Universidade Estadual de Londrina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual de Londrina"

Transcrição

1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITO DE 16 SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE REPOUSO EM HOMENS E MULHERES JOVENS Vanessa Letícia Squisati LONDRINA PARANÁ 2010

2 i VANESSA LETÍCIA SQUISATI Londrina, 09 de dezembro de 2010.

3 ii DEDICATÓRIA Primeiramente a Deus, que nos momentos de desespero e medo pode me acalmar perante minhas orações. Em especial à mulher mais guerreira e amável em toda a minha vida, minha Mãe, que sempre esteve ao meu lado torcendo por mim, passando noites em claro com preocupações e sempre cuidando de mim. O seu maior sonho era ver-me formada, sei que ela lutou muito por isso e sei que onde ela está agora, é um lugar bem melhor do que este que estamos aqui, estará sempre torcendo por mim, e por toda a minha caminhada daqui para frente. Todo meu esforço, mãe, eu dedico a você, e tudo o que serei daqui para frente como profissional é para orgulhar cada vez mais a você. Obrigada mãe pela pessoa que você me fez ser. Amarei-te eternamente. Ao meu pai, que sempre esteve ao meu lado, torcendo por mim. A minha irmã, companheira de longas noites de estudos, e de tantos outros momentos, a quem desejo todo o sucesso do mundo, e ao seu lado sempre estarei. Obrigada por fazerem parte da minha vida.

4 iii AGRADECIMENTOS À Professora Mestre Aline Gerage, que desde o início esteve sempre ao meu lado me motivando e ajudando, principalmente nos momentos mais difíceis na minha vida durante este ano. A você Professora meu ombro amigo de todas as etapas deste trabalho, meu muito obrigado, e que você consiga alcançar todos os seus sonhos, porque você merece. Ao Professor Doutor Edilson Serpeloni Cyrino e Professora Doutora Márcia Greguol, por terem aceitado participar desta banca, e por todas as contribuições que deram ao meu trabalho, e principalmente por toda a compreensão que tiveram comigo. À minha família, pela confiança e motivação. Aos amigos e colegas, pela força e torcida durante toda esta jornada. Aos professores e colegas de Curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas. Ao meu namorado que sempre esteve ao meu lado, me incentivando a me dedicar ao máximo para a conclusão deste trabalho.

5 iv EPÍGRAFE "Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, e perseverantes na oração". (Romanos 12.12)

6 v SQUISATI, Vanessa Letícia. Efeito de 16 semanas de Treinamento com Pesos sobre a Pressão Arterial de repouso em homens e mulheres jovens. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, RESUMO Estima-se que, no Brasil, 32,6% das mortes possam ser atribuídas a comprometimentos cardiovasculares, sendo a hipertensão arterial um dos principais fatores de risco para a prevalência e incidência dessas doenças. Para estabelecer estratégias de prevenção, é necessário, sobretudo, modificações no estilo de vida, que incluem a prática regular de exercícios físicos. Dessa forma, o propósito deste estudo foi analisar o efeito de 16 semanas de treinamento com pesos (TP) sobre a pressão arterial (PA) de repouso em homens e mulheres jovens. Para tanto, participaram do estudo 21 mulheres e 28 homens universitários, jovens, na faixa etária de 18 a 30 anos. Tantos os homens quanto às mulheres foram divididos em dois grupos: grupo treinamento (GT) e grupo controle (GC). O protocolo de TP foi estruturado de forma progressiva, em duas etapas, com duração de oito semanas cada, intercaladas por uma semana de intervalo para reavaliações. Medidas de PA foram realizadas em repouso por meio do método auscultatório, nos diferentes momentos do estudo (pré-treinamento, após oito e 16 semanas). Nas mulheres do GT, foi verificada redução significante na PAS de M1 para M2 (- 5 mmhg) e na PAD de M1 para M2 (- 5 mmhg) e de M1 para M3 (- 8 mmhg). Nos homens, foi observada redução significante da PAS no GT de M1 para M2 (- 3 mmhg) e na PAD entre M1 e M3 (- 5 mmhg). Esses resultados sugerem que 16 semanas de TP, podem proporcionar importantes reduções na PAS e PAD principalmente em mulheres, jovens e não hipertensas. Palavras-chave: Pressão Arterial; Treinamento com Pesos; Homens; Mulheres.

7 vi SQUISATI, Vanessa Leticia. Effect of 16 weeks of Training with Weights about resting Blood Pressure between men and women. Completion of Course Work. Course Bachelor of physical education. Centre for physical education and sport. State University of Londrina, ABSTRACT It is estimated that in Brazil, 32.6% of deaths may be assigned to cardiovascular compromises hypertension, being one of the main risk factors for the prevalence and incidence of these diseases. To establish prevention strategies, it is necessary, above all, lifestyle modifications, which include the practice regular physical exercises. This way, the purpose of this study was to analyze the effect of 16 weeks of training with weights (TP) on blood pressure (PA) rest in young men and women. For both, participated in the study 21 women and young men 28 University, aged 18 to 30 years. As many men as women were divided into two groups: Group training (GT) and group controller (GC). TP protocol was structured progressively, in two steps, with duration of eight weeks each, interspersed by range for a week revaluations. PA measures were conducted at rest through auscultatório method, in different moments of the study (pre-training after eight and 16 weeks). In women of GT, significant reduction was verified in PAS de M1 to M2 (-5 mmhg) and pad M1 to M2 (-5 mmhg) and M1 to M3 (-8 mmhg). In men, was observed significant reduction of PAS in GT M1 to M2 (-3 mmhg) and PAD between M1 and M3 (-5 mmhg). These results suggest that 16 weeks of TP, can provide significant reductions in PAS and PAD mainly on women, young and not suffering from high blood pressure Keywords: blood pressure; Training with weights; Men; Women.

8 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE TABELAS Iv V Vi 1 INTRODUÇÃO Problema Justificativa OBJETIVOS REVISÃO DE LITERATURA Exercício Físico e Pressão Arterial Treinamento com peso e Pressão Arterial MÉTODOS Caracterização do Estudo Amostra Local Antropometria Pressão Arterial Protocolo de Treinamento Análise Estatística Delineamento Experimental Resultados Discussão CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 19

9 2 1 INTRODUÇÃO 1.1 Problema Em termos epidemiológicos a hipertensão arterial é umas das doenças mais prevalentes do mundo moderno, sendo estimado em mais de um bilhão o número de hipertensos no mundo. No Brasil, 32,6% das mortes podem ser atribuídas aos comprometimentos cardiovasculares e a elevação crônica da pressão arterial (PA) é considerada um dos principais fatores de risco para o aparecimento dessas complicações (V DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2006). Os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão arterial incluem aspectos modificáveis como sedentarismo, obesidade, tabagismo e alimentação inadequada, além de aspectos não modificáveis como etnia, faixa etária, sexo e hereditariedade. O desenvolvimento da doença é lento, podendo causar conseqüências graves ao indivíduo por não apresentar sintomas pré-definidos. Portanto, a redução dos valores pressóricos, mesmo em sujeitos normotensos, parece ser um importante aspecto para minimizar esses riscos (FORJAZ et al., 1998). Nesse sentido, para estabelecer estratégias para a prevenção da doença, é necessário um acompanhamento periódico dos valores da PA e modificações no estilo de vida. Algumas mudanças no estilo de vida comoo controle da alimentação, redução do peso corporal e, principalmente, a prática regular de exercícios físicos, podem auxiliar na prevenção da doença e até mesmo no tratamento da patologia pré-existente (HALLIWILL et al., 2001). Embora a prática regular de exercícios físicos possa acarretar efeitos satisfatórios no comportamento pressórico de forma crônica (longo prazo), esses efeitos dependem do tipo do exercício, de sua intensidade e duração. Dessa forma, a literatura apresenta evidências de que o treinamento predominantemente aeróbio proporciona efeitos benéficos para reduzir a PA de repouso tanto em indivíduos normotensos quanto em hipertensos (LATERZA, 2007). O treinamento com pesos (TP), por sua vez, antes de 1994 não era componente integrante das diretrizes indicadas para prevenção e tratamento da hipertensão arterial do American Heart Association ou do American College

10 3 Sports Medicine (ACSM). A partir dessa data, esse modelo de treinamento passou a ser inserido em programas de exercícios físicos para essas populações, sobretudo, pelos benefícios proporcionados em particular sobre a força muscular, massa magra, além de uma possível redução no estresse hemodinâmico nas chamadas atividades de vida diária (AVD) (NEGRÃO,2001). Todavia, o efeito isolado desse treinamento sobre a PA de repouso ainda merece ser investigado de maneira consistente.

11 4 1.2 Justificativa Embora o TP seja indicado como ferramenta coadjuvante na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial, o efeito isolado desse tipo de treinamento sobre a PA de repouso ainda não está totalmente elucidado, uma vez que os estudos disponíveis na literatura têm apresentado resultados conflitantes. Isso pode ser explicado, entre outros fatores, pelas diferenças nos protocolos e características dos indivíduos envolvidos nos diversos trabalhos. Alguns estudos, por exemplo, incluem tanto homens quanto mulheres e outros, mesmo que incluam apenas sujeitos de um sexo, confrontam seus achados com resultados de estudos com sujeitos do sexo oposto e ainda não se sabe se as respostas crônicas são as mesmas para homens e mulheres.

12 5 1.3 Objetivo Objetivo Geral O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de 16 semanas de TP sobre a PA de repouso em homens e mulheres jovens Objetivo Específico Comparar a magnitude das mudanças acarretadas pelo TP, na PA de repouso entre homens e mulheres jovens.

13 6 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Exercício físico e pressão arterial Dentre as principais causas para a prevalência da hipertensão arterial, destacam-se o reduzido nível de atividade física habitual e excesso de gordura corporal (CARNEIRO et al., 2003). Sendo assim, faz-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que incluam mudanças no estilo de vida, favorecendo a prevenção e/ ou tratamento da disfunção cardiovascular existente. A literatura indica que o treinamento físico leva à diminuição da pressão arterial de repouso (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2002), sendo que alguns pesquisadores sugerem que essas alterações são geradas tanto em indivíduos normotensos quanto em hipertensos (FARINATTI et al., 2005). Adicionalmente, Laterza et al. (2007), ao investigar o efeito antihipertensivo do exercício aeróbico, afirmam que, para a redução da PA de repouso, o exercício deve ser cíclico ou contínuo e com duração de 30 e 60 minutos, com freqüência semanal de no mínimo três vezes por semana, com intensidades entre 50 e 70% do VO 2 máximo para iniciantes, e entre 60 e 80% para treinados. Portanto, parece ser consenso na literatura a eficiência dos exercícios aeróbicos de intensidade moderada na prevenção e tratamento da hipertensão arterial e os riscos relacionados a este tipo de exercício são pequenos. Estudos apresentam uma redução perceptível da PA, tanto sistólica quanto diastólica (PAS = - 3,84 mmhg e PAD = - 2,58 mmhg), o que comprova que a prática de exercícios aeróbios é satisfatória no controle da PA de repouso (WHELTON et al., 2002). Os benefícios gerados, porém, irão depender das características da sessão de exercício executado (frequência, intensidade e tempo de duração) (GOULART et al., 2004).

14 7 2.2 Treinamento com pesos e pressão arterial Segundo Fleck e Kraemer (2006), exercícios resistidos, são ações que exigem que a musculatura do corpo promova movimentos (ou tente mover) contra a oposição de uma força, geralmente exercida por algum tipo de equipamento. Os tipos de treinamentos podem ser específicos para cada objetivo, sejam eles força máxima, potência, hipertrofia ou resistência muscular localizada. A prescrição do TP deve ser planejada, preferencialmente, com exercícios multiarticulares e montagem alternada por segmento, respeitando sempre os princípios do treinamento, dentre eles: a individualidade biológica, a sobrecarga, a especificidade, a continuidade e reversibilidade para um bom desempenho (SIMÃO et al., 2008). De acordo com a fisiologia do exercício, o procedimento para a adaptação ao TP é ativar principalmente os músculos necessários para a produção de força. As principais adaptações neurais que ocorrem são: melhor sincronização das unidades motoras, maior ativação do sistema nervoso central, maior eficiência nos padrões de recrutamento, inibição do órgão tendinoso de Golgi (MCARDLE e KATCH, 2003). Com o TP ocorrem algumas modificações que estão relacionadas às adaptações das fibras musculares, no que diz respeito ao tamanho, capilarização, enzimas glicolíticas e respiratórias (WILMORE e COSTIL, 2006). De acordo com as recomendações vigentes, esse tipo de treinamento pode ser inserido em um programa de exercício físico para controle da PA de repouso, sobretudo, por aumentar a força muscular e, para tanto, pode ser realizado de acordo com as sugestões do ACMS (2004). Os estudos sobre as respostas cardiovasculares durante a realização de sessões de TP têm se concentrado nas respostas da PA, frequência cardíaca, volume sistólico, débito cardíaco e pressão intratorácica durante as fases concêntrica e excêntrica do exercício. Nesse sentido, sugere-se que a frequência cardíaca e a PA aumentam substancialmente, sobretudo durante as últimas repetições de uma série até a falha concêntrica voluntária (FLECK e KRAEMER, 1999), ou seja, momento no qual o indivíduo não consegue mais ter o mesmo desempenho inicial.

15 8 Embora a frequência cardíaca não apresente diferença importante entre as fases concêntrica e excêntrica de uma repetição, o volume sistólico parece ser significativamente maior durante a fase excêntrica do que na fase concêntrica (FLECK e KRAEMER, 2006). As possíveis adaptações, como resposta crônica do sistema cardiovascular, são especialmente importantes quando o TP é executado por populações especiais, tais como hipertensos e diabéticos, por exemplo, (MCARDLE e KATCH, 2003). Este treinamento parece afetar alguns aspectos da função cardíaca, como a freqüência cardíaca, PA e duplo-produto, volume sistólico, espessura da parede cardíaca (FARINATTI e ASSIS, 2000). Alguns pesquisadores acreditam que o treinamento aeróbio é mais eficaz que o TP para a diminuição da PA de repouso. Todavia, alguns estudos de metanálise indicam que a prática de TP também pode contribuir para o tratamento e ou prevenção de doenças cardiovasculares (FORJAZ et al., 1998). Carter et al. (2003) analisaram o impacto de oito semanas de TP sobre a PA de repouso em indivíduos jovens, sendo a frequência semanal de três vezes, envolvendo três séries de sete exercícios para grandes grupamentos, executando nas séries 1 e 2 com 10 repetições, e a série 3 até a falha concêntrica. Os achados deste estudo sugerem que o TP é eficiente para aumentar a força muscular e reduzir a PA de repouso em normotensos. Da mesma forma, Gerage et al. (2006) apresentam resultados que indicam que 16 semanas de TP, realizado com frequência de três sessões semanais, pode proporcionar importantes reduções na PA de repouso de mulheres jovens, normotensas e, previamente, não-treinadas. Roltsch et al. (2001), em contrapartida, em seu estudo não verificaram alterações importantes nos valores de PA após o trabalho de força em homens e mulheres normotensos, tanto sedentários quanto treinados. Essas controvérsias existentes na literatura, quando são analisados os efeitos do TP sobre a PA de repouso, podem estar associadas às diferentes formas de manipulação das variáveis que compõe o TP (número de exercícios, séries, repetições, intensidade, etc) e às diferenças nas características das amostras estudadas, incluindo o sexo, a idade e os valores iniciais de PA dos sujeitos entre outros fatores.

16 9 3 MÉTODOS 3.1 Caracterização do Estudo Este estudo caracteriza-se como um estudo experimental, com comparação inter e intra grupos, pré e pós intervenção. 3.2 Amostra Vinte e uma mulheres e vinte e oito homens universitários, jovens, na faixa etária de 18 a 30 anos, que foram selecionados voluntariamente para participar deste estudo. Como critérios de inclusão, os participantes do estudo deveriam ser sedentários, não praticantes de nenhum programa de exercícios físicos ao longo dos últimos seis meses precedentes ao início do experimento e não poderiam apresentar quadro de hipertensão arterial. Além disso, cada participante respondeu anteriormente ao início do estudo, uma anamnese sobre o histórico de saúde e como critério de exclusão, foi considerado o relato de alguma disfunção metabólica ou musculoesquelética. Após terem recebido informações sobre os procedimentos e as finalidades do estudo ao qual seriam submetidos, todos os sujeitos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. A partir daí, tantos os homens quanto às mulheres foram divididos em dois grupos: grupo treinamento (GT) e grupo controle (GC) e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido(TCLE). Vale ressaltar que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. 3.3 Local O estudo foi realizado na cidade de Londrina Paraná, na Universidade Estadual de Londrina, especificadamente no Centro de Educação Física e Esporte CEFE.

17 Antropometria Utilizou-se de medidas antropométricas para a caracterização da amostra, sendo a massa corporal mensurada por uma balança digital, da marca URANO, modelo PS180A, com precisão de 0,1 Kg, e a estatura determinada a partir de um estadiômetro de madeira, com precisão de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos descritos por Gordon et al. (1988). A partir destas medidas foi calculado o índice de massa corporal (IMC), por meio da relação entre a massa corporal e o quadrado da estatura, sendo a massa corporal expressa em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m). 3.5 Pressão Arterial Para a mensuração da PA foi empregado o método auscultatório, com auxílio de um esfigmomanômetro da marca Missouri e de um estetoscópio da marca BD. Todas as medidas foram realizadas em situação de repouso, nos diferentes momentos do estudo: antes do início do experimento (M1), após oito (M2) e após 16 (M3) semanas de intervenção. Em cada um dos momentos foram realizadas três medidas com intervalos de cinco minutos entre elas, em três dias consecutivos, em horários semelhantes. O valor médio entre as medidas que foram obtidas nos diferentes dias foi registrado como o valor de referência nos três momentos do estudo. Vale ressaltar que os participantes permaneceram em repouso, sentados em uma cadeira, durante 10 minutos, antes do início da coleta dos dados. As medidas foram obtidas sempre em condições semelhantes, no mesmo local e na mesma posição do braço direito, sendo elevado até a altura do ponto médio do esterno e apoiado numa mesa. Os participantes foram orientados previamente para que não realizassem nenhum tipo de atividade física vigorosa nas últimas 24 horas anteriores aos dias da coleta de dados e para que não ingerissem álcool ou alimentos cafeinados.

18 Protocolo de treinamento O GT foi submetido a um protocolo de TP, realizado durante 16 semanas, em duas etapas, cada qual com a duração de oito semanas consecutivas, intercaladas por uma semana de intervalo, sem qualquer tipo de treinamento, para que fossem realizadas as reavaliações e reestruturações dos programas de treinamento. O protocolo de TP nestas duas etapas teve como finalidade o processo de hipertrofia muscular, no qual envolveu somente uma única programação de TP executada em três sessões semanais e em dias alternados. A diferença entre essas etapas foi determinada pela estruturação do protocolo de treinamento (escolha e ordenação dos exercícios), bem como pelo número total de exercícios executados, sendo utilizada na primeira etapa uma montagem alternada por segmento e na segunda etapa uma montagem localizada por articulação. O programa de treinamento na primeira etapa foi composto por 10 exercícios, executados na seguinte ordem: supino em banco horizontal, leg press 45º, puxada por trás do pescoço, mesa extensora, elevação lateral de ombro, mesa flexora, tríceps no pulley, panturrilha no leg press, rosca direta de bíceps e flexão abdominal. Na segunda etapa, foram utilizados 12 exercícios, dispostos na seguinte ordem: supino em banco horizontal, crucifixo em banco inclinado, puxada por trás do pescoço, remada baixa completa, desenvolvimento por trás do pescoço, rosca direta de bíceps, rosca tríceps no banco horizontal, mesa extensora, leg press 45º, mesa flexora, panturrilha no leg press e flexão abdominal. Cada exercício foi realizado em três séries de oito a 12 repetições máximas (RM), sendo adotado o método de cargas fixas. Nas duas etapas as únicas exceções eram para os grupamentos musculares da panturrilha (15-20 RM) e do abdômen (15-20 repetições sem adição de sobrecarga). Tanto na primeira quanto na segunda etapa de treinamento, o intervalo de recuperação entre as séries, em cada exercício foi de 60 a 90 segundos, e entre os exercícios de dois a três minutos.

19 Análise Estatística Inicialmente, o teste de Shapiro Wilk foi utilizado para a análise da distribuição dos dados. A partir daí, as variáveis foram expressas em valores de média e desvio-padrão (distribuição normal). Posteriormente, foi realizado o teste de esfericidade (Mauchly s) e, quando a esfericidade foi assumida, análise de variância (ANOVA) two-way para medidas repetidas foi realizada para avaliar as possíveis diferenças intra e inter-grupos na capacidade funcional nos diferentes momentos do estudo. Quando a esfericidade foi violada, utilizou-se ANOVA two-way para medidas repetidas com correção de Greenhouse Geiser. O teste post hoc de Scheffé foi empregado para a identificação das diferenças específicas nas variáveis em que os valores de F encontrados foram superiores ao critério de significância estatística estabelecido (P < 0,05). Os dados foram tratados no programa SPSS, versão Delineamento experimental O protocolo de TP foi realizado durante 16 semanas, em duas etapas, uma com montagem alternada por segmentos e outra localizada por articulação, cada qual com a duração de oito semanas consecutivas, intercaladas por uma semana de intervalo, sem qualquer tipo de treinamento, para que fossem realizadas reavaliações de antropometria e PA de repouso, e possíveis reestruturações dos programas de treinamento. M Semanas de TP alternado por segmentos M2 8 Semanas de TP localizados por articulação M3 ANTROPOMETRIA ANTROPOMETRIA ANTROPOMETRIA PRESSÃO ARTERIAL PRESSÃO ARTERIAL PRESSÃO ARTERIAL Figura 1. Delineamento experimental do estudo.

20 13 4 RESULTADOS As tabelas 1 e 2 apresentam as características gerais dos homens e das mulheres, respectivamente, no momento inicial do estudo. TABELA 1. Características físicas iniciais dos homens nos grupos treinamento (GT) e controle (GC) GT (n = 16) GC (n = 12) P Idade (anos) 22,9 ± 2,5 23,4 ± 3,7 0,61 Massa corporal (kg) 72,7 ± 9,9 72,6 ± 10,6 0,96 Estatura (cm) 179,2 ± 6,6 178,9 ± 6,8 0,91 IMC (kg/m 2 ) 22,6 ± 2,6 22,6 ± 2,8 0,96 Nota: Os resultados estão expressos em valores médios ± desvio padrão. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada nas comparações entre os grupos GT e GC em nenhum dos gêneros. TABELA 2. Características físicas iniciais das mulheres nos grupos treinamento (GT) e controle (GC) GT (n = 13) GC (n = 8) P Idade (anos) 19,9 ± 2,1 21,1 ± 2,2 0,22 Massa corporal (kg) 58,6 ± 7,1 57,2 ± 8,5 0,68 Estatura (cm) 164,5 ± 5,5 164,1 ± 7,8 0,88 IMC (kg/m 2 ) 21,6 ± 2,1 21,2 ± 2,6 0,70 Nota: Os resultados estão expressos em valores médios ± desvio padrão. A tabela 3 apresenta informações relativas à PAS mulheres e homens. Interação significante grupo vs. tempo foi verificada (F = 3,87; P = 0,03), com redução significante da PAS no grupo GT de M1 para M2 (- 5 mmhg), seguida de estabilização entre M2 e M3. Por outro lado, nenhuma modificação foi identificada no GC (P > 0,05). No que se refere aos homens, foi observado efeito isolado do tempo (F = 4,62; P = 0,01), com redução significante da PAS no GT de M1 para M2 (- 3 mmhg).

21 14 Tabela 3. Comportamento da pressão arterial sistólica (mmhg) em repouso, nos grupos treinamento (GT) e controle (GC), nos diferentes momentos do estudo. MULHERES GT (n = 13) GC (n = 8) Efeito F P M1 105 ± ± 10 Grupo 0,60 0,44 M2 100 ± 9* 105 ± 7 Tempo 2,65 0,08 M3 100 ± ± 11 Grupo vs. tempo 3,87 0,02 HOMENS GT (n = 16) GC (n = 12) Efeito F P M1 125 ± ± 6 Grupo 0,52 0,47 M2 122 ± 6* 124 ± 5 Tempo 4,6 0,01 M3 121 ± ± 8 Grupo vs. tempo 0,53 0,59 Nota: resultados expressos em média ± desvio padrão. M1= pré-treinamento, M2 = após oito semanas e M3 = após 16 semanas. * P < 0,05 vs. M1. homens. A tabela 4 apresenta informações relativas à PAD das mulheres e dos Tabela 4. Comportamento da pressão arterial diastólica (mmhg) em repouso, nos grupos treinamento (GT) e controle (GC), nos diferentes momentos do estudo. MULHERES GT (n = 13) GC (n = 8) Efeito F P M1 73 ± 8 69 ± 9 Grupo 0,10 0,75 M2 68 ± 6* 70 ± 8 Tempo 4,25 0,02 M3 65 ± 7* 70 ± 6 Grupo vs. tempo 6,73 0,03 HOMENS GT (n = 16) GC (n = 12) Efeito F P M1 82 ± 4 83 ± 4 Grupo 0,73 0,39 M2 80 ± 4 82 ± 5 Tempo 9,65 0,01 M3 77 ± 5* 79 ± 6 Grupo vs. tempo 0,21 0,80 Nota: resultados expressos em média ± desvio padrão. M1= pré-treinamento, M2 = após oito semanas e M3 = após 16 semanas. * P < 0,05 vs. M1.

22 15 Nas mulheres, foi identificado efeito isolado do tempo (F = 4,25; P = 0,02) e interação grupo vs. tempo (F = 6,73; P = 0,003), com redução significante da PAD no grupo GT de M1 para M2 (- 5 mmhg) e de M1 para M3 (- 8 mmhg). No GC, por outro lado, nenhuma modificação foi identificada (P > 0,05). No que se refere aos homens, efeito isolado do tempo foi verificado (F = 9,65; P < 0,001), com redução significante no grupo GT entre M1 e M3 (- 5 mmhg). Na comparação entre homens e mulheres no que se refere às modificações que aconteceram no GT, tanto na PAS quanto na PAD, ao longo do experimento, não foram observadas diferenças estatísticas (tabela 5). Tabela 5. Comparação das modificações que aconteceram no GT na PAS e PAD ao longo do experimento entre homens e mulheres. PAS HOMENS MULHERES P M2 - M1-3,19 ± 1,25-4,46 ± 1,05 0,46 M3 - M1-3,79 ± 1,58-4,54 ± 1,51 0,70 M3 - M2-0,50 ± 1,32-0,07 ± 0,86 0,80 PAD M2 - M1-2,50 ± 1,04-4,62 ± 1,51 0,25 M3 - M1-4,94 ± 1,56-7,62 ± 1,70 0,26 M3 - M2-2,44 ± 1,51-3,00 ± 0,91 0,78 Nota: resultados expressos em média ± erro padrão.

23 16 5 DISCUSSÃO Atualmente, entidades de pesquisas internacionais e nacionais relacionadas à saúde indicam o TP como parte integrante de um programa de exercícios físicos para auxiliar no controle da PA de repouso (ACMS, 2004). Assim, este estudo teve como objetivo comparar o efeito de 16 semanas de TP sobre a PA de repouso entre homens e mulheres jovens, sob as mesmas condições de treinamento. No presente estudo, a PAS das mulheres e dos homens do grupo submetido ao TP reduziu significativamente após oito semanas de intervenção, sem maiores reduções após as últimas oito semanas. Com relação às informações sobre a PAD, no grupo das mulheres observou-se redução de 5 mmhg entre M1 e M2 e de 8mmHg entre M1 e M3, enquanto que entre os homens foi observada redução significante de 5 mmhg após as 16 semanas de TP. O GC, por sua vez, manteve estabilidade desde o início, tanto na PAS quanto na PAD. Destaca-se, porém, que essas alterações só podem ser atribuídas ao programa de TP aplicado no grupo das mulheres, uma vez que para os homens, a estatística não apontou interação grupo vs. tempo. Em contrapartida, no estudo de Byrne e Wilmore (2000), não foram encontradas alterações significativas na PA de repouso de mulheres após 20 semanas de TP e no estudo de Rakobowchuk et al. (2005), após 12 semanas de TP, foi observado aumento da PA de homens jovens e saudáveis. Polito et al. (2003), por sua vez, corroborando os achados do presente estudo, sugerem que a PA pode reduzir com a continuidade do treinamento de força. Da mesma forma, em uma meta análise realizada por Cornellissen e Fargard (2005), pôde-se concluir que o TP pode gerar um efeito hipotensor tanto em indivíduos normotensos como hipertensos, além de causar uma possível redução do risco de doenças cardiovasculares. Com base na literatura, as diferenças nas respostas hipotensoras crônicas acarretadas pelo TP, podem estar relacionadas às características das amostras estudadas, bem como à manipulação isolada ou combinada das variáveis de um programa de treinamento.

24 17 A busca de uma explicação para o efeito redutor do exercício sobre a pressão arterial de indivíduos normotensos e, principalmente, hipertensos tem motivado inúmeras pesquisas nas últimas décadas, sendo relatado por Negrão (2001) que os mecanismos que guiam a queda da PA pós-treinamento físico estão relacionados aos fatores neurais, humorais e hemodinâmicos. Em suma, considerando os resultados encontrados neste estudo, acredita-se que o TP pode proporcionar reduções interessantes sobre PAS e PAD de repouso, tanto para homens como para mulheres, o que parece diminuir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Essas alterações, porém, parecem ser mais interessantes em mulheres. Outros estudos devem ser realizados a fim de comparar não apenas isoladamente cada tipo de treinamento (aeróbio e resistido), mais a combinação de ambos, para observar se os resultados encontrados serão melhores do que apenas o TP isolado. Além disso, são necessários mais estudos envolvendo, principalmente, indivíduos hipertensos.

25 18 6 CONCLUSÃO Os resultados sugerem que 16 semanas de TP, realizado com frequência de três sessões semanais, pode proporcionar importantes reduções na PA sobretudo em mulheres jovens e não hipertensas, mas também em homens.

26 19 REFERÊNCIAS 1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand: Exercise and Hypertension. Medicine e Science in Sports e Exercise, vol. 36, n. 3, pp , BYRNE, et al. The effects of resistance training on resting blood pressure in women. Journal Strenght Cond Res CARNEIRO, et al. Influência da distribuição da gordura corporal sobre a prevalência de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovascular em indivíduos obesos. Rev. Assoc. Med. Bras. 2003, vol. 49, n. 3, pp DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, V. Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Nefrologia, FARINATTI, et al. Programa domiciliar de exercícios: efeitos de curto prazo sobre a aptidão física e pressão arterial de indivíduos hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2005, vol.84, n.6, pp FLECK, et al. Fundamentos do treinamento de força muscular, 3ª edição, Porto Alegre: ARTMED, FORJAZ, et al. A Duração do exercício determina a magnitude e a duração da hipotensão pós- exercício. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, vol. 70, n. 2, pp , FORJAZ, et al. Exercício resistido para o paciente hipertenso: indicação ou contra-indicação? Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, vol. 10, n. 2, pp , abril/junho GERAGE, et al. Efeito de 16 semanas de treinamento com pesos sobre a pressão arterial em mulheres normotensas e não-treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2006, vol.13, n.6, pp HALLIWILL, et al. Mechanisms and clinical implications of postexercise hypotension in humans. Exerc. Sports Sci. Rev., vol. 29, n. 2, pp , LATERZA et al. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, vol. 14, n. 2, pp , fev

27 RAKOBOWCHUK et al. Endothelial function of young healthy males following whole body resistance training. J Appl Physiol SIMÃO, et al. Effects of resistance training intensity, volume, and session format on the postexercise hypotensive response. Journal of strength and conditioning research. vol pp WILMORE, COSTILL. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª edição, São Paulo: MANOLE, WHELTON, et al. Effect of aerobic exercise on blood pressure: a metaanalysis of randomized, controlled trials. Ann Intern Med 2002; pp

28 21

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008 20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO.

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO. COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO. Natália Serra Lovato (PIBIC/CNPq-UEL) e Marcos Doederlein Polito

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física Marcos Abibi Tavares da Cunha Petrous André Monteiro Cesário RESPOSTAS CARDIOVASCULARES

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

O TAMANHO DO PROBLEMA

O TAMANHO DO PROBLEMA O TAMANHO DO PROBLEMA Doenças cardiovasculares Total de mortes: 281.695/ano AVC 89.489 80% DAC 84.798 40% Outras DCV 107.408 Hipertensão Fonte: Datasus 2001 Dados Mundiais Mortes em 2000 atribuíveis a

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.

Leia mais

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

MEXA-SE. Não fique parado Pela sua saúde. 401 882 - ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA. Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa

MEXA-SE. Não fique parado Pela sua saúde. 401 882 - ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA. Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa MEXA-SE Não fique parado Pela sua saúde. 1 Projeto Mexa-se pela sua saúde Índice 1. Notas do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física Desportiva

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009/2

PLANO DE ENSINO 2009/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA Mail: fisiol@ufrgs.br Page: www.ufrgs.br/fisiologia (051) 33-08-33-20 - Fax: (051) 33-08-31-66

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=

PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS EXERCÍCIOS RESISTIDOS A 60% DE 1RM NO LEG PRESS

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS EXERCÍCIOS RESISTIDOS A 60% DE 1RM NO LEG PRESS COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS EXERCÍCIOS RESISTIDOS A 60% DE 1RM NO LEG PRESS RESUMO Os efeitos dos exercícios resistidos sobre a pressão arterial ainda são pouco compreendidos e controversos.

Leia mais

PEN TA CAM PEÃO TREINO DE

PEN TA CAM PEÃO TREINO DE 22 TREINO DE Phil Heath conquistou seu quinto título do Mr. Olympia. Confira uma etapa da sua periodização de treino e dieta para esta temporada Julianne Cerasoli São cinco títulos do Mr. Olympia. E contando.

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE POPULACIONAL

UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE POPULACIONAL ANAIS ELETRÔNICOS DA I CIEGESI / I ENCONTRO CIENTÍFICO DO PNAP/UEG 22-23 de Junho de 2012 - Goiânia, Goiás. UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS

ANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS ANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS Yasmim Q. Santos¹ Lucas Rocha Costa² Raphael Martins Cunha³ Paulo José Dias Costa Jaime 4 PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico

Leia mais

A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial?

A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial? A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial? Enéas Van Der Maas do Bem Filho 1 Resumo As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha

Leia mais

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

EDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3

EDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3 FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA

15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA 15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA O Estágio Supervisionado profissionalizante é uma atividade do Curso Regular de Bacharel em Teologia, visando ir além do aspecto meramente teórico.

Leia mais

Estatística Analítica

Estatística Analítica Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais