sobre a estrutura & funções do Governo, sobre os objectivos da politica orçamental/fiscal e sobre as contas
Leia maisAnexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira
Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,
Leia maisSÉRIE: 8 ANO TURMA(S): A,B,C,D DISCIPLINA: ARTES PROFESSOR(A): ROBSON REIS
Fazer a releitura e introduzir novos elementos ao desenho; SÉRIE: 8 ANO TURMA(S): A,B,C,D DISCIPLINA: ARTES PROFESSOR(A): ROBSON REIS TEMA DA ETAPA: VANGUARDAS EUROPEIAS E CULTURA INDÍGENA 1. Tema da atividade:
Leia maisCUSTOS conceitos fundamentais. Custo. Custo. Despesa. Pagamento. Proveito. Receita. Recebimento CONTABILIDADE ANALÍTICA I
CUSTOS conceitos fundamentais Custo Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico, ou, dito de outro modo, valor associado à utilização ou consumo de um recurso. A determinação dos custos
Leia maisCEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos
CEAP s Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos Data: Nota: 1) Dos livros da empresa Cosmopolitec foram extraídos os seguintes dados, relativos ao período findo 31 de dezembro
Leia maisData: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.
Ano: 2011 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 20.465.336,28 1.870.256,52 18.595.079,76 17.296.259,99 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisEquivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:
Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:
Leia maisData: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.
Ano: 2010 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 18.833.303,86 1.537.043,87 17.296.259,99 17.404.288,49 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisCusteio das Despesas Administrativas das EFPC
Custeio das Despesas Administrativas das EFPC Superintendência Nacional de Previdência Complementar Diretoria de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos Coord. Geral de Pesquisas Atuariais, Contábeis
Leia mais3.2 Companhias de seguros
como, por exemplo, do investimento em infra-estruturas de grande envergadura, do papel da RAEM como plataforma de serviços entre o Interior da China e os países de língua portuguesa, assim como da estratégia
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Contabilidade e Administra o. Cap tulo I Princ pios Gerais. Artigo 2¼. (Natureza e mbito da aplica o)
Regulamento do Curso de Mestrado em Contabilidade e Administra o Cap tulo I Princ pios Gerais Artigo 1¼ (Natureza e mbito da aplica o) 1. O presente Regulamento d cumprimento ao estabelecido no art¼ 35¼
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisVersão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes.
Teste Intermédio de Matemática Versão 1 Teste Intermédio Matemática Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.04.2010 3.º Ciclo do Ensino Básico 8.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisCONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros
CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR Parâmetros *O campo Limite para compensação de prejuízos anteriores, é utilizado pelas empresas que em um determinado período de apuração, obtiveram prejuízo, e sobre esse
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico
Leia maisSistemas de informação para empresas
Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas inovação e desafios tecnológicos desenvolvimentos e prospectiva a redifinição do conceito de negócio síntese do potencial da implementação
Leia maisFaculdade de Paraíso do Norte - FAPAN
EDITAL N 004/2015 DAC O Diretor Acadêmico da Faculdade de Agronegócio Paraíso do Norte - FAPAN, no uso de suas atribuições regimentais, considerando o disposto no Inciso II do Artigo 44 da Lei n 9.394,
Leia maisINFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)
INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III
Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,
Leia maisParecer Jurídico Recibos Verdes e Progressão na Carreira no Ensino Particular e Cooperativo
Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades Parecer Jurídico Recibos Verdes e Progressão na Carreira no Ensino Particular e Cooperativo Na sequência de um parecer
Leia maisMODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisPlaneamento e Gestão da. Produção 2001-2002. Cap. 7. Planeamento da Produção, das capacidades e dos
Planeamento e Gestão da Produção 2001-2002 Programa Cap. 1. Paradigmas dos Sistemas de Produção Cap. 2. Sistemas orientados para o mercado Cap. 3. Filosofias para resolução de problemas Cap. 4. Técnicas
Leia maisQuais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administração TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 05. Estoque Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais
Leia maisRegulamento Geral. Fátima Portugal. Clássicos a Fátima 2016. 24 de Abril 2016. Termos e condições do evento
Regulamento Geral Clássicos a Fátima 2016 Fátima Portugal 24 de Abril 2016 Termos e condições do evento O presente regulamento poderá sofrer alterações a qualquer momento. Índice 01 - Breve descrição 02
Leia maisOs Sistemas de Custeio Total ou Completo e o Custeio Variável. Conceito, Aplicabilidade e Comparação
OS SISTEMAS DE CUSTEIO Os Sistemas de Custeio Total ou Completo e o Custeio Variável Conceito, Aplicabilidade e Comparação Rita Mouro 50036 / João Pedro Correia 20353 Contabilidade Analítica 2º C1 GARA
Leia maisNIF: 2401206078 Técn. Conta: 3211
NIF: 2401206078 Técn. Conta: 3211 Universidade Agostinho Neto Faculdade de Ciências Sociais PÓS GRADUAÇÃO EM GESTAO Encerramentos de Contas COM PROFESSOR MANUEL RIBEIRO SEBASTIAO 13-05-2016 2 Curso de
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Capítulo Capítulo CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO A Contabilidade de Gestão, como instrumento essencial de apoio ao processo de tomada de decisão, deve contribuir
Leia maisANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
ANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE GLOSSÁRIO DE CONTABILIDADE ANALÍTICA NOVEMBRO 2001 NOTA PRÉVIA O principal objectivo
Leia maisGeometria Descritiva A
Prova de Exame Nacional de Geometria Descritiva A Prova 708 2013 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral de Educação e Ciência Direções Regionais de Educação Secretaria
Leia mais2ª Lista de Exercícios
Esta lista de exercícios contempla o comando de atribuição além dos comandos de leitura e de escrita. Quando definimos o tipo de variável, tomamos como base o conteúdo que deveria ser armazenado. Os exercícios
Leia maisAVISO DE EDITAL Nº 001/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA CIVIL - MESTRADO - AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 A Coordenadoria do Programa
Leia maisCurso Técnico em Agronegócio. Análise econômica da propriedade rural
Curso Técnico em Agronegócio Análise econômica da propriedade rural Introdução Neste material, você terá acesso às informações complementares referentes à Unidade Curricular Administração Rural. Os principais
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia maisIRC opção pelo regime simplificado
IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio
Leia maisCHAVE DO FUTURO. Formativa 2015/16. Oferta. está nas tuas mãos. Ensino Secundário Recorrente. Cursos. Educação e Formação de Adultos.
A CHAVE DO FUTURO está nas tuas mãos Ensino Secundário Recorrente Cursos Educação e Formação de Adultos Cursos Profissionais Cursos Científico-Humanísticos Cursos Vocacionais Orientar Saberes, Desenvolver
Leia maisCongresso de Secretários de Finanças, Contadores e
Congresso de Secretários de Finanças, Contadores e Controladores Internos SISTEMAS DE CUSTOS APLICADO AO SETOR PÚBLICO Paulo César Flores Contador, MBA em Controladoria, Especialista em Contabilidade,
Leia maisINGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação
Leia maisEmpreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com
Empreendedorismo Plano de Negócios: Plano Financeiro [13] UNIDADE I CAPÍTULO PLANO DE NEGÓCIOS - Dever de casa (1) Capa; SUMÁRIO EXECUTIVO: Enunciado do Projeto; Competência dos responsáveis; os produtos
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO XADREZ 2013-2017
REGULAMENTO ESPECÍFICO XADREZ 2013-2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P.2 2. ESCALÕES ETÁRIOS P.3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS P.3 4. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO P.3 4.1. FASE LOCAL P.4 4.2. FASE REGIONAL P.5
Leia maisApoio T $)A (& cnico ao Processo Industrial Gr (" fico Processo Industrial Gr $)A (" fico $)G!9 Tipo 3!9 Amarelo * E C E A D E B C A E E A B E C E D A
GABARITOS DEFINITIVOS Apoio T $)A (& cnico ao Processo Industrial Gr (" fico Processo Industrial Gr $)A (" fico $)G!9 Tipo 1!9 Branco * E C E A D E B C A E E A B E C E D A D A C C * * * * C D E Apoio T
Leia maisCálculo do custo de produção na empresa rural (2)
Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se
Leia mais