1º CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA MUSEUS CICLO 2
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- Sofia Azenha Quintão
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1 1º CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA MUSEUS CICLO 2 MÓDULO III: COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Maria do Carmo Silva Esteves Relações Públicas maria@comunicarp.com.br REALIZAÇÃO
2 1) A COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE Ruptura Interconexão Transposição 1.1) Características do novo paradigma da comunicação 1.2) Desafios da comunicação no tempo presente 2) COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA 3) COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 3.1) Planejar a comunicação Plano de Comunicação 3.2) O que são públicos 4) O PROCESSO COMUNICACIONAL CONCEITOS EMBASADORES 4.1) Comunicação Eficaz processo da comunicação institucional 5) PLANO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE 5.1) Estratégias orientadoras 5.2) Públicos 5.3) Ações propostas 5.4) Avaliação e controle 6) CASES SISEM 6.1) Case Orla Cultural 6.2) Case Trilha Cultural
3 A comunicação é o processo que legitima a condição humana. Onde através do reconhecimento de identidades e alteridades o eu se estrutura e o nós passa a fazer sentido.
4 A COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE a experiência globalizada Aldeia Global a magia realizada TICs Tecnologias de Informação e Comunicação
5 1838 telégrafo (código Morse) telefone rádio 1926 televisão cinema falado 1946 computadores fax 1962 transmissão entre Estados Unidos e Europa 1969 Internet - transmissão do primeiro celular 1982 PC personal computer World Wide Web Atualidade fase beta inovações diárias das formas de se comunicar navegação por aplicativos e não mais por sites
6 Torá escrito em aproximadamente 500 A.C. Pombo correio mencionado por Aristóteles e utilizado como forma de comunicação para os exércitos romanos
7
8 A COMUNICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE interconexões e transposições provocando ruptura do paradigma moderno
9 Novo paradigma da comunicação Informações multisensoriais ler, escutar, interagir, expressão escrita e oral Comunicação de mão dupla Acontecimento ocorrido em uma região do planeta afeta de forma instantânea a opinião pública em outro continente distante Superação de tempo e espaço
10 Novo paradigma da comunicação onde a comunicação tem posição estratégica para os processos sociais Sociedade cada vez mais global e complexa tendo na comunicação um fator de aperfeiçoamento e...
11 CAOS Comunicação sem controle POSITIVO NEGATIVO
12 A COMUNICAÇÃO PAUTA A HUMANIDADE DE FORMA DESAFIADORA, CAÓTICA E IRREVERSÍVEL. (fim da zona de conforto) Queda Muro de Berlim 09/11/1989
13 QUEBRA DE PARADIGMA NA PRÁTICA
14 Angústia Levantei-me há cerca de trinta dias, mas julgo que ainda não me restabeleci completamente. Das visões que me perseguiam naquelas noites compridas umas sombras permanecem, sombras que se misturam à realidade e me produzem calafrios. Graciliano Ramos
15 O Grito Edvard Munch 1893
16 Uma imagem vale por mil palavras A força da Linguagem Visual na comunicação de conteúdos Angústia Levantei-me há cerca de trinta dias, mas julgo que ainda não me restabeleci completamente. Das visões que me perseguiam naquelas noites compridas umas sombras permanecem, sombras que se misturam à realidade e me produzem calafrios. Graciliano Ramos
17 Pós-modernidade Linguagem visual em contraposição ao texto Uma imagem vale por mil palavras Sociedade visual / Sociedade imagética segunda metade do século XX Diversidade de mídias impressas e eletrônicas Força das imagens produzidas pela televisão nas décadas de 50 a 80 Explosão das mídias digitais à partir de década de 90 SUPREMACIA DA IMAGEM SOBRE O TEXTO
18 Sociedade visual / Sociedade imagética Uma imagem vale por mil palavras "Ver precede as palavras. A criança olha e reconhece, antes mesmo de poder falar"
19 COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA Eixos vocacionais das instituições museológicas Modelo PPC {Preservação Pesquisa Comunicação}
20 COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA Na atualidade a comunicação prepondera Catálogos Cursos Palestras EXPOSIÇÕES excelência da comunicação museológica
21 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
22 A comunicação institucional é a atividade dentro da gestão organizacional que cuida da divulgação das realizações institucionais para seus ambientes internos e externos É responsável por orientar, implementar, avaliar e controlar os fluxos de mensagens objetivando a excelência da gestão.
23 O que são públicos Público interno abrange os envolvidos na operação da instituição: seus funcionários, terceiros, conselheiros, enfim, todos indivíduos que pertencem à estrutura organizacional. os Público externo são todos os outros grupos que se relacionam com a instituição sem pertencerem à sua estrutura organizacional, participando de suas atividades ou suprindo suas necessidades de informações, produtos e serviços. PÚBLICOS e não PÚBLICO
24 O que é RELAÇÕES PÚBLICAS? Busca através da comunicação harmonizar as organizações com seus públicos Preparado para ter pensamento estratégico. Diferente das outras áreas da comunicação que são mais instrumentais Abordagem sistêmica das instituições Pensa e pratica a comunicação de forma planejada e integrada, orientado por objetivos de médio e longo prazo diagnóstico/planejamento/planos de Comunicação
25 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Planejar a comunicação Plano de Comunicação Planejar é controlar o alcance dos objetivos Plano de Comunicação documento que norteia o correto investimento de recursos econômicos e financeiros na execução da ação. Produto do planejamento é o documento chamado Plano de Comunicação
26 O PROCESSO COMUNICACIONAL CONCEITOS EMBASADORES DIAGRAMA Modelo Shannon-Weaver Modelo de Processo de Comunicação
27 Elementos da comunicação Emissor Receptor Mensagem Código Meio Resposta (feedback) Interferências Ruído Repertório
28 Comunicação Eficaz Conscientização do EMISSOR em relação a sua necessidade de comunicação Quem são seus públicos? Quem é o RECEPTOR de sua mensagem, qual seu repertório e seus hábitos comunicacionais? Qual o conteúdo da MENSAGEM a ser comunicada? Elaboração de Mensagem. Escolha do CÓDIGO Seleção do MEIO de comunicação Monitoramento da RESPOSTA - comunicação de mão dupla
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30 Site SISEM / SP - Referências Documentos de Referência Plano de Comunicação para Museus de Pequeno Porte
31 PROJETO ORLA CULTURAL 1.Elaboração do Plano de Comunicação Institucional para Museus de Pequeno Porte 2.Criação de um conceito de comunicação agregador. 3.Articulação museus da Baixada Santista
32 COMUNICAR PARA ARTICULAR Plano de Comunicação Institucional Museus em Rede Museus de Taubaté
33 OBJETIVO fortalecimento da imagem institucional dos museus locais PRODUTO 1 Plano de Comunicação Museus em Rede PRODUTO 2 Folder dos Museus Taubateanos Outro produto em definição
34 DIAGNÓSTICO Conhecendo a história Divisão de Museus Mistau Migração Italiana Conhecendo a religiosidade Museu de Arte Sacra MUSEUS DE TAUBATÉ Conhecendo personalidades Monteiro Lobato Mazzaropi Conhecendo a história da natureza Museu de História Natural
35 PLANO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL MUSEUS EM REDE MUSEUS DE TAUBATÉ Desafios Fortalecer a articulação dos museus locais mediante ações de comunicação institucional. Promover a visibilidade das instituições museológicas entre os públicos locais. Formatar ações adequadas ao cenário local, potencializando a relação instituições/públicos Adotar ações de mão dupla, possibilitando o diálogo com os públicos
36 PLANO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL MUSEUS EM REDE MUSEUS DE TAUBATÉ Estratégias Orientadoras 1. Ação conjunta rede colaborativa {descentralizado, participativo cíclico} 2. A Marca Fulcro da Articulação 3. Comunicar para Articular articulação horizontal
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38 PLANO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL MUSEUS EM REDE MUSEUS DE TAUBATÉ Públicos contemplados PÚBLICO INTERNO Administração superior Funcionários fixos e com contratos temporários Funcionários das outras instâncias públicas/privadas pertencentes à estrutura organizacional do museu Funcionários terceirizados que operam na instituição Funcionários que trabalham em suas residências,de forma autônoma Conselho administrativo e outras instâncias gestoras da instituição PÚBLICO EXTERNO Comunidades relacionadas diretamente às unidades (entorno) Autoridades municipais, estaduais e federais Escolas, universidades Imprensa Formadores de opinião relacionados à área de atuação da instituição Instituições, associações, órgãos técnicos relacionados à Museologia (ICOM,COREM,IBRAM etc.) Consumidores de produtos turísticos do estado de São Paulo e do Brasil Secretarias do Esporte, Lazer,Turismo, Educação Museus Departamentos de Marketing da Iniciativa Privada Fornecedores de produtos e serviços
39 AÇÕES PROPOSTAS ESTRUTURANTES 1.Comitê de articulação 2.Identidade visual 3.Banco de imagens fotográficas 4.Textos de apresentação press releases DISSEMINADORAS 1.Folder de apresentação Trilha Cultural 2.Blog Trilha Cultural Museus de Taubaté 3.Facebook 4.Boletim trimestral 5.Sinalização local e entorno 6.Festival de Museus
40 AÇÕES PROPOSTAS ESTRUTURANTES 1.Comitê de articulação Funções necessárias: Articulação responsável por incentivar e motivar as atividades de interesse comum Captação de informações responsável por obter e organizar informações relevantes para articulação horizontal e vertical; Formatação e divulgação de informações responsável por alimentar corretamente, com as informações captadas, os canais de comunicação adotados (blog, boletim, Facebook)
41 Matrizes de Planejamento Respostas as questões: As ações são destinadas a um público específico ou atingirão todos eles? Quando essas ações devem ser implementadas para que a comunicação tenha eficácia? Quem se responsabilizará por sua implementação? Qual a verba necessária para sua implementação? Recurso para a organização de informações no Plano de Comunicação Institucional
42 Matrizes de Planejamento Matriz de Cobertura públicos versus ações Matriz de Frequência ações versus tempo Matriz de Responsabilidade Verba necessária
43 Avaliação e controle Plano de Comunicação dinâmico, cíclico, suscetível de readequações periódicas Avaliar e Controlar o Plano de Comunicação envolve: Obter informações quantitativas ou qualitativas que são os insumos necessários para seu gerenciamento; Comparar as informações com expectativas/objetivos planejados; Quando identificados desvios, implementar ações corretivas para impedi-los replanejamento / realocação de recursos. Alcance das metas propostas é ponto de chegada em relação ao que foi proposto ponto de partida para a concepção de novos objetivos, para o próximo período
44 REALIZAÇÃO
45 Geração Millenium Os jovens querem ser empreendedores mas fazendo o que gosta
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