PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <
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- Vergílio Barateiro Maranhão
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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Posição do útero e calibre da artéria uterina no puerpério em vacas Gir leiteira relacionadas com metrites e anestro Patricio González Sánchez 1, Duvaldo Eurides 2, Luiz Antônio Franco da Silva 3 ; Frederico Ozanam Carneiro e Silva 2, Maria Clorinda Soares Fioravante 3, Luiz Augusto de Souza 4 Benito Juarez Nunes Alves de Oliveira 4 1 Médico Veterinário. Mestre. Centro Tecnológico do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba/EPAMIG. Uberaba, MG. 2 Médico Veterinário. Professor Titular. Doutor. Faculdade de Medicina Veterinária/FAMEV. Universidade Federal de Uberlândia/UFU. Av. Pará, Campus Umuarama Uberlândia, MG. 3 Médico Veterinário. Professor Adjunto. Escola de Veterinária. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO. 4 Médico Veterinário. Aluno do Programa de Pós-graduação/FAMEV/UFU. RESUMO Em 228 parições de 182 vacas Gir leiteira foram avaliadas as modificações de posição do útero e do diâmetro das artérias uterinas, direita e esquerda durante a fase puerperal. Foram verificadas modificações de posição do útero influenciadas pelo número de partos e problemas sanitários, principalmente na fase inicial de regressão. Identificou-se nas pluríparas e com metrites períodos 1
2 mais longos de permanência do útero na cavidade abdominal. Verificou-se uma tendência de aumento do intervalo compreendido entre o parto e o primeiro cio, em fêmeas que apresentaram redução rápida no diâmetro da artéria uterina e/ou do tempo de retorno do útero à cavidade pélvica, do 14 o ao 34 o dia pós-parto. Na fase puerperal, a regressão do diâmetro da artéria uterina foi mais lenta em vacas com problemas sanitários. As fêmeas com o útero em posição abdominal não contornável à palpação retal, e a artéria uterina com diâmetros 7mm, do 14 o ao 20 o dia pós-parto, apresentavam problemas sanitários. As modificações descritas podem contribuir para avaliação clínica de vacas recém paridas. Palavras-chave: bovino, útero, artéria uterina, anestro. Uterine position and of uterine artery caliber during the puerperium of milking Gir cows, related with metritis and anoestrus SUMMARY Milking Gir cows were checked periodically by rectal palpation during the puerperal phase. Analysis of the data demonstrated that changes in the uterine position were influenced by parity and sanitary problems; mostly while the uterus remained in the abdominal cavity. Multiparous cows in relation to primiparous ones, and cows with metritis in relation to healthy ones, presented longer periods of the uterus remaining in the abdominal cavity. Tendency for longer intervals was observed from parturition to first observed estrus in animals with faster reduction of uterine artery diameter and/or with faster return of uterus to pelvic cavity, between 14 o and 34 o postpartum days. In cows with sanitary problems was noticed decreasing rate of uterine artery diameter in post parturient period, in relation to normal ones. All cows with abdominal non-contournable uterus in the rectal palpation, and ramification of uterine artery with diameter 7mm, from 14 o to 20 o postpartum day, had 2
3 sanitary problems. It was concluded that these tendencies described during puerperium might be useful for clinical valuation. Key words: cattle, uterus, uterine artery, anestrus. INTRODUÇÃO Infecções genitais podem ser diagnosticadas no puerpério observando-se o período de retenção dos anexos fetais, contrações e tônus uterino, cacterísticas do fluxo loquial, período de involução uterina (RAO & RAO, 1980). Como também o diâmetro do corno uterino pré-gestante em relação ao diâmetro cervical (FONSECA et al., 1983), diâmetro, consistência, disposição e localização da cérvix (OLTENACU et al., 1983) e ovulações (NAIR et al., 1980). Segundo KINDAHAL et al. (1984), existe correlação positiva entre o período de involução uterina e o intervalo entre o parto e a primeira ovulação, quando a duração do primeiro ciclo estral pós-parto é normal. BUCH et al. (1955) relataram que a correlação entre o tempo de involução uterina e o intervalo entre o parto e o primeiro cio foi significativa. Em gado europeu, de acordo com RASBECH (1950), do 8 o ao 10 o dia pós-parto, o útero encontra-se contornável à palpação. Em vacas multíparas da rala Holstein, RIZO et al. (1988) verificaram que nos períodos compreendidos entre o 1 o e 3 o ; 8 o e 10 o ; 15 o e 17 o e 22 o e 24 o dia pós-parto, foi possível examinar o útero pela palpação transretal em 0,0%, 87,6%, 100,0% e 100,0% dos casos, respectivamente. Entre o 15 o e 17 o dia, notou-se dificuldade para alcançar a parte distal do útero em 10,0% dos casos. Em vacas das raças Finnish Ayrshire e Finnish Friesian o útero retornou à cavidade pélvica, em média, no 23 o dia após o primeiro parto, no 20 o dia após o segundo e no 16 o dia após o terceiro (HEINONEN et al., 1988). Em vacas Finnish Ayrshire, Friesian e Finncattle essas médias foram iguais há 16,4 dias após o primeiro parto e há 15 dias após o terceiro (MIETTINEN, 1990). A involução do útero é irregular e lenta do 4 o ao 9 o dia pós-parto, rápida do 10 o 3
4 ao 14 o, e lenta do 15 o ao 25 o dia (MORROW et al., 1966). A involução mais rápida ocorreu do 0 ao 7 o dia pós-parto (GIER & MARION, 1968) ou do 10 o ao 30 o dia (TENNANT et al., 1967; ARAÚJO et al., 1974). As artérias uterinas apresentam modificações consideráveis, necessárias para suprimento do feto, que podem ser percebidas pela palpação retal, do 86 o ao 100 o dia da gestação em diante (ARTHUR, 1979). Após a parição essas artérias apresentam diâmetros maiores, frêmito e pulsações fortes, de forma similar ao que ocorrem durante a prenhez e em alguns casos de patologia uterina extrapuerperal. Este trabalho teve como objetivo avaliar as variações de posição do útero e do diâmetro das artérias uterinas durante o puerpério de vacas Gir leiteira. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado durante três anos, no rebanho Gir leiteiro da Fazenda Experimental Getúlio Vargas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais (EPAMIG), no município de Uberaba-MG. Em 228 parições de 182 vacas estudadas, foram avaliadas as modificações de posição do útero e do diâmetro das artérias uterinas, direita e esquerda. Após o parto, foram feitos exames ginecológicos dos animais, com intervalos de 7 a 14 dias. Do total de parições estudadas, 36%; 21%; 36% e 7% pertenciam a vacas com um, dois, três a sete e oito ou mais partos, respectivamente. Foram observadas mudanças de posição do útero à palpação retal como abdominal não contornável, abdominal não contornável a contornável, abdominal contornável, pélvico/abdominal, pélvico hipertrófico e assimétrico, pélvico hipertrófico e assimétrico com os cornos uterinos parcialmente involuidos e pélvico involuido. Para verificação do calibre das artérias uterinas foram utilizados segmentos de látex de 5, 7, 10 ou 13mm de diâmetro de 25cm de comprimento. Durante a palpação retal, foi introduzido o tubo, com calibre apropriado conforme o período pós-parto, para avaliação comparativa. 4
5 Com os dedos polegar e indicador, contornavam-se as artérias por várias vezes, uma de cada vez, para obter o seu diâmetro. A ramificação localizada ipsilateralmente ao corno uterino gestante podia diferenciar-se da outra, localizada no outro corno uterino, por apresentar maior calibre no começo do puerpério. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na maioria das vacas, o útero apresentou-se na cavidade abdominal durante a primeira (0 ao 6 o dia) e a segunda (7 o ao 13 o dia) semanas pósparto, e na cavidade pélvica a partir da 4 a semana. No decorrer da terceira semana houve uma equivalência percentual de vacas com o útero na cavidade pélvica e abdominal. A posição do útero mudou, principalmente durante a 3 a (14 o ao 20 o dia) e a 4 a (21 o ao 27 o dia) semanas pós-parto. Nos períodos de 8 a 10; 15 a 17 e 22 a 24 dias pós-parto, a parte distal dos cornos uterinos podia ser contornada pela palpação retal em 38% (n= 10/26), 77% (n=24/31) e 96% (n= 27/28) das vacas multíparas, respectivamente. Os resultados encontrados para o útero em posição abdominal contornável, quando comparados com parâmetros similares de RASBECH (1950) e RIZO et al. (1988), demonstram mudanças mais rápidas nos taurinos do que nos zebuínos. Nas vacas Gir, as médias de intervalo pós-parto de retorno do útero à pelve, também são superiores às descritas em gado europeu (HEINONEM et al., 1988; MIETTINEN, 1990). A regressão do útero apresenta períodos de maior ou menor intensidade, razão por que a velocidade de deslocamento do trato genital também é alterada. A fase de involução rápida observada neste experimento foi coincidente com as observações feitas por TENNANT et al. (1967) em gado europeu e por ARAÚJO et al. (1974) em gado mestiço. Porém, foi mais tardia e prolongada que a descrita por MORROW et al. (1966) em raças européias. 5
6 Entre vacas multíparas e primíparas, as diferenças percentuais de localização do útero na cavidade abdominal, pélvico/abdominal e pélvica, quando somadas, foram iguais a 0% na primeira semana pós-parto, 48% na segunda, 62% na terceira, 24% na quarta e 22% na quinta. Resultando que as divergências foram maiores entre essas duas categorias durante a terceira e há segunda semana. Na 4 a semana as multíparas apresentavam 10% (n= 12) a mais de casos com o útero na cavidade abdominal e de 12% (n= 47) a menos na cavidade pélvica, em relação as primíparas. O retorno do útero à cavidade pélvica foi mais rápido em vacas primíparas do que nas multíparas, ao contrário do verificado em gado finlandês (HEINONEN et al., 1988). Durante o período experimental foram identificados em 30 parições das vacas observadas, enfiações do trato genital (n = 7), cistos ováricos (n = 9), persistência do corpo lúteo sem indícios clínicos de infecção (n = 3), retenção placentária (n = 1), distocia (n = 2), natimorto (n = 1), aborto (n = 1), prolapso vaginal (n = 1), hipoplasia ovárica unilateral (n = 1) e mamite aguda (n = 4). Entre multíparas clinicamente normais e com problemas sanitários, as diferenças percentuais de localização do útero na cavidade abdominal, pélvico/abdominal e pélvica, quando somadas, foram iguais a 22% na segunda semana pós-parto, 46% na terceira, 88% na quarta e 32% na quinta. Em primíparas, na mesma ordem, iguais a 80%, 46%, 6% e 42%. As diferenças foram maiores nas multíparas durante á 4 a semana pós-parto e em primíparas durante a 2 a, com aumento na incidência de animais que apresentavam o útero na cavidade abdominal. A comparação de percentuais indica que as diferenças entre vacas foram maiores, em função de interferências sanitárias do que quando confrontadas multíparas e primíparas. O útero pode ser contornado à palpação retal na cavidade abdominal em vacas clinicamente normais, no 18,7 ± 7,4 dias pós-parto em multíparas (n = 23) e no 15,2 ± 4,5 dias em primíparas (n = 5). Em vacas que apresentaram problemas sanitários, as médias foram de 28,0 ± 4,9 (n = 4) e 17,0 (n = 1) dias, respectivamente. O útero retornou à cavidade pélvica em vacas 6
7 clinicamente normais, no 22,1 ± 6,7 dias pós-parto em multíparas (n = 40) e no 22,3 ± 7,1 dias em primíparas (n = 21). Em vacas que apresentaram problemas sanitários, foram iguais a 22,5 ± 6,7 (n = 8) e 21,8 ± 2,8 (n= 4) dia, respectivamente. As divergências encontradas entre vacas multíparas e primíparas e, principalmente entre vacas clinicamente normais e com problemas sanitários, ocorreram, em grande parte, na fase inicial de regressão, quando o útero ainda se encontrava na cavidade abdominal, e passou da posição não contornável para a contornável. Notou-se diminuição considerável do intervalo compreendido entre o parto e o primeiro cio nas multíparas que apresentaram durante a 3 a, 4 a ou 5 a semanas pós-parto, o útero em posição abdominal não-contornável e nãocontornável/contornável à palpação retal, em relação às demais que apresentavam o útero mais próximo à pelve (Tabela 1). Nas primíparas a regressão uterina ocorreu mais rapidamente do que nas multíparas. Assim mesmo, foi possível verificar redução do intervalo entre o parto e o primeiro cio em uma pequena parcela de fêmeas com o útero abdominal nãocontornável (n = 1) e contornável (n = 3) à palpação retal, em relação às outras com o trato genital mais evoluído (Tabela 1). O intervalo entre o parto e o primeiro cio encontrava-se relacionado com as modificações de diâmetro das artérias uterinas na terceira, 4 a e 5 a semanas pós-parto. Relação inversa, que se evidenciou na ramificação de maior calibre da artéria uterina do que na ramificação de menor calibre e, nas multíparas, melhor do que nas primíparas. Ressalta-se a coincidência da 3 a, 4 a e 5 a semanas pós-parto, com o período de ascensão do útero, que passa da cavidade abdominal para a cavidade pélvica. 7
8 Tabela 1. Médias e variações dos intervalos compreendidos entre o parto e o primeiro estro em função da posição do útero, durante a 3 a, 4 a e 5 a semana pós-parto em vacas Gir leiteiras multíparas e primíparas, clinicamente normais. Fazenda Experimental da EPAMIG. Uberaba- MG INVOLUÇÃO UTERINA A B C D E F/G Multíparas N X (dias) 54,1 59,8 107,0 97,8 103,9 101,7 Variação (dias) 22 a a a a a a 347 Primíparas N X (dias) 78,0-111,3 154,2 140,0 145,0 Variação (dias) a a a a 309 A = útero abdominal não contornável; B = útero abdominal não contornável a contornável; C = útero abdominal contornável; D = útero pélvico/abdominal; E = útero pélvico hipertrófico e assimétrico; F = útero pélvico hipertrófico e assimétrico com os cornos uterinos quase involuidos; e, G = útero pélvico evoluído. Embora constatadas para o período compreendido entre o parto e o primeiro cio, relações com a posição do útero e o diâmetro da artéria uterina, por separado, não foi observado para o referido período, efeito somatório dessas duas variáveis, verificado durante o 14 o e o 34 o dia pós-parto. Exceção feita de vacas multíparas que apresentaram os menores diâmetros na ramificação de maior calibre da artéria uterina (<3mm) e que manifestaram cio com intervalos iguais á 90,0 dias pós-parto quando, à palpação retal, o útero era contornável na cavidade abdominal (n = 1); 105,0 dias em situação pélvico/abdominal (n = 2); 113,1 dias na pelve ainda em involução (n = 7) e, 131,7 dias na pelve, enquanto se encontrava quase involuido ou involuido (n = 8
9 15). Esta particularidade das pluríparas, no entanto, não foi constatada nas primíparas. Vacas multíparas com períodos pós-parto até o primeiro cio superior á 107 dias, na maioria das vezes apresentaram a ramificação da artéria uterina de maior calibre com diâmetros inferiores ou iguais a 4mm (n = 28/34; 82%) e o útero localizado na cavidade pélvica ou pélvico/abdominal (n=23/34; 68%), entre o 14 o e 34 o dia pós-parto. Nas primíparas que manifestaram o primeiro cio com intervalos superiores á 121 dias, esta associação foi menor e mostraram que o subgrupo mais numeroso (n = 10/29; 34%), estava constituído de vacas que apresentavam a ramificação da artéria uterina de maior calibre com diâmetros inferiores ou iguais a 3mm e o útero localizado na cavidade pélvica. A tendência de aumento do intervalo entre o parto e o primeiro cio em vacas que apresentavam redução mais rápida de diâmetro das artérias uterinas, e diminuição desse intervalo, nas com retorno mais lento do útero à cavidade pélvica (Tabela 1), representam evidências de interação entre processos de involução uterina e reinício de ciclo estral. O efeito da involução uterina na atividade ovárica, manifestações de cio e fertilidade, considerando a localização do corno uterino pré-gestante, foi citado por RAJAMAHENDRAN & TAYLOR (1990), e em outros trabalhos, encontrando uma correlação direta entre o tempo de involução do útero e o intervalo pós-parto até a primeira ovulação (KINDHAL et al., 1984) e até o primeiro cio (BUCH et al., 1955). A verificação do peso ao parto das vacas, de acordo com os diâmetros das artérias uterinas e a posição do útero, durante o puerpério, não indica associação entre estes parâmetros. Esta observação e as condições de manejo e alimentação iguais para todas as vacas do rebanho, descartam a possibilidade de interferência alimentar nas avaliações realizadas (FERREIRA, 1991). Os resultados especificados na Tabela 2 indicam, a partir da 3 a semana pós-parto, maiores percentuais de diâmetros 7mm, nas ramificações da 9
10 artéria uterina, em vacas com problemas sanitários do que naquelas clinicamente sadias. Notando-se durante o puerpério, diminuição da velocidade de regressão do diâmetro dessas ramificações entre as primeiras. Tabela 2. Incidência de ramificações da artéria uterina com 7mm de diâmetro, em vacas Gir leiteira clinicamente normais e com problemas sanitários, durante a involução uterina nas cinco primeiras semanas pósparto. Fazenda Experimental Getúlio Vargas da EPAMIG. Uberaba, MG VACAS CLINICAMENTE NORMAIS VACAS COM PROBLEMAS SANITÁRIOS n Ramificação Ramificação n Ramificação Ramificação Semana Predominante nãopredominantpredominante não- Predominante pós- 7mm de 7mm de 7mm de 7mm de Parto diâmetro diâmetro diâmetro diâmetro (%) (%) (%) (%) Todas as vacas com o útero em posição abdominal não-contornável à palpação retal e a ramificação da artéria uterina de maior calibre com diâmetro 7mm na 3 a semana pós-parto (14 o 20 o dia), apresentavam problemas sanitários (n = 5/5). Em quatro vacas foram identificadas enfiações uterinas (n = 4/5; 80%), e em uma, cistos foliculares (n = 1/5; 20%). A alterações sanitárias, na maioria das vezes, constituídos de metrites, em todas as vacas com o útero em posição abdominal não contornável à palpação retal e a ramificação da artéria uterina de maior calibre com diâmetro 7mm, do 14 o ao 10
11 20 o dia pós-parto, antecede outras verificações, normalmente, realizadas em períodos mais avançados de pós-parto para a detecção de enfiações genitais (FONSECA et al., 1983; OLTENACU et al., 1983). Estas enfiações quando identificadas tardiamente, podem ocasionar comprometimento da fertilidade, aumento do custo de tratamento, além de promoverem recuperação mais demorada. Não foram constatados problemas de cistos foliculares, em particular na 3 a semana pós-parto, em relação ao diâmetro da artéria uterina de maior calibre, uma vez que a metade dos casos apresentou diâmetros 7mm (n = 2/4) e a outra metade, diâmetros <7mm (n = 2/4). CONCLUSÕES Em vacas Gir leiteira com metrites o útero permanece por um período de tempo maior na cavidade abdominal, e nas com anestro prolongado a tendência é de retorno mais rápido do útero à cavidade pélvica. Na ramificação de maior calibre da artéria uterina em vacas Gir leiteira com metrites, ocorre tendência de diminuição de diâmetro mais lenta do que o normal, e nas com anestro prolongado a diminuição de diâmetro da artéria uterina é mais rápida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, P.G.; PIZZELLI, G.N.; CARVALHO, M.R.; et al. Involução uterina e atividade ovariana na vaca leiteira após o parto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.9 (Série Veterinária), p.1-6, ARTHUR, G.H. Reprodução e obstetrícia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BRITT, J.H.; KITTOK, R.J.; HARRISON, D.S. Ovulation, estrus and endocrine response after GnRH in early postpartum cows. Journal of Animal Science, v.39, n.5, p , BUCH, N.C.; TYLER, W.J.; CASIDA, L.E. Postpartum estrus and involution of the uterus in an experimental herd of Holstein- Friesian cows. Journal of Dairy Science, v.38, p.73-79,
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