ANEXO DEFINIÇÕES BÁSICAS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS

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1 ANEXO DEFINIÇÕES BÁSICAS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS 1 DAS DEFINIÇÕES BÁSICAS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Terminal Fixo Comutado de Telefonia, assim entendido como terminal convencional, linha telefônica não residencial, que permitirá a conversação Terminais Digitais Feixes E-1, bi-direcionais, conectados com acesso 2 Mbps, compostos por: 1 ( um) link de 30 ( trinta) canais digitais, para conexão com o aparelho PABX fornecidos pela Prefeitura Municipal de Rio Verde-GO Os feixes digitais E-1 deverão dispor da facilidade DDR (Discagem Direta a Ramais); O entroncamento deverá satisfazer um plano de numeração, viabilizando a facilidade DDR (Discagem Direta a Ramais) Terminal Fixo Comutado de Telefonia com Facilidade de PABX, assim entendido como terminal convencional com facilidade de PABX, que permitirá a conversação entre ramais, minimizando o custo com as ligações. Os terminais convencionais dotados de facilidade de PABX, deverão ser implementados através de um sistema implantado em Centrais Públicas Digitais, através de software específico, que tem o objetivo de oferecer aos clientes linhas telefônicas diretas, ou seja, cada terminal interno deverá funcionar como se fosse uma linha telefônica individual, disponibilizando nas linhas de seus usuários (os ramais) funções similares ás encontradas nos PABX s Convencionais; Conta telefônica individualizada por acesso contratado Categorização: cada ramal pode ser categorizado conforme descrito abaixo. Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Deverá receber e originar chamadas internas e externas ao grupo Deverá receber chamadas internas e externas ao grupo de terminais, incluindo chamadas a cobrar. Origina apenas para a rede local e celular. Deverá receber chamadas internas e externas ao grupo terminais, incluindo chamadas a cobrar. Origina via telefonista Origina apenas chamadas internas ao grupo terminais e recebe chamadas externas, inclusive chamadas a cobrar Chamadas Saintes sem auxilio da Operadora: acesso á rede pública é concedido aos assinantes do PABX por meio de um código especial (normalmente 0 ) Chamadas entrantes sem auxílio da operadora: deverão ser encaminhadas sem o auxílio de uma operadora, de modo análogo ao serviço discagem direta a ramal de um sistema PABX Facilidades básicas: em todos os ramais deverão ser oferecidas, sem nenhum custo adicional as seguintes facilidades: Toque de chamada Diferenciado: esta facilidade deverá possibilitar a identificação, pelo toque, se a chamada é interna (de terminais pertencentes ao grupo da Instituição) ou externa ( de outro terminal da rede telefônica pública STFC);

2 Transferências: ( Em caso de NR, LO ou Siga-me): as chamadas entrantes dirigidas a um determinado ramal, poder ser desviadas para outro ramal do grupo, ou para qualquer terminal da rede pública, inclusive celular, em 3 ( três) opções diferentes: Siga-me: todas as ligações não atendidas deverão ser desviadas incondicionalmente; Transferências em caso de LO: deverá desviar apenas quando o ramal estiver ocupado; Transferências no caso de NR: Deverá desviar após 20 segundos (aproximadamente 5 toques) caso não haja atendimento; Consulta / Transferência: as chamadas atendidas por um terminal deverão ser transferidas para outros terminais dentro do mesmo grupo Discagem abreviada: números de terminais, do próprio grupo ou externos a ele, devem ser armazenados e chamados por um código de 1 ou 2 dígitos. Os números a serem armazenados com discagem abreviada deverão ser definidos em comum para todos,ou somente para um usuário. Por exemplo: 30 números podem ser programados em comum a todos os usuários do grupo, enquanto 70 ficariam livres para programação individual Chamada em espera: deverá possuir está facilidade possibilitando ao terminal que esteja participando de uma chamada, a notificação e o atendimento de uma segunda ligação. O usuário pode passar alternadamente de uma para outra chamada ou liberar qualquer uma delas Conferência: esta facilidade deverá possibilitar ao usuário colocar uma chamada em espera e efetuar uma segunda ligação. Pode-se alternar entre uma e outra ligação ou então realizar uma conferência entre os três usuários Captura de Chamadas: permitir ao usuário o atendimento de uma chamada que esteja tocando em outro ramal. Através do sistema de captura direta, na qual é criada um subgrupo de usuários dentro do grupo de terminais, chamado grupo de captura, qualquer usuário participante deste subgrupo pode atender a um outro ramal que esteja tocando e que pertença ao mesmo subgrupo digitando apenas um código Busca Automática: os terminais devem ser agrupados em um grupo de busca. Esse grupo pode ser acessado de diferentes maneiras: Através de um número chave: todas as ligações para este número são alocadas em uma das linhas livres pertencentes ao grupo. A linha é escolhida por meio de algoritmo de busca; Através de um número chave atribuído a um terminal específico: as chamadas a um número chave são atendidas prioritariamente a este terminal toda às vezes em que ele estiver livre, quando estiver ocupado é acionado o algoritmo de busca Rechamada: quando um terminal chama outro e este está ocupado, basta efetuar o procedimento de rechamada e recolocar o fone do gancho. Assim que desocupar o ramal chamado, toca a campainha do primeiro que ao levantar o fone do gancho aciona a campainha do segundo Bloqueio controlado: deverá permitir através de uma senha de quatro dígitos, desbloquear o terminal para originar ligações DDD, DDI, celular, 0900 e local de acordo com tabela de bloqueio disponível na operadora.

3 Serviço Telefônico Fixo Comutado Local Fixo - Fixo (chamadas locais), assim entendido o consumo de chamadas originadas de terminal fixo Comutado de Telefonia e Terminal Fixo comutado de telefonia com facilidade de PABX, de um órgão localizado em uma determinada Cidade de Goiás, destinadas ou originadas de terminais fixos, habilitados dentro da mesma área local,da Cidade, bem como os serviços de habilitação e assinatura mensais dos terminais Fixo Comutado de Telefonia e Terminal Fixo Comutado de Telefonia com facilidade de PABX Serviço telefônico fixo Comutado de Local Fixo - Móvel (VC-1), assim entendido como o consumo de chamadas originadas de terminais fixo Comutado de Telefonia e Terminal Fixo Comutado de Telefonia com facilidade de PABX de um órgão localizado nas cidades de Rio Verde, Lagoa do Bauzinho e Ouroana, destinadas ou originadas de Terminais do serviço Móvel Celular, Habilitados dentro da mesma área local Serviço Telefônico Fixo Comutado de Longa Distância Nacional, Fixo - Fixo, assim entendido o consumos de chamadas DDD originadas de terminas Fixo Comutado de Telefonia e Terminal Fixo Comutado de Telefonia com facilidade de PABX, de um órgão localizado na cidade de Rio Verde, Lagoa do Bauzinho e Ouroana de GO, destinadas para qualquer terminal do serviço fixo, habilitados no Território Nacional Serviço Telefônico Fixo Comutado de Longa Distância Nacional, Fixo - Móvel (VC2-FM e VC-3FM), assim entendido o consumo de chamadas DDD originalizadas de terminais Fixo Comutado de Telefonia e Terminal fixo Comutado de Telefonia com facilidade de PABX, do Município de Rio Verde, distritos de Lagoa do Bauzinho e Ouroana GO,destinadas para qualquer terminal do serviço Móvel Celular, habilitado no Território Nacional Serviço Telefônico Fixo Comutado de Longa Distância Internacional, Fixo Fixo, assim entendido o consumo de chamadas DDD originadas de terminais Fixo Comutado de Telefonia e terminal Fixo Comutado de Telefonia com Facilidade PABX, do Município de Rio Verde - GO, destinadas ou originadas de terminais fixos, habilitados fora do país Serviço Telefônico Fixo Comutado a Longa Distância Internacional, Fixo- Móvel, assim entendido o consumo de chamadas DDD originadas de terminais Fixo Comutado de Telefonia e Terminal Fixo Comutado de Telefonia com facilidade PABX, do Município de Rio Verde GO, destinadas ou originadas de terminais móveis, habilitados fora do país Número Universal 0800: discagem Direta Gratuita DDG prefixo 0800, no sistema de tarifação reversa com recebimento de ligação telefônica de terminal telefônico Características do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC Via Entroncamento Digital, canais de 64kbps via entroncamento DIGITAL: Estes acessos serão disponibilizados utilizando novos equipamentos CPCT do tipo PABX fornecidos pela CONTRATADA. O entroncamento dos acessos a serem contratados que irão compor a Rede de Voz da Prefeitura de Rio Verde, deverá ser através dos troncos digitais bidirecionais usando entroncamento E1 com sinalização R-2 digital em canal associado (CAS), instalados no mesmo endereço dos ramais DDR. Deve ser fornecida, em conjunto com o serviço, a facilidade DDR (discagem Direta a Ramal), permitindo que cada ramal do PABX tenha associado a si um número da rede

4 pública de telefonia. Assim, cada ramal poderá receber chamadas da rede pública e sem a intervenção de telefonista. Deverá ser fornecido pelo CONTRATADA equipamento PABX Digital com interface E1, R2 digital, com mínimo de 50 ramais e mínimas duas placas tronco para linhas analógicas. Os entroncamentos digitais, instalados e cada uma das unidades, deverão permitir a realização de todas as chamadas, sejam elas para outros entroncamentos digitais e linhas telefônicas diretas não residenciais e a qualquer terminal do STFC e SMP. Os ramais do entroncamento digital deverão oferecer as facilidades, sem custos adicionais, dos seguintes serviços opcionais; Chamada de espera; Captura de chamadas; Consulta e conferência; Siga-me Facilidade Chefe-Secretária; Transferência em caso de Não Responder ; Transferência em caso de Ocupado ; Cadeado Eletrônico; Linha Direta; Linha Executiva; Bloqueio; Não Perturbe Serviço Tri-Digito. Serviço especial de acesso telefônico voltado exclusivamente para o atendimento de serviços públicos de emergência e de utilidade pública. Principais Características: Código de acesso diferenciado no formato de 3 dígitos (1XX); Não requer discagem de CSP (código de operadora); Números designados exclusivamente pela ANATEL, não havendo controle por parte das operadoras; Números designados por tipo de serviço e não por empresa ou órgão, ou seja, caso existam duas entidades prestando o mesmo tipo de serviço haverá compartilhamento do código de acesso; Possibilidade de centralização do atendimento nas localidades aonde o cliente possui ponto de presença (transporte de chamadas). 2 - CONFIGURAÇÕES DAS CPCT S. (CENTRAIS TELEFÔNICAS - PABX) Deverão ser fornecidas CPCT s IP que utilizem técnicas de comutação IP-SIP. Conexão à rede de computadores utilizando o protocolo TCP-IP. 2.1-Sistema De Bilhetagem e Tarifação; Deverá ser fornecido sistema de bilhetagem e tarifação a ser instalado em um servidor central, fornecido pela Contratante, e que tenha a capacidade de coletar os bilhetes de todas as centrais ofertadas. O software deverá atender as características do item xx deste termo de referência; 2.2 Características Da Central A CPCT-IP deverá ser concebida para alocação em piso ou parede.

5 Serão aceitos equipamentos concebidos para alocação em rack 19 desde que sejam fornecidos também o rack 19 de piso, com tampa e ventilação. Voice Panel, patch cord e guia de cabos. A CPCT-IP deverá atender a resolução 242 da Anatel. Todas as características técnicas exigidas no projeto básico, tais como portas para troncos digitais (com sinalização R2 e ISDN), ramais analógicos e portas IP - SIP deverão ser comprovadas mediante certificado de homologação da Anatel, no anexo referente à conformidade. O certificado deverá ser apresentado junto com a proposta, sob pena de desclassificação. Não serão aceitos certificados suspensos ou cancelados. A interligação com a central pública deverá obedecer ao padrão da operadora local. O plano de numeração dos ramais deverá ser flexível, composto por até 05 (cinco) dígitos. A CPCT-IP não deverá possuir em sua placa base (on-board), ramais analógicos e/ou digitais, troncos analógicos e/ou digitais, devendo estas serem independentes. Tal característica faz-se necessária para manutenções futuras dos equipamentos sem a necessidade de retirada de toda central. A CPCT IP/CPA-T deve ser capaz de efetuar ligações IP-SIP sem a utilização de conversores externos. A CPCT IP/CPA-T deve garantir sigilo absoluto nas comunicações através de seus circuitos. A CPCT IP/CPA-T deve possibilitar o uso de rotas analógicas, digitais ou IP, bem como permitir a tomada de feixe de tronco alternativo caso haja queda na rede de dados. O equipamento deve ter capacidade de processamento de no mínimo 32 bits, ou seja, a Unidade Central de Processamento (CPU) deve possuir no mínimo um processador de 32 bits. O equipamento deve possuir Buffer Interno para que em caso de falta de energia do servidor de tarifação, os dados referentes às ligações realizadas sejam armazenados. Este Buffer deverá possibilitar, no mínimo, o armazenamento de até 5000 ligações. A CPCT IP/CPA-T deverá ser capaz de enviar bilhetes referentes às chamadas entre os ramais da central. A CPCT IP/CPA-T deverá possuir porta padrão Ethernet interna, que possibilite o acesso e integração do sistema a uma rede local, mediante arquitetura TCP/IP. A CPCT IP/CPA-T deverá permitir remotamente as atividades de programação e supervisão do sistema, através de microcomputador, sendo o aceso via rede WAN. A CPCT CPA-T deverá ser compatível com os Codecs G711A, G711U, G729A/B e T.38. A CPCT CPA-T deverá permitir configuração TCP/IP. A CPCT IP/CPA-T deverá dispor de no mínimo de 04 programas de auto-atendimento e permitir o atendimento de até 16 canais(chamadas) simultâneos. O equipamento deverá dispor de um sistema de correio de voz interno para todos os ramais do sistema. O equipamento deverá implementar mecanismo de segurança que seja capaz de emitir informações sobre as tentativas de login no sistema por meio do protocolo Syslog. É de responsabilidade da contratante garantir infra-estrutura de rede IP adequada ao tráfego VoIP, assegurando os seguintes parâmetros: Banda de 40Kbps por canal de comunicação, latência inferior a 150ms, perda de pacotes inferior a 1% e jitter menor que 40ms. A CPCT IP deverá estar equipada com software de configuração com as seguintes características mínimas: Permitir a visualização das placas instaladas no equipamento; Permitir a visualização do número de série do equipamento; Permitir a visualização do status de ocupação de troncos e ramais do sistema; Permitir a visualização dos ramais IP registrados no sistema;

6 Permitir a visualização do status das placas de tronco Digital; Permitir a visualização da troca de sinalização quando utilização do protocolo R2; Permitir consultar as licenças disponíveis no equipamento; Permitir a instalação de licenças no equipamento; Permitir a consulta de versão de firmware atual; Permitir atualização de firmware; Permitir acesso remoto através de rede IP. O software deverá estar obrigatoriamente em língua portuguesa. 2.3-Facilidades Facilidades do sistema Possuir no mínimo 04 categorias para ramais: Recebe e origina chamadas somente para outros ramais; Recebe chamadas externas e origina chamadas somente para outros ramais; Recebe e origina chamadas externas, de acordo com políticas de permissão/restrição; Recebe e origina quaisquer tipos de chamadas externas. Permitir no mínimo 16 diferentes políticas de permissões e restrições de chamadas. Possuir segurança para transmissão de dados. Permitir até 08 grupos de conferências simultâneos, com até 08 participantes por grupo, permitindo no mínimo 32 usuários em conferência simultaneamente. Possuir discriminadores de ligações que possibilitem: A análise de até 16 dígitos; Definição de restrições e permissões específicas para cada usuário de ramal do sistema. Bloqueio de recebimento de ligações a cobrar programável para cada usuário de ramal do sistema. A CPCT IP/CPA-T deve possibilitar ativação automática de serviço noturno, de modo que as chamadas externas encaminhadas à operadora, após o horário determinado, sejam automaticamente dirigidas a ramal ou grupos de ramais pré determinados. A CPCT IP/CPA-T deverá permitir a programação de rotas de menor custo, selecionando automaticamente a Operadora pré-programada, em função do número discado. A manutenção, diagnóstico e administração do sistema devem ser passíveis de realização remota ou local, através de rede TCP/IP via protocolo HTTP (web browser). O acesso só será permitido mediante uma senha para garantir a confiabilidade e a segurança do sistema. 2.4-Facilidades de ramais. A CPCT IP/CPA-T deverá possuir as seguintes facilidades para todos os usuários, independentemente da utilização de ramais IP, analógicos ou digitais: Chamadas internas e externas para a posição de operadora. Interligação automática entre ramais. Interligação da rede pública com os ramais, segundo suas classes de serviço ou categoria. Transferência nas chamadas de entrada e saída. Música de espera para chamadas retidas pelo operador e quando em processo de consulta e transferência entre ramais. Deverá ser fornecido no mínimo um módulo de música sintetizada inerente ao sistema. A CPCT deve ser capaz de armazenar arquivos.wav ou MP3 para uso como fonte de música de espera. Os ramais de um grupo consecutivo ou setor poderão ser acessados por seus números individuais ou pelo geral do grupo.

7 Captura de chamadas. Essa facilidade deverá ser acessível a todos os ramais da CPCT pertencentes a um mesmo grupo de captura. Chamada de retorno automático para ligações ramal a ramal. Possibilidade de qualquer ramal da CPCT IP/CPA-T ser habilitado ou desabilitado pelo seu usuário para efeito de estabelecimento de chamadas externas. Discagem abreviada individual de modo que ramais especialmente habilitados possam efetuar chamadas locais, nacionais ou internacionais para até 10 (dez) assinantes, pela seleção de no máximo, 03 (três) dígitos. Repetição do último número discado. No mínimo uma agenda de discagem abreviada comum com acesso a até 60 destinos cada. Quando um usuário possuir telefone com display, as informações apresentadas no mesmo devem ser obrigatoriamente em português. Deverá ser possível limitar o tempo (pré-programável em sistema) de conversação nas ligações externas originadas. Deverá permitir a programação de Siga-me Externo para número telefônico pré-programado, no recebimento de ligações internas e/ou externas. Deverá permitir a mudança física de ramais, sem a necessidade de reprogramação no terminal de gerenciamento ou mudanças na rede. 2.5-Sistema De Bilhetagem E Tarifação Automática Deve ser fornecido e instalado um sistema de bilhetagem e tarifação automática para CPCT CPA-T. O sistema de tarifação deve ser compatível com sistema operacional Windows (Sete ou Oito). O sistema de bilhetagem e tarifação automática deve proporcionar facilidade de operação por pessoas com formação básica em microinformática e flexibilidade de manuseio dos arquivos de dados, sendo estes preferencialmente passiveis de conversão para arquivos de editores de texto e/ou planilhas de cálculo mais conhecidas dos usuários. Todos os relatórios deverão ser apresentados em português, tanto legendas como conteúdo. Programa de identificação dos seguintes parâmetros das chamadas de saída efetuadas através dos troncos unidirecionais e bidirecionais, com emissão de relatórios. Número do assinante chamado (quando aplicável); Número do ramal que originou a chamada; Data da chamada; Hora da chamada; Duração da chamada; Custo da chamada. Global detalhado por áreas registrando as ligações locais, DDD,DDI,celular e serviços O sistema deve possibilitar as facilidades de bilhetagem de entrada e de saída. Programa de controle de gastos através da atribuição de créditos e/ou tempo por ramal para se fazer ligações. Depois de atingido o limite de crédito programado ou por tempo de conversação, o sistema bloqueia o ramal e/ou alerta, através de um código de cores ou por , que o ramal ultrapassou o seu crédito ou tempo programado. Deverá ser indicada a Descrição do Hardware necessário à implementação do sistema. O sistema deverá permitir agendamento de relatórios específicos que poderão ser impressos automaticamente, salvos em disco e enviados por . O sistema deverá permitir a emissão de relatórios através da web. Software Aplicativo que execute a função Operadora no computador e que atenda às seguintes características:

8 Aplicativo compatível com sistemas operacional Windows (Sete ou Oito). Instalado no micro computador do usuário interligado pela rede de computadores utilizando protocolo de comunicação TCP-IP. Permitir a utilização de monofone ou fone de cabeça; Permitir reter a chamada de entrada para efetuar breves consultas e transferência. Permitir a transferência de chamadas de entrada na ausência da telefonista para no mínimo dois ramais previamente determinados. Permitir transbordo para outros grupos de telefonista. Permitir a visualização na tela do PC de todos os ramais e troncos, bem como seu estado: livre, ocupado, em retenção e chamando, permitindo atender as chamadas seletivamente. Identificar em tempo real o tronco ou ramal com o qual um determinado ramal esteja em comunicação; Possuir facilidade de intercalação pela telefonista e desvio de ligações sobre ramal ocupado. Permitir gravar nos botões das posições de ramal o nome do usuário. Permitir a visualização da data, hora e tempo de duração da última ligação efetuada. Permitir o acesso à discagem abreviada com agenda de sistema com mínimo números telefônicos. Permitir a mudança de categoria do ramal através do software de gerenciamento da operadora. Permitir o desligamento do ramal através do software de gerenciamento. Permitir que a telefonista ative os desvios nos ramais do sistema. A CPCT CPA-T deve ter níveis de senha conforme o nível de conhecimento do usuário (a) e/ou operador (a). O operador (a) deverá poder ativar algumas facilidades mediante programação como: Categorização de ramais, Cadeado, Seleção de ramal noturno, Visualizar chamadas em Fila de espera, identificar ramais com programação ativa de facilidades como: Cadeado eletrônico, Siga-me, Desvio se ocupado, Desvio se não atende, Não Perturbe entre outras. Nunca estar ocupado para ligações internas e externas Possibilidade de compartilhar o computador com outros aplicativos Possibilidade de ser operado por múltiplos atendentes Possibilitar estabelecimento de comunicação por meio de chat (mensagens escritas) entre os micros computadores com mesmo aplicativo, mesmo estando o ramal do usuário ocupado. Permitir visualizar em tempo real os números telefônicos envolvidos nas chamadas realizadas pelos ramais do sistema. 2.6-Condições de Instalação e Testes Caso necessite de instalação de equipamentos, os mesmos devem observar as exigências da ANATEL; Os equipamentos deverão ser instalados no endereço e locais referidos no ANEXO II, conforme especificações do fabricante. 3.0 ENDEREÇOS PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO Os serviços estão previstos para serem executados nos endereços informados no ANEXO II, durante o período contratual. Novos endereços poderão ser criados e os serviços deverão ser prestados nesses novos locais. Os novos endereços dos serviços a serem prestados deverão ser informados e autorizados pelo Departamento de Tecnologia da Informação, e pelo Gestor de Contratos

9 nomeado, localizado no prédio da Prefeitura Municipal de Rio Verde GO, situado na Avenida Presidente Vargas, nº 3215, Vila Maria, CEP CRITÉRIOS DE INSTALAÇÃO A proposta do tráfego do serviço telefônico fixo comutado (local VC1, VC2, VC3, LDN E LDI), deverão ser apresentada por tarifação necessariamente em minutos, cobrando o primeiro meio minuto, 30 segundos, depois em passos de 6 em 6 segundos, sem taxa de conexão tarifação das chamadas dos serviços especificados neste lote deve obedecer aos seguintes tempos limites INSTALAÇÃO A contratada deverá atender todos os endereços previstos em ANEXO II. Os terminais telefônicos deverão ser instalados nos endereços informados durante a vigência do contrato. Os valores previstos na assinatura básica deverão ser aqueles referentes aos endereços contidos na ATB (Área de Atendimento Básico). A taxa de instalação dos terminais a serem instalados fora da ATB (Área de Atendimento Básico) deverá estar prevista. 3.3 MUDANÇAS DE ENDEREÇO Os terminais inseridos dentro da ATB poderão sofrer alterações de endereço sem ônus para a contratante.

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