Medições testiculares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Medições testiculares"

Transcrição

1 INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em em 19/10/2010 Medições testiculares Rui Falcão 1, Carolina Lucci 1, Concepta McManus 2,3, Helder Louvandini 2,4, Luiza Seixas 2, Cristiano Barros de Melo 1,2 1 Universidade de Brasília, Brasília, DF. 2 CNPq / INCT / Informação Genético Sanitária da Pecuária Brasileira, Universidade de Brasília (UnB) / Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG. 3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS. 4 Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP), Piracicaba, SP. O tamanho testicular pode ser mensurado em animal vivo e utilizado como ferramenta de seleção para melhorar o desempenho reprodutivo de ambos os sexos. Estudos têm demonstrado a existência de correlações entre medidas testiculares, características seminais, idade à puberdade e desenvolvimento corporal. 1

2 Circunferência escrotal (CE) Usa fita métrica metálica na região mediana dos testículos Largura (LARG) Usa paquímetro medindo região mediana de cada testículo no sentido latero-medial. Os dois testículos podem não ser iguais, assim tem que medir cada um separadamente. 2

3 3

4 Comprimento (COMP) Usa paquímetro para medir os testículos, excluindo a cauda dos epidídimos no sentido dorso-ventral. Medido no ponto de maior dimensão, envolvendo as duas gônadas e a pele. Volume testicular (VOL) FIELDS et al. (1979): em que r = raio calculado a partir da largura (LARG/2), h = comprimento ou altura, e P (Pi) = 3,14. Volume expresso em cm 3 e representa os dois testículos. 4

5 Prolato esferóide (BAILEY et al., 1998): VOL = 2 x [4/3 x Π x (LARG/2)²x (COMP/2)] Toelle & Robson (1985): VTT = [(LARG 2 / 2) x COMP] Deslocamento de água (KRAUSE, 1993): Coloca os testículos em um béquer graduado contendo um volume de água conhecido e calculou-se o VOLR pelo volume de água deslocado pelos testículos Forma dos testículos Razão entre a sua largura e o comprimento (razão LARG/COMP) de acordo com BAILEY et al. (1996). Escala 1 a 0,5 1: LARG = COMP <1 : LARG < COMP. razão 1 < 0,5 = longo; razão 2 de 0,51 a 0,625 = longo/moderado; razão 3 de 0,626 a 0,750 = longo/oval; razão 4 de 0,751 a 0,875 = oval/esférico; e razão 5 > 0,875 = esférico. 5

6 Coleta de Sêmen Eletroejaculação A sonda retal de eletroejaculação (SRE) foi desenvolvida em 1930, sendo aplicada inicialmente na área veterinária para a retirada de ejaculado. Consiste no uso de um aparelho, chamado eletroejaculador. O aparelho consiste de um eletrodo cilíndrico com ponta arredondada. O eletrodo é lubrificado e introduzido no ânus do animal gentilmente, conduzindo-se para frente e para trás por vezes com movimentos rotatórios, com o intento de massagear previamente o esfíncter anal. O aparelho ainda desligado pode ser utilizado para conduzir uma massagem retal, massageando na direção da próstata com movimento lento e ritmado. Após a massagem prévia com o aparelho ainda desligado o eletrodo é introduzido completamente; é então que se conduzem os estímulos elétricos, por volta de doze volts não excedendo vinte volts de intensidade em intervalos de três a cinco segundos. 6

7 Monta Natural Fonte: 7

8 Usando uma fêmea receptiva ou até mesmo manequin, onde o veterinário, na hora da monta, faz o redirecionamento peniano para uma vagina artificial para coleta do sêmen. Vagina Artificial Contém válvula para encher com água morna 8

9 Características seminais VOLUME - o volume total do esperma ejaculado representa a somatória das secreções das glândulas anexas do trato genital masculino, como o líquido seminal vesicular (maior porção do ejaculado), líquido prostático, das glândulas de Cowper, Littré, fluido epididimário, testicular e das ampolas. 9

10 ASPECTO: o esperma possui aspecto gelatinoso, de cor branca opalescente, homogêneo e se liqüefaz à temperatura ambiente em menos de 60 minutos. Sua aparência pode ser menos opaca se a concentração de espermatozóides for muito baixa, ou de cor castanha quando células vermelhas do sangue estiverem presentes. Se originalmente fluido, denota pobreza de espermatozóides, enquanto o esperma espesso, que não se liqüefaz rapidamente é, muitas vezes, anormal. Cremoso-marmóreo: representa mais de 1 (um) milhão de spz/ml; Leitoso: de 500 mu a 1 (um) milhão de spz/ml; Opaco, leite/aquoso: de 200 m' a 500 mu spz/ml; Aquoso-translúcido: menos de 200 mu spz/ml. ph: determinado pelas secreções da próstata (ácida) e vesícula seminal (básica). 0 ph do sêmen no touro pode variar de 6,4 a 7,8. 10

11 TURBILHÃO (TURB): (em escala de 0 a 5) é o movimento em forma de ondas observado em uma gota de sêmen, sendo que a intensidade do movimento é resultante da motilidade, vigor e concentração espermática. A classificação varia de zero (ausência de turbilhão) a cinco (acentuado movimento de massa). MOTILIDADE INDIVIDUAL PROGRESSIVA (MOT): a motilidade espermática é a mais importante medição individual da qualidade seminal e pode ser fator compensador em homens com contagem espermática baixa. A motilidade sofre influência de vários fatores, entre eles, a viscosidade, a temperatura e as radiações eletromagnéticas (raios-x, luz ultra-violeta e a própria luz visível). Após longos períodos de abstinência (superior a 30 dias), há um aumento significativo de espermatozóides imóveis. A motilidade é um fator necessário para a fertilidade, porém, não é suficiente para indicar capacidade de fertilização. É avaliada de duas maneiras: a quantidade de esperma com motilidade como porcentagem do total e a qualidade do movimento espermático de progressão em linha reta, isto é, rapidez e a capacidade do espermatozóide de produzir em linha reta. VIGOR (VIG): Intensidade de movimentação do espermatozóide - Escala 0 a 5. é a força do movimento que influencia a velocidade que os espermatozóides se movimentam, sendo classificado de zero (ausência de movimento progressivo dos espermatozóides) a cinco (movimento vigoroso e veloz dos espermatozóides, geralmente progressivo). CONCENTRAÇÃO : espermatozóides por ml. Nos zebuínos a concentração normal é de 200 mil a 1,2 milhões de spz/ml através do eletroejaculador e 800 mil a 1,2 milhões de spz/ml na vagina artificial. 11

12 MORFOLOGIA: Porcentagem de espermatozóides vivos e mortos O conhecimento da porcentagem de espermatozóides vivos e mortos no ejaculado serve para assegurar a avaliação da motilidade (células vivas) e para se estimar a taxa de diluição no caso da conservação do sêmen. As porcentagens de vivos e mortos são determinadas através de coloração de uma amostra do sêmen. As colorações mais comumente utilizadas são de eosina-nigrosina, e fastgreen. O corante utilizado difunde-se na célula morta enquanto a viva permanece incolor. A lâmina é examinada sob imersão, onde são contadas, no mínimo, 200 células. Total de defeitos menores, maiores e totais Os tipos morfológicos considerados mais característicos na prática laboratorial são: normais, ectasias, microcefálico, macrocefálico, bicaudais, bicéfalos, fusiformes, mistos; disformes, piriformes. Formas fusiformes e ectasia aparecem com maior freqüência nos casos de alterações da temperatura escrotal (varicocele, hidrocele, entre outras). Dois procedimentos são recomendados para esta avaliação, o primeiro é análise convencional: segundo a OMS, a análise morfológica pelo critério convencional, é considerada normal, quando são encontrados pelo menos 30% de espermatozóides normais. Porém, de acordo com a classificação de Sérgio Piva, é necessário encontrar acima de 70% de formas normais para considerar a amostra com morfologia normal e quando encontrados acima de 30% de formas anormais, não importando a forma anormal predominante, a amostra é considerada teratospérmica. A presença de grandes números de células imaturas, amorfas e afiladas é atribuída a função testicular alterada. Classificação das alterações espermáticas 12

13 As alterações observadas podem ter diversas etiologias, de acordo com a estrutura e forma de apresentação. Primárias: de origem intra-gonadal, causadas por falhas na espermatogênese. São alterações que os espermatozóides sofrem durante a espermatogênese e são indicativos de processos patológicos. Anormalidades secundárias: alterações de origem extra-gonadal, geradas durante a maturação e transporte no epidídimo. São originadas no epidídimo, após as células terem completado a transição de espermatócito secundário para célula espermática, portanto, ocorrem após a formação dos espermatozóides. Anormalidades terciárias: alterações ocorridas depois da ejaculação, geradas mais freqüentemente durante a manipulação do sêmen. Este tipo de defeito é originado durante a manipulação e processamento do ejaculado devido ao manuseio inadequado. A influência na capacidade fecundante do ejaculado depende do tipo e da localização do defeito e da freqüência das alterações, podendo resultar na redução do potencial de fertilidade da amostra. O choque térmico durante a coleta e diluição é uma das causas mais comuns de formação de cauda dobrada ou enrolada. Este problema é resolvido mantendo-se todo material aquecido durante o processamento e diluição do ejaculado. INTEGRIDADE DA MEMBRANA A integridade da membrana plasmática é um requisito essencial para o metabolismo e a função espermática. A integridade da membrana espermática pode ser avaliada com a coloração eosina-nigrosina ou com uso de corantes fluorescentes. A avaliação se baseia na capacidade de membranas intactas impedirem ou não a entrada de determinados corantes nos compartimentos internos dos espermatozóides, permitindo, assim, separar as células com membrana íntegra. A viabilidade espermática, determinada com eosina-nigrosina, com os corantes fluorescentes Hoechst 13

14 33258 ou diacetato de carboxifluoresceína, não foi correlacionada com a fertilidade in vivo. Veja as Recomendações do Colégio Brasileiro de Reprodução Animal (CBRA, 1998) para cada espécie. Referências Selecionadas ALVES, J.M.; MCMANUS, C.; LUCCI, C.M.; CARNEIRO, H.C.R.; DALLAGO, B.S.; GONZÁLEZ CADAVID, V.; MARSIAJ, P. A. P.; LOUVANDINI, H. Estação de nascimento e puberdade em cordeiros Santa Inês. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.3, p , BAILEY, T.L.; HUDSON, R.S.; POWE, T.A. et al. Caliper and ultrasonographic measurements of bovine testicles and mathematical formula for determining testicular volume and weight in vivo. Theriogenology, v.49, p , BAILEY, T.L.; MONKE, D.; HUDSON, R.S. et al. Testicular shape and its relationship to sperm production in mature Holstein bulls. Theriogenology, v. 46, n.3, p , BARBOSA, R. T., MACHADO, R. et al; A importância do exame andrológico em bovinos; Circular Técnica 41; São Carlos (SP); Dezembro, BITTENCOURT, R.F.; RIBEIRO FILHO, A.L.; ALMEIDA, A.K. et al. Avaliação de carneiros da raça Santa Inês baseando-se na circunferência escrotal. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.27, n.2, p , BRAUN, W.F.; THOMPSON, J.M.; ROSS, C.V. Ram scrotal circumference measurements. Theriogenology, v.13, p , COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL - CBRA. Manual para exame e avaliação de sêmen animal. 2.ed. Belo Horizonte: p. FIELDS, M.J., BURNS, W.C., WARNICK, A.C Age, season and breed effects on testicular volume and semen traits in young beef bulls. J. Anim. Sci., 48(6):

15 KRAUSE, D. Sistema reprodutor masculino. In: DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H.D.; STÖBER, M. (Ed.). Rosenberger: exame clínico dos bovinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p LOUVANDINI, H. et al., Características biométricas testiculares em carneiros santa inês submetidos a diferentes regimes de suplementação protéica e tratamentos anti-helmínticos Ciência Animal Brasileira, v. 9, n. 3, p , jul./set MARTINS, Rodrigo Duarte et al. Avaliação da sazonalidade reprodutiva de carneiros Santa Inês criados no Distrito Federal. R. Bras. Zootec. [online]. 2003, vol.32, n.6, suppl.1 [cited ], pp PACHECO, A.; MADELLA-OLIVEIRA, A.F.; QUIRINO, C.R. Biometria e formas dos testículos em cordeiros da raça Santa Inês explorados em regime de manejo intensivo. Revista Brasileira de Ciencias Agrárias, Vol. 5, Núm. 1, 2010, pp TOELLE, V.D.; ROBISON, O.W. Estimates of genetic correlations between testicular measurements and female reproductive traits in cattle. Journal of Animal Science, v.60, n.1, p , UNANIAN, M.M.; SILVA, A.E.D.F.; MCMANUS, C. and CARDOSO, E.P. Características biométricas testiculares para avaliação de touros zebuínos da raça Nelore. R. Bras. Zootec. [online]. 2000, vol.29, n.1 [cited ], pp WHEATON J.E.; GODFREY R.W. Plasma LH, FSH, testosterone, and age at puberty in ram lambs actively immunized against an inhibin a-subunit peptide. Theriogenology, v. 6 0, p ,

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do

Leia mais

Relação entre Perímetro Escrotal e Qualidade Seminal em Touros da Raça Nelore criados à pasto

Relação entre Perímetro Escrotal e Qualidade Seminal em Touros da Raça Nelore criados à pasto Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Relação entre Perímetro Escrotal e Qualidade Seminal em

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO O sistema reprodutivo masculino é constituído de diversos órgãos peculiares que atuam em conjunto para produzir espermatozóides e liberá- los no sistema reprodutor

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça

Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 29/09/2010 Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

ESPERMOGRAMA. Ângela Maria A. Silva Madureira

ESPERMOGRAMA. Ângela Maria A. Silva Madureira ESPERMOGRAMA Ângela Maria A. Silva Madureira 85 ESPERMOGRAMA Fundamenta-se na analise qualito-quantitativa de um plasma seminal, a fim de que seja possível elucidar se um caso de esterilidade ocorre ou

Leia mais

Exame Andrológico em Cães

Exame Andrológico em Cães Exame Andrológico em Cães ProfªIsabel Candia Nunes da Cunha UENF Indicações Compra ou venda de reprodutores Seleção de doadores para o uso em IA Diagnóstico de patologias do sistema genital masculino Histórico

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

Sistema reprodutor masculino

Sistema reprodutor masculino Sistema reprodutor masculino O sistema reprodutor masculino é composto por: Testículos Vias espermáticas Glândulas anexas Pênis Saco escrotal Assim como o pênis está localizado externamente ao corpo,

Leia mais

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA! COLETA DO SÊMEN! ANÁLISE MACROSCÓPICA! ANÁLISE MICROSCÓPICA! ANÁLISE DA VITALIDADE! ANÁLISE MORFOLÓGICA! ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS! ANÁLISE BIOQUÍMICA!

Leia mais

Antônio Rodrigues da Silva 1, Antonio Sergio Ferraudo 2, Dilermando Perecin 2, Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima 3

Antônio Rodrigues da Silva 1, Antonio Sergio Ferraudo 2, Dilermando Perecin 2, Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima 3 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.7, p.1218-1222, 2009 Efeito da idade do touro e do período de colheita de sêmen

Leia mais

Ácido Cítrico Líquido Seminal. Análise Seminal Computadorizada

Ácido Cítrico Líquido Seminal. Análise Seminal Computadorizada Ácido Cítrico Líquido Seminal O ácido cítrico é produzido pela próstata. Tem sua produção dependente da atividade hormonal e está ligado ao processo de coagulação e liquefação do esperma. Colorimétrico

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia

Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Introdução Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da

Leia mais

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas. PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão

Leia mais

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin REPRODUÇÃO HUMANA Profª Fernanda Biazin Puberdade: período de transição do desenvolvimento humano, correspondente à passagem da fase da infância para adolescência. Alterações morfológicas e fisiológicas

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO Bexiga urinária Vesícula seminal Canal deferente Osso Púbis Pênis Uretra Corpos cavernosos Glande peniana Prepúcio Escroto Testículo Glândula bulbouretal

Leia mais

BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL

BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL Hugo Leonardo Miranda 1 ; Márcio Gianordoli Teixeira Gomes 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; e-mail: PIVIC/UFT

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

Posso fazer a barba?

Posso fazer a barba? A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade

Leia mais

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 ESPERMATOGÊNESE Definição Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, os espermatozóides, a partir de células germinativas

Leia mais

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos - São as gônadas ou glândulas sexuais masculinas. Estes encontram-se alojados numa bolsa de pele, o escroto (saco escrotal); - Na fase embrionária estão dentro da cavidade

Leia mais

Ácido cítrico, líquido seminal. Análise seminal computadorizada. Instituto Hermes Pardini - Líquido Seminal 1

Ácido cítrico, líquido seminal. Análise seminal computadorizada. Instituto Hermes Pardini - Líquido Seminal 1 Ácido cítrico, líquido seminal O ácido cítrico é produzido pela próstata. Tem sua produção dependente da atividade hormonal e está ligado ao processo de coagulação e liquefação do esperma. Níveis baixos

Leia mais

Transmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto

Transmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto Transmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto Transmissão da Vida... - Morfologia do Aparelho Reprodutor Feminino Útero Trompa de Falópio Colo do útero Vagina

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO EM BOVINOS COMPORTAMENTO SEXUAL DE TOUROS DA RAÇA NELORE E SUA

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO EM BOVINOS COMPORTAMENTO SEXUAL DE TOUROS DA RAÇA NELORE E SUA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO EM BOVINOS COMPORTAMENTO SEXUAL DE TOUROS DA RAÇA NELORE E SUA IMPORTÂNCIA NA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO REBANHO Fabio Dias Rio

Leia mais

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento Crescimento CINEANTROPOMETRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. O ser humano gasta em torno de 30% da sua vida crescendo Dificuldades em analisar o crescimento dificuldade

Leia mais

Publicado on line em animal.unb.br em 22/09/2010. Cavalo Campeiro. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.

Publicado on line em animal.unb.br em 22/09/2010. Cavalo Campeiro. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG. INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 22/09/2010 Cavalo Campeiro Concepta McManus 1,2, Rui Falcão 3, Helder Louvandini

Leia mais

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES

Leia mais

Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.2, p.175-179, abr./jun. 2011. Disponível em www.cbra.org.br

Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.2, p.175-179, abr./jun. 2011. Disponível em www.cbra.org.br Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.2, p.175-179, abr./jun. 2011. Disponível em www.cbra.org.br Características reprodutivas de carneiros no Nordeste do Brasil: parâmetros seminais Reproductive

Leia mais

Técnicas de manipulação cromossomica

Técnicas de manipulação cromossomica Técnicas de manipulação cromossomica Introdução Genética Contribuição Aquacultura Moderna Utilização de técnicas usadas em biotecnologia e engenharia genética Facilmente aplicadas nos peixes: Geralmente,

Leia mais

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Nome: Data: / / 1. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são diferentes apesar de serem constituídos por estruturas com

Leia mais

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Profa. Letícia Lotufo Função Reprodutiva: Diferenciação sexual Função Testicular Função Ovariana Antes e durante a gravidez 1 Diferenciação sexual Sexo Genético

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Escola Básica Vasco da Gama de Sines A REPRODUÇÃO HUMANA

Escola Básica Vasco da Gama de Sines A REPRODUÇÃO HUMANA Página1 A REPRODUÇÃO HUMANA Reprodução sexuada e dimorfismo sexual A reprodução é uma função dos seres vivos que permite dar origem a outros seres da mesma espécie. Reprodução sexuada Na espécie humana

Leia mais

Larvae Exsheathment Inhibition Assay

Larvae Exsheathment Inhibition Assay INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: DOENÇAS Disponível em www.animal.unb.br em 14/03/2011 Larvae Exsheathment Inhibition Assay Edgard Franco Gomes 1,2, Helder Louvandini

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA ZANATTA, Guilherme Machado 1 ; SCHEEREN, Verônica Flores da Cunha 2 ; ARAUJO, Laurence Boligon de 3; PESSOA, Gilson Antônio 4 ; RUBIN, Mara

Leia mais

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Reprodução humana UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese CAPÍTULO 11 Espermatogênese Ovogênese Aula 01 1. SISTEMA GENITAL MASCULINO ÓRGÃOS DO SISTEMA GENITAL

Leia mais

TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES

TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES Metodologias aplicadas na avaliação de problemas locomotores em frangos de corte e poedeiras têm uma importância cada vez maior dentro da cadeia produtiva.

Leia mais

Avaliação das características reprodutivas e ponderais em ovinos pré-púberes machos (Evaluation of reproductive traits and weight of sheep prepuberta)

Avaliação das características reprodutivas e ponderais em ovinos pré-púberes machos (Evaluation of reproductive traits and weight of sheep prepuberta) REDVET Revista electrónica de Veterinaria ISSN 1695 7504 Avaliação das características reprodutivas e ponderais em ovinos pré-púberes machos (Evaluation of reproductive traits and weight of sheep prepuberta)

Leia mais

Estimando a idade de um animal usando os dentes

Estimando a idade de um animal usando os dentes INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on-line em www.animal.unb.br em 13/12/2010 Estimando a idade de um animal usando os dentes Concepta McManus

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO

EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p. 14 21 EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO VIEIRA D. K.; SUZANO, S. M. C.; PIRES, M. V. M.; ALVARENGA,

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas

Leia mais

SELEÇÃO DE ZEBUÍNOS PARA PRECOCIDADE SEXUAL

SELEÇÃO DE ZEBUÍNOS PARA PRECOCIDADE SEXUAL SELEÇÃO DE ZEBUÍNOS PARA PRECOCIDADE SEXUAL 1. INTRODUÇÃO José Aurélio Garcia Bergmann Escola de Veterinária da UFMG Caixa Postal, 567 31.270-010 - Belo Horizonte, MG Bergmann@dedalus.lcc.ufmf.br Apesar

Leia mais

Indução e sincronização de cio em caprinos

Indução e sincronização de cio em caprinos Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André

Leia mais

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ESCROTAL, LIBIDO, HORMÔNIOS E CARACTERÍSTICAS DO SÊMEN EM TOUROS BRANGUS E PARDO-SUÍÇO

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ESCROTAL, LIBIDO, HORMÔNIOS E CARACTERÍSTICAS DO SÊMEN EM TOUROS BRANGUS E PARDO-SUÍÇO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFERÊNCIA ESCROTAL, LIBIDO, HORMÔNIOS E CARACTERÍSTICAS DO SÊMEN EM TOUROS BRANGUS E PARDO-SUÍÇO Fernando Pereira

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Benavente, 18 de Abril de 2013 1 - Resultados produtivos e reprodutivos 1.1 - Indicadores da evolução do efetivo 1.2 - Indicadores de produtividade 2 -

Leia mais

Revisão de Estatística Básica:

Revisão de Estatística Básica: Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos

Leia mais

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y 5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas

Leia mais

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda. A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que

Leia mais

Influência da estação do ano nas características do sêmen e na concentração de hormônios em touros Nelore e Simental

Influência da estação do ano nas características do sêmen e na concentração de hormônios em touros Nelore e Simental Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.3, p.540-546, 2012 Influência da estação do ano nas características do sêmen e na concentração de hormônios em touros Nelore e Simental [Influence of year season on

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça

Leia mais

Publicado on line em animal.unb.br em 20/09/2010. Bovino Pantaneiro. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.

Publicado on line em animal.unb.br em 20/09/2010. Bovino Pantaneiro. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG. INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 20/09/2010 Bovino Pantaneiro Concepta McManus 1,2, Urbano Gomes de Abreu 3, Sandra

Leia mais

O que é gametogênese?

O que é gametogênese? O que é gametogênese? É o processo pelo qual os gametas são produzidos nos organismos dotados de reprodução sexuada. Nos animais, a gametogênese acontece nas gônadas, órgãos que também produzem os hormônios

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO DA PRECOCIDADE SEXUAL NA RAÇA NELORE

MELHORAMENTO GENÉTICO DA PRECOCIDADE SEXUAL NA RAÇA NELORE MELHORAMENTO GENÉTICO DA PRECOCIDADE SEXUAL NA RAÇA NELORE Fábio Dias 1 ; Joanir P. Eler 2 ; José Bento S. Ferraz 2 ; Josineudson A. II de V. Silva 3 1 Zootecnista, MSc. Agro Pecuária CFM Ltda, Av. Feliciano

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda.

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda. Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. Se você não é pai com certeza é filho, e então vamos parabenizar você e seu pai. Você sabe que existem muitas coisas a fazer pelo seu filho.

Leia mais

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS

Leia mais

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat;

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; A reprodução: - Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; - E, principalmente, ajuda a perpetuar uma espécie

Leia mais

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013

Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Manejo reprodutivo de caprinos Qual a importância de um bom manejo reprodutivo? Determina a eficiência do sistema de produção Estacionalidade

Leia mais

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Aparelho Reprodutor Masculino 250 (partem septos fibrosos) TESTÍCULOS Ä Funções: produzir espermatozóides e hormônio (testosterona) Ä Desenvolvem-se dentro da cavidade abdominal,

Leia mais

O impacto do touro no rebanho de cria

O impacto do touro no rebanho de cria Algumas contas simples podem constatar que o touro de cria é um fator de produção de extrema relevância A realidade de mercado atual exige do pecuarista competência para se manter no negócio, e visão estratégica

Leia mais

Regras e orientações para realização das provas zootécnicas de ovinos da raça Santa Inês

Regras e orientações para realização das provas zootécnicas de ovinos da raça Santa Inês INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 30/09/2010 Regras e orientações para realização das provas zootécnicas de ovinos

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO

MELHORAMENTO GENÉTICO MELHORAMENTO GENÉTICO Mudança do material hereditário do rebanho de forma a capacitá-lo para produzir leite, mais economicamente em um determinado ambiente. Genética é a ciência que estuda a variação e

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES

Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES Introdução A incubadora Valisafe é designada para uso a 37 C (gás) ou 57 C (vapor) com a finalidade de incubação de indicadores biológicos. Os indicadores biológicos para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

Anatomia da Reprodução Masculina

Anatomia da Reprodução Masculina FUPAC Fundação Presidente Antônio Carlos Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Anatomia da Reprodução Masculina Prof.

Leia mais

Biometria testicular, características seminais...

Biometria testicular, características seminais... Biometria testicular, características seminais... 21 Artigo Científico BIOMETRIA TESTICULAR, CARACTERÍSTICAS SEMINAIS, LIBIDO E CONCENTRAÇÃO DE TESTOSTERONA EM OVINOS DA RAÇA SANTA INÊS, CRIADOS A CAMPO,

Leia mais

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS AULA DE RUFIÕES Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS DEFINIÇÃO É o animal utilizado para controle de matrizes no estro, com machos preparados

Leia mais

PROJETO PECUÁRIO A EQUIPE DEVERÁ DEFENDER SUA A PROPOSTA NA APRESENTAÇÃO!

PROJETO PECUÁRIO A EQUIPE DEVERÁ DEFENDER SUA A PROPOSTA NA APRESENTAÇÃO! PROJETO PECUÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome: Sr. João das Rosas PROPOSTA DE FINANCIAMENTO (por ano) Finalidade : Custeio Pecuário - O cálculo do valor proposto deve ser com base no número de animais

Leia mais

A importância do exame andrológico em bovinos

A importância do exame andrológico em bovinos ISSN 1516-4111X A importância do exame andrológico em bovinos 41 São Carlos, SP Dezembro, 2005 Autores Rogério Taveira Barbosa Med. Vet., Dr. Embrapa Pecuária Sudeste, Rod. Washington Luiz, km 234, 13560-970,

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

FISIOLOGIA. 7. Sistema Reprodutor Masculino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino

FISIOLOGIA. 7. Sistema Reprodutor Masculino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino FISIOLOGIA 7. Sistema Reprodutor Masculino Sistema Reprodutor Masculino Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Espermatogênese e condução do espermatozóide Função da Vesícula Seminal Função

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º Teste sumativo de FQA 21. Out. 2015 Versão 1 10.º Ano Turma A e B Professora: Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas e termina na palavra

Leia mais

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida.

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida. Você sabe qual é a importância da reprodução humana? Se alguém lhe perguntasse isso você responderia rapidamente: Para a manutenção ou perpetuação da espécie. Esse raciocínio é correto e não serve apenas

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

BIOMETRIA TESTICULAR E ASPECTOS ANDROLÓGICOS DE TOUROS NELORE (Bos taurus indicus), DE DOIS E TRÊS ANOS DE IDADE, CRIADOS EXTENSIVAMENTE

BIOMETRIA TESTICULAR E ASPECTOS ANDROLÓGICOS DE TOUROS NELORE (Bos taurus indicus), DE DOIS E TRÊS ANOS DE IDADE, CRIADOS EXTENSIVAMENTE 31 BIOMETRIA TESTICULAR E ASPECTOS ANDROLÓGICOS DE TOUROS NELORE (Bos taurus indicus), DE DOIS E TRÊS ANOS DE IDADE, CRIADOS EXTENSIVAMENTE Juliano Cesar Dias 1, Venício José de Andrade 2, Vicente Ribeiro

Leia mais

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Disciplina: Ciências. Período: I. Professor(a): Gislene das Graças Portes Ferreira Liliane Cristina de Oliveira Vieira

Disciplina: Ciências. Período: I. Professor(a): Gislene das Graças Portes Ferreira Liliane Cristina de Oliveira Vieira COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Ciências Período:

Leia mais

Sistema reprodutivo Alexandre P. Rosa

Sistema reprodutivo Alexandre P. Rosa Fisiologia das aves Sistema reprodutivo Aparelho Reprodutor da Fêmea Espécie Gallus gallus domesticus Até o sétimo dia do desenvolvimento embrionário não existe uma diferenciação entre macho e fêmea. As

Leia mais

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS CONCÓRDIA DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE RODRIGO KRAMER RODRIGUES- Aluno do curso de M. Veterinária

Leia mais

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50 ASSOCIAÇÃO 1 DORPER BRASIL SEM FRONTEIRAS NEWS ANO IV N o 04 R$ 19,50 9 771414 620009 0 2 ORGÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ABC & DORPER B R A S I L BRASILEIRA DOS CRIADORES DE DORPER BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS

Leia mais