M ontijo leve seis dias d e v ib ran te e colorida festa

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1 preço 1$00 Quinta-feira, 7 de Julho de 1955 Proprietário, Administrador e Editor v. S. MOTTA PINTO REDACÇAO E ADMINISTRAÇÃO - RUA JOSÉ JOAQUIM MARQUES, 48 - A M O N T I J O COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO - TIPOGRAFIA «GRAFEX. - MONTIJO DIRECTOR R U Y D E M E N D O N Ç A M ontijo leve seis dias d e v ib ran te e colorida festa T o d o s os n ú m e r o s a n u n c ia d o s fo ra m e s c ru p u lo s a m e n te c u m p r id o s, s a lie n ta n d o -s e p e lo b rilh a n tis m o e v a l o r q u e im p rim ira m a o s fe s te jo s : O c o r t e jo d e c a rro s a le g ó r ic o s, a m a r c h a lu m in o s a, e a e x ib iç ã o d o s R a n c h o s fo lc ló ric o s d o C a r t a x o, C a b e ç ã o e N a z a r é. As F e s ta s d e S. P e d r o, q u e de ano p ara a n o v ã o te n d o m a io r r e percu ssão a tr a v é s d e to d o o P a ís, neste 1955 m a r c a r a m m a is u m a vez a fam a d e q u e v in h a m p r o c e didas. N ad a fa lto u n e s ta q u a d ra festiva, d esd e o s c o r t e jo s a le g ó r ic o s aos ra n c lio s r e g io n a is, da ilu m i nação às d iv e r s õ e s, fo r a m u m c a pítulo d e lu z e c o r a a c r e s c e n ta r às p ág in as d as tr a d ic io n a is fe s ta s. A C o m issão o r g a n iz a d o r a n u m trabalho e x a u s to, n ã o se p o u p o u a e sfo rço s p a ra a p r e s e n ta r c o is a cond ign a, o q u e c u m p r iu. Com um p r o g r a m a d e s e is d ias A Perfumaria no século XVIII Exposição em Paris O s e s tr a n g e ir o s e s tã o a r e g a la r - s e, em P a r is, co m uma c o le c ç ã o d e o b je c t o s d e a r te d e p e r fu m a r ia do 'é c. X V II I. Com m o tiv o n a g r a n d e te m p o ra d a de P a r is, um conhecid o p e r fu m is t a, da r u a d u F a u b o u r g S a in t - -H o n o ré a p r e s e n ta a su a c o le c ç ã o d e a r te c o n s titu íd a de ra rid a d e s d o s é c. X V I I I. P ela p r im e ir a v e z e x p o s ta ao p ú b lic o, c o m p o rta uma c o le c ç ã o n o tá v e l d e c e r c a d e o b je c t o s p r e cioso s: fr a s c o s, e s t o jo s d e to u c a d o r, c a ix a s d e s in a is n egros, b o iõ e s d e p o m a d a, fo le s p a ra o p ó d e a rro z, etc. E s ta s a u t ê n tic a s jó ia s d e c ir o, d e e s m a lte, de laca, de m a d r e p é r o la, d e c r is ta l e d e á g a ta, (q u a r z o tran slú cid o ) sã o q u a s e to d o s a s s in a d o s p e lo s m a is céleb res m e s t r e s - jo a lh e ir o s d a é p o c a. S ã o d e a p o n tar, n o m e a d a m e n te, u m c o n ju n to ú n ic o d e 60 fr a s - quin h os co m p e r s o n a g e n s, em p o r c e la n a d e C h e ls e a, de S a x e e L u is b o u r g. B o iõ e s d e p o m a d a em m a ssa m acia, d as m a n u fa c tu r a s d e V in c e n n e s, d e S é v r e s, de S a in t-c lo u d, d e C h a n t illy e d e M e n n e c y, e c a i xin has p a ra s in a is d e b e le z a d e q u a lid a d e r a r ís s im a, N A Z A R É d e g r a n d e e u fo r ia a s a tis fa z e r to d o s o s g o s to s, tr o u x e r a m a té n ó s m i lh a r e s d e f o r a s te ir o s c e r c a de q u e j á se h a b itu a r a m a v i s ita r -n o s n e s ta q u a d ra p o p u la r. M o n tijo, a P r in c e s a g a la n te d as te r r a s r ib e ir in h a s o r g u lh a - s e d e a p r e s e n ta r e s te s s e is d ias d e g a r rid a fe s ta, ú n ic a n o g é n e r o em te r r a s do S u l. O q u e fo r a m a s fe s ta s d e , j á a im p r e n s a d iá r ia o te m re la ta d o, n ã o q u e r e m o s n o e n ta n to d e ix a r d e em b r e v e s a p o n ta m e n to s r e g is t a r n a s n o s s a s c o lu n a s a fo r m a c o m o d e c o r r e r a m o s p r in c ip a is n ú m e r o s d o p r o g r a m a. O Rancho Tá-Mar vai sendo um cartaz grande cartaz! de propaganda da N a zaré. Ainda há poucos dias tivemos o prazer de constatar esta ver.lade. A sua exibição na véspera de S. Pedro, fo i digna das nossas Festas. % «A Província» tem vindo a publicar um estudo sobre esta típica vila, áa autoria do jornalista Luís B o n ifácio. Para a continuação deste trabalho in se r t o na página 4, chamamos a atenção dos nossos leitores. «Para nòs jornalista s da Im prensa diária, há muito não existe grande ou pequena Im prensa. Som os todos iguais». (Leopoldo Nunes de «O Século» A r e c e p ç ã o à Im p r e n s a e à R á d io fo i u m a b r a ç o f r a te r n a l, u n in d o a in d a m a is o s la ç o s d e s te s d o is m e io s de d iv u lg a ç ã o. A g u a rd a d o s n a p o n te c a is p e la C o m is s ã o d as F e s ta s e p o r b a s ta n te p o v o, d e p o is das a p r e s e n ta ç õ e s o c o r t e jo p a r tiu a p é p a ra a C â m a ra M u n ic ip a l, o n d e e ra m a g u a rd a d o s p e lo s r. (Conclui na página 2) Aspecto da Cidade Universitária c o m p le ta m 0 c o n ju n to. O s u te n s ílio s q u e g u a r n e c e m u m d o s e s t o jo s d e to u c a d o r q u e N a p o le ã o u s a v a n a s su a s c a m p a n h a s, fazem ig u a lm e n te p a r te da e x p o s iç ã o. D a a u to r ia d o c é le b r e B ie n n a is e m a rc a d o s c o m as a rm a s d o Im p e r a d o r. T o d o s e s te s o b je c t o s são de p r a ta d o ir a d a. A o te m p o, N a p o le ã o o fe r e c e u e ste e s t o jo ao C z a r A le x a n d r e 1 da R u s s ia. O m e s m o p e r fu m is ta r e c o n s tit u iu, p o r o u tr o la d o, o e s t a b e le c im e n t o do se u fu n d a d o r ta l c o m o e r a h á 100 a n o s. L. B. A F E I R A DE SANTIAGO EM S E T Ú B A L - A tradicional Feira de Santiago, qn.e se iniciará em 25 de Julho, obedecerá, este ano, a novo plano, localizando-a, tanto quanto possível, na avenida Luísa Todi e reservando-se no Parque do mesmo nome, um talhão para estacionamento de automóveis. A entrada principal da feira será no local habitual, com um pórtico de configuração dissemelhante e muito original. A placa central, em frente do rner- (Conciui na página 7) VflMOS RESTAURAROS PELOURINHOS DO DISTRITO DE Setúbal? Com este título, publicou em o n. 16 de «A Província» um sugestivo artigo o distinto jornalista sr. Luís Bonifácio. Nele se põe o amor entranhado que este grande obreiro vota em prol da restauração dos pelourinhos. Todo este amor é ardente, de uma religiosidade de esperança e de fé. Por isso iniciou Sua Ex.a uma campanha viva que ele também vive. Podemos mesmo enquadrar a campanha para restauração dos pelourinhos na «Campanha Nacional de Eduçação de Adultos», que desde há muito se vem 'ocupando, devido a um despacho de S. Ex.a, o sr. Subsecretário da Educação Nacional, sr. dr. Veiga de Macedo, do nosso património artístico-arqueológico. O sr. Luís Bonifácio, com a sua vontade persistente quer que o auxiliem nesta campanha a favor deste tão patriótico movimento no Distrito de Setúbal. E porque não? Este nosso distinto camarada da imprensa quer que nos coloquemos à cabeça 0 problema do momento Escola Técnica em M o n tijo Dando corpo e vulto ao que temos escrito sobre a Escola Técnica, e conforme também já o havíamos anunciado, fez o sr. Presidente da Câmara Municipal de Montijo reunir nos Paços do Concelho os representantes da imprensa bem como os das forças vivas da nossa terra, para lhes dar conta das dèmarches efectuadas até ao presente para a realização de tal melhoramento. Aberta a reunião foi pelo sr. Presidente exposto claramente o assunto, que parecia estar adormecido, mas que havia tomado Vulto com as palavras preferidas poi S. Ex.' o Sr. Ministro da Educação Nacional, a quando da inauguração da Escola Técnica de Setúbal Pelourinho de Extrem oz deste movimento. Não nos podemos negar a isso, já por uma questão de amor que votamos ao passado já por dever do cargo de orientador de visitas a museus e monumentos nacionais de tão artística como arqueológica região destas terras sadinas e da outra banda. A sua chamada responderemos a plenos pulm ões: Presente l... Num dos nossos primeiros trabalhos histórico - monográfico dizemos que a «Terra quanto mais se conhece mais se ama». E' uma verdade axiomática e, como tal, não precisa de demonstração. Portanto, para se amarem os pelourinhos, precisamos (Conclui ao página 7) Além da exposição do assunto, fez o sr. Presidente diversas considerações sobre ele, das vantagens que adviriam para todas as classes e creação dessa Escola, terminando por pedir a colaboração de todos para o estudo de tão magno problema. Usaram da palavra diversos-oradores que, embora com opiniões divergentes, assentaram todos nos mesmos alicerces, o de ser feita uma exposição convincente com elementos estatísticos que provem a necessidade da creação da Escola para cujo trabalho foi oficialmente nomeada uma comissão sobre a presidencia do sr. Mário Miguel de Sousa Rama, vereador do pelouro de edu- (Ctnciui na página- 7)

2 2 Á PROVINCIA Agenda profissional Médicos D r, António fe r re ir a da Trindade Rua Bulhão Pato, 42 Telef MONTIJO D r: Alcides Raim undo da Cunha M O N T I J O SARILHOS GRANDES D r. Ávelino Rocha Barbosa Das 15 às 20 h. R. Almirante Reis, 68, 1. Telef MONTIJO D r. Ed u a rd o Gomes Telef MONTIJO D r. fausto Eugênio Lopes de Heiva Largo da Igreja, 11 Das io às 13 e das 15 às 18 h. Telef MONTIJO D r. Jo ã o À ze ve d o Coutinho Telef MONTIJO D r. Jo ã o filip e B arota Telef MONTIJO D r. Gonçalves Guerra CLINICA GERAL Rua Bulhão Pato, 58 Telef MONTIJO D r. francisco Sepulveda da fonseca IN T E R N O D E P E D I A T R I A (D o e n ç a s d as c r ia n ç a s ) d os Hospitais C iv is d e L is b o a C o n s u lta s às 2.as, 5.as e 6.as às 1 6 h. Rua Almirante Reis, MONTIJO Augusto Angelo de Sousa P ra d o Solicitador Judicial Provisionário Praça Sousa Prado Telef. 57 (P. P. C.) ODEMIRA fa r m á c ia s de Serviço De 7 a 13 de Julho 5.a - f e i r a, 7 - M o d e r n a 6. a - f e i r a, 8 D i o g o S á b a d o, 9 Geraldes D o m in g o, 10 Montepio 2.a - f e i r a, 11 - Moderna 3. - f e i r a, 12 D i o g o 4. - f e i r a, 13 Geraldes AGUA CAMPILHO GRANDES ftstfls POPULARES DE S. PEDRO A imponência da Procissão a extraordinária beleza do Fogo de Artifício e a categoria dos Concertos Musicais, deixaram entusiasmados os milhares de forasteiros que nos visitaram. (Continuação da primeira p á g in a ) P r e s id e n te da C â m a ra, q u e n o seu g a b in e te a p r e s e n to u as b o a s v in d a s ao s e le m e n to s v is ita n te s, r e g o s i- ja n d o - s e c o m a su a p r e s e n ç a. A g r a d e c e n d o em n o m e da Im p re n s a, J o s é Ilh a r g o do «D iá r io d e N o tíc ia s» e p e la R á d io, T o m á s A lc a id e, c o m o r e p r e s e n t a n t e da E. N. D e p o is d e ura «v e rm o u t» s e rv id o n o C a fé P o r tu g a l, o s v is ita n te s p e r c o r r e r a m a s ru a s do a r i a i a l e fe ir a, te n d o c o n s ta ta d o c o m s u r p re sa a e x t r a o r d in á r ia s u m p tu o s i- d ad e d a s o rn a m e n ta ç õ e s e o b o m g o s to q u e p re s id iu ao a r r a n jo g e r a l de to d a s as r u a s. A títu lo d e c u r io s id a d e d ir e m o s q u e as n o ssa s fe s ta s tiv e r a m e ste a n o, n a d a m a is n a d a m e n o s do q u e tr ê s q u iló m e tr o s d u z e n to s e v in te m e tr o s d e ru a s o r n a m e n t a d a s!... Isto d iz tudo! A s 14 h o r a s r e a liz o u -s e o a n u n c ia d o a lm o ç o s e r v id o p r im o r o s a m e n te n o C a fé P o r tu g a l, q u e d e c o r r e u n u m a m b ie n te d e fr a n c a e a le g r e c a m a r a d a g e m, o n d e a n o ta d is tin ta to i d ad a c o m a p r e s e n ç a de ilu s t r e s s e n h o r e s. N o fin a l do a lm o ç o u s a r a m da p a la v r a e m p r im e ir o lu g a r o j o r n a lis ta J o s é E s tê v ã o da S ilv a C a r v a lh o, n o s s o q u e r id o r e d a c to r e d e sd e s e m p r e o e le m e n to d e l i g a ç ã o e n tr e a Im p r e n s a e a C o m is s ã o d as F e s ta s. J o s é E s tê v ã o, a g ra d e c e u em n o m e d a C o m is s ã o, a p re s e n ç a h o n r o s a da Im p r e n s a e R á d io c i ta n d o e m e s p e c ia l o fa c to d e a R á d io p e la l. a v ez se fa z e r r e p r e s e n ta r n e s ta s fe s ta s. F a la r a m d e p o is o s e n h o r J o s é A u g u sto S im õ e s da C u n h a, v e r e a d o r m u n ic ip a l, A lv a ro V a le n te c o n s a g r a d o j o r n a lis ta ;e e s c r it o r q u e fo i b r ilh a n t e n o seu im p r o v is o ; B u y d e M e n d o n ç a n o s s o d ir e c to r q u e fa lo u p e la im p r e n s a l o c a l ; C a r lo s B a b o, p e la im p r e n s a d e S e t ú b a l ; P ro f. C e le s tin o s M o r e ir a, p ela «V o z d e P a lm e ia» ; L e o p o ld o N u n e s em n o m e da im p r e n s a da c a p i t a l ; D r. P a u l S a v a u t, r e p r e s e n t a n t e da R á - d io -T e le v is ã o S u iç a e F r a n c e s a, q u e d is p e n s o u b e la s p a la v r a s ao n o s s o P a ís ; A m a d e u J o s é de F r e ita s p ela E. N. q u e o fe re c e u e s te e s t a b e le c im e n to d e ra d io d ifu s ã o n a c io n a l p a ra s e m p r e q u e n e c e s s á r io fo sse p a ra e sta t e r r a ; L u ís d a C o sta S a n to s, d ir e c to r da C a sa d o R ib a te jo e m L is b o a, q u e se a lo n g o u n u m a p r e le c ç ã o s o b r e r e g io n a lis m o, fo c a n d o q u a n to e s ta C asa te m a c a r in h a d o e s e g u id o os p a s so s d e M o n tijo, d o n d e é s in c e r o a m ig o ; D r. J o r g e da C o sta A n tu n e s, m o n t ije n s e a u s e n te em G u im a rã e s e p o r ú ltim o fa lo u T o m á s A lc a id e, q u e a g r a d e c e u a s p a la v ra s d ir ig id a s à su a p e sso a p e lo s d iv e r s o s o r a d o r e s. A e n c e r r a r e s ta s é r ie d e d is c u r s o s q u e fo r a m c a lo r o s o s, n e s te m o m e n to d e s in c e r id a d e, to m o u a p a la v r a o P r e s id e n t e da C â m a ra s r. J o s é da S ilv a L e ite, q u e e n tr e v á r io s p o n to s de in te r e s s e d isse, r e f e r in d o - s e à Im p r e n s a : «C a b e a g o r a u m a r e fe r ê n c ia e lo g io s a e d e r e c o n h e c im e n to à Im p re n s a, g r a n d e e p e q u e n a Im p r e n s a a q u i tã o b r ilh a n t e m e n te r e p r e s e n ta d a. A v o s s a in d e s m e n tív e l b o a v o n tad e, a v o s sa c o m p ro v a d a c o m p e tê n c ia p r o f is s io n a l, d e ra m j á a c o n h e c e r ao P a ís o q u e é e o q u e v a le e s ta te r r a o u tro r a q u a se d e s c o n h e c id a e m a l ju lg a d a». M ais a d ia n te, o s r. P r e s id e n te da C â m a ra, ao r e f e r ir - s e ao b a lu a r te in d u s t r ia l, c o m e r c ia l e a g r í c o la d e M o n tijo, d is s e : «N ão h á n e s ta a firm a ç ã o b a ir ris m o e x a g e r a d o ou p ro p a g a n d a de fe ir a. A s s im v e ja m o s : N o q u e re s p e ita ao se u v a lo r in d u s tria l, b a s ta r ia r e f e r ir q u e a n o s s a v ila é o p r im e ir o c e n tr o n a c io n a l da in d u s tr ia de c a r n e s a s a ls ic h a r ia p o r tu g u e s a, c o m o j á o u v im o s ; a q u i se a b a te m c e r c a d e 8 0 m il s u ín o s p o r a n o, d iv id id o s p o r d e z e n a s de fá b r ic a s o n d e se e m p r e g a m m i lh a r e s d e o p e r á r io s de a m b o s os s e x o s. M a io r a in d a, a g r a n d e in d u s tr ia c o r t ic e ir a c o m d e z e n a s de fá b r ic a s, d as q u a is a v u lta m p e lo seu v a lo r e ta m b é m p e la s s u a s m o d e rn a s in s ta la ç õ e s, as q u e se d e d ic a m ao f a b r ic o d e a g lo m e r a d o s d o s m e lh o r e s q u e se fa b r ic a m n o M u n d o. O u tr a s a c tiv id a d e s, c o m o a c e r â m ic a, a p e s ca, as s a lin a s im p õ e o M o n tijo c o m o g r a n d e p o te n c ia l in d u s t r ia l. A a g r ic u lt u r a, d e s e n v o lv id a m o d e r n iz a d a, n ã o p e rd e u o te u lu g a r c im e ir o n o c o n c e ito d as a c tiv id a d e s e im p õ e -s e d e m o d o n o tá v e l, d e s e n v o lv e n d o as su a s tr a d ic io n a is e x p o r ta ç õ e s. O c o m é r c io, c o n s e q u ê n c ia in e v itá v e l d a in d ú s t r ia e d a a g r ic u lt u r a n ã o p a ra o se u r it m o p r o g r e s s iv o, m e lh o r a n d o in s ta la ç õ e s e a c tiv a n d o e m p r e e d im e n to s. A e x is t ê n c ia de d u a s A g ê n c ia s B a n c á r ia s a c tiv a s e f lo r e s c e n t e s, d iz ig u a lm e n te das a c tiv id a d e s m o n tije n s e s». M a is a d ia n te, o ilu s t r e P r e s id e n te, a q u e m M o n tijo j á f ic a d e v e n d o u m a v a s ta o b r a, fo c o u o p e río d o le v a d o a e fe ito em o b r a s n o tá v e is d e c la r a n d o : «C ito e s p e c ia lm e n te a g r a n d io s a C a d e ia C o m a r c ã em v ia s de a c a b a m e n t o ; o lin d o M e r c a d o C e n tr a l, e m e s ta d o a d ia n ta d ís s im o e o m a - g e s to s o P a lá c io da J u s t i ç a, a in d a e m fa s e p r im á r ia. D ig n a de r e fe r ê n c ia, a in ic ia tiv a p a r t ic u la r, co m r e le v o p a ra o b e lo e d ifíc io d o C in e m a T e a t r o Jo a q u im d A lm e id a, a in a u g u r a r a in d a e ste a n o, a lé m d e o u tr a s b o a s c o n s t r u ç õ e s, e s p e c ia lm e n te n a z o n a do P a r q u e M u n ic ip a l». A n te s d e te r m in a r, d isse n ão p o d e r p e r d e r a o p o rtu n id a d e de d e fe n d e r e e x a lt a r a m in h a te r r a e te n h o a in d a d o is a s s u n to s a q n e d e s e ja v a d a r e s p e c ia l r e le v o : o p r im e ir o, d iz r e s p e ito à c r ia ç ã o e c o n s t r u ç ã o d e u m a E s c o la T é c n ic a, a m a io r a s p ir a ç ã o q u e n e s te m o m e n to p r e n d e a a te n ç ã o do m u n i-i c íp io e d e to d o o c o n c e lh o. N ão p e d im o s m a is d o q u e ju s t i ç a e c r e m o s q u e ju s t i ç a s e r á fe ita. A g o r a, q u e r o - lh e s fa la r da p o n te s o b r e o T e jo, a g r a n d e p o n te de M o n tijo. P o r m a is e s t r a n h o q u e p a re ça a o s n o s s o s v is it a n t e s, n ó s os m o n tije n s e s, c o n tin u a m o s a a c r e d ita r n a n o s s a p o n te. A s in f lu ê n c ia s p e s s o a is e o s in t e r e s s e s era ca u sa, s e r v id o s p o r e s tu d o s té c n ic o s m a is o u m e n o s h á b e is n ã o c o n s e g u e m e v ita r q u e s e ja r e c o n h e c id o e d e c la r a d o q u e a n o s s a p o n te s e r v ir ia o P a ís, p o is é in d u b itá v e l q u e a m a is c u r t a d is tâ n c ia e n tr e o S u l d e P o r tu g a l e a c a p ita l d o Im p é rio, é a tr a v é s da p o n te e n tr e o B e a to e M o n tijo. O te m p o d ir á s e te m o s ra z ã o, m a s n ó s n ã o p o d e m o s e s p e r a r m u ito te m p o». T e r m in a d a a su a a lo c u ç ã o o s r. J o s é da S ilv a L e ite fo i v ib r a n t e m e n te o v a c io n a d o. C o n fo r m e e s ta v a a n u n c ia d o c e r c a d as 10 h o r a s n o s á b a b o, 2 5 o S r. P r e s id e n te d a C â m a ra a c o m p a n h a d o d e e n tid a d e s O fic ia is, C o m is s ã o d e F e s ta s e m u ito p o v o in a u g u r o u s im b ò lic a m e n te o a r r a ia l, te n d o s im u ltâ n e a m e n te sid o fe ita u m a la rg a d a de 2,000 p o m b o s s o b o p a t r o c ín io d a S o c ie d a d e C o lu m b ó fila de M o n tijo. A n o it e a s S o c ie d a d e s F ila r m ó n ic a 1. d e D e z e m b r o d e M o n tijo e H u m a n itá r ia d e P a lm e ia d e ra m a p r e c ia d o s c o n c e r to s m u s ic a is. O m o v im e n to n e s te p r im e ir o d ia d e F e s ta fo i g r a n d e, n o e n ta n to s e r ia o D o m in g o o d ia m á x im o d e v is it a n t e s. O g r a n d io s o C o r t e jo A le g ó r ic o r e s u lto u b r ilh a n t e, o s c a r r o s q u e n e le to m a ra m p a r te fo r a m c la s s ific a d o s p e la s e g u in te o r d e m : 1. Carro T riu n fa l da C a sa d as V e r g a s ; 2. Deusa do Amor, d a C a sa G a b r ie l d o C a r m o ; 3. Ateneu P opular de M on tijo ; 4. Cerâm ica de Nossa S. a da Atalaia. P r im e ir a s M e n ç õ e s h o n r o s a s : Caseta Sevilhana e Carro dos Pescadores ; S e g u n d a s : Gruta dos C iganos e Carro do Grnpo Popular «O s P alm eira s» ; T e r c e ir a s O s Com ilões e Carro de R io Frio. A p r e s e n ç a d o R a n c h o da B a n d a D e m o c r á tic a 2 d e J a n e ir o m e re c e u do J ú r i u m m e n ç ã o e s p e c i a l a to d o s o s títu lo s ju s t a. N o v o s C o n c e r t o s M u s ic a is se fiz e r a m o u v ir à n o ite p e la s B a n d a s d e V ila F r a n c a, S e ix a l e S a m o u c o. S e m desprimor p a ra n e n h u m a, m e r e c e u m a r e fe r ê n c ia e s p e c ia l o Ateneu Artístico V ila Fran- quense, n ã o só p ela fo r m a im p e c á v e l c o m o se a p r e s e n to u c o m o ta m b é m p e la a g r a d á v e l s u r p re s a c o m q u e b r in d o u o p o v o da n o ssa te r r a a o e x e c u t a r n o fin a l d o seu c o n c e r to u m a lin d a M a rc h a c a n tad a, c o m L e t r a e M ú sic a do P r o fe s s o r A m o rim P e r e ir a Saudação ao Montijo. O p r o g r a m a de D o m in g o c o m p le to u - s e c o m e x i b i ç ã o d o R a n c h o F o lc ló r ic o d o C a r ta x o. E r a u m n ú m e r o in é d ito, e s te, da e x ib iç ã o d e R a n c h o s d as n o ssa s F e s ta s, e fr a n c a m e n te c o n fe s s a m o s q u e n o s a g r a d o u, te n d o v a lo riz a d o e d ad o u m c u n h o m a is p o p u la r a in d a. A S e g u n d a - fe ir a a lé m d o s c o n c e r to s p ela s B a n d a s d e S e z im b r a, A z e itã o e Q u in ta do A n jo e da a p r e s e n ta ç ã o d e m a is u m R a n c h o o de C a b e ç ã o tin h a o s e u C io u n a g r a n d io s a M a r c h a L u m in o s a, n ú m e r o q u e d e a n o p a r a a n o se a p r e s e n ta m e lh o r a d o e tr á s p r o p o s ita d a m e n te m ilh a r e s e m ilh a r e s d e v is it a n t e s. N a T e r ç a - F e i r a c o m o d e c o s tu m e tr ê s B a n d a s M u s ic a is d e ra m o seu c o n c e r to, a D e m o c r á tic a d o S e ix a l a U n iã o e T r a b a lh o d e S a r ilh o s G r a n d e s e a B a n d a D e m o c r á tic a 2 d e J a n e i r o d e M o n tijo. A p r o v e ita m o s a o p o r tu n id a d e p a r f e lic it a r e s ta p r e s tig io s a c o le c tiv id a d e m o n t ije n s e p ela e s t r e ia d os se u s n o v o s fa r d a m e n to s, p o r s in a l m u ito in t e r e s s a n te s e d e a c o r d o c o m as tra d iç õ e s da B a n d a. O R a n c h o T á - -M a r da N a z a ré e x ib iu - s e d e p o is d o s c o n c e r t o s te n d o a g ra d a d o p le n a m e n te. O d ia d e S. P e d r o fo i p r e e n c h id o d e ta r d e co m o c o n c e r t o m u s ic a l p e la B a n d a d a C u f e p e la tr a d ic io n a l e im p o n e n te P r o c is s ã o q u e m u ito b e m o r g a n i z a d a, p e r c o r r e u o B a ir r o d o s P e s c a d o re s e a p a rte c e n tr a l da V ila. A fr e n te u m p e lo tã o d a G. N. R. a c a v a lo c o m c la r in s, a b r ia a P r o c is s ã o, d e p o is o s a n d o re s d e S a n ta L u z ia, S t. A r.tò n io, N o ssa S e n h o r a d a C o n c e iç ã o, e o a n d o r d e S. P e d r o, to d o s a o s o m b r o s de p e s c a d o r e s. A s B a n d a s d e M ú sic a da C u f e da 1. d e D e z e m b ro a c o m p a n h a ra m a P r o c is s ã o e o fa m o s o G r u p o c o r a l M a s c u lin o S T A L L A V I T A E e n to o u à c h e g a d a d e S. P e d r o ju n t o a o s b a r c o s, o n d e se p r o c e d e u à b e n ç ã o, o Hino do Im pério Português. A p a rte n o c t u r n a fo i p r e e n c h id a p e lo s c o n c e r to s M u s ic a is d ad o s p e la s B a n d a s, L o u r e ir o s d e P a l m e ia, C u f d o B a r r e ir o e S o c ie d a d e P r e v id ê n c ia d e A z e itã o e p o r u m a se ssã o d e fo g o p re so d e s u r p r e e n d e n te e fe ito. E o ú ltim o d ia d e F e s ta c h e g o u. O s p e s ca d o re s d e M o n tijo r e s e r v a m e s te d ia p a ra u m a lm o ç o d e c o n f r a te r n iz a ç ã o. R e u n ir a m n a sed e d a U n iã o P is c a t ó r ia su a A sso c ia çã o d e C la s s e, o s e le m e n to s d a C o m is s ã o d e F e s tas e to d o s a q u e le s q u e d e a lg u m a fo r m a c o n t r ib u ir a m p a r a o seu b r ilh a n t is m o. E s te a n o a s s is tir a m a lé m d o s r. P r e s id e n t e da C â m a r a M u n ic ip a l d e M o n tijo S r. J o s é da S ilv a L e ite q u e p r e s id iu a o a lm o ç o, o r e p r e s e n ta n te da F ir m a A n tó n io J. F e r n a n d e s & F ilh o s d e L a n h e la s, f o r n e c e d o r a d e sd e o p r im e ir o a n o do m a ra v ilh o s o fo g o d e a r t if íc io q u e se q u e im a n a s n o s s a s fe s ta s ; o ilu - m in a d o r s r. Adélio F e r n a n d e s S e r r a a q u e m s e d e v e m a s d e c o r a ç õ e s e lé c t r ic a s d e ste a n o ; o s r. A n tó n io V illa s B o a s o h o m e m a q u e m as F e s ta s d e M o n tijo fic a m d e v e n d o a e x t r a o r d in á r ia e b e m fe ita p ro p a g a n d a d iá r ia d e to d o s o s n ú m e r o s d o v a s to p r o g r a m a ; A P R O V IN C IA, r e p r e s e n ta d a p elo seu p r o p r ie tá r io s r. V. S. M o tta P in to e p e lo D ir e c t o r s r. R u y d e M e n d o n ç a e a in d a u m g r u p o Mus ic a l d o S a m o u c o. A s c a r a c te r ís t ic a s d o a lm o ço, a m a n e ir a c o m o fo i s e r v id o e d e co r re u d e ix a r a m -n o s tã o g r a ta re c o r d ação q u e n ã o p o d e m o s esco n d er o c o n te n ta m e n to e ao m esm o te m p o a g r a d e c e r a fo r m a como fo m o s r e c e b id o s., N o fin a l fa la r a m o s S rs. A u gusto M en d e s e m n o m e d o s P e sc a d o re s, H u m b e r to d e S o u s a p e la C om issão d e F e s ta s, B u v.d e M e n d o n ç a pelo jo r n a l A P R O V ÍN C IA, o s r. Adélio S e r r a e p o r fim o s r. lo s é d a Silva L e ite. T o d o s o s o r a d o r e s fo r a m m uito a p la u d id o s, te r m in a n d o o alm oço co m v ib r a n t e s V iv a s a o s p e sca d o r e s, à C o m issã o d e F e s ta s, ao s r. P r e s id e n t e d a C â m a ra e ao M o n tijo e ao so m d e m ú s ic a s pop u la r e s to c a d o s p e lo g r u p o m u sica l. C e r c a d as 2 1,3 0 u m a g ra n d io sa e x c u r s ã o de A lm a d a da q u a l vin h a m as B a n d a s d e M ú s ic a In c riv e l A lm a d e n s e, A c a d e m ia d e In s tru çã o e R e c r e io F a m ilia r A lm a d e n s e e S o c ie d a d e U n iã o A r t ís t ic a P ie d en se c h e g o u a M o n tijo se n d o re ce b id a n a C â m a r a M u n ic ip a l o n d e das ja n e la s n o M u n ic íp io lh e s fo i d irig id a u m a sa u d a ç ã o e s p e c ia l pelo g r a n d e a m ig o d e A lm a d a nosso ilustre c o la b o r a d o r s r. C o m an d a n te A lv a ro V a le n te. A f in a liz a r e s te s s e is d ia s d e fes- tejos, r e a lis o u -s e u m a d e slu m b r a n te s e ssã o d e fo g o d e a rtificio, do m e lh o r q u e se faz e m P o rtu g a l, q u e fe c h o u c o m a s u g e s t iv a e trad ic io n a l Queima do Batel, este a n o e x t r a o r d in à r ia m e n t e v a lo r i zada p e la a r t e e s a b e r d o P ir o té c n ic o e n c a r r e g a d o d e a e x e c u ta r. C o n d ig n o fe c h o d e u m a s F e s ta s q u e v ã o se n d o d e a n o p a ra ano m a io r e s, m a is im p o n e n te s e g r a n d io s a s, e q u e n a o p in iã o in su sp e ita de m u ito s v is it a n t e s, s u p e r io r e s a tu d o q u a n to h o je s e r e a liz a em P o r tu g a l. * * S u a E x. a o s r. G o v e r n a d o r C ivil d e S e tú b a l, s r. D r. M ig u e l R o d r ig u e s B a s to s, d e u -n o s a h o n ra da su a p r e s e n ç a d u r a n te a M arch a L u m in o s a e e n c o r p o r o u - s e n a p ro c is s ã o d e S. P e d r o, n o d ia 2 9. Vendas a pronto e com : : : pagamentos suaves : : : UMA CANETA PARA ESCREVER MELHOR Vende-se em M o n H jo na REPAL, L. DA Praça Gomes freire de Andrade, 22 T e le fo n a

3 Á PROVINCIA N O TICIA S DA SEM A N Ã Sociedade Filarmónica 1. de Dezembro FALECIM ENTO S ç / í c l e n d a Aniversários JU N H O.. I)ia 1 8, o e s t u d a n t e E lis iá r io O u in tin o d e C a r v a lh o filh o e x t r e m o do n o sso r e d a c to r d e s p o r tiv o 'sr E lis iá r io Jo a q u im C a r v a lh o. _ D i a 2 2, o n o s s o p re z a d o a m ig o e a ssin a n te s r. A n tó n io M a n u e l o s r. F r a n c is c o de Sousa L á z a r o n o sso d e d ic a d o a s s i- ns D ia 2 4, o s s r s. J a im e C a s ta n h eira N u n e s e R ic a r d o C a s ta - n heira N u n e s, r e s p e c tiv a m e n te p a i e irm ão da n o ssa d e d ic a d a lu n c io - nária M aria A lic e N u n e s C a s ta - nh!! D ia 2 5, a s e n h o r a D. A u ro ra Ram os D ia s C a n a s tr e ir o e s p o s a do nosso assinante e c o n c e itu a d o in d u strial n e s ta v ila s r. A n tó n io F e licia n o C a n a s tr e n o. J U L H O D ia 1, o m e n in o J ú l io M a n u el a Tnst-i F e r n a n d e s, filh o d o n o sso f i i í.» A. v. r. J o s» V in té m D ia 5, o rn en ini» L u i i M a n u e l Caiado S o e ir o, filh o d o ««S o nante s r. Jo a q u im d o s S a n to s, e irm ão da n o ssa d e d ic a d a l u n c io - nária L ilie t e B a r r e t o S o e ir o. D ia 6, a m e n in a J e n n y A v e la r F e rrã o, g e n t il f ilh in h a d o n o s s o ilu stre c o la b o r a d o r s r. D r. R a m ' ro F errão, a c tu a lm e n te n o s E s ta d o s U nidos da A m é r ic a do N o r te e neta do d e d ic a d o a s s in a n t e e m Almada, s r. M a n u e l A v e la r. D ia 7, o m e n in o J o a o D io g o da V eig a S a n ta n a, s o b r in h o do nosso a s s in a n te s r. D io g o d a S ilv a alão.. D ia 9, o s r. M a n u e l G o u v e ia F e rra, n o s s o d e d ica d o a s s in a n t e. D ia 1 0, o F u r r ie l s r. J o s é A ntónio C a r ia, e m s e r v iç o n a z. C.a B a ta lh ã o V a s c o d a G a m a n a ín d ia P o r tu g u e s a. _ A to d o s e n d e r e ç a «A P r o v in c ia» os seu s m e lh o r e s p a r a b é n s, e m esp ecial a o q u e r id o a m ig o J. C a n a, que lo n g e da p á tr ia s a b e p o r n o s s o in term é d io a s n o tíc ia s d a s u a t e r r a e de su a e x t r e m o s a m ã i q u e c o n nosco a p r o v e ita e s ta d a ta p a ra o saudar c a r in h o s a m e n te. Casamento Na ig r e ja d e N o ssa S e n h o r a d a A talaia, te v e lu g a r n o p a s s a d o d ia 19, p elas 1 5 h o r a s, o c a s a m e n to d o sr. Jú lio P e r e ir a D ias, filh o d o s r. Jo aq u im I n á c io D ia s, in d u s t r ia l d e co rtiças e da s r.a D. M a r ia d a G lória P e r e ir a D ia s c o m a s r.a D. A g iip in a d e J e s u s P o r t e la, p r e n dada filh a d o s r. P e d r o A r t u r P o r tela e da s r.a D. L u c in d a d e J e s u s P ortela. P a ra fin a ra m o a c to p o r p a rte d o noivo o e x. luo s r. D r. A lfre d o da Costa M ira n d a e a e x.raa s r.a D. C eleste D ia s B e a tr iz M ira n d a e p o r parte da n o iv a, o s r. J o s é A u g u s to M arques e a s r.a D. M a ria G e n o - veva de S o u s a M a rq u e s. P elo s p a is d a n o iv a fo i s e r v id o um fin o C o p o de A g u a a c a r g o do Café P o r tu g a l, te n d o o s n o iv o s seguido em v ia g e m d e n ú p c ia s para L is b o a. «A P r o v ín c ia», d e s e ja ao n o v o lar as m a is p r ó s p e r a s v e n tu r a s, repleto d e B ê n ç ã o s d o S e n h o r. Doentes E n c o n tr a -s e re tid o n o le ito, p e r m otivo d e g r a v e d o e n ç a o n o sso prezado assinante e e s tim a d o am igo, s r. D o m in g o s d a S ilv a Santos a q u e m d e s e ja m o s u m r á pido r e s ta b e le c im e n to. Espectáculos Cartaz da Semana CIN E P O P U L A R 5. -f e ir a 7 : «C á n tin fla s e n c o n tr a 0 Pai» co m «G a n g s te r C a v a lh e ir o». S á b a d o 9 : «C a p itã o S m it h» co m *M in h a E s p ia F a v o r ita». D o m in g o 10 e S e g u n d a 11 : * 0 D e se rto M a ra v ilh o s o». N a p a ssa d a te r ç a -fe ir a, d ia 28 de J u n h o, r e a liz o u -s e n o G a b in e te da D ir e c ç ã o, d e s ta c e n te n á r ia C o le c t i v id a d e, a c e r im ó n ia da p o sse d o s n o v o s m e m b ro s q u e d u r a n te o a n o 1955/56 d ir ig ir ã o a s a c tiv id a d e s a r t ís t ic o - r e c r e a t iv a s d a p r e s tim o s a S o c ie d a d e. A lé m d o s e m p o ssa d o s e n c o n t r a v a m -s e p r e s e n te s m u ito s f ila r m ó - n ic o s a c o m p a n h a d o s do se u R e g e n te, o m a e s tro A n tó n io G o n ç a l v e s, o q u e c la r a m e n te d e m o n s tr a o in te r e s s e e a c o n fia n ç a q u e a B a n d a n u tr e p e lo s d ir ig e n te s a g o r a e le ito s. N o tá m o s, ig u a lm e n te, a p r e s e n ç a d e a lg u n s s ó c io s d e v o ta d o s, d o s q u a is d e s ta c a m o s o s r. A lv e s G a g o, d ir e c t o r da «G azeta do S u l» A p o sse fo i c o n fe r id a p e lo s r. M a n u e l L in o n o d e s e m p e n h o do c a r g o de P r e s id e n te d a M esa da A s s e m b le ia G e r a l, s e n d o a le itu r a do a u to re sp e c tiv o f. ita p e lo s r. A n tó n io d a S ilv a D in iz J. or, n a q u a lid a d e d e S e c r e tá r io da r e fe r id a M esa. U sa ra m da p a la v r a o s r. M a n u e l L in o q u e sa u d o u o s n o v o s d ir e c to re s d e s e ja n d o - lh e s a s m a io r e s fe lic id a d e s n a s u a a d m in is tr a ç ã o, d e m o d o a q u e a C o le c tiv id a d e p u d e sse a u f e r ir m a io r e s g ló r ia s e p r o v e n t o s ; o s r. A lv e s G a g o, n a q u a lid a d e d e d e d ic a d o a m ig o da a g r e m ia ç ã o p r o fe r iu u m a b r i lh a n t e a lo c u ç ã o s o b r e as r e s p o n s a b ilid a d e s d o s D ir ig e n te s e a n e c e ssid a d e de u n iã o d a m a ssa a s s o c ia tiv a em re d o r d o s se u s r e p r e s e n ta n t e s p a ra q u e a 1. D e z e m - Conforme estava anunciado realizou-se na 5.a feira 16 no Salão de Festas do Café Portugal, um bem servido jantar de homenagem aos irmãos Fábregas, jogadores espanhóis que há duas épocas alinham na l.a equipa do C. D. M. A mesa de honra era presidida pelos homenageados tendo à sua direita o sr. José Machado, director do Clube Desportivo de Montijo e à esquerda o sr. Ruy de Mendonça, director do nosso jornal, muitos amigos e quase toda a equipa de honra do C. D. M. e bem assim os elementos da comissão srs. José António Palpita Gouveia, José Paulo Futre e José Maria dos Santos, estavam presentes. O jantar decorreu no melhor ambiente e finalizou com discursos proferidos pelos senhores João Santos em nome da Comissão, José Machado pelo Clube Desportivo de Montijo, que ein Vibrantes e sinceras palavras fez o justo elogio dos irmãos Fábregas, Ruy de Mendonça, director de «A Província» que saudou os homenageados, agradeceu à comissão o amável convite para assistir à Festa e incitou os montijenses a continuarem a elevar o nosso 1. clube ou pelo menos a mantê-lo no nível alcançado na ultima época. O jovem Amândio José em nome da mocidade desportiva e os senhores Antób r o p o ssa s in g r a r n o b o m c a m in h o q u e a té h o je te m tr ilh a d o. F in a lm e n t e o n o v o P r e s id e n te d a S o c ie d a d e, S r. A b ílio d o s S a n - to s D in iz a g r a d e c e u as p a la v r a s d i r ig id a s à n o v a D ir e c ç ã o e a firm o u s e r d e su a v o n ta d e d e d ic a r o m e lh o r d o se u tr a b a lh o p a ra e n g r a n d e c im e n to d a q u e la C a sa, em e s p e c ia l da B a n d a de M ú sic a, f u lc r o de to d a s a s a c tiv id a d e s. N a o r ie n ta ç ã o q u e p re te n d e d a r a o s tr a b a lh o s o c u p a a B a n d a lu g a r d e d e sta c a d o r e a lc e, e m b o r a se e m p e n h e m em c u id a r d a s d e m a is a c tiv id a d e s co m o c a r in h o q u e e la s lh e s m e r e ç a m. A o te r m in a r, a g r a d e c e u a p r e s e n ç a de to d o s o s q u e se d ig n a r a m a s s is t ir ao a c to. A «P r o v ín c ia» e n d e r e ç a a o s n o v o s D ir e c to r e s o s m e lh o r e s c u m p r im e n to s e o s v o to s d u m a a d m i n istra çã o feliz, a b em da 1. D e z e m b ro e d o M o n tijo. O PROJECTO DA PRACA DE TOIROS F O I R E P R O V A D O Ao contrário do que alguns jornais anunciaram, não se confirma infelizmente, a notícia de que a planta da nossa Praça de Toiros tenha sido aprovada. nio Manuel da Silva, Júlio Nepomuceno e Fernando Capela, proferiram também palavras de louvor e saudações aos simpáticos jogadores de futebol que tantas tardes de glória deram ao clube que representavam. A Festa terminou já depois da meia noite com os comovidos agradecimentos que em palavras simples mas sinceras Autónio e Francisco Fábregas dirigiram a todos os presentes. KCUÍflROS em Montijo N o Domingo, d ia 19 p. p. a I g r e ja E v a n g é lic a P r e s b ite r ia n a do M o n tijo fo i visitada p e lo s s e g u in te s g r u p o s d e E s c u te ir o s E v a n g é lic o s d e Lisboa: «A s G u ia s R a in h a D. L e o n o r» ; o N. 5 3 da I g r e ja d o s M a r in o s ; o N. 9 4 da I g r e ja da A ju d a ; o N. 10 d a I g r e ja d e S. B e n t o, e o g r u p o P e d r o Á l v a r e s C a b ra l» da I g r e ja d e F e b o M o n iz. C h e g a r a m a e s ta v ila às 10,45 h., ap ó s o q u e, fo r m a d o s cm c o n ju n to, se d ir ig ia m à Igreja E v a n g é lic a lo c a l o n d e tiv e r a m o S e r v iç o R e lig io s o. D e p o is fo ra m sa u d a r a C â m a ra M u n ic ip a l, e em se g u id a d ir ig ir a m -s e a o campo p a ra p a s sa re m a ta r d e. À s 1 7,3 0 h., p a ssa n d o e m fo r m a tu ra, c o m os e s ta n d a r te s d e s fr a l d ad o s ao v e n to, p e la s p r in c ip a is a r t é r ia s, d ir ig ir a m -s e ao b a r c o q u e os h a v ia d e c o n d u z ir a L is b o a. A p a r tid a, d e n tro d o vapor, g r a n d e n ú m e r o d e c h a p é u s se a g i ta r a m n o a r n u m a d e u s fr a te r n a l a q u e le s q u e o s a c o m p a n h a ra m e a g o r a a li e s ta v a m d e s p e d in d o -s e d a q u e la s a lm a s ju v e n is q u e se d is ta n c ia v a m T e jo fo ra, le v a n d o n o s c o r a ç õ e s u m a d iv in a e s p e r a n ç a... C O M A N D A N T E Victor H ugo de A ze ve d o Coutinho F a l e c e u n o p a s s a d o d i a 2, e m L i s b o a, o S r. C o m a n d a n t e V i c t o r H u g o d e A z e v e d o C o u - t i n h o, a n t i g o m i n i s t r o g r a n d e p o r t u g u ê s, p a i d o d i s t i n t o m é d i c o e m M o n t i jo, e n o s s o p r e z a d o a s s i n a n t e S r. D r. J o ã o M a n u e l de A z e v e d o C o u t i n h o e d a S r. a D. M a r i a T e r e s a L e a l A zeved o C o u t i n h o. O C o m a n d a n t e A z e v e d o C o u t i n h o q u e c o n t r i b u i u c o m o s e u e s t í m u l o e a u x í l i o p a r a a v i a g e m d e G a g o C o u t i n h o e S a c a d u r a C a b r a l f o i u m n o t á v e l m a r i n h e i r o, u m p r e s t i g i o s o h o m e m p ú b l i c o e c i e n t i s t a d e r e n o m e. N a s c i d o e m 12 d e N o v e m b r o d e , f o i p r e s i d e n t e d o M i n i s t é r i o d e a , t e n d o f e i t o a l é m d i s s o v á r i a s v e z e s p a r t e d o g o v e r n o c o m o M i n i s t r o d a m a r i n h a. G r a n d e m a t e m á t i c o deixa v á r i o s t r a b a l h o s d i d á c t i c o s d e v a l o r. E x e r c e u t a m b é m o p r o f e s s o r a d o e r e c e b e u o grau de «d o u t o r h o n o ris c a u s a» d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a. F o i a i n d a c o m m u i t o b r i l h o a l t o - c o m i s s á r i o d e M o ç a m b i q u e. A F a m i l i a e n l u t a d a e e m e s p e c i a l a o S r. D r. J o ã o M a n u e l d e A z e v e d o Coutinho a p r e sen ta «A P r o v í n c i a» a e x - p e 88ã o d o s e u p r o f u n d o p e z a r. Agradecimentos A F a m ília d e J a c in t o B a tis ta A lb in o, m ã e, m u lh e r, irm ã o s e c u n h a d o s a g r a d e c e m a to d as as p e s so a s q u e a c o m p a n h a ra m à su a ú ltim a m o ra d a o s e u d e s d ito s o p a r e n te, a g r a d e c im e n to e s te q u e to r n a m e s te n s iv o s ao S r. P r e s i d e n te d a C â m a ra, V ic e -P r e s id e n t e, S r. M a n u e l M a rq u e s g e r e n te da M u n d e t e o u tra s in d iv id u a lid a d e s, b e m c o m o a o s B o m b e ir o s V o lu n tá r io s q u e p re s ta r a m a su a g u a rd a d e h o n r a e a to d o s o s B o m b e ir o s V o lu n tá r io s d o S u l e S u e s te. C a r lo t a M aria d a S ilv a e m a is família, na im p o s s ib ilid a d e d e agradecerem d ir e c ta m e n te a to d a s as p e s so a s q u e s e g u ir a m a d o e n ç a d e seu sa u d o so ir m ã o, vem p o r e s te m e io a g r a d e c e r r e c o n h e c id a m e n te em e s p e c ia l ao E x. mo S r. D r. A z ev ed o C o u tin h o a m a n e ir a c o m o o te n to u s a lv a r, b em c o m o a q u a n to s o a c o m p a n h a r a m à su a ú ltim a m o ra d a. D. M a ria Luisa da Costa Alves Mendonça F a l e c e u n o p a s s a d o d i a 24 e m M o n t i jo, a E x. a S r. a D. M a r i a L u i s a d a C o s t a A l v e s M e n d o n ç a, v i ú v a d o S r. D io g o R o d r i g u e s M e n d o n ç a e e x t r e m o s a m ã i d o S r. D i o g o R o d r i g u e s M e n d o n ç a J. or A e x t i n t a, d o t a d a d e m a g u â - n i m o c o r a ç ã o e m u i t o e s t i m a d a p o r t o d o s o s m o n tij e n s e s, e r a c u n h a d a d o S r. C o m a n d a n t e F ra n cisco da S i l v a e a v ó d a F x. a S r. a D. M a r i a L u i s a N e p o m u c e n o M e n d o n ç a T a v a r e s, e s p o s a do n o s s o p r e z a d o a s s i n a n t e e a m i g o S r. A n t ó n i o T a v a r e s, i r m ã d a S r. a D. M i r i a J o s é A n t u n e s e t i a d o S r. D r. J o r g e d a C o s t a A n t u n e s n o.s s o d e d i c a d o a m i g o e i s s i n a n t e e m G u i m a r ã e s, e d o S r. D r. M á r i o M e n d o n ç a e S i l v a. A i l u s t r e d i m a m o n t i je n s e, q u e t o d o s v ê m d e s a p a r e c e r c o m p r o f u n d a m á g u a, d e i x o u u m l e g a d o d e q u a t r o m i l e s c u d o s p a r a c a d a u m a d a s c a s a s de c a r i d a d e d e M o n t i jo O r fa n a t o, A s i l o e M i s e r i c ó r d i a. À F a m í l i a e n l u t a d a a p r e - s e n t a «A P r o v í n c i a» o s s e u s p ê s a m e s. Agradecim ento F r a n c i s c a d e S o u s a L á s a r o vem p o r e s te m e io a g r a d e c e r à d is tin ta P r f.a S.a D. N o e m ia G o m e s B a r r o s M a r tin s, o c a r in h o e s a b e d o ria c o m q u e p re p a ro u seu filh o A n tó n io J o s é C o r r e ia d e S o u s a L á s a r o, p a ra o se u e x a m e. S a b e n d o f e r ir a su a m o d é s tia p e lo q u e p ed e d e s c u lp a, a q u i fic a o seu a g r a d e c im e n to. Empréstimo Até3o.ooo$oo empresta-se sob hipoteca. Juros a combinar. Resposta a este jornal ao n. io. Em pregadas Com 18 anos boa apresentação, precisa Café Portugal Montijo. HpnI ujt" M a b o r AGENTES TAMARCA, Lda. Telef Monrijo Jantar de homenagem aos irmãos FÁBREG AS O rganização Labor-Lex D IR E C Ç Ã O D E J. A B E L H O Av. da Liberdade, elef // L ISSO A Oferece os seus serviços em todos os assuntos que digam respeito a : Instituto Nacional do Trabalho e Previdência Tribunal do Trabalho Direcção Geral dos Transportes Terrestres-Comissariado do Desemprego Secções de Finanças - Câmara Municipal de Lisboa Com panhias de Seguros Sindicatos Caixas de Previdência Alvarás. Inform am os que se encontram à venda no nosso escritório os seguintes im p resso s: L iv r o s p a ra B e g is to d e H o ra s S u p le m e n ta r e s (in d iv id u a is ou c o le c tiv o s ). E x tr a t o s do L iv r o B e g is to d e H o ra s S u p le m e n ta r e s. G u ia s de R e c e ita d e H o ras S u p le m e n ta r e s p a ra F u n d o N a c io n a l d o A b o n o de F a m ília. Im p r e s s o s p a ra c o m u n ic a ç ã o d as F é r ia s d o s e m p r e g a d o s ou o p e r á r io s. Im p r e s s o s p a ra Q u a d ro s d o P e s s o a l. Im p r e s s o s p a ra c o m u n ic a ç ã o d e a lte r a ç õ e s ao H o rá r io de T r a b a lh o. R e c ib o s p a ra p a g a m e n to d e o rd e n a d o s o u s a lá r io s. Im p r e s s o s p a r c o m u n ic a ç ã o d e H o ras S u p le m e n ta r e s a9 a b r ig o d o a r tig o 5. d o D e c r e t o - L e i n M ap as de H o rá rio de T r a b a lh o p a ra to d o o C o m é r c io e In d ú s tria.

4 A SUIN IC U LTU R A NOS ESTADOS UNIDOS (Especial p a ra 4 P ro vín c ia» - Do (o lle g e Station - Texas - U. S. A.) p e l o D r. R a m i r o F e r r ã o IV Os «Concentration Yards» ou pontos de concentração onde os animais são mantidos por conta do próprio produto até à venda, recebem 1 5 /» do total. Os engordadores compram 5 / do número de animais directamente da lavoura. Finalmente os restantes 1 2 '/o s^o vendidos em leilões de gado (uma outra modalidade de negócio) ou a associações cooperativas locais. i 8tas últimas são constituídas pelos produtores de uma determinada região com a finalidade de evitarem o pagamento de comissões e taxas às várias organizações que actuam nos mercados. Os números que damos acima referem-se a animais de todas as espécies. Há contudo certas diferenças consoante *e trate de bovinos, ovinos ou suínos. No caso destes últimos observa-se uma maior tendência para a venda directa da lavoura à fábrica. Com o desenvolvimento do transporte automovel o lavrador pode levar os seus porcos desde a herdade ate ao matadouro servindo-se para isso de transportes próprios ou de material das companhias transitárias. Por outro lado a disseminação das instalações fabris que antigamente estavam concentradas à volta de Chicago, Cincinnati e outros grandes centros, veio facilitar a distribuição do gado produzido nas várias zonas rurais. C o m p r a d o r e s Os compradores exercem a sua actividade nos vários tipos de mercados e nos pontos de negócio atrás citados. Os «Packer Burjers» são representantes das fábricas e matadouros que compram o gado para abate imediato. Os «Order Burjers» são também representantes da indústria que trabalham nas herdades ou nos leilões em pontos distantes dos grandes mercados. Os «Yard Traders* são negociantes por conta própria de gado que vendem para recria, engorda ou abate. As empresas que trabalham à base de comissões dispõem de uma espécie de Bolsa, a «Linestock Exchange», que regula os preços dos vários encargos de compra e venda, estabelece e vigia as regras de negócio e atende as reclam a ções por perdas durante o transporte. Qtupeiai Há luz em profusão na capelinha, Um mar de flores brancas no altar.,, A ti Jesus sorri l... Bem se adivinha Que há festivo noivado no lugar. Há bocas segredando uma oração, Há peitos onde mora uma canção... Àmor-promessa, eterna sinfonia 1.. Diversas casas bancárias têm agências nos pontos de concentração e nos mercados. Os negociantes têm à sua disposição imprensa própria. Dentre as publicações mais importantes citaremos o «Chicago D aily Droners Journal» fundado em 1873, o «Omaha Daily Journal Stockman» o «KansasCity D aily Droners Telegram» que informam de preços, quantidades e toda a classe de notícias susceptíveis de interesse. Em 1921 um decreto do Congresso dos Estados Unidos elaborou as bases que regulam as práticas de compra e venda de gado à base da livre concorrência. A jurisdição deste acto aplica-se a mercados e pontos de concentração com àrea superior a metros quadrados sem contar com os corredores. Proibiram-se as práticas tendentes ao açambarcamento, à monopolização e à manipulação de preços e estabeleceram-se penalidades para as infracções. A s diversas organizações são obrigadas a prestar os seus serviços em condições razoáveis de preço e sem usarem de descriminações ou de favoritismos. O Ministério da Agricultura tem poderes para julgar e estabelecer multas em todos os casos de violação. Todavia a empresa em causa goza do direito de recurso aos tribunais. DR. ANTONIO MONTANO e DR. RAMIRO ffrrâo D a d a a c a te g o r ia da c o la b o r a ç ã o q u e n o s te m s id o e s p e c ia lm e n te e n v ia d a d o s E s ta d o s U n id o s d a A m é r ic a d o N o rte, p e lo s m é d ic o s v e te r in á r io s s e n h o r e s D r s. R a m ir o F e r r ã o e A n tó n io M o n ta n o, a c tu a lm e n te fr e q u e n ta n d o c u r s o s d e e s p e c ia liz a ç ã o n o C o lle g e S t a t i o n - T e x a s, n ã o p o d e e s te jo r n a l d e ix a r d e a s s in a la r e m r e f e r ê n c ia m u ito e s p e c ia l o v a lo r e o p o rtu n id a d e d e s s e s e s c r it o s e b e m a s s im d e s v a n e c id a m e n te a g r a d e c e r a h o n r a q u e n o s te m sid o c o n c e d id a. A o s d o is ilu s t r e s c o la b o r a d o r e s a p r e s e n ta «A P r o v ín c ia» os se u s m e lh o r e s a g r a d e c im e n to s e s p e ra n d o c o n t in u a r a m e r e c e r a h o n r a d a p u b lic a ç ã o d e tã o ú te is c o m o v a lio s o s tr a b a lh o s. A distinta escritora brasileira D. Maria de Lourdes Teixeira Riscam 0 ar mil asas de andorinha Num rodopio doido, singular. A hora desejada, já vizinha, Põe labaredas de oiro em cada olhar. Passam os dois e, a 'noiva, toda alvura, Radiante de graça e formosura, Enche de luz a própria luz do dia. O rlan d o de Sousa Branca Nazaré - Praiaè í ( Continuação) por Luís Bonifácic Há praias hoje conhecidas mundialmente pela sua beleza ou pela pelos «maillots» curtos que dei zenas de corpos elegantes coberli preferência distinta que lhes é xam adivinhar as formas esci A Nazai dispensada. Nazaré é indiscutivelmente uma das mais divulgadas pos feios, sugestivos ou secos. 11ahistón tu ra is... mas, também se vêmco: rras da f da nossa costa Nada perde em vocadores ou frios, insolentes:ado; bast confronto com as célebres praias tentadores. ielo trabal estrangeiras. Nazaré é procurada Na praia do século XX, jà í Erre vitoi por uma elegante multidão, onde guém tem medo. Antigamente,i* ndecim< Da sua : x ãos ao aca A 27 d< ), João - azaré. IÉJ A 11 de Pl ado alvar; íestre das ossa Senl onstrução erão. No sécu] ater nos c sderneira parte ocu 'flurante ^am, porí iações, e escoberto Pescadores da Nazaré Em 22 c legam à se contam por centenas os nomes é, no século anterior, 0 caso ec adição, 0 de fama internacional. outro. Havia o problema do ves i>mano: Alcobaça é uma das vilas que tuário, o medo das ondas, 0 vent italha de mais povo envia para a Nazaré e até a própria água tinha suspé msigo a a praia que se tornou característica sob todos os pontos de vista. Hoje tudo corre veloz A 27 de í tas de conter bactérias... azaré, qu Voltando de novo ao areal, na esses paraísos, sem preconceitos a Nazaré, hora do sol. sem grandes vestes, a não ser ue foi ad Estendidos nas areias vêm-se indispensável fato de banho que, ritor. quase indiferentes, desfilarem de parece, tende a desaparecer!..' ZÁRPADAS U m s im p le s tr a p o d e n o m in a d o g r a v a ta, in f lu ê n c ia n a e s c a la s o c ia l. M as c o m o tu d o s e g e n e r a lis a, a g r a v a ta p a sso u a s e r o m a is c o m u m d o s a c e s s ó r io s. T in h a q u e h a v e r n o e n ta n to u m re m é d io p a ra a in e v itá v e l d if e r e n c ia ç ã o : b a n a liz a d a a g r a v a ta, os m e n in o s fá tu o s r e c o r r e m a e s tr a ta g e m a s e a g o r a d is t in g u e m -s e p o r u m «n ó» p e c u lia r e g r a v a ta c u r t ís s im a ; D if e r e n c ia ç ã o e x - d r ú x u l a... k * D e to d a s as a n g ú s tia s, a d o lo g a r - c o m u m a tin g e fo r o s d e e n fe r m id a d e. H á q u e m o a fir m e q u a s e e sta fa d o, m a s o c e r t o é q u e a ip id e m ia n ã o c a n s a. É tã o g r a n d e q u e to lh e a té o s m o v im e n to s d e q u e m lh e q u e r fu g ir. * * A o p o rtu n id a d e é a lg o q u e r a r a s v e z e s d e fa c to s a b e m o s a p r o v e ita r. L a m e n ta m o s m a is ta r d e, q u e a d e ix á m o s fu g ir, m a s r e c o n h e c e m o s n itid a m e n te q u e a a ltu r a p a s s o u e q u e a liç ã o e s q u e c e... * 4-4 O te r m o in f ilt r a ç ã o e s tá a r e la c io n a r - s e c o m d iv e r s o s s e c to r e s e c a u s a s. C o n h e c e m o s as in f ilt r a ç õ e s p o lític a s e as d e e s p io n a g e m. Há a s d e g a z e s, à g u a s, m o d a s, e tc. T e m o s a in d a as d e c o n tr a b a n d o em m a io r o u m e n o r e s c a la. P e s s o a s a b a liz a d a s n o a s s u n to d e s c o b r ir a m e d e n o m in a ra m o u tr o m e io d e in f ilt r a ç ã o : o m ic r ó b io. S e r e c o n h e c e m o s q u e co m m a io r ou m e n o r g r a v id a d e a in filtr a ç ã o a c a b a p o r a m o le c e r e fa z e r r u ir in s titu iç õ e s e fa c h a d a s, m u r is e c o n v e n ç õ e s, m a is r e c o n h e c e m o s q u e a p io r é a d o m ic r ó b io q u e só r o i d e p o is de b e m in s ta la d o e sem d a r a v is o p r é v io. Isto sem te r m o s n e c e s s id a d e d e m e n c io n a r e v e r b e r a r os p a r a s ita s, p o r u m a q u e s tã o de decência! Joel Alturas O mbki O e s p ir r o, s o b o p o n to d e vista nw jj é u m a c to r e fle x o q u e te m p o r fim a d o o r g a n is m o c o n t r a a s p o e ira s, as brus, m u d a n ç a s d e te m p e r a tu r a, e os cheiros s u b s tâ n c ia s tó x ic a s e ir r it a n t e s. I, V os m teoria, ejizmente, * (dáveis, qu, surtem e É, ta m b é m, u m d o s sin to m as prec f* [0 problen d a c o n s tip a ç ã o, da g r ip e, do saramp0 Manuel f ' e b r e d o s fe n o s, s e n d o e n tã o acomp: "aflmwírican / «na di o u s e g u id o p o r c o r r im e n to n asal. elogia, p( M u ita s p e s s o a s p e n s a m que _espirr^ u m a c o u s a in s ig n if ic a n te m as a ciência m * r 0 A n / \ «v t A p n n A n t t l l / l O l e s tá d e a c o r d o c o m e ssa opinião, in t r in c a d o o p r o b le m a d o esp irro q e. g u n s d o s m a is d is tin to s h o m e n s de cie d e d iv e r s o s p a ís e s c o m e ç a r a m a rea ^ ú ltim a m e n te, e stu d o s m u ito serios ac do m e s m o. A o e s p ir r a r p r a tic a - s e u m esforço e r a t o r io in te n s o, a s c o r d a s v o cais mant fe c h a d a s a té q u e a p re ssã o do interio tó r a x s u b a b a s ta n te, e e n tã o o arescal ji s u b ita m e n te, se n d o d ir ig id o para a r 3 p o s t e r io r d o n a r iz p e lo p a la d a r m. ' 0i O d ic io n á r io d e c la r a q u e um esp'^ J g e r a lm e n te u m a c to r e fle x o causaa u m a ir r it a ç ã o d a s m u c o s a s nasais»- p a re ce s e r u m a e x p lic a ç ã o suficien ^ Parte his s a tis fa z e r a c u rio s id a d e d os le ig os a s d o s m é d ic o s. E s te s d e se ja m saber ^ P IS > * D-, o n d e, n o c o rp o h u m a n o, se or's 1" * correi pirroquais são c a m in h o s que PerL( $ hfpfebei Ê'0s Plebe O d ifíc il do p r o b le m a n ã o está tan a mito] qtif c o m o s e p o ssa e v ita r o e s p ir ro, c0 ^ 53- J» hor fa z e r q u a n d o ele a p a r e c e e não jtos UàqUe ' p a r e c e r. Teoricamente existem ^ C! Ua ot m e io s p a r a d e te r e ssa m anifestaça eteuaté dl lte 0 espi Sas! exter K Enqu >a «ência, e"«ve ser \ ^r' Jose jj Mu* OS sof TOs, Pequeni 0 Ponto ') um ; > s só li de 184. sao esi

5 ãiaie Sol lifécio ntes coberi tos que srmas escj A Nazaré tem como todas as i se vêmco:[rras cia formosa Estremadura, a >u secos,p:[ a história, mas não vive do pas- insolentes,j0; basta-lhe a hora actual e ^lo trabalho dos seus filhos coni XX, jàfláfrre vi oriosamente para o en- g-amente,k:[andecimento da Pátria comum. Da sua história antiga rabisca- nos ao acaso algumas efemérides: A 27 de Setembro de 1644, [ João IV visita a praia da azaré. IíiJ a 11 de Ab il de 1685, foi pasmado alvará a António Rodrigues, rèstre das obras do templo de ossa Senhora da Nazaré, para a instrução duma ponte em Alfei- irão. No século XVII, 0 mar vinha ater nos contrafortes da serra da iderneira, deixando coberta toda parte ocupada hoje pela praia. Purante todo o século XVIII ^am, porém, rápidas as transfor- ações, e 0 mar, recuando, pôs a escoberto a formosa enseada. Em22 de Novembro de 1712, legam à Pederneira, segundo é o caso euadição, 0 rei Rodrigo e o monge ema do ves imano, fugidos da desastrosa idas, 0 venti italha de Guadalete, trazendo inha suspei nsigo a imagem de N.a S. da azaré, que ainda hoje se venera. A 27 de Setembro de 1791, nasce Nazaré, José Baptista Gastão, íoi advogado, jornalista e eaas... veloz pan Dreconceitoi a não ser t >anhoque irecer!... ntor, ( Continua) CÁ ie ma na fiiiláuea Coordenação de frei Agostinho de Penamacor JUNHO Dia D. António Prior do Crato entrou em Lisboa depois de aclamado em Santarém. Dia Nasceu em Sernache do Bonjardim, D. Nuno A lvares Pereira. Dia Partiu do Tejo a armada de D. Sebastião, destinada à conquista de Marrocos e que devia tornar-se 0 símbolo da perda de Portugal. Dia 26 1x32 Fundação do Mosteiro de Santa Cruz (Coimbra). Dia Entra em Madrid sob o comando do Marquês das Minas o exército português. Dia Começou o destroço da Ivencível Armada, no Canal da Mancha, naufragando a mor parte dos navios que a compunha, sob a violência da tempestade, Dia Fundação da Casa Hospitalar do Telhai. Dia Inauguração do Teatro de S. Carlos, em Lisboa. JULHO Dia Nasce o poeta Tomaz Ribeiro autor de «D. Jaime». Dia Morre em Inglaterra, el-rei D. Manuel II. mhkia d& e ifiiiifr or Wolff. (Traduzido por Rollin de Macedo) le vista d os m édicos d e v em p ô r em p rá tic a p o rfin iad fl.. *eoria, e n c o n tr a m -s e, m u ita s v e z es, : i r a s, as brus» f, ente, em fr e n te d e s u r p r e s a s d e sa - e os cheiros veis, quando n e n h u m d o s s e u s r e m é - ite s. Ssurte efeito. tom as jp Problema é b a s ta n te c o m p lic a d o, d iz o saramp.ff1. anuel M. Jo s e p h o n, da A c a d e m ia o acomp-,vana de O fta lm o lo e ia e O t o r r in o la - n asal. espirro.'!! n ' 4 u«nt espirro q?.e Í í l ciência nã. in ens de ci iêna* ealw0dl. ram _a n a serios n esforço cais mantêm* do interior >o aresac5 f 3 para a re3 dar mole.. um e s p i^ J, nasais*' su ficiente P njasi# eigos im sal origina» que Per e$ está tant ; T0, como 0fl, O fta lm o lo g ia e O t o r r in o la - «te o'p ^ u e P a ra C 0lrl^ a te r e fic a z - espirro se d e v e r ia c o n h e c e r as Sem px^ernas e in t e r n a s, q u e o p r o -,Enquanto não n ão se p o ssa c o n s e g u ir e d - '» n ão p o d e e n c o n t r a r o re m é d io ser aplicado em cada c a so». 0 D sep hon o p in a q u e u m a r e s p i- t0j/1 funda e r it m ic a p o d e a liv ia r ^ sofrim entos c a u sa d o s p e lo s e s - ; ; r tníno e in s ig n if ic a n te e s p ir r o, tes, JL ^e v is ta s o c ia l, to r n a - s e, às Dai Ve c lo sso. A ssim, j á f o i, m u itís - h,jfs cau sa d o r d e c r im e s p a s s io n a is. r «oi -"Kar C*e cau sa s fo r e n s e s, c o n s e g u iu o causado r nosdç ^, no T r ib u n a l d o S e n a, n ad a = nasais»- Ividos c a s o s -c r im e s d e sse g é n e r o, ao esp irro. fehutó Cla>co m P r o m e te u e M in e rv a a 0 xistem 1 JS.ifestação * >Gns"- olur ca esp irr0 co m e ço u na I CIa! com P r o m e te u e M in e rv a, e pl,para R o m a, o n d e in te r e s s a p a - ttr e s>g u e rre iro s e im p e ra d o re s. I sen í S 'a q u e, q u a n d o P ro m e te u t u no i v, j esa- va que"l'íniem d e a r g ila, p e d iu à M i- n ã o ^ ^ effluilos * à sua k e n s*n a sse o s m e io s d e d a r -1"*", ra de b a r r o. M in e r v a le v o u #0 S o l, a c o n s e lh a n d o -o a q u e le v a s s e c o n s ig o u m r e c ip ie n te p a ra r o u b a r a lg u n s ra io s ao a s t r o -r e i e e s c o n d e -lo n e s se r e c ip ie n te. D e v o lta à T e r r a, e s e g u in d o o s c o n s e lh o s d e M in e rv a, d e sta p o u e sse r e c ip ie n te e c o lo c o u -o d ia n te do n a riz d o b o n e c o d e a r g ila, p a ra q u e o s r a io s ro u b a d o s a o S o l p e n e tr a s s e m n o c é r e b r o da e s tá tu a d e b a r r o. O s ra io s s u b ir a m ao c é r e b r o e a n im a r a m a e s tá tu a, tr a n s fo r m a n d o -a em H o m em. M as, ao p a ssa re m p e lo n a r iz, o s ra io s d o S o l p r o v o c a r a m -lh e u m a fo r te ir r it a ç ã o, e o p r im e ir o s in a l de v id a d e sse n o v o h o m e m fo i u m fo r m id á v é l e s p ir r o! E s s e e s p ir r o e s p a n to u P r o m e te u p elo m ila g r e d a a n i m a ç ã o d a a r g ila. E, a jo e lh a n d o -s e d ia n te d a su a o b r a, e x c la m o u : «Q u e os D e u se s te a b e n ç o e m!». E e ssa e x c la m a ç ã o d o p o v o, ir o n is ta e a d o r á v e l, c h e g o u a tè n ó s : «D e u s te a ju d e i», «S a lv é!», «D o m in u s T e c u m», e t c. A o e s p ir r o in fa n til p e r te n c e e sta n ã o m e n o s s im p á tic a s a u d a ç ã o : «D e u s te c r i e p a ra b e m!». O s ro m a n o s to m a v a m p o r d ia m a u, q u a n d o, p o r u m c a so q u a lq u e r, lh e s a c o n te c e s s e e s p ir r a r e m p e la m a n h ã. E n fim, o e s p ir r o do h o m e m d as c a v e r n a s s e r ia, se m d ú v id a, m u ito p a re c id o c o m o tr o v ã o, e n q u a n to o e s p ir ro m o d e r n o te m a g o r a m e n o s r u íd o, p o rq u e a c o m p a n h o u o p r o g r e s s o, afidalgando-se a tr a v é s d o s s é c u lo s. ^ P e q u e n a s Q j i ô í p n t f i a s S I R R O W L Á N D H ILL O reformador do sisfema posta por José António Moedas P o d e v o c ê, c a r o l e i t o r, n ã o s a b e r q u e m f o i o h o m e m q u e i n v e n t o u o s e l o p o s t a l, p o r q u e t a l v e z n ã o s e t i v e s s e a i n d a i n t e r e s s a d o p o r isso; p o r é m n ó s e s t a m o s a b s o l u t a m e n t e c e r t o s, q u e s e p e r g u n t a r a o s e u a m i g o, o t a l q u e è c o l e c c i o n a d o r, ( s i m p o r q u e q u a s e t o d o s n ó s t e m o e u m a m i g o q u e s e d e d i c a a e s s a s e x c e n t r i c i d a d e s ), e l e d e p r o n t o l h e r e s p o n d e r á. E a r e s p o s t a é e s t a : S i r R o w l a n d H i l l. E e l e, p o i s, o n o s s o b i o g r a f a d o d e h o j e. S i r R o w l a n d q u e e r a f i l h o d e u m s i m p l e s m e s t r e d e e s c o l a, n a s c e u e m 3 d e D e z e m b r o d e , e l e v o u u m a v i d a p a c a t a, p o r q u e d e l a m u i t o p o u c o s a b e m o s, a t è q u e e m 1832 e n t r a p a r a o s e r v i ç o d o s c o r r e i o s, o n d e o c u p a v á r i o s c a r g o s, s e n d o d o i s a n o s m a i s t a r d e, d e p o i s d a s u a r e f o r m a t e r s i d o a p r o v a d a p e l o P a r l a m e n t o, n o m e a d o d i r e c t o r d o s e r v i ç o p o s t a l. A in d a n o m e s m o a n o e m q u e é e l e i t o d e m i t e - s e, r e s u l t a d o d e i n t r i g a s e s ó v o l t a a o c a r g o e m , p o r i n s i s t ê n c i a d e a l g u n s a m i g o s. F a l e c e u e m , e m H a m p s t e a d, m a s o s s e u s r e s t o s m o r t a i s r e p o u s a m n o p a n t e ã o n a c i o n a l d e I n g l a t e r r a a A b a d i a d e W e s t - m i n s t e r. Q u a i s t e r i a m s i d o o s m o t i v o s q u e l e v a r a m S i r R o w l a n d a p e n s a r n a r e f o r m a n o s i s t e m a p o s t a l? M u i t a s, p o r c e r t o. M a s p a r e c e q u e a p r i n c i p a l d e l a s, f o i a q u e l a q u e r e s u l t o u d u m a h i s t ó r i a, p a s s a d a, q u a n d o e l e e r a s e c r e t á r i o d a D i r e c ç ã o d o s C o r r e i o s, e q u e a s e g u i r v a m o s c o n t a r. D e v e m o s d i z e r a n t e s d i s s o, q u e d e s t a m e s m a h i s t ó r i a j á s e f i z e r a m m a i s «e d i ç õ e s». E s t a n d o S i r R o w l a n d H i l l d e v i s i t a a u m a a l d e i a d o N o r t e d a E s c ó c i a, h o s p e d o u - s e e m c a s a d u n s c a m p o n e s e s. l l m d i a, e s t a v a S i r R o w l a n d e n t r e t i d o a l e r o j o r n a l, q u a n d o r e p a r o u q u e a f i l h a d o s s e u s m o d e s t o s h o s p e d e i r o s, d e p o i s d e e x a m i n a r d u r a n t e a l g u m t e m p o u m a c a r t a q u e o m e n s a g e i r o l h e t r o u x e r a, a e n t r e g o u n o v a m e n t e a e s t e p o r q u e d i s s e r a n ã o p o s s u i a o d i n h e i r o p a r a p a g a r o r e s p e c t i v o i m p o r t e. V e n d o i s t o, n u m g e s t o d e g e n e r o s i d a d e, q u i z e l e d a r l h e o d i n h e i r o. P o r é m, a r a p a r i g a, e a o c o n t r á r i o q u e s e r i a p a r a e s p e r a r, a g r a d e c e u m u i t o i n a s n e g o u - s e a r e c e b e r e s s a i m p o r t â n c i a. T ã o a d m i r a d o e l e f i c o u q u e n ã o r e s i s t i u à t e n t a ç ã o d t l h e p e r g u n t a r a r a z ã o d o s e u p r o c e d e r, v i s t o q u e n ã o h a v i a n a d a q u e j u s t i f i c a s s e t a l a t i t u d e. E n t ã o a r a p a r i g a, a i n d a q u e e n v e r g o n h a d a, d e c i f r o u a s s i m o m i s t é r i o d a s u a r e c u s a : «E s s a c a r t a é d o m e u n o i v o, q u e s e e n c o n t r a e m L o n d r e s e l e e e u s o m o s p o b r e s ; a s c a r t a s a t é à E s c ó c i a c u s t a m m u i t o c a r o ; m a s n ó s e s c r e v e m o - n o s t o d a s a s s e m a n a s, s e m m a i s d e s p e s a s q u e o p a p e l e t i n t a. E u e x a m i n o a s u a l e t r a n o s o b r e s c r i t o ; e l e l ê a m i n h a d e i g u a l m a n e i r a. A l é m d i s t o, t r a ç a m o s n o s o b r e s c r i t o u n s s i n a i s c o n v e n c i o n a i s m i n ú s c u l o s q u e p e r c e b e m o s... e é o b a s t a n t e I O q u e h a v e i s q u e r i d o g e n e r o s a m e n t e p a g a r, é a p e n t - s u m a f o l h a e m b r a n c o. P o r i s s o r e c u s e i o v o s s o o f e r e c i m e n t o e p e ç o - v o s q u e g u a r d e i s s e g r e d o d a n o s s a c o r r e s p o n d ê n c i a...» D e s d e e s t e c a s o, q u e m a i s p a r e c e u m a a n e d o t a, m u i t o m a t u t o u S i r R o w l a n d n a m a n e i r a d e e v i t a r e s t e e o u t r o s c a s o s q u e d e f u t u r o s e p o d e r i a m v i r a d a r. F i n a l m e n t e e m 1837 a p r e s e n t a u m f o l h e t o i n t i t u l a d o «P O S T O F F I C E R E F O R M» q u e l a n ç a v a a i d e i a d e q u e s e d e v i a e x i g i r q u e f o s s e a n t e c i p a d a m e n t e p a g a a i m p o r t â n c i a d o i m p o r t e, p o r m e i o d e u m s e l o q u e s e c o l a r i a a o e n v e l o p e e q u e e s t e «e l o f o s s e f r a n q u i a d o e m r e l a ç ã o a o peso e n ã o à distancia. O E s t a d o q u e e m p r i n c i p i o d e n o t a r a p o u c o i n t e r e s s e p e l a i n o v a ç ã o, v e i o e m a a p r o v á - l a c o m o «f a v o r á v e l a o s i n t e r e s s a s d o c o m é r c i o e a o d e s e n v o l v i m e n t o i n t e l e c t u a l d a s c l a s s e s b a i x a s», r e s e r v a n d o p a r a e l e o d i r e i t o d a e m i s s ã o d e e n v e l o p e s e s e l o s. A s s i m u m a n o d e p o i s é e m i t i d o o p r i m e i r o» e l o q u e f o i i m p r e s s o n a C a s a P e r k i n s, B a c o n a n d P e t c h, e d e s e n h a d o p o r S i r R o w l a n d H ill. P e l a v i d a f o r a o i n v e n t o r d o s e l o r e c e b e u a s m a i s v a r i a d a s h o m e n a g e n s e d i s t i n ç õ e s, q u e a s e g u i r c i t a m o s : f o i n o m e a d o p e l o g o v e r n o C o m e n d a d o r d a O r d e m d o B a n h o e d e r a m - l h e u m a p e n s ã o a n u a l d e l i b r a s o P a r l a m e n t o t a m b é m o g r a t i f i c o u c o m u m c e r t o p r é m i o e m d i n h e i r o ; e m s e u f a v o r f e z - s e u m a s u b s c r i ç ã o n a c i o n a l q u e r e n d e u c e r c a d e l i b r a s ; a S o c i e d a d e d a s A r t e s p r e m i o u c o m a m e d a l h a d e o u r o d o p r í n c i p e A l b e r t o. A i n d a c o m d á v i d a s f e i t a s e m s e l o s, e r e - g i r a m - l h e u m a e s t á t u a, e m B i r m i n g h a m, t o d a c o n s t r u í d a c o m m á r m e r e d e C a r r a r a. E p o r ú l t i m o, o s E d i s d e L o n d r e s c o n c e d e - r a m - l h e o d i p l o m a d e c i d a d ã o d a c a p i t a l i n g l e s a, m e t i d o n u m a c a i x i n h a d e o u r o c o m p e d r a s p r e c i o s a s. N o p r ó x i m o n ú m e r o : ACTUALIDADES DO MUNDO A FRANÇA P A L A V R A S CRUZADAS H O R I Z O N T A I S : 1 Q u e se fig u r a c o m o a r c o n a m ã o. 2 M e lh o r títu lo q u e u m a m u lh e r p o d e t e r ; in t e r je iç ã o, 3 A n g u lo fo r m a d o p o r d u a s b a r r a s, q u e se a fa sta m in f e r i o r m e n t e ; in s tr u m e n t o p a ra e n c u r v a r as c a lh a s ta s d a s lin h a s fe r r e a s. 4 S e g u ir ; s im b. q u ím ic o d o c h o r o. 5 G u a r d a is. 6 F e c h a a sa s p a ra d e s c e r r a p id a m e n t e ; m e d id a a g r á r ia ; flu id o u n ifo r m e. 7 E s c la r e c e r e is. 8 S u f ix o n e g. ; d ito n g o. 9 C a r b o n a to d e c a l ; a v e d e r a p in a. 10 A n e l; p la n ta la b ia d a. 11 P r e n d e is. V E R T I C A I S : 1 Q u e r e ; c a m p e ã o ; c o m p o sto d e h id, e o x ig. 2 B a t r á q u io s ; b r a ç o d e m a r ; 3 B e u n ir n u m c e n tr o. 4 A lg u m ; s o r r i. 5 P r o n. p e s. ; e r g u e m ; p r o n. d e fin id o. 6 L a v r a r ia s. 7 L a ç o ; d ig n a tá r io e c le s iá s t ic o ; p e d ra d e m o in h o. 8 A n tig o p r o n o m e d e f in id o ; a q u i. 9 In c ú r ia. 10 A p a r e c e ; n o m e d e h o m e m ( i n v.). 11 S o l i d ã o ; d u a s c o n s o a n te s q u e à s v e z e s tê m o m e s m o som ; b a tr á q u io s. Solução do Problema n. 13 H O R IZ O N T A IS : 1 L a g u s. 2 A g o r a. 3 C o r a l. 4 M u ; a n a is ; e m. 5 A b ; s o s s o ; s i. 6 R a ; p a. 7 I r m a s ; v a g ir. 8 A r a r a ; a u r e a. 9 O la s ; o r a r 10 T e s ; a i r. 11 A s ; n o s ; se. V E R T I C A I S : 1 - M a ria. 2 A lju - b a r r o ta. 3 M a le s. 4 T a c a s ; a ra s. 5 A g o n o ; s a s. 6 G o r a s ; so. 2 U r a is ; v a o. 8 S a ls o ; a u ra. 9 G r a is. 10 R o b e s - p i e r r e. 11 M ia ra. Probema TV i f l f i H f ; S 1! 1! : :Mg SÉii l i ; ;! H i : «t i i i«sé Anténla M oida*

6 6 PROVINCIA CONSIÁNTINO URA D E C O R A Ç Õ E S EM D IV E R S O S ESTILO S E F A N T A S IA D A S IL U M IN A Ç Õ E S E L É C T R IC A S E À M O D A D O M IN H O T e l e f o n e 1 3 FELGUEIRAS «A Provincia» A SSIN A TU R A S P a g a m e n to a d ia n ta d o 10 núm eros 9S núm eros núm eros 5 0$00 (um ano) P r o v ín c ia s U ltr a m a r in a s e E s t r a n g e ir o a c r e s c e o p o r te d e c o r r e io CONTRA A CASPA I l l l P J V E T J M A B O R A g ê n c ia o f ic ia l: Viuva & filhos de Rsmán Sanchez Quer ter cabelos bonitos e abundantes? Use o P e tró le o Q u ím ico JS o d ig o. Loção progressiva contra a caspa e a queda do cabelo. Vende-se nas farmácias e nas drogarias; Depositário geral D io g o da Silva Salão Rua loaquim de Almeida, 132 M N I Sensacional! Baixa de Preços! V E S P Â Modelos desde Esc. 10.5QQ$OO A s m a io re s fa c ilid a d e s de p a g a m e n to A g e n te s e x c lu s iv o s : M A R P Á L, Lim itada T e le f Rua Jo sé J. M a rq u e s, 27 MONTIJO O prim eiro SCOOTER do Mundo AFONSOEIRO - MONTIJO O fe liz c a u te ç e iro in fo rm a os seu s E x.1,,os C lie n te s dos p r é m io s g ra n d e s q u e já v e n d e u : contos-lotaria Nafal » B4-500» -3.8 prém. Xatal aproximoção- 1. prém, Natal 41 Fa ça as su a s co m p ra s n e ste c a u - te ie lro o le r á m u ito d in h e iro,.. M aterial Eléctrico Cabos e fios condutores Baquelites Porcelanas Iluminação fluorescente Material Estanque - Tubo Bergmann - Tubo de íiço C A N D E E I R O S T E L E F O N I A S I R R A D I A D O R E S V E N T O I N H A S F R I G O R I F I C O S E t c.... E t c. = E t c. Tndo aos melhores preços ABEL JUSTINIANO V E N U Praça da República M O N TIJO R A S A N F E R, IL. DA SEDE LISBOA, Rua de S. Julião, 41r1. 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B o m b e ir o s, u m a v id a p o r ta n ta s, v ã o s u r g in d o pressurosos. D o c o rp o d a F á b r ic a, da C a sa d o S e i x a l, V o lu n tá r io s d e M o n tijo, d a M o ita to d o s p o r u m a só c a u s a, de a g u lh e ta s em p u n h o c o m ra ja d a s de á g u a, la n ç a m -s e d e s te m id o s ao c a lo r d as c h a m a s. M as o fo g o b em a te a d o n o s a r m a z é n s a c o g u la d o s de c o r tiç a é m a is q u e n t e, te m m ais v id a m a is fo r ç a. A in d a à d is tâ n c ia s e n o ta m c o r tin a s d e fu m o n e g r o m o s tr a n d o lu to c o m c h a m a s s a r c a s t ic a s b a i la n d o a g r a n d e a ltu r a. C á fo r a, o p o v o a p in h a - s e, h á te r r o r, h á m e d o, h á c o r a ç õ e s p a ra d o s n a a m a lg a m a do r e c e io. Q u e re m p a s s a r o e n o r m e p o rtã o p a ra v e re m, p a ra c o n s ta ta r e m se e n te s da fa m ília c o r r e m p e r ig o n a su a b a ta lh a. E o fo g o, e s s e c r u e l, lá v a i n a su a r o tin a d e s v a ir a d a. A s a g u lh e ta s v o m ita m á g u a, avança/n p e r tin a z e s e m m ã o s fir m e s. J á h á h o m e n s m a ltra ta d o s n o seu b e m fa z e r. A v a n ç a r, c e r c a r, o lh o s a b e r to s p o s to s n o fo g o im e n s o q u e to m a p ro p o rç õ e s tr e m e n d a s. M ais u m a rm a z é m a ta c a d o, c a d a fa rd o q u e e n tr a em c h a m a s, p a r e c e -n o s o u v ir n o c r e p it a r o fo g o r i r - s e de m a is u m a v itó i'ia. * * * A li b e m p e rto h á u m v u lto q u e a v a n ç a d e s te m id o, s a b e d o r. S ã o 27 a n o s fo r te s m ã o s c a le ja d a s n a su a p ro fis s ã o d e S e r r a lh e ir o e B o m b e ir o c o n s c ie n c io s o. E le lá vai fo g o fo r a, lu ta n d o p e r tin a z le v a n d o c o n s ig o os c o m p a n h e ir o s q u e o a c o m p a n h a m n a su a b r a v u r a. H á u m a p a re d e q u e r a n g e, c o m o q u e p e lo ó d io, p o r se v e r d e s te lh a d a. H á g r ito s d e fo r a a v is a n d o, tu d o fo g e ao p e r ig o d o seu r u ir. M as a le i d o d e s tin o, e s s e c o m p a sso d e e s p e ra e n tr e o v iv e r e o m o r r e r, c o r r o m p e a le i d a N a tu re z a e d e ita p o r te r r a e ssa g r a n d e p a re d e q u e n a su a d e r r o c a d a faz to m b a r p a ra s e m p r e o H e ró i. E s m a g a d o p e la fo r ç a d o p e s o, a li d e b a ix o ir r e c o n h e c ív e l, fic a p a ra se m p r e d o r m in d o o s o n o e te r n o o c o r p o d e J a c in t o B a t is t a A lb in o, c a sa d o e co m u m f ilh o, m o ra d o r n a L a n ç a d a. N ão é d e c h o r a r u m a m o r te q u a n d o se p a rte tão g a lh a r d a m e n te, c o m o a d e ste h e r ó i, q u e j á v á ria s v e z es o d e m o n s tr o u n a s u a fa m a d e B o m b e ir o, c o m o n o in c ê n d io d a c a sa P a b lo s & T a v a r e s. E s tim a d o p o r to d o s, fo i um g o lp e p ro fu n d o n a im e n s a g e n te d e M o n tijo, A fo n s o e ir o, L a n ç a d a, S a r ilh o s G r a n d e s, e S a m o u c o, q u e o a c o m p a n h a ra m n u m a m a n if e s ta ç ã o d e d o r, ao c e m ité r io d e S a r i lh o s G r a n d e s. f I N À L M E U T E P I C - N I C F in a lm e n t e fo i a d ju d ic a d o o a r r a n jo da E s tr a d a A lo n tijo -P e g õ e s c u jo s tr a b a lh o s s e in ic ia r ã o a in d a e ste a n o 1 P e n a é q u e o n ã o tiv e s s e sid o fe ito d e m o ld e a, p e la o c a s iã o da R o m a r ia d a S e n h o r a da A ta la ia a e s tra d a e s ta r p r o n ta, m a s p a c iê n c ia, q u e n o s r e s te ao m e n o s a e s p e r a n ç a, c e r te z a d ig a m o s, d e ao a tr a - v e s a rm o s a e s tra d a p o r e s s a o c a siã o o s a b e r m o s s e r p e la ú lt im a vez. V a m o s ta m b é m te r, fin a lm e n te a r r a n ja d a a e s tr a d a P in h a l N o v o - S e tú b a l q u e se e n c o n t r a in t r a n s i- ta v e l h á j á a lg u m te m p o. N ão se c o m p r e e n d ia q u e o a r r a n jo só se tiv e s s e e fe c tu a d o a té à e n tr a d a da p r im e ir a d a s lo c a lid a d e s 1 A ssim e lo g o q u e e s ta e s tra d a e s t e ja a r r a n ja d a Montijo fic a r á c o m a to d a a su a re d e d e c o m u n i c a ç õ e s e m o rd e m. O x a lá n o e n ta n to q u e s e n ão a b a n d o n e m as j á fe ita s, c a s o c o n tr a r io fic a r e m o s n a m e s m a, is to é a r r a n ja m -s e u m a s e m s u b s titu iç ã o d e o u t r a s!! lictíficaça O P e d e -n o s a E m p r e s a d o C in e m a T e a tr o Jo a q u im d e A lm e id a, L d a d e s ta v ila, q u e fa ç a m o s u m a c o r r e c ç ã o à c o n s t itu iç ã o d a su a S o c ie d ad e, da q u a l ta m b é m faz p a r t e o s r. L u ís d a S ilv a S a lg a d o d e O liv e ir a G o s to s a m e n te o fa z e m o s ta n to m a is q u e se tr a ta d u m f ilh o da n o s s a t e r i a q u e c o m o o s se u s m a io r e s, se p r e s ta m a d o t a r M o n t ijo c o m u m a o b r a q u e s e r á o s e u o r g u lh o e e n le v o, e s ta m o s c e r to s, d e to d o s o s q u e n o s v is ita r e m. P e lo la p s o p e d im o s d e scu lp a à E m p r e s a n o ssa e s tim a d a a s s in a n te, d e scu lp a e ssa extensiva ao sr. L u ís da S ilv a S a lg a d o d e O liv e ir a, p e lo e r r o in v o lu n tá r io c o m e tid o. D o m i n g o, 10 d e J u l h o d e 1955 r e a l i z a - s e u m g r a n d i o s o P i c - - N i c à C a s a B r a n c a, o r g a n i z a d o p e l a C o m i s s ã o Á n g a r i i d o r a d e F u n d o s, d o s B o m b e i r o s V o l u n t á r i o s d e M o n t i jo. O C o n ju n t o M u s i c a l «O s L e a i s» a c o m p a n h a r á e s t e g r a n d i o s o P i c - N i c, o n d e a c t u a r á n u m a p r a z i v e l r e c i n t o, c o m e s m e r a d o s e r v i ç o d e b u f e t e. O t r a n s p o r t e s e r á f e i t o e m c a i T o ç a s, p e l a m ó d i c a q u a n t i a d e 2 $ 5 0. S e n d o a p a r t i d a à s 7,3 0 e o r e g r e s s o á s 19 h o r a s. Espingarda V e n d e - s e e m b o m e s t a d o. U g a r t e c h e a. C a l i b r e 12. E x t r a - ç ã o a u t o m á t i c a. F e ch a ria s d e s m o n t á v e i s. R e s p o s t a a e s t e jo r n a l. Trespassa-se C a s a d e v i n h o s ó p t i m o l o c a l e n t r e d o i s C i n e m a s v a s i l h a m e p a r a 3 0 p i p a s. M o t i v o à v i s t a. S ó t r a t o c o m o p r ó p r i o. R u a A l m i r a n t e R e i s, A B A R R E I R O. Exames R e c o m p e n s e o e s f o r ç o fe ito p e lo s s e u s filh o s, o f e r e c e n d o - lh e s u m a lin d a e ^ v a lio s a p r e n d a. T o d a v ia s e ja e c o n ó m ic o, s ig a o n o s s o c o n s e lh o e v is ite a R E P A L ( ju n t o ao Mercado em c o n s t r u ç ã o ) o n d e e n c o n tr a r á os m a is v a r ia d o s m o tiv o s p a ra b r in d e s. M áquina de fscre ver R E M IN G T O N C O M E R C I A L V e n d e -s e, c o m p o u c o u so N e sta r e d a c ç ã o s e in fo r m a A S S O C IA Ç Ã O D E S O C O R R O S M Ú T U O S Seja Previdente: - Inscreva-se sócio desfa Mulualidade -!nforma-sc na = T ra ve ssa da B a rro sa, 3 4 MONTIJO 0 Legado do Operário de Evora M Sede - Rua João de Deus, 25 e 27 - Evors - Fundada tm 17 de Julho de 1927 jj Estatutos aprovados por Alvará de: 5 de Junho de 1953 e 24 de Julho de 1554 A d m ite só cio s se m d is tin ç ã o d e s e x o ou p ro fis s ã o, d o s 16 a o s 5 0 a n o s, r e s id e n te s no c o n tin e n te S u b s íd io s a p a g a r d e u m a s6 v e i de Delegação de Saúde do Distrito de Setúbal C R I A N Ç A S C O M T I N H A A v i s a - s e o p ú b l i c o e m g e r a l e p a r t i c u l a r m e n t e o s p r o f e s. s o r e s p r i m á r i o s d e s t a c id a d e e d e s t e D i s t r i t o d e q u e a s c r i a n ç a s c o m tinlia, v e r d a d e i r a o u s u s p e i t a, d e v e m a p r e s e n t a r - s e, p a r a e f e i t o s d e d i a g n ó s t i c o e t r a t a m e n t o, n o n o s s o D i s p e n s á r i o, R u a Silvestre S e r r ã o, n. 8, e m q u a l q u e r dia ú t i l, à s 10 h o r a s. S e t ú b a l, D e l e g a ç ã o d e S a ú d e, 1 4 d e J u n h o d e 1955 O D E L E G A D O D E S A Ú D E J. T. Montai vão Machado Liceu de Setúbal Exames ds Admissão ao Liceu lino de 1955 H o r á r i o Julho, 25 2.a-feira às 9 horas: Desenho, à s xo,3o horas: Aritm ética e Geometria. Julho, 2 6 3,a-ieira às 9 horas: Ditado, às 10 horas: Redacção. final do Campeonato de «SNOOKfR» F in d o u o c a m p e o n a to d e «Sn oo- k e r» o rg a n iz a d o n o C a fé P o rtu g a l d e sta v iía o q u a l c o m o e r a de esp e r a r d e c o r r e u n o r m a lm e n te, ap u ra n d o -s e o s d o is c a m p e õ e s d a s duas c a te g o r ia s q u e fo r a m : 1.a categoria C a r lo s Ram os C a r d e ira. 2.a c a te g o r ia A lfr e d o N icolau. N a p a ssa d a n o ite d e 2 1, fo i ofer e c id o u m co p o d e á g u a fin íssim o pelo referido C a f é e m q u e to m a ra m p a rte a lé m d o j ú r i sr. In s p e c to r C a r lo s A u g u sto R am a lh o, c a p itã e s J o s é M a ria de V asc o n c e lo s e F r a n c is c o S a lg u e ir o da S ilv a q u o fo ra m c a lo ro sa m e n te a p la u d id o s p ela su a p a c iê n c ia e a d e sã o q u e d e ra m à id e ia. A peq u e n a fe s ta q u e d e c o r r e u anim ad a a té ta r d e, fo i u m a c to d e fran ca c a m a r a d a g e m em q u e s e tro ca ra m p a la v r a s d e in ic ia m e n to a fu tu ros campeonatos, s e g u in d o -s e um c u r to a c to d e v a r ie d a d e s co m a c o la b o r a ç ã o d e a lg u n s h a b ilid o so s q u e d e ra m ao a c to b a s ta n te alegria. E a in d a d e in a lt e c e r a a c çã o do sr. J o s é L u ís d a S ilv a C a ria, um c o ra ç ã o n o v o q u e fo i o p io n eiro d e sta o rg a n iz a ç ã o q u e o p õe de p a ra b é n s p e io ê x it o a lc a n ç a d o. A g r a d e c e m o s o c o n v ite. losé Teodósio da SiSva ( H e rd e ir a ) Fábrica fundada em 1900 (em edifício próprio) Fábrica de Gasosas, Refrigerantes, Soda Water, Licores. Xaropes, (unipero, Cremes de todas as qualidades, etc. Fabricos pelos sistemas mais modernos 6 Rua Formosa. 8=Telef, Moníijo João Fernandes Hones S A P A T Á R A Luxuoso Stock i Mi\iM de Sapat08 para homem e criança em Pelica, 1 'alfe e Camurça. SAPATOS tinos para senhora, desde 5 0 $ 0 0. Rua José Joaquim Marques, 118 M O N TIJO j 5, 10,15, 20, 25 e 50 contos - Subsídios pagos: contos - Fundos soc!ais: contos Á G U A C A M P I L H O

7 A PROVINCIA 7 0 problema do momento IMPRENSA VAM O S RESTAURAR Gazeta do Sul E s te n o sso E s c o la Técnica e m Montijo ^ PíLOURIMHOS DO DISTRITO Dí SfíliBAL? p re z a d o C o le g a c o m e m o r o u no p a ssa d o d ia 3, v in te e c in c o a n o s (Conclusão da primeira página) d e e x is f s t ê t n ó c í ia ^, V c o m u m a lm lm o õ ç iõ o í n t i (Continuação da primeira página) m o e n tr e o s se u s c o la b o r a d o x e s doutro ramo estiverem instruídos de forma a que o seu vam 0 pelourinho. os nossos avoengos estima ingresso na vida se faça em Assim os moradores da moldes de aperfeiçoamento vila da Sertã (B. Baixa), que honrem os seus progenitores, a sua terra e o país em geral. cação, e compostas de mais os srs. Dr. Manuel Paulino Gomes, Alvaro Valente, prof. Manuel Faria e José Estêvão da Silva Carvalho. Compete a esta Comissão colher todos os elementos julgados necessários para a elaboração da referida exposição que será depois presente a S. Ex.a o Sr. Ministro da Educação Nacional, por u m a grande comissão em que estarão representadas todas as actividades montijenses. Não necessitamos de Voltar a encarecer o quanto de necessário e útil tal melhoramento traz às actividades comerciais e industriais da nossa Terra. Ele está bem patente. É do conhecimento geral o progresso que, quer uma quer outra actividade vão tomando dia a dia e o Montijo necessita, como um dos seus principais centros, estar suficientemente bagajado para acudir e acompanhar esse progresso; e tal só é possivel se os filhos dos actuais trabalhadores, dum e cado, destinar-se-á ao pavilhão do Turismo. A s barracas serão colocadas a toda a extensão daquela avenida, era alas, com frentes para o lado interior da placa, e para as fachas de rolagem, aproveitando-se para maior luzimento os renques de árvores, que serão iluminadas, a par de filas de balões, o que oferecerá outro interessante motivo. Dispor-se-á, também, de um coreto para concertos musicais e outras atracções de feição popular. A Feira Franca de Amostras, que, com desusado brilho, teve o seu início no ano passado, voltou a merecer a melhor atenção Há pois que trabalhar por essa grande obra, que constitui presentemente um problema que obsorve em primeira mão as atenções da nossa edilidade e que representará um passo em frente no desenvolvimento do intelecto das camadas novas que nos substituirão no dia à dia da nossa Vida, quer eles sejam filhos de pessoas abastadas, quer de simples operários, estes os que mais necessitam de preparação para a Vida, pois, terão de trabalhar n o labutar cotedeano! Ajudemos, pois, todos esta cruzada que ora se vai iniciar com o pensamento firme que a sua realização será um facto a bem da nossa terra, a bem do nosso povo. J. E. Â ftira Dí SANTIAGO SM SETÚBAL (Conclusão da prim eira página) da Comissão Municipal de Turismo, esperando-se que continue a ocupar um lugar de preponderância. Para facilitar, tanto quanto possível a aquiescência dos expositores, a Câmara isenta-os de encargos relativamente ao terrado e à energia eléctrica para iluminação dos «stands», podendo, ainda, os interessados dispôr de auxílio técnico para as construções e da demais colaboração indispensável que seja possível conceder-lhes. No posto de Turismo, onde se encontram abertas as inscrições, dão-se todas as informações detalhadas. m a is d ir e to s, a m ig o s e a s s in a n te s. N a m e s m a d a ta p u b lic o u a «G a z eta» u m n ú m e r o e s p e c ia lm e n te d e d i c a d o ao se u a n iv e r s á r io, c o m o p tim o a s p e c to g r á fic o e b o a c o la b o r a ç ã o. Na pessoa do seu ilu stre D ir e c to r S r. A lv e s G a g o, sa u d a m o s e f u s iv a m e n te o g r a n d e s e m a n á r io p o r tu g u ê s, d e s e ja n d o - lh e p ro s p e - r id a d e s e ê x ito s n a c o n tin u a ç ã o da s u a v id a. E n v o lv e m o s igualmente n as n o s s a s sa u d a ç õ e s a E m p r e s a de P u b lic id a d e do S u l, p r o p r ie tá r ia d o jo r n a l e c u ja s o fic in a s são sem fa v o r u m a h o n r a p a ra a n o s s a t e r r a. Â Voz 0 d iá r io «A V O Z» jo r n a l d o s m a is p r e s tig io s o s q u e se p u b lic a m em P o r tu g a l, d e u -n o s a h o n r a d e n o s e u n ú m e r o d e 29 d e J u n h o p. p. t r a n s c r e v e r n a in te g r a o a r tig o do n o s s o d is tin to c o la b o r a d o r S r. P ro f. J o s é M a n u e l L a n d e ir o O C o n s e lh e ir o F e r n a n d o d e S o u s a e o M o n tijo in s e r t o n o n ú m e r o e s p e c ia l d e d i c a d o às F e s ta s de S. P e d r o. «A P r o v ín c ia» a g r a d e c e n ã o só a a t e n ç ã o d isp e n s a d a ao a r tig o c ita d o, c o m o ta m b é m as e lo g io s a s r e f e r ê n c ia s fe ita s ao n o s s o jo r n a l. O Setubalense E s te v e lh o d iá r io d a c id a d e d o S a d o, h o je t r i- -s e m a n á r io, p a sso u h á se m a n a s p o r p ro fu n d a re m o d e la ç ã o, te n d o a s s u m in d o a su a c h e fia o p r e s t i g io s o jo r n a lis t a e a n tig o h o m e m p ú b lic o, S e t u b a lense sr. G u i lh e r m e F a r ia. «A P r o v ín c ia» a p r o v e ita a o p o r tu n id a d e p a ra sa u d a r c o m a m iz a d e o p r in c ip a l jo r n a l d a c id a d e d e L u ís a T o d y, a g r a d e c e n d o a p e r m u ta a g o r a in ic ia d a. A G u ilh e r m e F a r ia d e s e ja m o s ta m b é m a p r e s e n ta r as n o ssa s c o r d ia is s a u d a ç õ e s c e r t o s d e q u e o v a lo r e c a p a c id a d e d e q u e te m di d o s o b e ja s p ro v a s, v a i r a p id a m e n te fa z e r -s e s e n t ir e e le v a r á o s e u jo r n a l ao lu g a r a q u e p o r d ir e ito lh e p e r te n c e. O VINHO q u e m e lh o r s a tis fa z o g o sto d os E x.mos C o n s u m id o re s. fllmeirim, Branco, Tinto e Palhete, é sempre bomaté ao fim Distribuidor em montijo, CEHTRflL DAS ILHAS B u a G u e r r a J u n q u e íro, 6 J ilme Trabalhos I fias d'arte -Aparelhos fotográficos R e p o rta g e m F o to g rá fic a R. Bulhão Pato, 11 IDOIIIIJO primeiramente de dizer o que eles são e mais o seu significado ou seus fins. Embora o tenhamos já feito, ainda que ao de leve, no n. 15 de «A Província», vamos hoje dizer mais alguma coisa destes monumentos que constituem pergaminhos oficiais da história das povoações, em cujas praças eles se erguem ou ergueram, eque mãos selváticas, espíritos tacanhos e incultos, deitaram por terra como se se tratasse de um monumento ignominioso. A palavra Pelourinho símbolo augusto e idolatrado da autonomia e das franquias locais, vem do latim pila, piloria, pilorim, piloritim e, como já dissemos, corresponde à antiga coluna moenia dos romanos, erguida em frente da domus municipalis, também chamada Paço ou casa da câmara. (1) A domus municipalis estava situada na praça, o lugar dos grandes ajuntamentos a que, entre os romanos, se chamava Forum. Tanto 0 Pelourinho, como o Paço e o Forum eram acarinhados e prestigiados pelo povo. O Pelourinho era um símbolo, era o natural documento do direito municipal, e este documento era de tanto valor na vida administrativa ou autarquia local, que conta- -se que, ainda no século XIX, os habitantes da antiga vila da Rua ( Cemane lhe), em luta com os de Caria, sobre a qual das duas devia perdurar 0 direito da sede do concelho, foram a Caria, de noite, e roubaram o pelourinho, levando-o para a sua terra, ficando desde esse dia, a ser a Vila da Rua a sede do concelho. Isto nos conta 0 Abade Vasco Moreira no seu «Cemane lhe e seu Alfores». Mas este caso não é 0 único para sabermos como tendo sido roubados os direitos de sede de concelho à sua terra, em 1640, a favor de Pedrógão Pequeno, foram a esta povoação e destruíram o pelourinho e a forca, o que equivalia a rasgar o documento que lhes entregava a hegemonia. E, se não o levaram para a Sertã, foi porque não puderam ou não lhe deram tempo. Além do documento oficial, o pelourinho servia para nele se exporem e punirem os reus de certos delitos, a ver se, por vergonha, havia arrependimento e emenda. José M anuel Landeiro (Continua no próximo número) COMARCA DE MONTIJO Anúncio (2.a publicação) P e l a 2.a S e c ç ã o d e P r o c e s s e s d o T r i b u n a l J u d i c i a l d a C o m a r c a d e M o n t i jo, e n o s a u t o s d e E x e c u ç ã o S u m á r i a q u e J o a q u i m P e r e i r a A n a i a, c a s a d o, t r a b a l h a d o r, r e s i d e n t e n e s t a v i l a d e M o n t i jo, m o v e c o n t r a o s e x e c u t a d o s J o s é T e o t ó n i o d a S i l v a D u a r t e e m u l h e r M a r i a P e d r o s o D u a r t e, p r o p r i e t á r i o s, r e s i d e n t e s n o B a i r r o N o v o d o P a r q u e, t a m b é m e m M o n t i jo, c o rre m é d i t o s d e v i n t e d i a s, c i t a n d o o s c r e d o r e s i n c e r t o s o u d e s c o n h e c i d o s d o s e x e c u t a d o s, p a r a n o p r a z o d e d e z d i a s, f i n d o s o s d o s é d i t o s, v i r e m à e x e c u ç ã o d e d u z i r o s s e u s d i r e i t o s, n o s t e r m o s d o a r t i g o d o C ó d i g o d e P r o c e s s o C i v i l. M o n tijo, 15 d e J u n h o d e 1955 V e r i f i q u e i : O C h e f e d e S e c ç ã o, Francisco António Faria O J u i z d e D i r e i t o, Josè M aria Pereira d O liveira Folhefim d e «A P r o v í n c ia» N segredo do espelho p o r Bisbilhotices de criados declarou o meu interlocutor Nada tive com «Mister Swimburn, a não Ser uma ligeira discuçâo a Propósito de uma coisa sem lniportância. Não deveis dar atenção a D unstan... é um pobre velho. E com o indicador espetado em minha direcção a]untou:, ^Acreditai-m e «Mister» rvine. Eu não digo que sso avô não fosse algumas vezes um velho rabu- Jer*to, diffcil de tratar e, de um carácter arrebatado e ui oportuno. Mas em suma, entendia- *mo-nos muito bem. Não ca u q u itm Jtlu.ii havia ninguém mais amável e delicado quando ele queria.., E espirituoso!... Para melhor d izer... exactamente o retrato que vemos ali na parede. E verdade que os seus amigos lhe chamavam «máscara de teatro»? «Mister» German, começou a rir. E deixe-me dizer-lhe que o nome lhe corresponde. Fui do s e u tempo, conheci-o bem. Um velho terrível, vinho e mulheres... noitadas e fo lia s... Mas nos últimos tempos tinha o espírito um pouco desarranjado. A í está um ponto, sobre o qual, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, «Mister» German. Tinha-me levantado e começara a andar lentamente pela sala. Suponho continuei que fazeis alusão à maneira extraordinária como ele viveu estes últimos a n o s... sem praticamente ver um único ser vivo!... Sim, isso me pareceu imensamente estranho concordou o meu interlocutor Era um velho amador de todos os prazeres, habituado a gozar inteiramente a existência. Londres, Paris a Riviera, tudo ele percorreu alegre e bem disposto e em óptimas companhias!... Qual a razão pois, que o levou a adoptar tal atitude? Ao fazer a pergunta fixei atentamente o m eu visi tante, mas nada me mostrou a sua impenetrável fisionom ia,^ foi prontamente que respondeu: Falta d e dinheiro, ta lv e z?... O velho Swimburn teve sempre uma existência pródiga. Fiquei indeciso por momentos, sem saber se deveria tomar aquele homem como confidente. Não havia dúvida que os motivos e a justificação que «Mister» German apresentava eram naturais e dentro do bom senso. Decidi pois continuar a conversa desejoso de saber a t é que ponto e le conhecia o meu defunto avô. Não foi por falta de dinheiro corrigi eu que Félix Swimburn se enclausurou voluntariamente neste desterro. E certo que tinha dissipado havia pouco tempo toda a sua fortuna, mas ele amealhava mensalmente somas consideráveis, vindas não sei donde!... «Mister» German, abriu desmesuradamente os olhos. E curioso murmurou Ignorava p o r completo essa circunstância. Nunca tínhamos a b o r d a d o esse assunto. E p o r conseguinte, «Mister» German, ingora também de onde podesse vir esse dinheiro? - - Nada sei retorquiu vivamente o meu novo visinho, e com rapidez voltou a cabeça para a porta de entrada. Acabava de surgir por ela Lucille Paradene, que ao ver o meu visitante, soltou um ligeiro grito e quedou-semóvel encostada à ombreira. O olhar da jovem traía mais do que a surpresa. Os lábios estavam trémulos e brancos, e nos seus olhos negros, lia-se claramente a repulsa e o pavôr. Na realidade, pouco tempo tive para refletir sobre a mudança de fisionomia da simpática Lucille Paradene, pois que volvidos segundos a sua voz doce e calma exclamou naturalm ente: ( Continua)

8 A PROVINCIA A H, ó h P á tria, q u e fize s te d e A n g o l a, u m p a d r ã o ú n ic o e AN in d iv is ív e l o n d e a m e s m a b a n d e ira n o s a b r ig a à sua s o m b r a x OLÁ A memória desses Pioneiros que [izeram de Angola um jardim. DESENHOS E TEXTO DE M U K A N D A CARTA «Mukanda», sinónimo de carta. Carta amiga de saudade, palavras simples aos irmãos presentes e ausentes. «Mukanda», recorte indeciso da bruma da noite, onde o espírito vagueia abraçado a recordações do passado. E para ti Angola querida, esta homenagem simples, numa carta banal, em que sintetizo todo o orgulho de em ti ter nascido, «Mukanda» para ti, pretinha dengosa requebrando, quando o lenço multicor desce sobre os braços da palmeira, à tardinha. Este é o meu preito a Vós angolanos, simples na sua forma de ser, mas grande como a imensidão do oceano, na maneira de sentir. Fazendo o pirão... J/len saí/em Qltqza. ^Batuq^ut N U N O D E M E N E Z E S eh&m da le la a... Entardecia. Nuvens m ulticores, form ando denso véu, cam inham de m anso para o poente, no último adeus ao astro rei que vai, dormir. A p a ssa ra d a como que em louvor ao dia, chilreia os últimos trinados, que se perdem no vácuo em m elodiosas notas. Da selva virgem, m agestosos p ila res de vegetação tropical, erguem -se esguias, as pa lm eiras, em gestos de m urm úrio, estendendo as p a lm a s num gesto lento, recebendo o afago carinhoso da aragem. O negro manto d a noite, desce escurecendo tudo em volta. Em form as mal d efin id as, surgem no mato espesso como enorm es cogum elos que brotam da crosta terrestre, as cubatas indígenas, esp alha das aqui e ali. No intervalo em circulo, deixado pelos cochicolos, construídos de form a sim ples, rasga o lusco fusco a fogueira, iluminando em redor, no espaço vão de querer substituir os ra ios solares que à pouco se extinguiram. Despertando o silêncio que há momentos adorm ecera, rom pe o som macabro dos instrumentos gentílicos. Ia com eçar o «.batuque»... Corpos atléticos sem i-nús, bronsead-js â íuz d a cham a rubra, iniciam os gestos sacudidos d a sua dança ritual. Corpos de mulher, deixando perceber a s linhas esculturais, encobertos por enfeites garridos de «m issangas», ora gingando, como que açoitados pelo vento, ora quebrdndo-se p ela cintura, contorcem-se nos movim entos frenéticos, daquele característico com passo. D as bocas entreabertas, sobressaindo a brancura dos dentes, escoam -se vozes enrouquecidas e com passadas, em coros tradicionais, que se elevam no espaço, qual ronco de fera moribunda. E para o além da noite, prosseguem nas suas danças exóticas, em briagados pelo nectar perfum ado d a s ervas arom áticas, confundindo e baralhando o gem ido longiquo e os sons lúguebres das aves nocturnas, que pictm n a s orla s das árvores. Já a noite se vai perdendo em horas mortas, e a batucada prossegue na su a orgia. Em redor da cham a lenta e mortiça da fogueira, n a em briaguês ipnótica daquela dança extenuante, prostrados no pavim ento e espalhados em desa lin ho pelo chão, permanecem enertes e desam parados, aqueles mesmos corpos que ainda há momentos pareciam ter sido tocados de vida eterna ou de vigor sem limites. A noite parece can sad a tam bém... Depois o silêncio novam ente. A selva im ensa, como que forçada poi um serão imprevisto, estende-se no leito da sua vegetação, procurando retem perar o esforço da sua vigilia. Tudo se calou, como por encanto, depois da revolução frenética dos tam bores e das vozes ensurdecedoras. A noite vai longe, quase no fim. Uma pequena fita de fumo, subindo quase em vertical, assinala a vida daquelas paragens, e dá testemunho da orgia de á momentos. É como a cham a de uma fogueira, prestes a ser ateada de novo, no «batuque» da noite seguinte. É o fogo sagrado d a s zonas tropicais, onde reina uma civilização tipicam ente gentílica. Entretanto, já o sol vem espreitando por entre a ram agem, escutando os prim eiros acordes da Natureza, acordando a pouco e pouco a selva im ensa e luxuriante. Um tom azulado e suave, vai transform ando o verde escuro daquele senário im enso e tingindo de luz as cores indecisas daquela paisagem A frica n a.,. Am anhecia.. TATATÃO, TATATÃO, TÃO, TÃO... Tambor na selva vai tocando, Mensagem do quimbo saiu, Tambor vai a noite acordando, Mensagem que de longe partiu; Aíurmúrio lançado no escuro. Vai passando de quimbo em quimbo, Corre de sensala em sensala, Nesta cortina de cacimbo, Tambor tocando não se cala; Mensagem negra, negra noite. TATATÃO, TA TA TÃ O, TAO, TÃO... Tambor na Selva vai tocando, Chama vozes que vão chorando. TATATÃO, TATATÃO, TÃO TÃO.....«.Sucumbiu o Soba vélhinho,» Canta a mensagem espalhada, «.Há feitiço mau no caminho», Resa a mensagem tamborada... t 3 ' ze2a Í3 aiumbi T re z a Calumbi, está dormindo na cubata! Está a dormir, está acordada, está a sonhar, Está esperando que o dia acorde a mata?! Na negra noite (como ela) está p en sar?... Se levantou de repente e gritando Abriu a porta da cubata, vai fugindo, Correndo no mato se Vai embrenhando, E gritando na noite se vai sumindo; Virou doida, aquela preta muito negra, E lá no escuro, muito alto chorou ; Parecia o cantar da toutinegra, Virou doida, sua voz se calou... A T re z a Calumbi, na noite morreu! Foi feiticeiro que chamou Cazumbir; Virou doida, nunca mais ap areceu... Qlata da <Vj&daeçiã& Esta página destinava- -se a ser incluída no número especial de 23 de Junho p. p. e seria 0 nosso contributo para «A se mana do Ultramar,» que com tanto brilhantismo foi levada a efeito em Lisboa, e noutras localidades do País. Em Mon tijo o facto passou despercebido; queremos agora, embora forçados pelas circunstâncias um p o u c o atrazados r e c o rdá-lo aos leitores, pois em nossa modesta opinião nunca é demais tudo quanto se faça em favor do natural prolongamento histórico da nossa pátria.

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