Economia da Tecnologia

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1 Economia da 1 Economia da

2 Adam Smith Teorias Econômicas da Abordagem Clássica Reconhece relação entre mudança tecnológica e crescimento econômico. Crescimento da produtividade Divisão de Trabalho. Introdução de maquinaria e sua melhoria contínua. Papel dos Filósofos 2 Economia da

3 Fatos Históricos Revolução Industrial Introdução de máquinas e equipamentos. Novas formas de organização da produção. Novas fontes de matérias-primas. Difusão tecnológica inicial é lenta e circunscrita à fiação e tecelagem e à fabricação de ferro. Fiação e Tecelagem: inovações custo de produção de tecidos demanda de tecidos (elasticidade-preço de demanda) 3 Economia da

4 A principal fonte geradora de energia primária para a automação da manufatura na primeira revolução industrial foi a roda d água. Teorias Econômicas da 4 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

5 Abordagem Clássica Fontes de mudança técnica para Smith: Trabalhadores. Fabricantes de Máquinas. Filósofos ou Pesquisadores (divisão do trabalho cria nova categoria de trabalhadores, que observam as coisas germe do moderno laboratório de P&D). 5 Economia da

6 Abordagem Clássica Grande parte das máquinas utilizadas nas manufaturas em que o trabalho está mais subdividido constituiu originalmente invenções de operários comuns, os quais, com naturalidade, se preocuparam em concentrar sua atenção na procura de métodos para executar sua função com maior facilidade e rapidez, estando cada um deles empregado em alguma operação muito simples. 6 Economia da

7 Abordagem Clássica Muitos deles [aperfeiçoamentos] foram efetuados pelo engenho dos fabricantes das máquinas, quando a fabricação de máquinas passou a constituir uma profissão específica; alguns desses aperfeiçoamentos foram obra de pessoas denominadas filósofos ou pesquisadores, cujo ofício não é fazer as coisas, mas observar cada coisa, e que, por essa razão, muitas vezes são capazes de combinar entre si as forças e poderes dos objetos mais distantes e diferentes. Com o progresso da sociedade, a filosofia ou pesquisa torna-se, como qualquer ofício, a ocupação principal ou exclusiva de uma categoria específica de pessoas. 7 Economia da

8 Ricardo: Teorias Econômicas da Abordagem Clássica Progresso técnico é tratado no capítulo sobre a maquinaria (Princípios de Economia Política e Tributação ). Frutos do progresso técnico são redistribuídos para sociedade pelo processo de queda de preços em relação aos rendimentos nominais. Primeira análise econômica da substituição do trabalho por capital na indústria. 8 Economia da

9 Ludismo: a revolta contra a tecnologia Martin Ludd liderou em 1811 uma revolta contra as fábricas têxteis inglesas que dispensavam trabalhadores, substituindo-os por máquinas. O movimento de destruição de máquinas terminou tragicamente com enforcamentos em massa em York 9 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

10 Abordagem Marxista Contexto Histórico: Segunda Revolução Industrial Aplicações da máquina a vapor transportes ferroviários e marítimos e indústria têxtil. Aumento da escala de produção. Aumento da produtividade (substituição de teares manuais e de moinhos hidráulicos por máquinas automáticas movidas a vapor - por volta de 1870). Metalurgia (carvão mineral e aço) Superação de gargalos na indústria metalúrgica. 10 Economia da

11 Thomas Newcomen ( ), ferreiro e mecânico inglês, é considerado o pai da máquina a vapor. Em 1698 inventa uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de carvão, patenteada em 1705, a primeira movida a vapor. 11 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

12 Em 1763, a Universidade de Glasgow pediu a James Watt que reparasse uma máquina a vapor de Newcomen. Ele não só a reparou como aprimorou a técnica registrando a patente de um dispositivo que melhorava a produtividade da máquina, com a ajuda de um condensador e uma bomba de ar. Teorias Econômicas da 12 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

13 Teorias Econômicas da Tecelagem movida a vapor em Lancastershire 13 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

14 Aperfeiçoamentos na máquina a vapor reduziram seu peso e tamanho, possibilitando sua instalação em veículos sobre trilhos. 14 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

15 Clermont: primeiro barco a vapor, 1807 Rio Hudson 15 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

16 Primeiro processo industrial de baixo custo para produção em massa de aço a partir de ferro gusa derretido. O processo foi patenteado em 1855 por Henry Bessemer tendo sido desenvolvido a partir de conhecimentos práticos conhecidos na China desde o século III. O princípio-chave é a remoção das impurezas do ferro pela oxidação obtida por meio da injeção de ar no ferro derretido. A oxidação também aumenta a temperatura da massa de ferro e o mantêm derretido. 16 Fonte: TIGRE, Gestão da Inovação

17 Abordagem Marxista Progresso Tecnológico em Marx: (1) Forma de superar os limites impostos pela herança de base técnica de modo de produção anterior. (2) Condição de existência da Burguesia. (3) Endogeinização do progresso técnico. 17 Economia da

18 Abordagem Marxista Artesanato Manufatura Indústria Moderna Artesanato Medieval Sistema de Manufatura Aumento de produtividade por meio de divisão do trabalho. Dependência contínua de habilidade e capacidades humanas. 18 Economia da

19 Abordagem Marxista Capitalismo: revoluciona incessantemente sua base técnica. Motor Transmissão Máquina-Ferramenta. Máquina Isolada Sistema de Máquinas. Na Indústria Moderna, surge o setor produtor de bens de capital. Com a afluência das invenções e a procura crescente das novas máquinas inventadas, cada vez mais se diferenciava em ramos autônomos diversos a produção de máquinas e se desenvolvia a divisão do trabalho nas manufaturas que construíam máquinas. A manufatura se constitui assim em base técnica imediata da indústria moderna. A Indústria Moderna se livra das restrições tecnológicas da manufatura Produção de máquinas por meio de máquinas. 19 Economia da

20 Abordagem Marxista Capitalistas tinham incentivos a investirem em tecnologias poupadoras de trabalho. Competição entre capitais. Obtenção de lucros extras (monopólio temporário). Margens de lucro acima da média e acumulação de capital em escala superior aos concorrentes. 20 Economia da

21 Abordagem Marxista Competição capital-trabalho. a burguesia em si não poderia existir sem revolucionar constantemente os meios de produção. Avanço da tecnologia como meio de aumentar a exploração da força de trabalho (criação do E.I.R.). A competição leva o capitalista a inovar incessantemente, com vistas a eliminar a concorrência e aumentar a composição orgânica do capital. 21 Economia da

22 Abordagem Marxista Economia capitalista revolucionada por novos empreendimentos de forma constante. Economia capitalista é um turbilhão de permanente desintegração e mudança, de luta e contradição. Inovações aceleram obsolescência de meios de produção e bens de consumo já existentes (para permanecer no mercado, todas as empresas teriam de investir em inovações e abandonar formas tradicionais de produção). 22 Economia da

23 Abordagem Marxista Circuito do capital-dinheiro Capital em processo de compra Capital em processo de extração de mais-valia Capital em processo de venda Barreiras à valorização do capital Inovação forma de o capital lutar contra essas barreiras. 23 Economia da

24 Abordagem Marxista Ex. 1 redução de custo das mercadorias: economia de C Grau de socialização da força produtiva do trabalho (reutilização de resíduos, escala de produção). Aumento de produtividade do trabalho nos setores produtores de meios de produção ( durabilidade, melhor funcionamento, desperdício, barateamento). 24 Economia da

25 Abordagem Marxista Ex. 2 métodos novos diminuem valor da F.T. ( m/v da economia como um todo) Ex. 3 capital mercadoria em processo de venda. Custos de armazenagem e manutenção (metamorfose do valor precisa ocorrer sem perda de valor). Redução de gastos equivale a diminuir o capital inicial necessário para manter uma dada escala de exploração da mais-valia. 25 Economia da

26 Abordagem Marxista Inovação valor de mercado da mercadoria. Consequências: 1) centralização de capitais (valor individual dos capitais de métodos mais eficientes < custo unitário dos capitais menos eficientes falência. 26 Economia da

27 Abordagem Marxista 2) produtor menos eficiente recebe menor quantia que não corresponde ao valor de sua máquina (vende ao preço de mercado, reduzido com inovação) Necessidade de troca de máquina antes da depreciação material. Capitais se apressam em diminuir o período de depreciação real da máquina pela intensificação do seu uso. 27 Economia da

28 Abordagem Marxista 3) valor de mercado tende a saturar a necessidade social: necessidade de inovação Aumento de produtividade cria ciclo de aumento, diminuição e estagnação da demanda. Desgaste Moral da Máquina (força do lado da oferta) 28 Economia da

29 Abordagem Marxista - Endogeinização do progresso técnico na teoria econômica: - Marx:Teoria do Ciclo (flutuações do EIR) e teoria do desenvolvimento ao mesmo tempo. - Fase Ascendente: renda cresce, desemprego cai, EIR cai, aumenta poder de barganha dos trabalhadores e aumenta competição dos capitalistas por trabalhadores. - Primeiro Estágio (Fase Inicial): w/p aumenta vagarosamente (tamanho do EIR). - Segundo Estágio ( Boom ): produção aumenta e EIR cai. - Problema: aumento do w/p significa queda do lucro por unidade de produto. 29 Economia da

30 Abordagem Marxista - Solução: mecanização da produção (progresso técnico). - Mecanização: reduz número de trabalhadores necessários aumenta EIR freio ao aumento do w/p. - Terceiro Estágio: Crise. - Quarto Estágio: Depressão (Desemprego maior que nível médio). 30 Economia da

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