OPSS Observatório Português dos Sistemas de Saúde
|
|
- Artur Palha Bacelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRATUALIZAÇÃO Num cenário de mudança, como o que se observa hoje no sector da Saúde, o desafio da Regulação pressupõe dois caminhos: centralizar ou descentralizar a regulação, aproximando-se mais dos actores sociais interessados (stakeholders), nomeadamente através de Agências de Contratualização. Apesar de o Tribunal de Contas recomendar que... deverá ser alargado a todas as instituições de saúde o mecanismo de contratualização, o qual permitirá ajustar o financiamento à produção com vista à obtenção de um maior grau de eficiência no desempenho das instituições, houve um desinvestimento político na Contratualização, limitando-se as Agências de Contratualização a funcionar como meros instrumentos de apoio das Administrações Regionais de Saúde (ARS). A Contratualização pertence a uma nova cultura que privilegia os resultados, a transparência da informação e a descentralização. Insere-se nos mecanismos inovadores de regulação (New Public Managment) e vem substituir as relações de hierarquia ou tutela, que são baseadas na autoridade, por contratos baseados na autonomia e na responsabilidade. Consiste num processo cíclico, explicitando as necessidades de saúde e defendendo os interesses dos cidadãos e da sociedade, com vista a assegurar a melhor utilização dos recursos públicos para a saúde e a máxima eficiência e equidade nos cuidados a prestar. Este processo é composto por várias fases que se repetem consecutivamente: 1ª Previsão e estimativa das necessidades em Saúde e cuidados de saúde; 2ª Recolha de dados do histórico referente à produção, eficácia e eficiência dos serviços e propostas realistas para os anos em discussão; 3ª Recolher opiniões e expectativas dos cidadãos / utilizadores dos serviços; 4ª Negociar o acordo de atribuição da distribuição de recursos; 5ª Acompanhar a execução do contratado incentivos e penalizações; 6ª Avaliar ganhos em saúde e bem-estar; 7ª Produzir e divulgar conhecimento / informação ao longo das etapas. 1
2 A Contratualização em Portugal Em Portugal a Contratualização está prevista no Despacho Normativo 45/97, sendo as Agências de Acompanhamento (mais tarde denominadas de Agências de Contratualização) criadas no Despacho Normativo subsequente, 46/97. O primeiro estabelecia, para o ano de 1998, as normas para a distribuição de recursos financeiros, humanos e tecnológicos no Serviço Nacional de Saúde e estipulava que às Administrações Regionais de Saúde está cometido vasto conjunto de competências em matéria de planeamento, distribuição de recursos, orientação e coordenação de actividades e gestão de recursos humanos, que devem ser plenamente assumidas. E previa a introdução de instrumentos de contratualização e de separação progressiva entre financiador e prestador, através da instalação e desenvolvimento das Agências de Acompanhamento dos serviços de Saúde como garantes de que a produção dos serviços de saúde é optimizada face aos recursos públicos atribuídos e compatível com os novos padrões de necessidades de saúde e expectativas dos cidadãos e utentes. O Despacho Normativo 46/97 estabelece as orientações para a instalação e funcionamento das Agências de Acompanhamento dos Serviços de Saúde junto das ARS. Neste diploma indicam-se as seguintes razões para a criação das agências: a estratégia de mudança em curso para o Serviço Nacional de Saúde visa colocar o cidadão no centro do sistema, cabendo-lhe um papel insubstituível, não só na promoção da sua saúde e da comunidade, como também no adequado desenvolvimento e utilização de serviços de saúde ; o pleno exercício dos direitos e responsabilidades do cidadão passa necessariamente pela criação dos adequados instrumentos propiciadores de um maior envolvimento dos utentes no sistema de saúde português ; 2
3 a missão da agência visa explicitar as necessidades e defender os interesses dos cidadãos e da sociedade no sentido da aplicação e prestação de cuidados de saúde, com vista à máxima eficiência e equidade, numa perspectiva de reforço, das unidades funcionais de saúde ; a função da agência possibilita também a indispensável interacção dos cidadãos com os serviços prestadores de cuidados de saúde e a individualização de uma compreensão mais clara das unidades de saúde, por via do acompanhamento e avaliação do desempenho e da disseminação da informação dela resultante ; esta função, devidamente enquadrada no vasto conjunto de competências descentralizadas para as administrações regionais de saúde, implica uma correcta diferenciação das suas competências de gestão estratégica e propicia não só uma mais clara distinção, ao nível operativo, das funções de financiador e prestador do Serviço Nacional de Saúde mas também uma mais transparente articulação entre elas ; esta função constitui um dos instrumentos para execução da estratégia regional de saúde, veiculada por um processo de contratualização centrado numa efectiva melhoria da comunicação entre o financiador e o prestador ; por último, a função de agência acolhe a representação dos pontos de vista do cidadão, através da articulação permanente com as autarquias, organizações do consumidor, instituições de solidariedade e mesmo organizações profissionais, o que contribui para a transparência da administração, particularmente no esforço de combater os desperdícios, conseguir uma estreita e eficaz colaboração entre a administração central, local e as instituições da sociedade civil organizada e alcançar ganhos em saúde, acesso e controlo de gastos. O processo de contratualização foi continuado em 1998 e 1999, passando a contar com cinco Agências que procediam à negociação individual com todos os hospitais e Centros de Saúde. A 3
4 negociação era orientada por critérios de eficiência e qualidade estabelecendo acordos com as instituições através dos Orçamentos-Programa. No entanto, com a entrada da nova equipa ministerial em 2000, o processo de negociação dos Orçamentos-Programa sofreu profundas alterações. Passou-se de um processo de descentralização para uma conjuntura de centralização, não tendo o Despacho que regulamentava as Agências e criava o Conselho Nacional das Agências (Despacho Regulamentar 6/99) sido aplicado. Um dos poderes negociais mais importantes das agências assentava na verba de três por cento do pacote financeiro global, com que podiam exercer uma discriminação positiva no que se refere à adequação entre a produção realizada /alcançada e a esperada, tendo em conta a capacidade instalada. A perda deste poder representou um esvaziamento das agências, já que constituía um dos pilares da contratualização, transformando os Orçamentos-Programas em meras análises de desempenho. Por outro lado, a concessão indiscriminada de reforços orçamentais a que não correspondiam compromissos de produção, agravou ainda mais o desfasamento entre os resultados e a produção esperada. A implementação das Agências só foi bem sucedida nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, e Alentejo, principalmente ao nível dos Cuidados de Saúde Primários. O seu fracasso no resto do país deveu-se fundamentalmente à falta de instrumentos de gestão nas sub-regiões. 4
5 Oportunidades e Obstáculos da Contratualização As oportunidades e obstáculos, com que a contratualização se depara em Portugal, são segundo os peritos inquiridos por Ana Escoval (2003) na sua investigação, as seguintes: OPORTUNIDADES OBSTÁCULOS Transparência no processo Aumento dos pedidos de dados às instituições, aumentando os custos administrativos Responsabilização dos actores Discrepância no desenvolvimento das Agências nas diferentes regiões Novo modelo de gestão Excessiva concentração na produção, esquecendo as necessidades de saúde Preparação da autonomia dos Centros de Saúde Difícil articulação entre os vários níveis de administração Avaliação de novos indicadores de eficácia e Desarticulação entre financiamento regional e eficiência Orçamentos Aproximação da Administração Central ao Marginalização das ARS terreno interagindo com as instituições Gestão objectivos com base em indicadores de Ausência de outros mecanismos do New Public produtividade e rentabilização da capacidade Management instalada Maior agregação de dados sobre os Serviços Pouco impacto nos ganhos em saúde Cumplicidade dos prestadores e instituições Descredibilização do processo devido à falta de poder penalizador Maior autonomia económica / financeira Focalização excessiva nos detalhes técnicos Desenvolvimento do sistema de informação Regulamentação imprecisa Análise das capacidades subutilizadas e do esgotamento das capacidades instaladas Criação da ilusão de as Agências controlarem os custos do SNS Explicitação das necessidades de saúde das populações Falta de preparação negocial por parte das Agências e ARS Conhecimento de alguns indicadores de gestão Possibilidade da criação de ilhas tecnocráticas que possibilitam a comparação entre instituições Consciencialização dos responsáveis directos pelos serviços para as questões de gestão Insuficiente acompanhamento da execução dos Orçamentos-Programa, descredibilizando o processo Utilização do Orçamento-Programa Pouco impacto financeiro no subsídio de exploração dos hospitais minimizando o cumprimento das metas Envolvimento de representantes dos cidadãos e Adopção de critérios consoante os resultados autarquias pretendidos Controle dos custos Benefício financeiro das instituições, não pela realidade, mas pela adequação do sistema informático aos critérios estabelecidos Maior previsibilidade dentro do sistema Comprometimento do processo por razões políticas Modificação da cultura organizacional 5
6 Conclusões A Contratualização faz parte de um conjunto de mecanismos do novo modelo de Administração Pública e o seu sucesso estará sempre dependente do ritmo a que estes forem implementados e a nova cultura for adoptada. Nos países mais desenvolvidos, a contratualização é um dos instrumentos principais de responsabilização (accountability). Vários organismos internacionais, incluindo a WHO e a OCDE, consideram-na essencial para a obtenção de ganhos de produtividade, eficiência e qualidade na Saúde, através de uma cultura de compromisso, cumplicidade e responsabilidade. No entanto, segundo a WHO (2003), a contratualização não é um fim em si mesmo, mas um instrumento. Para existir uma verdadeira separação entre financiamento e prestação é fundamental que exista contratualização. As Agências são o garante que as instituições e profissionais cumprem a sua missão para com os cidadãos, conferindo transparência a toda a sua actividade. Em Portugal, as Agências ficaram aquém dos objectivos para que foram constituídas, sendo-lhes negado o poder financeiro essencial para que todo o processo funcionasse limitando-se à explicitação dos recursos/actividade. Com a mudança governamental de 2000, o IGIF ficou com os seus poderes reforçados existindo um conflito de competências entre as Agências e este Instituto (situação que se repete hoje com a Unidade de Missão dos Hospitais SA). Parece ser consensual entre os profissionais de Saúde que as Agências deviam ter um poder total na alocação dos recursos, tornando-as o instrumento privilegiado de uma nova política de saúde. Segundo estes, a contratualização contribui para envolver todos os actores no processo, nomeadamente os dirigentes, trazendo mais rigor e preocupação na discussão dos resultados. Apesar de incipiente, foi a contratualização que possibilitou a desconstrução, sem perturbações, da pirâmide hierárquico/burocrática e centralista de comando e controle, que se encontra completamente desajustada à nova cultura organizacional. 6
7 No entanto, a falta de empenho político na sua implementação tem prejudicado o seu desenvolvimento. Perante o consenso existente acerca da sua importância, é de lamentar que o relatório da Unidade de Missão dos Hospitais SA nem uma vez mencione o processo de contratualização e o Ministério não pondere atribuir às Agências um papel na reforma em curso. No futuro, para que a contratualização funcione em pleno é fundamental criar: - sistemas de recompensa e penalização; - formas de aumentar a participação do cidadão; - tradução em ganhos de saúde. A contratualização não será viável sem a criação de mecanismos de regulação, controle da qualidade, envolvimento dos cidadãos e uma gestão inovadora. O processo de contratualização está ainda a dar os primeiros passos em Portugal, tendo um longo caminho a percorrer. Apesar de poder vir a existir com outro nome, a lógica da contratualização irá manter-se, já que é fundamental para uma nova cultura da saúde. 7
Regulação e Contratualização
Regulação e Contratualização Data: 3/1/2005 Autor: Ana Cristina Portugal, Ana Paula Pereira, Dídia Eusébio, Eduardo Carlos Noronha, Margarida Baltazar (mbaltazar@alunos.ensp.unl.pt) Num cenário de mudança,
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisProjecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.
Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009
CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisRNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI
Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisCARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral
Leia maisSessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA
Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisContratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP
Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,
Leia maisSIADAP ANÁLISE CRÍTICA
SIADAP ANÁLISE CRÍTICA DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA CADAP PORTO/2009 Aniete Félix / Luísa Mota / Manuel Martins / Margarida Gariso / Paula Santos / Raquel Marques 22/01/2010 - GRUPO 8 SIADAP
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO
ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20
1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisCooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisOPSS Observatório Português dos Sistemas de Saúde
REGULAÇÃO A Regulação em saúde é necessária porque existem objectivos sociais que devem ser cumpridos e porque se verificam falhas ou especificidades de mercado que devem ser corrigidas O que é a regulação,
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisSistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos
SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos QUADRO LEGAL Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro OBJECTIVO
Leia maisModalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida
Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das
Leia maisPROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2015/2016
PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 15/16 DISCIPLINA: GOSCS 12º Ano CURSO: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisEnquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação
Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia mais12 ª CLAD Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local
12 ª CLAD - 2007 Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local RESULTADOS DE UMA ABORDAGEM DE CIDADE DIGITAL PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Joaquim Borges Gouveia, UAveiro, Portugal
Leia maisCentros de Responsabilidade Integrada e a contratualização interna
HUC Centro de Cirurgia Cardiotorácica Centros de Responsabilidade Integrada e a contratualização interna Conversas de Fim de Tarde Figueira da Foz, 19 / 9/ 2014 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisAVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS
AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS Aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Serviços Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território 12.03.2010 Aplicação do Sistema de Avaliação
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisPlanificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas
Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA ÍNDICE CONTEXTO ACTUAL A NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O QUE SÃO PPP? MODELOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA QUAIS
Leia maisReunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010
Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes
Leia maisMunicipalização da Educação
LEGISLAÇÃO Regime Jurídico de Transferência de Competências para os Municípios (DL 30/2015, de 12 de Fevereiro) Processo que não cumpre os elementos constantes na Lei 75/2013, de 12 de Setembro. (Regime
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisJornadas de Cuidados Continuados Integrados
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 2 May 2016 Jornadas de Cuidados Continuados Integrados Para onde caminhamos? Rede de cuidados continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade, futuro e Sustentabilidade
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisCom vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção:
Identificação da Empresa A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) tem a natureza de pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, autonomia
Leia maisParte I: Estrutura Organizacional
Guião de Entrevista Semiestruturada O Planeamento Estratégico nos Hospitais Portugueses num contexto de austeridade: Parte I: Estrutura Organizacional Nome da Organização: Localização: 1. No existe uma
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisSubmodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação
Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2015 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas
Leia maisSISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2008 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) CONCURSO GERAL E CONCURSO JUSTIÇA OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos
Leia maisOFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE
DATA: 16.07.2018 OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE Refª do Anúncio: GIP/CD/Julho 2018/0087 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento
Leia maisREFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO
REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões
Leia maisEFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais
QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL
FOCUS GROUP DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL 22 ABRIL 2015 PARTE I BOAS VINDAS Boas vindas dos parceiros para o Grupo de trabalho para o Investimento Social: Fundação
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisProjecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª
Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção
Leia maisProcesso de Descentralização administrativa do Estado nos munícipios e entidades intermunicipais
Processo de Descentralização administrativa do Estado nos munícipios e entidades intermunicipais Conselho de Concertação Territorial 22 de julho de 2015 Diagnóstico: Portugal um país dos mais centralizados
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira
A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais
AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem
Leia maisLiberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização dos antigos serviços públicos prestacionais factores político-ideológicos ideológ
O regulador História, regime e perspectivas da ERSE Vital Moreira Professor da FDUC Presidente do CEDIPRE Membro (independente) do CGS da EDP Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia mais29 de Dezembro de UCGIC 1
29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave
Leia maisO Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011
O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO
Leia mais3578 Diário da República, 1. a série N. o de Maio de 2007
3578 Diário da República, 1. a série N. o 104 30 de Maio de 2007 c) Promover o planeamento das acções de fiscalização; d) Prestar o apoio à coordenação da actividade operativa; e) Assegurar a necessária
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Leia maisConversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria
Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento
Leia maisCurso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português
Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das
Leia maisCarta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau
Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O
Leia maisCAPACIDADE PARA MUDAR
CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE
Leia mais"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear"
"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear" Ordem dos Engenheiros, Portugal 3 junho 2019 Agência Portuguesa do Ambiente radiacao@apambiente.pt "O novo quadro legal para proteção
Leia maisPolítica de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação
Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação Duarte Rodrigues Vice presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão ISCTE, 21 de abril de 2017 Tópicos: 1. A evolução
Leia maisAvaliação em Portugal Para quê? Para quem?
Há mais vida (avaliação) para além da área comunitária? Avaliação em Portugal Para quê? Para quem? Maria do Rosário Torres Subinspectora-Geral Inspecção-Geral de Finanças 1 Estatuto transdisciplinar Heterogeneidade
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte 10%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia mais1ª Conferência Anual. Acrescentar valor à gestão pública
1ª Conferência Anual Acrescentar valor à gestão pública 1 Reforma da gestão das finanças públicas Quadro de referência legal Nova Lei de Enquadramento Orçamental (LEO) ( Lei nº 151/2015, de 11 de setembro)
Leia maisAVAL DESEMP - INMETRO
AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE AGÊNCIAS DE CONTRATUALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES 2006 MODELO 1 E RRE JUNHO de 2006 In the context
Leia maisGABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA
GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n
Leia maisRegulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas
Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-02
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice Manual do Sistema de Gestão da Qualidade SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 4 2.1 OBJETIVO
Leia maisI V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira
I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE
Leia mais