UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
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- Nelson Lima Beltrão
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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 03/74857 Cícero Carlos de Oliveira 03/82817 Lincoln Almendra Carvalho 03/88807 Rufino da Silva Ribeiro Júnior TV DIGITAL: PANORAMA INTERNACIONAL E PERSPECTIVAS PARA O BRASIL BRASÍLIA 2006
2 03/74857 Cícero Carlos de Oliveira 03/82817 Lincoln Almendra Carvalho 03/88807 Rufino da Silva Ribeiro Júnior TV DIGITAL: PANORAMA INTERNACIONAL E PERSPECTIVAS PARA O BRASIL Trabalho apresentado ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília como requisito parcial para aprovação na disciplina Transmissão de Dados do Curso de Graduação em Computação Licenciatura. Orientador: Prof. Jacir Bordim BRASÍLIA 2006
3 RESUMO Esta monografia tem por objetivo traçar um panorama geral sobre a Televisão Digital no Brasil e no mundo. O estudo se inicia pela explicação do que é a TV Digital e como ela funciona. Em seguida são mostrados o panorama e as perspectivas para a nova tecnologia dentro e fora do Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Informática; Transmissão de Dados; Televisão; TV Digital; Sistema Brasileiro de Televisão Digital, SBTVD.
4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO O QUE É TV DIGITAL Definição Padrões Meios de transmissão Interatividade PANORAMA INTERNACIONAL Histórico Cenário Externo PANORAMA BRASILEIRO Histórico Perspectivas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
5 5 1 INTRODUÇÃO O Brasil é fascinado pela televisão. Mais de 90% dos lares brasileiros têm pelo menos um aparelho de TV. É surpreendente este número para um país não desenvolvido e com um dos piores índices de distribuição de renda do globo. Até a geladeira, eletrodoméstico de maior utilidade, presente em 87% das residências brasileiras, ainda é menos cobiçada que a TV. No entanto, as inovações tecnológicas estão mudando o perfil do negócio tradicional da TV. Com a transmissão de informações no formato digital em substituição ao atual formato analógico, a televisão vai poder oferecer novos serviços [1]. O propósito deste trabalho é explicar o que é a TV Digital e como ela funciona. E em seqüência, tecer o panorama internacional e as perspectivas para a nova tecnologia no Brasil.
6 6 2 O QUE É TV DIGITAL 2.1 Definição Televisão Digital é uma tecnologia que permite a compressão de dados, a fim de que possam ser enviados utilizando-se a mesma largura de faixa de freqüência que a televisão convencional utiliza hoje (6 MHz), porém transmitindo uma quantidade bem superior ao que pode ser enviado normalmente [6]. Com a capacidade de até 19 Mbps, é possível transmitir até quatro programas diferentes, mantendo-se a mesma qualidade da TV convencional (que é de 4 Mbps), ou um programa em alta definição (15 Mbps), também conhecido como High Definition Television (HDTV). Utilizando-se o sinal digital, as falhas comuns na transmissão analógica, como fantasmas e chuviscos, não existirão mais. Porém, se o sinal for realmente muito fraco, a transmissão poderá ser até mesmo interrompida onde, sob as mesmas condições, uma transmissão analógica ainda poderia ser assistida (porém, com imagem muito ruim). Outra característica marcante da Televisão Digital é a alteração do formato comum, de 4:3 para um estendido, de 16:9. Fazendo com que a imagem se assemelhe mais à imagem projetada na tela do cinema. Um aspecto a ser levado em conta é a presença de duas tarjas pretas envolvendo a imagem sendo transmitida, caso o sinal digital seja captado por um aparelho de TV convencional (equipado com um adaptador).
7 7 2.2 Padrões ATSC É o padrão desenvolvido pelos Estados Unidos. Nele, o sinal de entrada de vídeo é o MPEG-2 (o mesmo usado no formato de gravação de DVDs), e o áudio é o Dolby AC-3. Seu middleware é conhecido como DASE e o sistema de radiodifusão é por Modulação 8 VSB. Esse sistema privilegia a alta definição na imagem transmitida (HDTV), ou seja, a multiprogramação, a pesar de ser possível, não é o foco do padrão. Além disso, o meio de transmissão mais adequado ao cenário norte-americano é via cabo, ou satélite, já que naquele país, a maioria das residências possuem algum tipo de TV por assinatura. Isso não se observa no Brasil, onde o meio de transmissão mais adequado seria o terrestre (por meio de ondas de radiofreqüência. DVB É o padrão europeu. Nele, o sinal de entrada de vídeo também é o MPEG-2, assim como o áudio. Seu middleware é o MHP ou MHEG e o sistema de radiodifusão é por COFDM. Esse sistema privilegia a multiprogramação e a interatividade e novos serviços, ou seja, com ele é possível escolher entre utilizar a banda disponível para transmitir apenas uma programação em alta definição, ou transmitir várias com definição razoável. No cenário europeu, o meio de transmissão terrestre também não é muito priorizado, pois a população está disposta a pagar pelo cabeamento do serviço. ISDB Este é o padrão Japonês. Nele, o sinal de entrada de vídeo também é o MPEG-2, porém o áudio já tem um incremento: é o MPEG2-AAC. Seu middleware é o ARIB e o sistema de radiodifusão é por COFDM, assim como o europeu DVB. Esse sistema privilegia TV de alta definição (HDTV) e a recepção móvel e portátil, ou seja, com ele é possível receber a programação da TV Digital em aparelhos móveis, como um celular (modelo adequado à tecnologia), porém com uma qualidade de imagem mais baixa. A geografia japonesa, por esse país ser composto por um arquipélago, contribuiu para que o
8 8 padrão ISDB fosse naturalmente adequado à transmissão terrestre (radiofreqüência), pois seria muito mais complicado cabear todo o território japonês. 2.3 Meios de Transmissão Terrestre - Transmitido por ondas de rádio freqüência, os sinais digitais são transmitidos no ar e necessitam de antenas e receptores apropriados para a sua recepção. Este é provavelmente o meio mais aguardado da TV digital, já que seu custo é muito baixo, não há necessidade de pagar assinaturas bastando as grandes emissoras de TV no país e suas retransmissoras fazerem as devidas adaptações e os consumidores adquirirem receptores. Entretanto, já há companhias de TV por assinatura transmitindo sua programação usando um sistema semelhante no país, o MMDS. Satélite - Já em uso no Brasil desde 1996 através das TV's por assinatura de banda Ku (SKY, Tec Sat e DirecTV) esse sistema permite que pessoas que moram em regiões remotas possam captar o sinal digital. Desde 1997 há um satélite público da Embratel transmitindo sinais digitais a antenas parabólicas específicas. Esse sistema é chamado de banda C digital e é totalmente gratuito. Cabo - Utiliza redes de cabo convencionais CATV para transmitir os sinais digitais, que chegam a casa do assinante via operadoras de TV por assinatura. Implantado em 2004 em grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, esse meio de transmissão para TV digital é atualmente o mais difundido em todo o mundo. Internet - Conhecido também como IPTV, esse sistema utiliza conexões de alta velocidade à Internet (banda larga) para transmitir o sinal digital. Entre suas vantagens estão a coexistência automática das tecnologias já conhecidas de Internet (web, , mensageiros) com a recepção de TV. O grande desafio desta tecnologia é prover as tais
9 9 conexões de alta velocidade que não podem ser inferiores a 50 Mbps para uma recepção satisfatória (o que só pode ser viabilizado através de redes de fibra óptica). 2.4 Interatividade Interatividade Local - O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de informações é recebido apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada. Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado - A interatividade é estabelecida a partir da troca de informações por uma rede à parte do sistema de televisão, como uma linha telefônica. O recebimento das informações ocorre via ar, mas o retorno à central de transmissão se dá pelo telefone. Interatividade com Canal de Retorno Dedicado - Com a expansão das redes de banda larga, pode ser desenvolvido um meio específico para operar como canal de retorno. Para isso, o usuário da TV digital necessitaria não apenas de antenas receptoras, mas também de antenas transmissoras, e o sistema, a capacidade de transportar os sinais até a central de transmissão.
10 10 3. PANORAMA INTERNACIONAL 3.1 Histórico Podemos dizer que a TV Digital iniciou-se quando a rede pública de televisão do governo japonês, Nippon Hoso Kyokai (NHK), chegou à conclusão que a televisão precisava sofrer um novo salto de qualidade, como quando apareceram as primeiras TVs a cores, na década de 50. Na década de 1970, os cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories, com o apoio de mais cem outras estações (sob a forma de um consórcio), elaboraram a idéia do que viria a ser a TV de alta definição (HDTV). A idéia da HDTV era proporcionar ao telespectador uma sensação igual (ou ao menos bem próxima) à sensação que um espectador de cinema tem ao assistir um filme. Para tanto, seria necessário uma imagem mais nítida, melhor qualidade de som e até mesmo a alteração do aspecto do televisor, passando de 4:3 para 16:9. Porém, para atingir a qualidade necessária (passando de 525 para 1000 ou 1200 linhas), seria necessário criar uma nova tecnologia que conseguisse comprimir toda essa massa de informações nos mesmos 6 MHz da banda de um canal de televisão. Na Europa, os pesquisadores também trabalhavam em um projeto com os mesmos objetivos de revolucionar a transmissão televisiva. Obviamente, concentraram-se em criar um padrão próprio, que eles pudessem controlar. Inicialmente, esse projeto foi chamado de Memorando. Em 1986, já com o nome de projeto Eureka, os cientistas europeus haviam atingido um nível de qualidade bem próximo ao japonês, com o nome de Multiplexed Analog Components (MAC). Mais tarde, com o crescimento do número de pixels na imagem, surgiu a versão HD-MAC, um embrião da TV de alta definição.
11 11 Na mesma época, nos Estados Unidos, os americanos buscavam uma alternativa própria para a TV de mais alta definição. Em 1987, a Federal Communications Commission (FCC) dos Estados Unidos convocou 58 redes de TV para estudar os possíveis impactos tecnológicos da então chamada Advanced TV (ATV) sobre os serviços existentes. No mesmo ano, a FCC formou o Advisory Committee on Advanced Television Service (Television Test Center - ATTC), uma organização privada sem fins lucrativos voltada para o teste das novas tecnologias de TV Digital. Já no início da década de 1990, havia surgido alguns padrões derivados da pesquisa com a TV Digital. A sigla MP3, conhecida mundialmente como o formato mais usado para compressão de arquivos de música na Internet foi um deles. Em 1994, evoluído do MPEG-1 surgiu o MPEG-2. Tendo maior poder de compressão, o MPEG-2 tornou-se o padrão dos sistemas de DVD e da TV de alta definição (HDTV). Se coube aos japoneses as primeiras iniciativas no sentido de viabilizar a transmissão no formato de alta resolução digital, ficou com os europeus o mérito de desenvolver a tecnologia que condensava os dados de uma forma satisfatória para a transmissão segura de vídeo em alta definição [6]. No final da década de 1990, as maiores redes norte-americanas (ABC, CBS, Fox e NBC) já estavam requisitando autorização para transmitir com sinal digital. Para todas as demais estações comerciais, incluindo as independentes, a FCC estipulou o prazo final de 1º de maio de 2002 para o início das transmissões. O governo dos EUA pretende que todas as empresas de TV atuem somente através da tecnologia digital. Fora de seu país de origem, o padrão ATSC opera comercialmente apenas no Canadá, na Coréia do Sul e no México. Mesmo tendo saído na frente, com a criação do sistema Muse, o Japão acabou sendo ultrapassado pelos outros países, porque priorizou seu sistema Hi-Vision. Foi no ano de 1997 que recomeçou a focar diretamente na HDTV, quando a NHK encabeçou o consórcio Digital Broadcasting Experts Group (DiBEG), de onde resultou o sistema
12 12 Integrated Services Digital Broadcasting (ISDB). Apesar de ter muita semelhança com o padrão europeu (DVB), o padrão do Japão possui uma característica marcante: sua plataforma suporta múltiplas aplicações. Com uma largura de banda de 6 MHz (o padrão da TV analógica), ele é capaz de suportar até 13 serviços ou emissoras diferentes. No final do ano 2000, o sistema MUSE, via satélite, ficou obsoleto, e o sistema ISDB entrou em seu lugar com a transmissão totalmente digital. No ano 2003, a TV Digital por meio terrestre foi aberta comercialmente para o público em geral. 3.2 Cenário Externo A disponibilidade de programação em HDTV varia bastante de um país para outro. Nos Estados Unidos, todas as grandes redes de televisão estão transmitindo suas principais atrações tanto em formato de sinal analógico, quanto em digital de alta definição. Já há mais de 40 redes que transmitem em alta definição, incluindo HBO, ESPN, Discovery Channel, Showtime, entre outros. No Canadá, as redes CBC e CTV estão transmitindo uma parte de sua programação em HDTV, nas maiores cidades. Há também uma grande quantidade de redes te TV a cabo transmitindo em alta definição. O Japão permanece sendo o líder na transmissão em HDTV. Coréia do Sul e Austrália também já tem programação regular. Contudo, na Europa, a transmissão de TV em alta definição ainda está no princípio. Transmissões de HDTV via satélite estão se tornando disponíveis agora. Pesquisas de mercado prevêem que mais de 4,5 milhões de lares na Europa terão mudado
13 13 para o padrão HDTV até A rede britânica BBC planeja transmitir somente em alta definição até o final de 2010.
14 14 4. PANORAMA BRASILEIRO 4.1 Histórico Em 1999, a Anatel, com o estabelecimento de termo de cooperação técnica com o CPqD, deu início ao processo de avaliação técnica e econômica para a tomada de decisão quanto ao padrão de transmissão digital a ser aplicado no Brasil ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens. A escolha do CPqD para a prestação de tais serviços considerou não apenas o histórico de serviços prestados à Agência e às empresas operadoras da antiga Telebrás, mas o elevado domínio técnico das tecnologias de compressão digital de sons e imagens e aos aspectos de sua propagação. Concomitantemente, a Anatel autorizou as concessionárias do serviço de Radiodifusão Sonora de Sons e Imagens a executarem testes de laboratório e de campo com sistemas de transmissão digital, objetivando avaliar os aspectos técnicos concernentes à melhoria da qualidade do referido serviço. Os sistemas testados foram os três existentes no plano mundial: norte-americano, europeu e japonês. O CPqD prestou assessoria técnica na especificação dos testes realizados pelas concessionárias, acompanhou os testes em campo e apresentou à Anatel o Relatório de Análise dos Testes de Laboratório e de Campo de Sistemas de TV Digital Realizados no Brasil. A fim de evitar uma decisão baseada apenas em resultados técnicos de propagação, a Anatel também julgou por bem prever a elaboração, pelo CPqD, de uma pesquisa de mercado junto ao público consumidor, radiodifusores e fabricantes, de modo a sondar as expectativas desses diferentes segmentos quanto à nova tecnologia. Estas
15 15 pesquisas foram efetuadas em paralelo à realização dos testes de campo anteriormente mencionados. De posse dos resultados técnicos de propagação e da pesquisa de mercado, o CPqD consolidou as informações em um relatório que apresentou uma visão unificada, adicionada de dados dos países que já haviam implantado essa tecnologia, denominado Relatório Integrador dos Aspectos Técnicos e Mercadológicos da Televisão Digital. Concluídos esses estudos e face às extensas implicações econômicas e sociais que a escolha da plataforma acarretaria para o Brasil, a Agência ampliou o debate publicando a Consulta Pública n 291, de 12 de abril de Em decorrência da audiência pública prevista na consulta, surgiram inúmeras indagações da sociedade, das emissoras de radiodifusão e de fabricantes de equipamentos, que se mostraram preocupados com os impactos financeiros e tecnológicos advindos da introdução da tecnologia digital nos serviços de radiodifusão. Foram externadas manifestações para que a Anatel aprofundasse os estudos desenvolvidos, não apenas em face da opção pelo padrão tecnológico da plataforma digital, mas também das demais definições técnicas e suas implicações, principalmente quanto ao plano de canalização, de crucial impacto para as possibilidades de negócio para os prestadores do serviço. Nesse contexto, a Anatel solicitou novo estudo ao CPqD, visando a formulação de propostas de Modelos de Implantação da tecnologia digital na plataforma de transmissão de sinais do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e análise dos riscos e oportunidades decorrentes. Tal análise tinha o objetivo de caracterizar, qualitativa e quantitativamente, as possíveis implicações que poderiam advir das escolhas realizadas para a televisão digital no Brasil.
16 16 A capacitação do CPqD em trabalhos de modelagem, simulação e análise de riscos e oportunidades remonta às origens do Centro. Esses conceitos foram intensivamente aplicados em trabalhos de pesquisa nas áreas de engenharia, física e óptica. Não fosse assim, não teria sido possível o desenvolvimento de complexos sistemas como as centrais telefônicas ou os softwares de processamento geo-referenciado. O escopo do trabalho solicitado pela Anatel foi centrado na cadeia de valor que caracteriza o setor de televisão, desde o produtor de conteúdo até o telespectador (passando pelo prestador do serviço), e desde o fabricante de componentes até o consumidor (passando pelo fabricante de equipamentos). Tal cadeia não foi trabalhada apenas estaticamente, uma vez que não se podia descartar a possibilidade de haver transformações estruturais com a introdução da nova tecnologia. Isto foi feito com o uso de metodologias consagradas tais como Pensamento Dinâmico, Análise de Sensibilidade e Análise de Riscos. Em 2003, com a mudança do Governo Federal, foi feita a opção pelo desenvolvimento de um sistema brasileiro, com estratégia baseada no cidadão, para fazer da inclusão digital o meio mais eficaz e rápido de alcançar a inclusão social, com importantes repercussões na capacidade de inovação e na formação de novas gerações de pesquisadores [1]. Em 26 de novembro de 2003, foi publicado o decreto nº 4.901, instituindo o Sistema Brasileiro de Televisão Digital, composto por um Comitê de Desenvolvimento, um Comitê Consultivo e um Grupo Gestor. O CPqD e a Finep foram designados como entidades de apoio técnico e administrativo, cada um com funções bem definidas, subsidiando os trabalhos do Grupo Gestor. Além disso, coube ao CPqD o papel de atuar como integrador dos projetos que comporão o sistema de TV Digital e realizar o acompanhamento técnico e a elaboração de
17 17 pareceres sobre os testes e resultados dos trabalhos desenvolvidos pelas instituições de P&D envolvidas no projeto. O objetivo do projeto é de, no primeiro ano, apresentar relatório composto de estudos elaborados pelo CPqD e por uma ampla gama de instituições, contendo propostas referentes [4]: a) à definição do modelo de referência do sistema brasileiro de televisão digital; b) ao padrão de televisão digital a ser adotado no País; c) à forma de exploração do serviço de televisão digital; e d) ao período e modelo de transição do sistema analógico para o digital. Este Modelo de Referência subsidiará o Ministério das Comunicações e o Governo Federal nas suas decisões a respeito da questão TV Digital Terrestre. Para a elaboração do Modelo de Referência, dois serviços deverão ser submetidos a provas de conceito para demonstrar a potencialidade e a aplicabilidade da plataforma de TV Digital para o transporte de serviços interativos. Na área de educação, será desenvolvido o SAPSA (Serviço de Apoio ao professor em Sala de Aula); e na área de aplicações comerciais, o BLNet (acesso banda larga à Internet). Os protótipos de software dos aplicativos associados serão testados e validados na Estação Experimental que será implantada no CPqD. 4.2 Perspectivas Muito mais do que uma imagem mais limpa, definida e colorida, a TV digital deverá trazer à população brasileira a possibilidade real de interatividade, ou seja, de comunicação em uma via de mão dupla entre telespectador e emissora. Essa oportunidade
18 18 tem sido classificada nas discussões do governo, no Congresso e no meio tecnológico como uma nova mídia, um novo meio de comunicação. Para definir a tecnologia que será usada para que o País entre nessa era de inovações, no entanto, o governo terá que conciliar interesses diversos dos donos das redes de TV, que terão que fazer os investimentos mais pesados na compra de equipamentos para as transmissões digitais; dos produtores de conteúdo, que podem ter oportunidades de ampliação do seu público com a criação de novos canais que a TV digital vai permitir; da indústria, que poderá ou não produzir e exportar mais com a inovação; das teles, cujas redes serão usadas para permitir a interatividade, e da população, que ainda pouco conhece sobre todos os benefícios que essa nova TV pode oferecer, como a educação à distância e comércio eletrônico. Na disputa pelo mercado brasileiro, que pode significar uma tendência para a América do Sul, estão os japoneses, com o padrão ISDB, os europeus (DVB) e os americanos (ATSC), que negociam agora com o governo contrapartidas do ponto de vista comercial, político e tecnológico. A rigor, como já explanado em capítulo anterior deste trabalho, as diferenças entre os três padrões são pequenas. O ponto forte do sistema americano é a alta definição, mas a tecnologia ATSC ainda não desenvolveu um sistema que permita a mobilidade (recepção em ônibus, por exemplo) e portabilidade (como em um celular). O sistema também permite a interatividade. Já os europeus privilegiaram a multiprogramação, mas com transmissão standard (de qualidade inferior à alta definição, mas melhor que a atual analógica). Essa multiprogramação, entretanto, permitiria a entrada de novas emissoras no mercado, ampliando a oportunidade de produção de conteúdo e a disputa no mercado, o que não agrada às grandes emissoras.
19 19 Esse sistema também permite a mobilidade e a portabilidade, mas a tecnologia ainda está em fase de testes. A interatividade também é possível nesse sistema, mas para isso, seria necessário usar uma faixa de freqüência maior que os 6 MHz que o governo pretende conceder a cada emissora, espaço semelhante ao atual. A tecnologia japonesa, apontada como a mais completa pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, permite a transmissão em alta definição, mobilidade, portabilidade e também interatividade. A recepção pelos celulares seria gratuita, e apenas a interatividade paga. O sinal não precisaria passar pela rede de telefonia, pois o celular se transformaria em um receptor de TV apenas com a instalação de um chip. Durante os últimos 12 meses cerca de pesquisadores brasileiros estudaram cada padrão e também maneiras de adaptar os sistemas estrangeiros às necessidades e prioridades brasileiras, inclusive com a possibilidade de inclusão de tecnologias nacionais no sistema que for escolhido pelo Brasil. A definição sobre a TV digital envolve várias etapas do ponto de vista tecnológico: a primeira será a escolha do sistema de modulação, que estabelece o padrão de transmissão das TVs. Também serão discutidas as tecnologias de compressão de áudio, compressão de vídeo, middleware (sistema de softwares de comunicação e interatividade) e aplicativos. No chamado 'modelo de negócios' da TV digital, o governo deverá definir o prazo de migração da tecnologia analógica para a digital, para o fim das transmissões analógicas. Esse prazo pode levar de dez a 15 anos. Durante esse período, as emissoras atuais receberão do governo um canal adicional (6 MHz), que será emprestado para que seja possível a manutenção de transmissões digitais e analógicas. Ao final da transição, as redes de TV terão que devolver os canais, que poderão ser licitados, a critério do governo.
20 20 5 CONCLUSÃO A TV digital deverá trazer à população brasileira a possibilidade real de interatividade, ou seja, de comunicação em uma via de mão dupla entre telespectador e emissora. Essa oportunidade tem sido classificada nas discussões do governo, no Congresso e no meio tecnológico como uma nova mídia, um novo meio de comunicação. No entanto, para definir a tecnologia que permitirá a entrada do País nessa era de inovações, o governo terá que conciliar interesses diversos dos donos das redes de TV, que terão que fazer os investimentos mais pesados na compra de equipamentos para as transmissões digitais; dos produtores de conteúdo, que podem ter oportunidades de ampliação do seu público com a criação de novos canais que a TV digital vai permitir; da indústria, que poderá ou não produzir e exportar mais com a inovação; das teles, cujas redes serão usadas para permitir a interatividade, e da população, que ainda pouco conhece sobre todos os benefícios que essa nova TV pode oferecer, como a educação à distância e comércio eletrônico. A definição sobre a TV digital envolve várias etapas. No modelo tecnológico a primeira será a escolha do sistema de modulação, que estabelece o padrão de transmissão das TVs. Também serão discutidas as tecnologias de compressão de áudio, compressão de vídeo, middleware (sistema de softwares de comunicação e interatividade) e aplicativos. No chamado 'modelo de negócios' da TV digital, o governo deverá definir o prazo de migração da tecnologia analógica para a digital, para o fim das transmissões analógicas. Esse prazo pode levar de dez a 15 anos.
21 21 6 REFERÊNCIAS 1. CORNILS, Patrícia. TV digital: o que a gente ter a ver com isso?. A Rede Tecnologia para a inclusão social. São Paulo, nº 8, nov. 2005, p CPqD. Panorama mundial de modelos de exploração e implantação. Disponível em: < Acesso em: 13 fev GONÇALVES, H. De Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Avercamp, OLIVEIRA, Marcos De. TV Turbinada. Pesquisa Fapesp Ciência e Tecnologia no Brasil. São Paulo, nº 120, fev. 2006, p TAMPERE, UNIVERSITY OF. Digital Television: What, Why And How?. Disponível em: < Acesso em: 13 fev WIKIPÉDIA. Desenvolvido pela Wikimedia Foundation. Televisão digital. Disponível em: < >. Acesso em: 13 fev
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