PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report"

Transcrição

1 R. Periodontia - Junho Volume 20 - Número 02 PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report Simone Angélica de Faria Amormino 1, Antônio Augusto de Moura Barbosa 2 RESUMO O Pênfigo vulgar é uma doença auto-imune, vesículobolhosa, crônica e grave, caracterizada pela formação de auto-anticorpos IgG contra as glicoproteínas desmogleína 1 e 3, ocasionando a acantólise do epitélio. Acomete pele e mucosas, dentre elas a mucosa bucal, faríngea, laríngea, esofágica, nasal, conjuntiva e genital. Clinicamente, apresentam-se como erosões e ulcerações superficiais, distribuídas ao acaso na mucosa bucal. Tais lesões podem afetar qualquer local da mucosa bucal, entretanto, palato, mucosa labial, ventre lingual e a gengiva são acometidos com maior frequência. A incidência é rara, mas apesar disto, o pênfigo vulgar é uma doença importante que se não tratada pode levar a morte. Este trabalho realiza uma revisão da literatura sobre o Pênfigo vulgar e descreve um caso clínico, que evidencia a importância do diagnóstico precoce realizado pelo cirurgião dentista, uma vez que as primeiras manifestações desta doença são lesões bucais. UNITERMOS: pênfigo vulgar, doença auto-imune, doença mucocutânea. R Periodontia 2010; 20: Mestranda em Periodontia pela Universidade Federal de Minas Gerais 2 Especialista em Periodontia pela Universidade Federal de Minas Gerais Recebimento: 22/03/10 - Correção: 30/04/10 - Aceite: 27/05/10 INTRODUÇÃO Pênfigo é a designação de um conjunto de entidades patológicas de etiologia auto-imune, de incidência rara, caracterizada pela formação de bolhas intra-epiteliais na pele e em mucosas. Há quatro tipos principais de pênfigo: foliáceo, eritematoso, vulgar e vegetante (Neville et al., 2002; Camacho-Alonso, 2005; Black et al. 2005; Jolly et al., 2010). O pênfigo vulgar é o mais comum dos tipos de pênfigos. Entretanto, sua ocorrência é rara, com incidência estimada na população geral de um a cinco casos por milhão de pessoas diagnosticadas a cada ano (Robinson, et al., 1997). O pênfigo vulgar ocorre raramente antes da terceira década de vida, sendo a média de idade no momento do diagnóstico de 50 anos, embora casos raros possam ser vistos na infância. Não há predileção por sexo. O pênfigo afeta, de preferência, os judeus, principalmente do grupo Asquenazim (Neville et al., 2004; Scully & Challacombe, 2002; Santos et al., 2009). A etiopatogenia do pênfigo vulgar ainda não está totalmente esclarecida, entretanto, os autores são unânimes em afirmar sua natureza auto-imune, evidenciada pela presença de auto-anticorpos específi- 47

2 R. Periodontia - 20(2):47-52 cos para o epitélio estratificado escamoso (Willians, 1989; Eversole, 1994; Heaphy et al., 2005; Milner et al., 2005). Segundo Azulay & Azulay (1999), a sede primária da doença seria o cimento intercelular da camada espinhosa de Malpighi, embora não se saiba o motivo pelo qual esse cimento se torne antigênico e induza à produção de autoanticorpos, principalmente do tipo IgG. Os auto-anticorpos do tipo IgG, mais especificamente IgG1 e IgG4, agem contra as glicoproteínas desmogleína 1 e desmogleína 3, pertencente à família das cadeínas, as quais estão localizadas nos desmossomos do epitélio da pele, mucosas ou no soro dos pacientes afetados. Tais anticorpos promovem a ruptura das pontes intercelulares. Consequentemente as células perdem sua adesão, o que caracteriza o fenômeno da acantólise, havendo a formação de fendas intra-epiteliais. A ligação antígeno-anticorpo induz a ativação de proteinases, dentre elas destaca-se o plasminogênio ativado, que após liberado pelos queratinócitos, transforma-se em plasmina, que promove a lise da substância intercelular (Williams, 1989; Hashimoto, 2003; Parlowski et al., 2003; Santos et al., 2009; Jolly et al., 2010). A participação de fatores genéticos na predisposição para pênfigo vulgar foi observada a partir de estudos onde foi demonstrado que a expressão do antígeno de histocompatibilidade HLA-A26 parece predispor ao desenvolvimento da doença. Contudo, para que o pênfigo vulgar possa se desenvolver é necessário a presença de fatores endógenos, como defeitos imunológicos e exógenos, como vírus, drogas e agentes físicos (Camacho-Alonso et al. 2005; Scully & Challacombe, 2002; Jolly et al., 2010). O estudo de Milner et al. (2005) mostrou que mecanismos apoptóticos podem estar presentes no processo de acantólise. Estes autores demonstraram que nas lesões de pênfigo vulgar que acometem a pele, havia ceratinócitos apoptóticos e fatores ativadores antes que ocorresse a separação celular. A metodologia da pesquisa utilizou culturas de ceratinócitos e de pele orgânica e observaram que os auto-anticorpos que induziam a acantólise estavam associados com acúmulo celular de fatores pro-apoptóticos como: Receptor Fas, Fas Ligante, Bax, proteína P53 e caspases ativadas 1,3 e 8. Os autores concluíram que a apoptose pode ser a causa da acantólise e não um fenômeno secundário. O pênfigo vulgar caracteriza-se pela formação de bolhas ou vesículas de diâmetros variáveis, de ocorrência superficial ou profunda de conteúdo seroso claro, purulento ou sanguinolento, que uma vez rompidas, originam erosões superficiais irregulares, com coloração avermelhada e com sintomatologia dolorosa que logo são recobertas por um tipo de pseudomembrana, e são circundadas por eritema difuso (Barrientos et al., 2004). Estas lesões acometem pele e mucosas oral, faríngea, laríngea, esofágica, nasal, conjuntiva e genital (Mignogna et al., 2001). As primeiras manifestações clínicas do pênfigo vulgar desenvolvem-se, na maioria dos pacientes, na mucosa bucal, cujas lesões precedem as cutâneas em um período de até um ano ou mais (Endo et al., 2005). O exame clínico mostra erosões e ulcerações distribuídas ao acaso na mucosa. As lesões podem acometer qualquer região da mucosa bucal, entretanto, palato, mucosa labial, mucosa jugal, ventre de língua e gengiva (gengivite descamativa), estão entre os mais frequentemente envolvidos. É raro o paciente relatar a presença de bolhas ou vesículas intra-orais, e tais lesões dificilmente podem ser identificadas pelo exame clínico, por causa da rápida ruptura do teto fino e friável das bolhas (Neville et al., 2002; Femiano et al., 2005; Scully & Challacombe, 2002). Em relação à sintomatologia, o indivíduo portador da doença, apresenta ardor intenso, odor fétido e sialorréia, resultando em dificuldade de deglutição e fonação (Sciubba, 1996; Scully & Challacombe, 2002). O elemento semiotécnico para um diagnóstico mais simples do pênfigo vulgar é a verificação do sinal de Nikolsky. Este é positivo quando ocorre a formação de uma bolha ao se friccionar o epitélio nas proximidades das lesões já existentes, devido à facilidade de separação das células epiteliais. Embora este sinal seja de grande valia, não é patognomônico do pênfigo vulgar, podendo ser observado na grande maioria das lesões vesículo-bolhosas (Castro, 1992; Neville et al., 2004; Heaphy et al., 2005; Milner et al., 2005; Jolly et al., 2010). Os espécimes de biópsia do tecido perilesional caracterizam-se microscopicamente por uma separação intra-epitelial (vesícula ou bolha intra-epitelial) acima da camada basal das células do epitélio, sendo que esta permanece aderida à lâmina própria subjacente. Algumas vezes, toda a camada superficial do epitélio está descamada, deixando somente as células da camada basal, que são descritas com uma aparência que lembra carreira de pedras tumulares. No espaço vesicular são encontrados, com frequência, grupos de células que apresentam alterações degenerativas tais como tumefação dos núcleos, perda dos desmossomos, formato arredondado ou ovóide e hipercromatismo, sendo denominadas de células de Tzanck. Estas são resultantes da acantólise celular em decorrência do edema pré-vesicular. No tecido conjuntivo, podem ser encontrados leucócitos polimorfonucleares e linfócitos em número variados. Ao contrário da maioria das doenças bolhosas, o pênfigo vulgar é 48

3 R. Periodontia - 20(2):47-52 Figura 11: Área de crosta no lábio inferior Figura 33: Lesão vesículo bolhosa e ulceração no lábio superior, além de extensas crostas no lábio inferior Figura 22: Áreas de ulceração e erosão no 1/3 final do palato duro, palato mole e orofaringe Figura 44: Áreas de erosão e ulceração na mucosa jugal direita. caracterizado por escassez de infiltrado inflamatório no líquido da vesícula, exceto nos casos em que existe infecção secundária (Williams, 1989; Weinberg, et al., 1997; Neville et al., 2002). O diagnóstico do pênfigo vulgar deve se basear na análise de um conjunto de fatores, dentre eles, os aspectos clínicos, a manobra semiotécnica do sinal de Nikolsky, biópsia no tecido adjacente às lesões para realização de exame histopatológico e de imunofluorescência direta de tecido perilesional, fresco ou submetido à solução de Michel (Camacho-Alonso et al, 2005; Neville et al, 2002; Scully & Challacombe, 2002; Santos et al., 2010). O pênfigo vulgar, sendo uma doença auto-imune sistêmica, deve ser tratado primeiramente com corticosteróides sistêmicos, idealmente por um médico experiente em terapia imunossupressora (Enginner et al., 2001; Neville et al., 2002; Endo et al., 2005). Este tratamento pode estar associado ou em combinação ou não com outras dro- gas imunossupressoras, como azatioprina. Alternativas incluem: ciclosporina, ciclosfosfamida, prostaglandina E2, clorambucil, levamizol e imunoglobulinas (Engineer et al., 2001; Neville et al., 2002). De acordo com Engineer et al. (2001), o efeito esperado do uso isolado ou combinado desses fármacos é a redução da produção de autoanticorpos. Segundo Black et al. (2005), quanto maior a precocidade do diagnóstico, mais cedo o tratamento poderá ser iniciado, permitindo a administração de doses menores de corticosteróides, reduzindo assim, as reações adversas e melhorando o prognóstico. A relevância maior para a realização desse trabalho é mostrar a importância do diagnóstico precoce dessa doença pelos cirurgiões-dentistas, uma vez que as primeiras manifestações são, em geral, lesões bucais. É uma doença que não tem cura, apenas controle, cabendo ao profissional a orientação para o tratamento adequado. 49 periojun pmd 49 11/17/2010, 10:27 AM

4 R. Periodontia - 20(2):47-52 Figura 5: Áreas de erosão e ulceração na mucosa jugal esquerda Figura 6: Áreas de erosão e ulceração no dorso da língua CASO CLÍNICO Paciente W.G.F, gênero masculino, leucoderma, 26 anos de idade, compareceu à clínica de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, encaminhado por seu médico para avaliação de lesões vesículo-bolhosas, sintomáticas na cavidade oral. Estas apresentavam um tempo de evolução de quatro meses, sendo que o primeiro sinal foi uma dor de garganta. Posteriormente, apareceu uma ferida no palato e múltiplas lesões bolhosas dolorosas, sem história de manifestação anterior na boca. O médico havia solicitado um exame anti HIV para o diagnóstico dessas lesões, cujo resultado foi negativo. Na história médica pregressa, o paciente relatou ter herpes de garganta há sete anos. Após ter consultado vários profissionais da área da saúde, o mesmo afirmou que para o tratamento destas lesões foram prescritos: Figura 7: Áreas de erosão e ulceração no ventre da língua Figura 88: Fragmento de mucosa revestido por epitélio estratificado pavimentoso paraceratinizado exibindo degeneração hidrópica, acantólise da camada espinhosa e fenda intra epitelial (HE 40x). violeta de genciana, nistatina, fluconazol, zovirax e amoxicilina. O paciente não relatou possuir nenhum tipo de hábito ou vício. Ao exame clínico extra oral, observou-se face atípica, ausência de edemas ou cadeia linfática palpável. Notou-se a presença de uma ligeira assimetria facial, que não comprometia a harmonia facial. Neste exame verificou-se também a presença de crosta no lábio inferior (Figura 1) e não havia vesículas ou bolhas na pele. Ao exame clínico observou se a presença de poucas lesões vesículo-bolhosas, com tendência a romperem facilmente, de diâmetros variáveis, de conteúdo seroso claro e sanguinolento, deixando uma área hemorrágica. Havia várias áreas de erosões e ulcerações superficiais irregulares. Estas lesões localizavam-se no 1/3 posterior do palato duro, palato mole, orofaringe, lábio superior e inferior, mucosa jugal bilateralmente, dorso e ventre lingual, assoalho bucal e rebordos alveolares (Figuras 2 a 7). Durante o exame clínico 50 periojun pmd 50 11/17/2010, 10:27 AM

5 R. Periodontia - 20(2):47-52 Figura 99: Maior detalhe a presença da fenda intra-epitelial e células da camada basal aderidas ao tecido conjuntivo (HE 100x) Figura 10 10: Presença de células de Tzanck no interior das fendas intra-epiteliais (HE 400x) intra oral o paciente relatou sintomatologia dolorosa, não sendo possível a realização da manobra semiotécnica do sinal de Nikolsky. Diante do quadro clínico, as hipóteses diagnósticas levantadas foram: Pênfigo Vulgar, Penfigóide Benigno de Mucosa e Líquen Plano Erosivo. Para confirmação do diagnóstico, realizou se uma biópsia perilesional na região do lábio superior. Ao exame histopatológico (Figuras 8 a 10), os cortes mostraram fragmento de mucosa revestido por epitélio estratificado pavimentoso paraceratinizado exibindo degeneração hidrópica, acantólise da camada espinhosa e fenda intra epitelial com presença de células basais aderidas ao tecido conjuntivo. Na lâmina própria, observou-se tecido conjuntivo fibroso com moderado infiltrado inflamatório mononuclear. Com base nos achados clínicos e histopatológicos, o diagnóstico foi de Pênfigo Vulgar. O paciente foi submetido a tratamento com corticosteróide. Inicialmente foi prescrito o uso de uma ampola de Disprospam intramuscular, com o objetivo de promover a rápida regressão das lesões e controlar a dor do paciente, para que o mesmo pudesse se alimentar melhor. Posteriormente prescreveu-se o uso de prednisona 60mg/dia por trinta dias, e em seguida 40mg/ dia por dois meses e 20mg/dia por mais dois meses. Atualmente, o paciente encontra-se em acompanhamento na clínica de Estomatologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. a odontologia, uma vez que as manifestações orais precedem à sistêmica. Assim, o cirurgião-dentista tem um importante papel no diagnóstico precoce desta doença melhorando o prognóstico, o qual nem sempre é favorável ao paciente. Esta doença não tem cura apenas controle. Quanto mais cedo o paciente se submeter ao tratamento, menor é a quantidade de esteróide prescrito para controlar esta doença, menores são os efeitos colaterais e maior será a adesão do paciente ao tratamento proposto. Este tratamento deve ser rígido e controlado, e o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar. ABSTRACT Pemphigus Vulgaris is an autoimmune, vesicle-bullous, chronic and severe disease, characterized by the formation of IgG auto antibodies against desmoglein 1 and 3, leading to acantholysis of the epithelium. This disease affects skin and mucous membranes, as oral mucosa, pharynx, larynx, esophagus, nasal, conjunctiva and genital. Clinically, it is presented as erosions and ulcers distributed in the oral mucosa. These injuries can affect any site of the oral mucosa; however, other areas as palate, labial mucosa, ventral tongue and gingiva are affected more frequently. Although the incidence is rare, pemphigus vulgaris can lead to death unless properly treated. This study provides a review of the literature and describes a clinical case of pemphigus vulgaris showing the importance of early diagnosis made by the dentist, once the first manifestations of this disease are oral lesions. CONCLUSÃO O Pênfigo Vulgar é uma doença de grande interesse para UNITERMS: pemphigus vulgaris, auto-immune disease, mucocutaneous disease. 51 periojun pmd 51 11/17/2010, 10:27 AM

6 R. Periodontia - 20(2):47-52 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan; Barrientos, et al. Pênfigo Seborréico de início tardio. Act Dermatol Dermatopatol 2004; 2(1 e 2): Black M, Mignogna MD, Scully C. Number II. Pemphigus vulgaris. Oral Dis 2005; 11(3): Camacho AF, López JP, Bermejo FA. Pemphigus vulgaris. A presentation of 14 cases and review of the literature. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2005; 10(4): Endo H, Rees TD, Matsue M, Kuyama K, Nakadai M, Yamamoto H. Early detection and successful management of oral pemphigus vulgaris: a case report. J Periodontol 2005; 76(1): Engineer L et al. Role of intravenous immunoglobulin in the treatment of bullous pemphigoid: analysis of current data. J Am Acad Dermatol 2001; 44(1): Santos TS, Piva MR, Kumar PN, Martins F, Saquete PR, Reinheimer DM, Acevedo CR. Importância do cirurgião-dentista no diagnóstico precoce do pênfigo vulgar/ Importance of the dentist in early diagnosis of pemphigus vulgaris.rgo. 2009; 57(3): Sciubba JJ. Autoimmune aspects of pemphigus vulgaris and mucosal pemphigoid. Adv Dent Res Apr;10(1): Scully C, Challacombe SJ. Pemphigus vulgaris: update on etiopathogenesis, oral manifestations, and management. Crit Rev Oral Biol Med 2002; 13(5): Weinberg MA, Insler MS, Campen, RB. Mucocutaneous features of autoimmune blistering disease. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 1997; 84(5): Williams DM. Vesiculobullous mucocutaneous disease: pemphigus vulgaris. J Oral Pathol Med 1989; 18(10): Eversole LR. Immunopathology of oral mucosal ulcerative, desquamative, and bullous diseases. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1994; 77 (6): Femiano F, Gombos F, Nunziata M, Esposito V, Scully C. Pemphigus mimicking aphthous stomatitis. J Oral Pathol Med 2005; 34(8): Hashimoto T. Recent advances in the study of the pathophysiology of pemphigus. Arch Dermatol Res 2003; 295: Heaphy MR, Albrecht MD, Werth MD. Dapsone as a glucocorticoidsparing agent in maintenance-phase pemphigus vulgaris. Arch Dermatol 2005; 141: Jolly PS, Berkowitz P, Bektas M, Lee HE, Chua M, Diaz LA, Rubenstein DS. p38mapk signaling and desmoglein-3 internalization are linked events in pemphigus acantholysis. J Biol Chem. 2010; 285(12): Mignogna Md, Lo Muzio L, Bucci E. Clinical features of gingival pemphigus vulgaris. J Clin Periodontol 2001; 28: Milner Y, Frusic-Zlotkin M, Pergamentz R, Michel B, David M, Mimouni D, Brégégére F. The interaction of pemphigus autoimmunoglobulins with epidermal cells. Ann NY Acad Sci 2005; 1050: Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Oral & Maxillofacial Pathology. 2nd ed. Philadelphia: WB Saunders; p Parlowsky T; Welzel J; Amagai, M et al. Neonatal Pemphigus vulgaris: IgG4 autoantibodies to desmoglein 3 induce skin blisters in newborns. J Am Acad Dermatol 2003; 48(4); Robinson Jc, Lozada-Nur F, Frieden I. Oral pemphigus vulgaris: a review of the literature and a report on the management of 12 cases. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 1997; 84(4): Endereço para correspondência: Simone Angélica de Faria Amormino Rua Tomás Gonzaga, 646/501 Lourdes CEP: Belo Horizonte - MG Tels: (31) / (31) simoneamormino@hotmail.com 52

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES

Leia mais

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

Leia mais

PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA

PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA Sâmira Ambar Lins 1 Alvimar Lima de Castro 2 Glauco Issamu Miyahara 2 Elerson Gaetti-Jardim-Júnior 2 1 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Odontologia/ Estomatologia

Leia mais

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto

Leia mais

PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO

PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO CICATRICIAL PEMPHIGOID: A RETROSPECTIVE STUDY AND A CASE REPORT Lucas Alves Bonisson 1 Bruno Augusto Benevenuto de Andrade 1

Leia mais

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Andréa B. Moleri 1, Miriam B. Jordão 2, D. M.C. Ribeiro 2, Luiz C. Moreira 2 1 Núcleo Integrado de Estomatologia do Curso de Odontologia

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL Protocolo Nº: 002-S. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Diagnóstico Bucal ( Unidade de Aprendizagem); Patologia Buco Dental e Estomatologia I e II ( disciplina de referência) Ementa:

Leia mais

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT

GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT 12 GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT RESUMO Sérgio Herrero MORAES 1 Gabriela F. MORAES 2 Júlia DURSKI 3 Flávio Luiz VIERO 4 Débora D. da Silva MEIRA 5 Maria Eugênia

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA Medicamento X Data: 30/09/2013 Nota Técnica 238 2013 Solicitante: Juiz de Direito JOSÉ CARLOS DE MATOS Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.13.009927-2. Réu: Município de João Monlevade

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET NOTA TÉCNICA 69-2014 TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET Data: 04/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíz de Direito Dr. Rafael Murad Brumana Número do processo: 0377.14.000764-4

Leia mais

Atividade Prática como Componente Curricular)

Atividade Prática como Componente Curricular) PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2008 ANO DO CURSO: 3ºsérie Curso: Odontologia Modalidade:Anual Turno:Integral Centro: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Campus: Cascavel APCC 4 Total Disciplina

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos Esta prova tem a duração de 30 minutos. O total das perguntas equivale a 20 valores. Marque com V/F (verdade ou falso) na folha de resposta. As respostas erradas descontam 25% do valor de cada resposta

Leia mais

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 PLANO DE CURSO

Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 PLANO DE CURSO C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Diagnóstico Oral Código: ODO-020 Pré-requisito:

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

SOBRE AS INSCRIÇÕES DA XIV JOF REGULAMENTO

SOBRE AS INSCRIÇÕES DA XIV JOF REGULAMENTO SOBRE AS INSCRIÇÕES DA XIV JOF Taxa de Adesão Até dia 09/09/2013 = R$ 100,00 ou 2 x R$ 55,00 A partir de 10/09/2013 = R$ 120,00 A adesão inclui: Jornada acadêmica Cursos (Palestrantes) e Hands On Jantar

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Maria José de Camargo IFF / FIOCRUZ CERVIX www.cervixcolposcopia.com.br Gestantes Pós-menopausa Histerectomizadas Imunossuprimidas Adolescentes Mulheres sem história de

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias

Leia mais

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis relato de caso Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis RESUMO Introdução e revisão da literatura: o carcinoma

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

Corticóides na Reumatologia

Corticóides na Reumatologia Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos

Leia mais

LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL

LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL 1182 LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Caroline Ferreira1; Maria Ramos2; 1. Bolsista FAPESB, Graduanda do curso de Odontologia, Universidade

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

Ateroembolismo renal

Ateroembolismo renal Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUANDA: RAYSSA SILVA LEAL MOUSINHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUANDA: RAYSSA SILVA LEAL MOUSINHO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUANDA: RAYSSA SILVA LEAL MOUSINHO ORIENTADORA: ANA ISABEL VIEIRA FERNANDES JOAO PESSOA PB SETEMBRO/2013

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR

NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR Atuação e conceitos da Odontologia Hospitalar e Medicina Oral A Odontologia exercida pela grande maioria dos dentistas brasileiros enfoca

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

PUCPR - O.R.T.O.D.O.N.T.I.A - GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO F I C H A C L Í N I C A Nome do/a Paciente: Número: 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1.1 Nome: 1.2 Data de Nascimento: Sexo: F M Idade: 1.3 Peso: Kg

Leia mais

Conteúdo. Data: 24/04/2013 NOTA TÉCNICA 54/2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Conteúdo. Data: 24/04/2013 NOTA TÉCNICA 54/2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 54/2013 Solicitante Juíza Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Processo número: 0512.13.002867-7 Data: 24/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Interferon, Oxsoralen 10 mg,

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

TEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

TEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA /2014 Data: 05/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG

Leia mais

Manifestações Orais em Pacientes com AIDS

Manifestações Orais em Pacientes com AIDS MANIFESTAÇÕES ORAIS EM PACIENTES COM AIDS Tatiana Rodrigues Souza Silva 1 ; Itana Raquel Soares de Souza 2 ; Éslley Djoconnda Inácio Santos Paes da Silva 3 ; Maria Juliety Siqueira 4 ; Uoston Holder da

Leia mais

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não

Leia mais

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

Matrilisinas e correlação com metástase em carcinoma de células escamosas de língual

Matrilisinas e correlação com metástase em carcinoma de células escamosas de língual Matrilisinas e correlação com metástase em carcinoma de células escamosas de língual Thaís Gomes Benevenuto* Rivadávio F.B. de Amorim M. Cristina Cavalari Eduardo Augusto Rosa Sérgio Bruzadelli Brasília,

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL

PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL MARINHA DO BRASIL ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROTOCOLO PARA EXAMES PREVENTIVOS DE DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS E MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL 1- PROPÓSITO

Leia mais

Serviço odontológico. normas e orientações

Serviço odontológico. normas e orientações 1 Serviço odontológico normas e orientações 2 3 Seja bem-vindo ao Serviço Odontológico do Sesc! 4 Normas e Orientações do Serviço Odontológico As normas e orientações a seguir garantem um tratamento mais

Leia mais

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)

Leia mais

PÊNFIGO VULGAR EM PACIENTE TABAGISTA:

PÊNFIGO VULGAR EM PACIENTE TABAGISTA: Vol.8, No.2, 20-25 (2019) ISSN 2316-7262 RvACBO PÊNFIGO VULGAR EM PACIENTE TABAGISTA: Relato de caso Ana Beatriz Silva Cruz 1, Antonio Jorge Araújo de Vasconcelos II 2, Tiago Novaes Pinheiro 3, Lioney

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer?

Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Pedro Lopes Costa, DDS, MSc Assistente convidado Periodontologia F.M.D.U.L.; Mestre em Peridontologia; Pós-Graduado em Periodontologia e Implantes

Leia mais

Fraturas do Terço Médio da Face

Fraturas do Terço Médio da Face Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

Informações ao Paciente

Informações ao Paciente Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele

Leia mais

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais