Caio Andreucci de Lima. texto e fotos. Caio Andreucci de Lima

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1 noturno

2 noturno

3 Caio Andreucci de Lima texto e fotos Caio Andreucci de Lima edição e diagramação Caio Andreucci de Lima e Frederico Bertani 2015

4 na hora neutra da madrugada os mortos se sentam comigo. resistir é inútil. bois feridos marcham pelo meu peito. o redor é silêncio e vazio. falta ar, falta luz, falta cor, falta carne, falta fogo. faltam olhos longos que cantam. só sobram meus dedos secos, meu fôlego fraco e a certeza da trilha funesta. na hora neutra da madrugada os mortos se sentam comigo. eu lhes conto histórias e eles a mim. sorrimos e cantamos. porque o esquecimento é alimento para os fracos. porque não basta ficar sentado e assistir filmes na tevê. porque não basta fumar os tristes cigarros a cada 20 minutos. porque não basta companhia nem basta solidão. desde que vazio e apagado, cabe no meu quarto. desde que dentes e saudade, cabe no meu quarto. desde que longe e gigante, cabe no meu quarto. não se sabe quando o presente vira passado, ou quando toque vira ausência, ou qualquer coisa que não entre nas mãos. os papéis sujos de tinta não alimentam estômagos nem corações. são sapatos furados os redentores, dando água para os pés necessitados. são lábios secos os perversos, dando tiros para os narizes desavisados. é desnecessário mão na flor, boca no cano, fumaça no olho - e desnecessário se fez motor da vida. é preciso encurvar as costas para sobreviver ao mundo. os buracos acumulados não são respostas. a cada corte se cai um pouco. a cada passo se volta um pouco. a cada segundo se esquece um pouco. enquanto é silêncio. enquanto é tempo. porque a sombra se torna resultado da existência quando se vive de cinzas. porque memória não é sólido, porque noite não é pó, enquanto é fardo, enquanto é falta. 3

5 você me atirava as bolas eu dançava e dançava você me jogava os braços eu dançava e dançava você me comia as calças eu dançava e dançava você me cortava os cachos e eu dançava dançava parava - sorria porque era tudo de mentira você feito ferro feita fatal você seduzindo noite e dia fantasia de escuro risada de diabo batucando com os dedos a música dos demônios no ritmo sintético de suas pernas de metal você na balança entre a saúde e a loucura você diz ter os remédios as ervas e as mesmas velhas falácias dos amigos modernos porque nós, os fracos os imorais os atordoados, crescemos no escuro cheirando gasolina. porque nós, os párias os estúpidos os degenerados, não aprendemos a contar até dez antes de tirar as roupas. porque nós, os marginalizados os fedidos os drogados, somos tristes e somos felizes, comendo os sorrisos sujos largados pela rua. você com a boca negra você dançando com a morte 4 5

6 no ocaso do dia, é o sol quem chora. os seios que ocultam sua luz são frágeis e falsos. a cintura que esconde o céu é negra e não samba. a noite foi feita para o sangue. é abismo, o relógio conta os segundos que nos separam. você, coberta para minha solidão. você, feita de estrela, coração de pedra brilhante, nua, em chamas. você, falta pouco para perder você. no ocaso do amor, é o louco quem chora. falta pouco para acabarem meus remédios, falta pouco para repor meu sono, falta muito pouco para cair nesse abismo. o tiquetaquear corre incessante pelas minhas veias, é só o movimento que me mantém vivo. me perder nesse vácuo, me virar vento. meus pés correm mas não tocam o chão. minha mão tomba escura rente à sua: o sangue enegrecido em meus dedos não esconde a verdade, mas você se recusa a enxergar. as bocas se tocam, só é falso o gosto. meus dentes anseiam por outras carnes, e a sua continua a mais cara do mercado. não há remédio para a falta que sinto. por mais que você queira, não serão os fantasmas a dissipar nosso amor intermitente, a levar meu corpo a buscar refúgio em buracos parecidos com os seus. por mais que eu queira, meus dedos não vão se cansar, meu fogo vai insistir em queimar todos os olhos, em se espalhar por todos os corpos. meus vícios me botam viseiras, e como o cavalo que guiado por homem narcoléptico tem suas próprias sensações como rédeas, sigo levado pelo centauro que sou eu mesmo. estou fadado à violência. dentro do peito abrigo a imoralidade e uma chama eterna. o relógio corta incessante os segundos que me escorrem: sentado com os pulmões fechados é escura a atmosfera em meu quarto. a fraqueza dissolve meus membros. me tremem as mãos. aos poucos, enquanto escrevo essa carta de amor, me fogem as forças pelos olhos. os monstros criados na poeira de meus livros se levantam tenebrosos. sou pequeno no meio das páginas imponentes. sou pequeno e feito de sonho e carne.. 7

7 (mamãe, eu não quero ser hipócrita mas fui educado pelo INSS já nasci aprendendo a contar as moedas da velhice meus braços e pernas cresceram como instrumento de trabalho toda força que ganhei foi para criar mais valor todas provas que fiz foi para entrar num emprego mamãe, eu não quero ser hipócrita mas meus olhos são vermelhos e minha língua é ácida já nasci com as narinas grandes e gastas todo copo que bebi todo corpo que beijei todo cigarro que chupei ao infinito todo meu corpo foi feito para dar força a este poema o salto que eu gostaria de dar para a morte é inevitável o desejo de não ser nada é inevitável esquecer a poesia meus óculos só leem receitas e minha mente é tecnocrata os olhos que vão chorar quando meu peito esvanecer ainda não existem as mãos que vão se arranhar quando meus pés não mais tocarem o chão ainda não existirá bebida suficiente para esquentar os esquecidos) 8

8 porque quando a noite cai, e eu me sento na hora neutra da madrugada, meu corpo se esconde nas dobras do concreto meus copos vazios falam silenciosamente comigo. porque quando a noite cai e se enxerga em preto ou branco e a morte dança na esquina e as máscaras falam sem cansar, não sou pessoa e tenho medo não tenho músculo nem gordura não tenho rosto nem olhos não sou carne alguma só sou fundo margem e engano. porque quando a noite cai sou só uma alma escura caminhando pelo vento caçando os silêncios do mundo. (quando a noite cai e meu poema escuro se dissolve nas cinzas do meu cigarro, os ouvidos ficam ocos e definham as mãos desenham adeus e sonham) 10

9 aqui noite fria chuva quente, coração de cinzeiro, cigarros e café doce porque não me sinto muito bem. ainda não sou esses novos panos, essa nova luz, esse novo arranjo, mas há quem acredite. outro dia quis um homem e ele se chamava vida. ainda penso nele. imagino já nostálgico sua barba roçando na minha, seu peito liso contra o meu. aqui dentro noite quente rasga coração. as janelas do meu quarto não se fecham esperando pelo dia em que você passará azul por elas. tanto e tão pouco. o tempo passa e minhas mãos escorrem. o silêncio grassa pela minha cama vazia. meus pés são falsos e não calcam o espaço em que estou continuamente definhando. as linhas da velhice escoam pelos meus olhos turvos e cansados. doce flor de espinhos, te imagino aqui, lenta e comigo, nesse quarto fedendo a tabaco e sonhos. doce dona dos espinhos, te espero cheiro e corpo, sorriso e amizade. ah, doce mulher feita de flor e espinho, saiba que o que agora se segue não é sobre você. não é, porque ontem vi seu rosto em toda mulher que passava, você que foi tantas e nenhuma. porque te via surgir a cada passo em uma saudade nova que não te pertencia. porque daquele café doce até agora já tomei mais uma garrafa de vinho e uma de cachaça, já dancei, já beijei fui beijado, lambi um pescoço e uma orelha, mas ainda sigo morto e ereto sem poder mostrar minha cara. não sei qual parte de culpa é minha qual parte é sua em minhas memórias inventadas. já não consigo ouvir uma música do milton e não evocar seus dentes ou sua língua. sou fraco e meu corpo é de homem. sou feito de pó e lama e meu corpo é de homem. eu tenho medo e não tenho um pinto, mas meu corpo é de homem. não sou feito de seios e útero, no entanto ainda insistem em me chamar homem. tenho vontade de te arranhar do pé ao umbigo e então serei o homem que me chamam? você consegue entender o que eu digo? nada disso foi feito para você, mas meus dedos martelam incessantes esperando pela sua resposta. quando falo assim é como se fosse para um fantasma. seu corpo não tem mais cheiro mas eu ainda aguardo ansioso o dia em que o me enviará por correio. aqui ainda noite fria chuva quente. coração de cinzeiro. cigarros e café amargo porque agora aprendi que no escuro as pessoas ficam menos feias

10 de noite meu quarto incendeia meus olhos de aquário guardam peixes que nadam sem rumo cumpro minha vigília com os cílios fechados enquanto a noite descansa em néon e álcool suas veias cavam túneis sem tempo seu sangue desagua no mar seus seios marcam rédeas sem gênero seus cílios dançam fantasmas e me reclamam 15

11 (é um poema de diário pra quem tiver coragem de ler a experiência que não incomoda que a shell subiu meu preço quando meus olhos caíram é um poema de diário feito na ausência do ser de pupila e pedra no chão que o itaú te sobrevalorizou quanto a sua arte custou? quando seus pés tocaram o céu o que disse o mercado imobiliário do nosso valor? quem vai mudar as fronteiras telefônicas quando o Estado acabar?) no delito de suas meias desiguais sobra um dedo para passar o tempo carcomido. as flores ruivas murcham quando o sol se aproxima sorridente demais. não nos é permitido deslizar entre corpos sem a devida atenção. passo a passo vou cantar seus dentes longos e feios que mordem delícias quentes. pouco a pouco vou esmagar meu peito de prazer com o muito que me dão. lento e fraco olhos nos olhos minha solidão nua não significa nada. gostaria de um cigarro eterno para não falar. gostaria que meu folêgo não fosse tão curto quanto seus cabelos. depilar minhas palavras e vagar estéril pelo mundo

12 dos resquícios da sua vida te fiz poeta uma conversa de absurda realidade e o café requentado na xícara velha e feia dá o cheiro que invade minha memória e a sua tarde as palavras que escorreram vagarosas no nosso prazer e da vontade de ver eram a verdade de todos meus momentos vontade de te ver de te ser junto epiderme com epiderme é que eu gosto eu vou fiar um tecido com as gotas de todos seus orifícios. não se esqueça da forma de jogar que apaga e esquece os próprios passos. na areia o fogo dura mais. no escuro o fundo é mais fundo. chamas vindas do som da sua dança, sua saia pegando fogo, é tudo que desejo. meu pau em declínio, fogo apagado, desejo que merece ser negado. tudo, tudo que é desejo. você não devia me desejar. mas não foi tudo feito para mim? não foi tudo conforme meu pedido, assinalado nas categorias do que te pedi, as letras dentro dos contornos, seus dedos perfeitamente posicionados no meu corpo? mas não foi dividindo a herpes naquele copo, que nossa doença acabou e foi aí que tudo começou? - eu não disse nada disso. em absoluto, não foi isso. mas quem soltou essas faíscas pela língua? quem apagou o cheiro da minha carne? - foi o vestido do tempo, foram as gazelas correndo no campo, foram as lágrimas que você não viu, foi tudo o que passou só porque deu uma vontade de passar. foi um círculo que deixou sua marca de fogo no meu peito mas fez minha pele mais forte. eu vou fiar um tecido com as gotas de todos os seus orifícios. eu vou fiar seus beijos em sono, como sempre deveria ter sido. 18

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