JOANA STEIL ALVES OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
|
|
- Manuella Monsanto Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 JOANA STEIL ALVES OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA Trabalho de Graduação apresentado ao Curso de Licenciatura em Matemática do Centro de Ciências Tecnológicas, da Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em Matemática. Orientadora: Luciane Mulazani dos Santos JOINVILLE-SC 2014
2 2
3 3
4 0
5 1 Dedico este trabalho a meus pais pelo apoio, paciência e carinho que tiveram comigo durante a graduação.
6 2
7
8 0 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por ter permitido fazer este curso, pela coragem, força e por estar presente em minha vida. Aos meus pais, que sempre me apoiaram, escutaram e deram apoio, nesta caminhada. Ao meu irmão pelo carinho e amizade que teve comigo. Agradeço à professora Luciane, por ter me aceito como orientanda. Pelo aprendizado e auxílio que tive durante o trabalho e também durante o curso. Aos professores Elisa e Valdir por aceitarem compor a banca examinadora do meu trabalho. Agradeço Emanuella, Nathiele e Marcelo que sempre estiveram comigo, nos momento de alegrias e tristezas durante o curso. Obrigada por tudo! À Andressa Mocellin, Bruna Corso, Jennifer e a Mariana, pelas risadas, apoio e pela amizade. À Andressa Dambrós, Alessandra Piske, Bruna Guimarães, Cristiane, Dátila, e Isabel, pois foram presentes nesta etapa. Aos amigos pibidianos, e a professor Regina, obrigada pelo aprendizado e amizade que levarei para minha carreira profissional. Agradeço a todos os meus professores, por todo aprendizado. Em especial aos professores Viviane e Marnei que, desde a primeira fase, acreditaram em mim e me deram força para não desistir.
9 1
10 0 RESUMO ALVES, Joana Steil. Objetos de aprendizagem de estatística para alfabetização matemática na perspectiva da Educação Estatística páginas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Matemática) Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, O objetivo deste trabalho é apresentar uma pesquisa qualitativa realizada para seleção, apresentação e discussão de objetos de aprendizagem de Estatística que podem ser utilizados nos ciclos de alfabetização, no contexto da Alfabetização Matemática. Com isso, pretendemos mostrar exemplos de utilização de recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para o ensino de Estatística nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em apoio às práticas didáticas de professores alfabetizadores. A discussão se dará no âmbito da Educação Matemática e da Educação Estatística. Palavras-chave: Alfabetização matemática. Objetos de aprendizagem. Estatística. Educação Estatística. Formação de professores.
11
12 0
13 1 ABSTRACT ALVES, Joana Steil. Learning objects of statistical for literacy of mathematics in the context of Statistics Education pages. Completion of Course Work (Undergraduate Degree in Math) University of the State of Santa Catarina, Joinville, The objective of this paper is to present a qualitative survey conducted for selection, presentation and discussion of learning objects of statistics that can be used for teaching literacy, in the context of Mathematical Literacy. We intend to show examples of resource utilization of Information and Communication Technologies (ICT) for teaching statistics in the early years of elementary school to support teaching practices of literacy teachers. The discussion will occur in the scope of the Education Mathematics and Statistics Education. Key words: Mathematical Literacy. Learning objects. Statistics. Statistics Education. Literacy Teachers.
14 0
15 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Atividade do PNAIC Figura 2-Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs Figura 3-Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção Bar Figura 4- Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção Lie Figura 5- Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção gráfico de setor Figura 6 - Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção tabela de dados Figura 7- Tela do objeto de aprendizagem Circle Graph Figura 8- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres Figura 9 - Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres Figura 10- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres Figura 11- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres Figura 12- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres Figura 13- Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts Figura 14 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level Figura 15 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level Figura 16 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level Figura 17 Atividade realizada com gráfico pictograma Figura 18- Tela do objeto de aprendizagem Gráfico Pictograma... 55
16 Figura 19- Tela do objeto de aprendizagem Gráfico Pictograma
17 3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS PNAIC TICs UDESC ENCE IBGE Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Tecnologias de Informação e Comunicação Universidade do Estado de Santa Catarina Escola Nacional de Ciências Estatística Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
18 4
19
20 18 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PRIMEIRAS DISCUSSÕES E JUSTIFICATIVAS SOBRE OS TEMAS DE PESQUISA OBJETOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) ESTATÍSTICA E EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO (ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL) ESTATÍSTICA NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA A PESQUISA O CURSO TECNOLOGIA E ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA OBJETOS DE APRENDIZAGEM UTILIZADOS NO CURSO RESULTADOS DO CURSO E DA PESQUISA CONSIDERAÇÕES FINAIS... 58
21 19 1 INTRODUÇÃO O curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado de Santa Catarina conta com disciplinas, em seu currículo, voltadas à formação inicial do docente, debatendo diversas questões, sob diferentes enfoques, a respeito dos processos de ensino e aprendizagem de Matemática. Dentre essas disciplinas, estão os estágios curriculares supervisionados. O período de estágio, vivenciado dentro das disciplinas, é fundamental para formação de novos professores, pois possibilita o desenvolvimento de habilidades e competências para o professor que está em formação, além de colocá-lo em contato com a realidade escolar. Durante os estágios curriculares supervisionados, observei muitos alunos reclamando da disciplina de Matemática, não tendo vontade de estudá-la e com notas insuficientes. É preciso que os professores inovem suas aulas, para que assim os alunos tenham gosto maior por ela. Segundo Flora, Jacobi e Kessler (2011, p.169), Ao ensino de Matemática fica o compromisso de não só ensinar o domínio dos números, mas também a organização de dados e a leitura de gráficos. Ao professor de Matemática, cabe não se limitar à mera transmissão de fórmulas e algoritmos, mas deve dar sentido e vida a essa matemática escolar que, embora pareça distante, se faz cada vez mais necessária. Um dos meios para inovar uma aula pode ser utilizando tecnologia. Hoje, com a globalização, a grande maioria das crianças vai à escola já sabendo mexer em computadores, celulares e tablets e é possível utilizar estes meios para tornar uma aula mais agradável. A tecnologia deve ser um complemento das aulas tradicionais, porém não uma substituição e os professores devem estar preparados para utilizá-la. A tecnologia é uma boa aliada para o Ensino de conteúdos de Estatística que fazem parte do currículo de Matemática. Por exemplo, softwares e jogos podem tornar a aprendizagem mais prazerosa e o ensino da Estatística algo que gera experiências positivas e críticas, principalmente para os anos iniciais do Ensino Fundamental.
22 Os professores dos anos iniciais devem estar preparados para trabalharem com o ensino da Estatística, sendo um mediador para a formação do conhecimento. Neste contexto, este trabalho busca apresentar e discutir alguns objetos de aprendizagem de Estatística que podem ser utilizados para esta faixa etária, tais como jogos e aplicativos. Este trabalho está dividido da seguinte forma: no Capítulo 2 serão apresentados os conceitos iniciais para discussão: objetos de aprendizagem, Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, Estatística, Educação Estatística, alfabetização matemática; no Capítulo 3, será apresentada uma discussão sobre o ensino de Estatística no ciclo de alfabetização e sobre possibilidades de utilizar a tecnologia. No Capítulo 4, é apresentada a pesquisa realizada e, finalmente, no Capítulo 5 serão apresentadas as conclusões deste trabalho e sugestões para trabalhos futuros. 20
23 21 2 PRIMEIRAS DISCUSSÕES E JUSTIFICATIVAS SOBRE OS TEMAS DE PESQUISA Neste capítulo, apresentamos discussões iniciais sobre os temas de pesquisa e também justificativas que levaram a sua escolha como tema de investigação. 2.1 OBJETOS DE APRENDIZAGEM Na terminologia utilizada na tecnologia educacional, objetos de aprendizagem são os recursos que podem ser utilizados, com apoio da tecnologia, em diferentes processos de ensino e aprendizagem, sejam eles realizados presencialmente, a distância ou como uma mistura de ambos. Existem algumas definições para objetos de aprendizagem. Nesta pesquisa, utilizamos a seguinte, apresentada em Santos (2007): objetos de aprendizagem são recursos digitais reutilizáveis em diferentes situações de ensino e aprendizagem que utilizam o computador em sua mediação e que se apoiam nas Tecnologias de Informação e Comunicação. Contêm as informações para as quais significados são produzidos no processo de construção de conhecimento (SANTOS, 2007, p.15) e podem ser utilizados tanto no ensino a distância quanto no ensino presencial. Assim, por exemplo, os objetos de aprendizagem podem formar o conjunto de recursos organizados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), construído e acessado via internet, de modo que os alunos possam acessar e discutir informações, produzir significados para essas informações e construir conhecimento. Objetos de aprendizagem podem ser apresentados na forma de textos, áudios, vídeos, imagens, aplicativos etc.. Desta forma, a organização e utilização de um AVA, seja lá em que Sistema de Gestão da Aprendizagem (Learning Management System LMS) esteja apoiado, (Moodle 1, Chamilo 2, Claroline 3, TelEduc 4, Dokeos 5 e outros) requer a 1
24 22 interação com objetos de aprendizagem para que cumpram sua função, pois: Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos (ALMEIDA, 2003, p. 331) Com a crescente utilização de ambientes virtuais (ou digitais) de aprendizagem na educação, é importante que se realizem pesquisas que se proponham a estudar a utilização de objetos de aprendizagem como apoio ao professor que ensina e ao aluno que aprende, todos em conjunto construindo conhecimentos. Com relação ao ensino de conteúdos de Matemática, há uma preocupação crescente em desenvolver e utilizar objetos de aprendizagem para seu ensino e aprendizagem já que essa é considerada, por muitos, uma disciplina escolar que merece constante apoio de recursos inovadores e diferenciados, como os que podem ser criados com a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e o acesso via internet. 2.2 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Para os professores de Matemática, independentemente do nível de ensino em que lecionam, é necessário que haja uma formação continuada, para que se construam novos conhecimentos e também para que aconteçam trocas de experiências que contribuam com a prática do docente
25 23 De acordo com Cury at al. (2002, p. 37), A formação de professores de Matemática é um tema que vem sendo discutido por todas as instituições de Ensino Superior que oferecem cursos de Licenciatura em Matemática, especialmente face às mudanças que vêm sendo desencadeadas a partir das propostas das novas diretrizes curriculares. [...]Dessa forma, quando pensamos na formação do professor de ensino fundamental ou médio, é importante desenvolver a atitude de pesquisa nos futuros docentes, levando-os a investigar suas próprias práticas e refletir sobre elas. O tema formação de professores de matemática é muito discutido porque é importante para que se alcancem os sucessos pretendidos para uma educação escolar de qualidade em todos os níveis de ensino. Como dito por Cury et al., é verdade que nos cursos de Licenciatura essa é uma questão de discussão entre alunos e professores que aparece em disciplinas como Estágio, Metodologia de Ensino, Prática de Ensino, entre outras. É importante, para a nossa formação inicial, já que seremos professores de matemática, discutirmos tais temas. Uma das questões que apareceu nos últimos tempos, frutos das recentes mudanças de diretrizes e políticas públicas para a educação em nosso país é a importância da formação dos professores alfabetizadores, ou seja, daqueles que ensinam matemática para as crianças que estão na faixa etária dos 6 aos 8 anos. Neste contexto, foi definido o foco desta pesquisa de estudar o uso de objetos de aprendizagem de conteúdos de matemática que podem ser utilizados na alfabetização matemática com o objetivo de contribuir para a formação de professores alfabetizadores que, recentemente, tem sido público alvo de políticas públicas de formação de professores, como o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) 6 6
26 24 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas em Língua Portuguesa e em Matemática até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. A alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática. (BRASIL, 2014) Esta citação mostra como é importante que o professor alfabetizador tenha acesso à formação continuada. O PNAIC promove a formação continuada presencial de professores alfabetizadores professores da rede pública que atuam com turmas de 1º, 2º ou 3º ano desde O curso é presencial e tem duração total de 240 horas, entre teoria e prática. Os encontros do curso acontecem nos municípios de todo o Brasil e são conduzidos por professores orientadores de estudo que, por sua vez, também recebem um curso (com total de 400 horas) que é dado por formadores indicados e coordenados pelas universidades públicas. No processo de formação, são utilizados e discutidos materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais, ou seja, um conjunto de materiais específicos para alfabetização que é oferecido às escolas pelo PNAIC. Como exemplo: cadernos de formação de Língua Portuguesa, cadernos de formação de Matemática, livros didáticos e obras complementares (entregues pelo PNLD 7 ), jogos pedagógicos, obras de referência, de literatura e de pesquisa (entregues pelo PNBE 8 ). Em 2013, a formação do PNAIC foi em Língua Portuguesa e em 2014 está sendo discutida a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento. 7 Programa Nacional do Livro Didático. 8 Programa Nacional Biblioteca da Escola.
27 25 Para muitos professores do ciclo de alfabetização, a matemática é considerada algo difícil e complicado. Muitas vezes, o ensino de Matemática é deixado por último para ser lecionado e com isto o professor, por sua vez, também se vê impossibilitado de seduzir o aluno, já que este, muitas vezes, comprova na escola o que já conhecia antes de nela entrar, o mito da dificuldade da disciplina. (SILVEIRA, 2002, p. 14). A matemática é fundamental desde cedo para a formação do conhecimento crítico e abstrato, para construção dos saberes e para lidar com problemas do dia a dia. Muitas vezes, os alunos acabam tendo medo da matemática pelo fato de ouvirem seus familiares falando negativamente dela. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a criança tem uma grande curiosidade e uma vontade de aprender; é preciso que o professor incentive, cultive e aproveite isto para fazer do aprendizado algo que desperte o conhecimento e, quanto mais cedo trabalhado, com as crianças, menos dificuldades elas terão futuramente. Para isto, o PNAIC busca auxiliar o professor para o estudo de aspectos teóricos do conteúdo de Matemática e o desenvolvimento de novas práticas docentes, inclusive as realizadas com o uso da tecnologia. Os professores devem estar abertos à aprendizagem e utilização de todos os recursos metodológicos que vem sendo desenvolvidos para contribuir no processo de ensino-aprendizagem da matemática, a saber, a utilização da resolução de problemas enquanto metodologia de ensino, além do uso de jogos didáticos, das TICs Tecnologias da informação e da comunicação, entre outros. (BORSATO; REDLING, 2013, P.162) Os docentes têm um papel fundamental na sociedade e é preciso que tenham uma formação adequada, para mostrarem às crianças algo interessante e não apenas fórmulas; é preciso que tenha alguma ligação com o contexto vivido. O PNAIC contribuirá com a formação do profissional da educação, pois muitas vezes este profissional se forma na graduação, não colocando em prática suas ideias e não há um aperfeiçoamento. Com o Pacto, acontecerá à discussão com outros profissionais da educação, também a troca de experiência e o conhecimento para a utilização de outros recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da
28 26 Educação. Para termos uma ideia de como os conteúdos de matemática estão sendo trabalhados no âmbito do PNAIC, segue um breve resumo que mostra os temas dos cadernos de formação da edição de 2014 da formação e os objetivos de cada um deles: Quantificação, registros e agrupamentos: estabelecer relações de semelhança e de ordem, utilizando critérios diversificados para classificar, seriar e ordenar coleções; identificar números em diferentes contextos e funções; quantificar elementos de uma coleção, utilizando diferentes estratégias; comunicar as quantidades, utilizando a linguagem oral, os dedos da mão ou materiais substitutivos aos da coleção; representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação; reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado; elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e oral. Construção do sistema de numeração decimal: reproduzir em atividades orais e escritas, sequências numéricas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado; elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e oral; reconhecer regularidades do sistema de numeração decimal; ordenar, ler e escrever números redondos (10, 20, 30,...; 100, 200, 300,...; 1000, 2000, 3000,...); quantificar coleções numerosas recorrendo aos agrupamentos de dez em dez e demonstrar compreensão de que o dez está incluído no vinte, no trinta, o trinta no quarenta, etc.;
29 27 compreender o valor posicional dos algarismos na composição da escrita numérica, compondo e decompondo números; utilizar a calculadora, cédulas ou moedas do sistema monetário para explorar, produzir e comparar valores e escritas numéricas. Operações na resolução de problemas: elaborar, interpretar e resolver situações-problema do campo aditivo (adição e subtração) e multiplicativo (multiplicação e divisão), utilizando e comunicando suas estratégias pessoais, envolvendo seus diferentes significados; calcular adição e subtração com e sem agrupamentos e desagrupamentos; construir estratégias de cálculo mental e estimativo, envolvendo dois ou mais termos; elaborar, interpretar e resolver situações-problema convencionais e não convencionais, utilizando e comunicando suas estratégias pessoais. Geometria: representar informalmente a posição de pessoas e objetos e dimensionar os espaços por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas; reconhecer seu próprio corpo como referencial de localização e deslocamento no espaço; observar, experimentar e representar posições de objetos em diferentes perspectivas, considerando diferentes pontos de vista por meio de diferentes linguagens; identificar e descrever a movimentação de objetos no espaço a partir de um referente, identificando mudanças de direção e de sentido; observar, manusear, estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos (esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos) sem uso obrigatório de nomenclatura, reconhecendo corpos redondos e não redondos;
30 28 planificar modelos de sólidos geométricos e construir modelos de sólidos a partir de superfícies planificadas; perceber as semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos; construir e representar figuras geométricas planas, reconhecendo e descrevendo informalmente características como o número de lados e de vértices; descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes disposições; conhecer as transformações básicas em situações vivenciadas: rotação, reflexão e translação para criar composições (por exemplo: faixas decorativas, logomarcas, animações virtuais); antecipar resultados de composição e decomposição de figuras bidimensionais e tridimensionais (quebra-cabeça, tangram, brinquedos produzidos com sucatas); desenhar objetos, figuras, cenas, seres mobilizando conceitos e representações geométricas tais como: pontos, curvas, figuras geométricas, proporções, perspectiva, ampliação e redução; utilizar a régua para traçar e representar figuras geométricas e desenhos; utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise das figuras geométricas e na resolução de situações-problema em Matemática e em outras áreas do conhecimento. Grandezas e medidas: construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas e seus registros; compreender o processo de medição, validando e aprimorando suas estratégias; reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza (tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido; produzir registros para comunicar o resultado de uma medição, explicando, quando necessário, o modo como ela foi obtida;
31 29 comparar comprimento de dois ou mais objetos para identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, etc.; identificar a ordem de eventos em programação diárias, usando palavras como: antes, depois, etc.; reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na realização de atividades diversas; construir a noção de ciclos através de períodos de tempo definidos por meio de diferentes unidades: horas, semanas, meses e ano; identificar unidades de tempo - dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano - e utilizar calendários e agenda; além de estabelecer relações entre as variadas unidades de tempo; leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos; reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças. Educação Estatística: ler, interpretar e fazer o uso das informações expressas na forma de ícones, símbolos, signos e códigos em diversas situações e em diferentes configurações (anúncios, gráficos, tabelas, rótulos, propagandas), para a compreensão de fenômenos e práticas sociais; formular questões que gerem pesquisas e observações para coletar dados quantitativos e qualitativos; coletar, organizar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados (com ou sem o uso de materiais manipuláveis ou de desenhos); ler e interpretar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráficos; elaborar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráfico de barras e pictóricos para comunicar a informação obtida, identificando diferentes categorias; produzir textos a partir da interpretação de gráficos e tabelas; problematizar e resolver situações a partir das informações contidas em tabelas e gráficos;
32 30 reconhecer e diferenciar situações determinísticas e probabilísticas; identificar a maior ou menor chance de um evento ocorrer. Saberes matemáticos e outros campos do saber: utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático em resposta às necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção; reconhecer regularidades em diversas situações, compará-las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já conhecidas; perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de comunicação; desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situações- problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução; fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas; utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em diferentes situações. Na delimitação do campo de estudo desta pesquisa, optamos por escolher discutir o uso de objetos de aprendizagem para conteúdos de Estatística, na intenção de ampliar a discussão em torno do ensino desses conteúdos na alfabetização matemática e também do campo de investigação da Educação Estatística. 2.3 ESTATÍSTICA E EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA De acordo com informações registradas no website da ENCE (Escola Nacional de Ciências Estatísticas) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 9 : O que modernamente se conhece como Ciências Estatísticas, ou simplesmente Estatística, é um 9
33 31 conjunto de técnicas e métodos de pesquisa e análise de dados que entre outros tópicos envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação das informações. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas de obtenção e análise de informações permitem o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A Estatística tem por objetivo fornecer métodos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas (ENCE). Buscando uma breve história da Estatística, encontra-se a seguinte citação em Echeveste (2005, p.106) no ano de 2238 a.c., o Imperador da China Yao ordenou que fosse feito o primeiro recenseamento com fins agrícolas e comerciais. Nota-se, assim, uma aplicação da estatística mesmo antes de Cristo. Em 1661, John Graunt foi o primeiro estatístico a fazer trabalhos envolvendo os problemas da sociedade, sua pesquisa foi sobre a mortalidade na cidade de Londres. Com o passar dos anos, a Estatística deixou de ser simples catalogação de dados numéricos coletivos para se tornar o estudo de como chegar a conclusões sobre o todo (população) partindo da observação de partes desse todo (amostras). (CRESPO apud PEÇA et. al., 2008, p.5). Em 1637, Rene Descartes desenvolveu o sistema de coordenadas e com isto contribuiu com o desenvolvimento de possibilidades para elaboração de gráficos. Em 1786, William Playfair foi o primeiro a utilizar gráficos de barras e teve como aplicações as rendas e despesas da Escócia nas quais o espaço não figura como uma variável. (MONTEIRO, 1999, p.2); em 1864, aconteceu o primeiro Censo, que continua sendo realizado a cada 10 anos no país. E hoje podemos notar como a Estatística é importante em diversas áreas, não somente em disciplinas acadêmicas, mas também nas mídias de comunicações como jornais e revistas, através de tabelas e gráficos. Não podemos escapar dos dados, assim como não podemos evitar o uso de palavras. Tal como palavras os dados não se interpretam a si mesmos, mas devem ser lidos com entendimento. Da
34 32 mesma maneira que um escritor pode dispor as palavras em argumentos convincentes ou frases sem sentido, assim também os dados podem ser convincentes, enganosos ou simplesmente inócuos. A instrução numérica, a capacidade de acompanhar e compreender argumentos baseados em dados, é importante para qualquer um de nós. O estudo da estatística é parte essencial de uma formação sólida. (MOORE apud ECHEVESTE et. al., 2005, p. 104) Segundo Monteiro (1999, p.5), o gráfico pode ser considerado como importante instrumento cultural de sistematização de informações, e sua interpretação deve ser concebida como uma complexa atividade cognitiva. A estatística teve um grande avanço com a utilização da tecnologia do computador. O computador vem, cada vez mais, facilitando o trabalho com a estatística com a utilização de softwares que contribuem para a rapidez do desenvolvimento de contas, que não seriam possíveis à mão ou demorariam muito mais tempo para serem realizadas. Podemos considerar que o propósito da Estatística é transformar a informação bruta em dados que permitem ler e compreender uma realidade. (Lopes, 2010, p.1). A Educação Estatística, como área de pesquisa e conhecimento, tem o objetivo de contribuir para esse propósito, já que seu foco é fornecer ao professor que ensina Estatística, elementos que permitam o planejamento de práticas pedagógicas que auxiliem os alunos a reconhecerem e produzirem informações - em diversas situações e diferentes configurações -, e também a tratarem, analisarem e interpretarem essas informações de maneira crítica, sabendo como comunicar os resultados obtidos. Em 1885, foi fundado o Instituto Internacional de Estatística, e somente mais tarde, em 1948 que foi criado um Comitê de Educação para trabalhar com questões relacionadas com o ensino e aprendizado, ou seja, com a Educação Estatística. Em 1991, foi fundada a Associação Internacional para a Educação Estatística (IASE), tendo como objetivo promover o desenvolvimento e a melhoria da Educação Estatística internacionalmente (BATANERO apud BRIGNOL, 2004, p.40). Temos também a Associação Americana de Estatística (ASA) que foi criada em 1839 que configura-se como uma organização científica e
35 33 educacional, que visa a promover as práticas, aplicações e pesquisas estatísticas, bem como aperfeiçoar a Educação Estatística (CAMPOS, 2007, p.16). Em nosso país, as conferências iniciaram em 1999, na cidade de Florianópolis, sendo que a primeira conferência que discutiu em nível nacional os problemas ligados ao ensino de Estatística foi a Conferência Internacional Experiências e Perspectivas do Ensino de Estatística: desafios para o Século XXI (BRIGNOL, 2004, p.40). No Brasil existem grupos de pesquisas que estudam a respeito da Educação Estatística, porém é algo recente. Podemos citar: GT12 da SBEM, criado em 2001, que foca o ensino da Estatística e Probabilidade e que agrega o maior número de pesquisadores, o Grupo de Pesquisa em Educação Estatística (GPEE) na UNESP, campus de Rio Claro, constituído no ano de 2004, o de Estudos e Pesquisas em Educação Estatística (GEPEE) da UNICSUL-SP, organizado em (CAMPOS, WODEWOTZKI, JACOBINI, 2013, p.11). Em 1984, foi criada Associação Brasileira de Estatística (ABE), que tem como objetivo a troca de experiências entre os docentes que lecionam a disciplina de Estatística, estudantes e pesquisadores desta área. Com o aumento do estudo em relação à área da Estatística se desenvolve uma preocupação a respeito do que se vai ensinar, de que maneira e quais são as dificuldades encontradas pelos alunos na disciplina e é por isso que se amplia a atuação da Educação Estatística. A Educação Estatística está ligada ao estudo dos principais fatores que intervêm no processo ensino aprendizagem da Estatística, focalizando as principais dificuldades encontradas. (CAZORLA, p.11, 2002). De acordo com Estevam; Fürkotter (2010, p.1) É a Educação Estatística que estuda problemas relacionados ao ensino e à aprendizagem de conceitos estatísticos e probabilísticos, e apresenta uma interseção com a Educação Matemática, por utilizar alguns conceitos matemáticos. De acordo com D Ambrosio apud Lopes (2003, p.95), a Estatística, a Matemática e a Educação possuem uma relação reciprocamente dependente, dando origem à Educação Estatística que
36 34 centraliza seus objetivos no desenvolvimento do pensamento probabilístico e estatístico. Os principais objetivos da Educação Estatística, segundo Campos, Wodewotzki, Jacobini, (2013, p.12, grifos do autor) são: promover o entendimento e o avanço da Educação Estatística e de seus assuntos correlacionados; fornecer embasamento teórico às pesquisas em ensino da Estatística; melhorar a compreensão das dificuldades dos estudantes; estabelecer parâmetros para um ensino mais eficiente dessa disciplina; auxiliar o trabalho do professor na construção de suas aulas; sugerir metodologias de avaliação diferenciadas, centradas em METAS estabelecidas e em COMPETÊNCIAS a serem desenvolvidas; valorizar uma postura investigativa, reflexiva e crítica do aluno, em uma sociedade globalizada, marcada pelo acúmulo de informações e pela necessidade de tomada de decisões em situações de incerteza.
37 35 3 O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO (ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL) Em nosso cotidiano, a Estatística vem sendo cada vez mais utilizada, sendo algo indispensável para a formação de cidadão crítico. Em 1970, segundo Echeveste et al (2005), aconteceu a primeira conferência chamada de Comprehensive School Mathematics Program, que tinha como objetivo trabalhar com conceitos de Estatística e Probabilidade no currículo da Matemática nas escolas. E alguns motivos para incluir a Estatística foram citados: - A relevância da probabilidade e da estatística em quase todas as atividades da sociedade moderna; - Muitos estudantes, nas suas vidas futuras, usarão noções de probabilidade e estatística como instrumentos em suas profissões e, quase todos, terão que argumentar baseados na probabilidade e no raciocínio estatístico; - A introdução da probabilidade e da estatística no currículo de matemática produzirá um forte efeito estimulante por ser um ramo dinâmico da matemática e por já ficarem evidentes suas aplicações. (ECHEVESTE et al, 2005 p.108) Acredita-se que seja importante trabalhar com a Estatística desde os anos iniciais do Ensino Fundamental, pois há a valorização do potencial de investigação, através da prática pedagógica, desenvolvendo os conceitos de amostra, elaboração de hipóteses, coleta dos dados, classificação de resposta, interpretação, comparação e representação em gráficos e tabelas. Temos ainda que: A Estatística é pródiga na aplicação de seus conhecimentos na vida real. Convivemos com números e com estatísticas, vivemos um constante exercício de comparação e somos permeados de índices que nos acompanham durante nossa infância e que continuam a nos acompanhar quando nos tornamos adultos. Os jornais diários,
38 36 as revistas e os noticiários na televisão e na internet são ricos em gráficos, índices e análises comparativas de todas as espécies. (CAMPOS; WODEWOTZKI; JACOBINI, 2013, p.51). Houve tempos em que a Estatística era trabalhada somente como conteúdo de matemática no Ensino Médio. Porém, sabe-se que se pode trabalhar com estes conteúdos, de forma coerente com a faixa etária, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental e, com isto, auxiliar no desenvolvimento de uma visão crítica e investigativa. Também há possibilidade de se trabalhar interdisciplinarmente, assim contribuindo para a formação científica dos discentes. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, trabalhar com estatística, probabilidade e combinatória desde os anos iniciais faz cidadãos mais conscientes, através de interpretações e leituras de informações abstratas, que algumas vezes incluem dados estatísticos, ou seja, para exercer a cidadania, é necessário saber calcular, medir, raciocinar, argumentar, tratar informações estatisticamente, etc. (Brasil, 1997, p.25). Os temas transversais - Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde e Orientação Sexual - são questões sociais que devem ser trabalhadas no ambiente escolar. Pode-se haver a interação entre a educação estatística e os temas transversais. Entre eles, podemos citar a saúde, como exemplo, pois através dos dados estatísticos pode-se desenvolver o aprendizado de análise, previsões, comparações relacionadas com os problemas de saúde da população. Segundo Parâmetros Curriculares Nacionais, um dos objetivos gerais da matemática para o ensino fundamental é: Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente. (BRASIL, 1997, p.37);
39 37 O papel que a estatística deve exercer na vida de cada aluno é, principalmente, inseri-lo em um ambiente em que ele esteja aprendendo a lidar com dados estatísticos, tabelas e gráficos, a raciocinar utilizando ideias relativas à probabilidade e à combinatória. (BRASIL, 1997, p.34). A estatística não deve ser aprendida por fórmulas na fase de alfabetização matemática. É importante que os docentes tenham a preocupação de estimular as atitudes investigativas de seus alunos na coleta de dados para a solução de problemas do cotidiano, que façam parte da sua realidade e que eles tenham curiosidade de conhecer. Além disso, é importante que eles desenvolvam a criticidade para comunicar e interpretar os dados levantados a partir da construção de tabelas e gráficos. Ao ensino de Matemática fica o compromisso de não só ensinar o domínio dos números, mas também a organização de dados e a leitura de gráficos. Ao professor de Matemática, cabe não se limitar à mera transmissão de fórmulas e algoritmos, mas deve dar sentido e vida a essa Matemática escolar que, embora pareça distante, se faz cada vez mais necessária. (BODART, 2013, p.16) 3.1 ESTATÍSTICA NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Com as crianças, é fundamental que o professor alfabetizador trabalhe com problemas e representações que estejam adequados à faixa etária, ou seja, que elas tenham interesse e condições de investigar e construir. Os gráficos de Estatística podem ser feitos pelas crianças a partir do que elas apresentam condições de fazer. Os gráficos são, também, importantes recursos para auxiliar os alunos a construírem a noção de número de forma contextualizada, além de funcionarem como disparador de situações problema, notadamente, no campo das operações. (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, caderno 07, Educação Estatística, 2014, p.21). Um dos pontos onde as crianças se confundem na construção dos gráficos são as escalas. O equívoco acontece na hora de marcar entre os eixos horizontais e verticais. Na idade de alfabetização, se pode utilizar diferentes gráficos,
40 38 entre eles: pictograma, barras, linha e setor. O gráfico de barras é comum e muito utilizado, pode ser trabalhado na vertical ou horizontal. As barras devem ter forma de um retângulo e todas devem ter a base de mesmo tamanho. O gráfico de setores, conhecido com o gráfico de pizza, trabalha com uma parte e o todo, que são proporcionais à medidas de ângulos. O gráfico de linhas trabalha com eventos que acontecem em espaço de tempo, constituídos de pontos de dados que são ligados por um segmento de reta. O gráfico Pictograma utiliza desenhos ou símbolos para representar as quantidades. Para o trabalho com os anos iniciais, é considerado o melhor gráfico. Para as crianças, quando se trabalha com gráficos, a construção será mais difícil do que a interpretação, pelas dificuldades com as escalas e também pela sequência numérica. Porém, nesta faixa etária, é importante tanto a construção quanto a interpretação, pois uma complementa a outra. Além dos gráficos, destaca-se a importância das tabelas para a construção do saber estatístico. As tabelas são organizadas em colunas e linhas que contém uma moldura e é utilizada para nomear informações. A criança, na alfabetização matemática, tem dificuldade em diferenciar as linhas das colunas e acaba não respeitando a diferença, logo causa uma confusão nos dados da tabela, para isto é necessário o apoio do professor, para auxiliar na representação correta dos dados e gerando um aprendizado. O aprendizado das crianças em relação ao conceito da estatística: Elas utilizam estratégias próprias de resolução e algumas conseguem esgotar todas as possibilidades e outras, mesmo que não consigam, demonstram que são capazes de entender o que o problema solicita. Há, também, crianças que não conseguem ainda compreender a lógica dos problemas, mas que, se vivenciarem um trabalho sistemático poderão desenvolver o pensamento combinatório. (BRASIL, 2014, p. 47). Os livros didáticos dão contribuições para muitos docentes para a preparação das aulas e contribuem para a elaboração de atividades
41 39 diversas para os alunos. Muitas vezes, no livro didático para os anos iniciais do Ensino Fundamental, o conceito de estatística é encontrado, porém falta um auxílio para os professores introduzirem estes conteúdos em suas aulas. Neste contexto, o uso da tecnologia, na forma de objetos de aprendizagem, pode contribuir para o trabalho de construção e interpretação de gráficos pelas crianças, bem como a coleta de dados. 3.2 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA Hoje vivemos em sociedade onde crianças vivem rodeadas de tecnologias como celulares, notebook, tablets, entre outros. Como professores, devemos aproveitar esta era digital para utilizarmos nas aulas softwares, jogos educativos, planilhas, pois acredito que a tecnologia veio para complementar os livros e cadernos, pois, é possível utilizar ajuda das tecnologias para mostrar aos alunos de uma maneira diferente, mas com o mesmo propósito. Hoje se observa que várias escolas têm uma sala com computadores, porém faltam professores que queiram utilizar as salas, ou talvez muitos não utilizem por não estarem capacitados e assim acabam deixando de utilizar uma ferramenta de ensino. É necessário que exista uma atualização das informações ou um aprimoramento dos docentes, pois muito que é aprendido na graduação é esquecido. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, são raras as iniciativas no sentido de garantir que o futuro professor aprenda a usar, no exercício da docência, computador, calculadora, internet e a lidar com programas e softwares educativos. (BRASIL, 2001, p.24). Ainda que essa citação seja de 2001, são pertinentes aos dias atuais, pois hoje são poucas tais iniciativas, sendo que a maioria se preocupa em disponibilizar os recursos e não em preparar os professores para usarem esses recursos. Deste modo, muitos professores preferem utilizar as aulas tradicionais, pois não há um incentivo. Segundo Mercado apud Pimentel (1999, p. 12): Na formação de professores, é exigido dos professores que saibam incorporar e utilizar as novas tecnologias no processo de aprendizagem, exigindo-se uma nova configuração do processo
42 40 didático e metodológico tradicionalmente usado em nossas escolas nas quais a função do aluno é a de mero receptor de informações e uma inserção crítica dos envolvidos, formação adequada e propostas de projetos inovadores. Quando o docente pensa em utilizar uma aula diferenciada com o uso da tecnologia abordando, por exemplo, um jogo, é necessário que a atividade tenha um começo, meio e fim, e não seja apenas uma brincadeira e que seja feito um teste antes e verificada a faixa etária. E, ainda, é necessário que o docente saiba das possibilidades existentes nesta tecnologia e o porquê de utilizar naquele momento. O professor deve ser um mediador e fazer com que os alunos investiguem para aprenderem, e que assim tenha um propósito. A Estatística sendo trabalhada desde os anos iniciais possibilitada pessoas mais investigativas com visões críticas, e ainda podemos utilizar o ensino da tecnologia juntamente com a Estatística para que a aprendizagem se torne mais significativa e até mesmo que exista a construção de saberes e que assim haja um complemento para as aulas tradicionais.
43 41 4 A PESQUISA Trabalhar com o tema Educação Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental nesta pesquisa teve relação com meu interesse pessoal pelo conhecimento adquirido durante a graduação, quando tive a oportunidade de participar de um programa de extensão, como bolsista. O principal objetivo do programa era ensinar a matemática, em um centro de educação infantil, para crianças de 5 anos de idade. Acredito que a matemática deve ser aprendida desde cedo para que as crianças tenham menos dificuldades mais tarde. Para iniciar o trabalho de conclusão do curso, foi necessário estudar o caderno de Educação Estatística do PNAIC (Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa). Este caderno me possibilitou uma visão de atividades para Educação Estatística para serem aplicadas na fase de alfabetização matemática, que foram base do estudo. Após ser feita uma leitura e um estudo, eu e minha orientadora pensamos de que forma a Educação Estatística poderia ser trabalhada usando a tecnologia. Então, foram realizadas pesquisas que abordavam tecnologias e educação estatística para os anos iniciais. O intuito da pesquisa era encontrar objetos de aprendizagem que trabalhavam Educação Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental na perspectiva da Alfabetização Matemática conforme a formação do PNAIC, representada pelos conteúdos presentes no Caderno de Estatística do PNAIC. Foram pesquisados, selecionados e testados objetos de aprendizagem lúdicos, já que deveriam ser voltados para o ensino de crianças, tais como jogos e softwares interativos. Para iniciar as pesquisas, busquei digitar no site de busca, por exemplo, aplicativos para o ensino de estatística, jogos de estatística, ou ainda software para criação de gráficos para o Ensino Fundamental. Dentre estas buscas, encontrei dois sites que foram importantes 10 por trazerem uma grande quantidade de jogos e aplicativos para crianças abordando conteúdos matemáticos e estatísticos e
44 42 Foi necessário testar cada objeto de aprendizagem encontrado e, além disso, não existem muitos artigos que discutem o tema proposto, sendo que muitos não se adaptavam à faixa etária. Alguns dos jogos que encontrei durante os testes apresentavam falhas no processo; por exemplo, mesmo que o jogador respondesse errado, ele construía o gráfico, e não avisava que a contagem estava incorreta. Outro ponto de dificuldade foi que a maioria, tanto softwares quanto os jogos, eram na língua Inglesa. Segundo Brignol (2004, p.11): A carência de projetos e metodologias para a disciplina nas suas especificidades reforça a importância desta proposta para o crescimento e desenvolvimento de outros projetos pedagógicos tão necessários para o ensino e aprendizagem da Estatística no ensino fundamental e médio. Depois de escolhidos e testados os objetos de aprendizagem, eles foram organizados e analisados para avaliarmos de que forma eles poderiam contribuir para a prática do professor que ensina estatística no ciclo de alfabetização a partir do material do PNAIC. Desta forma, para as atividades propostas no Caderno de Educação Estatística do PNAIC, foram reunidos jogos e aplicativos que podem apoiar o trabalho dos professores, agregando recursos ao seu trabalho. Todo o material reunido foi organizado na forma de um tópico de discussão de um curso sobre Alfabetização Matemática e Tecnologias que foi ministrado, a distância, para professores alfabetizadores, no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle da UDESC. 4.1 O CURSO TECNOLOGIA E ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA O curso Tecnologia e Alfabetização Matemática foi realizado em ambiente digital de aprendizagem, via Moodle, totalmente a distância. Foi hospedado no Moodle da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC e oferecido na forma de um curso de extensão para professores alfabetizadores. No curso do Moodle, foram organizados, apresentados e discutidos os objetos de aprendizagem de
45 43 estatística selecionados nesta pesquisa, além dos outros conteúdos de matemática estudados no PNAIC de Alfabetização Matemática. O curso teve uma duração de 20 horas e foi realizado ao longo de 13 dias. A cada dia foi trabalhado um conceito matemático, seguindo os temas dos cadernos de Alfabetização Matemática do PNAIC. A Educação Estatística foi trabalhada no oitavo dia de curso, sendo que os objetos de aprendizagem e o fórum de discussão utilizados nesta parte do curso foram organizados, estruturados e ministrados por mim. Nos outros dias, para os outros conteúdos de matemática foram ministrados por uma aluna mestranda em Educação Matemática da Universidade Federal do Paraná UFPR. No geral, foram abordados os seguintes temas no curso: repositórios digitais, quantificação, registros e agrupamentos, construção do sistema de numeração decimal, operações na resolução de problemas, geometria, grandezas e medida. A cada dia, o curso era aberto com um tema a ser trabalhado, baseados nos cadernos de Alfabetização Matemática do PNAIC. Para iniciar, se fazia uma apresentação, introdução e se trabalhava com os objetivos destacados no caderno do PNAIC em relação ao tema. Depois, se trabalhava com a seção Mãos à Obra, uma parte do curso onde havia ideias e exemplos de atividades referentes ao tema do dia. Também neste curso havia um momento de Leitura, porém nem sempre eram abordados temas referentes ao assunto de matemática ou tecnologia, mas tinha como objetivo de apresentar leituras a respeito da formação do professor de matemática e daquele que ensina matemática nos anos iniciais. No curso, havia um momento destinado à participação e relatos das opiniões dos professores referentes ao tema trabalhado no dia e era chamado de Seu momento..., funcionava como um fórum através de perguntas. E, por fim, havia o caderno do PNAIC, para se fazer alguma pesquisa, se fosse necessário. 4.2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM UTILIZADOS NO CURSO Iremos apresentar e discutir, aqui, as atividades de Estatística que foram trabalhadas na seção do curso chamada de Mãos à Obra. O intuito do Mãos à Obra era relacionar atividades do caderno do PNAIC de tema estatística com objetos de aprendizagem lúdicos, como jogos e aplicativos, que podem ser utilizados no processo
46 44 de alfabetização matemática. A ideia é mostrar como a tecnologia pode complementar o trabalho do professor em sala de aula. Das atividades do caderno de número 7 do PNAIC, foi selecionada inicialmente a atividade da página 14. Nesta atividade as crianças devem receber retângulos e colar na coluna acima do animal preferido. (PNAIC, p.14). Conforme a figura abaixo: Figura 1 Atividade do PNAIC Fonte: PNAIC Caderno 7 - Estatística Este é um exemplo de atividade que pode ser adaptada com o uso de objetos de aprendizagem. Com base na seleção feita para essa pesquisa, seguem algumas sugestões de atividade: Data Graphs (Bar, Line, Pie) 11 : Neste aplicativo, o aluno monta o gráfico em barras. O eixo horizontal consiste em letras de A até J, onde o usuário pode trocar o nome, colocando o que se deseja e também pode trabalhar apenas com um setor ou até no máximo vinte setores, utilizando a opção Values. Já no eixo vertical, inicia na origem e vai até a escala do número cinquenta e pode ser alterada pela opção Height, conforme as figuras: 11
47 45 Figura 2-Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs. Fonte: Através da pergunta Qual o bicho de estimação favorito?, criamos o gráfico com o aplicativo, conforme a figura: Figura 3-Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção Bar. Fonte: E também este software possibilita o trabalho com os gráficos de linha, basta apenas clicar na opção Line.
48 46 Figura 4- Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção Lie. Fonte: E ainda gera gráfico de setores e também a tabela de dados, conforme as figuras: Figura 5- Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção gráfico de setor. Fonte:
49 47 Figura 6 - Tela do objeto de aprendizagem Data Graphs, utilizando a opção tabela de dados. Fonte: Este aplicativo é uma forma interessante de trabalhar com as crianças em fase de alfabetização. Quando elas já estão escrevendo, podem, sozinhas, completar as informações do gráfico. Senão, o professor pode conduzir uma atividade de produção escrita coletiva, atuando como escriba da turma. O ponto mais importante é que o professor, assim como faria na atividade com o cartaz, faça com que os alunos participem da construção dos gráficos, debatendo, perguntando, questionando, formulando hipóteses e, depois, analisando os resultados apresentados. Com o uso de objetos de aprendizagem como este, o professor conta com a possibilidade de interação e de ajustes online, ou seja, realizados no momento em que a discussão acontece. As simulações são mais favorecidas com o uso da tecnologia. O Circle Graph 12 é outro interessante aplicativo que pode ser utilizado para a construção de gráficos de forma interativa. Ele é formado por uma tabela, onde o usuário coloca nome Label e as quantidades value. Ao seu lado, é gerado um gráfico de setores, com legendas e o percentual das quantidades. Segue a figura: 12
50 48 Figura 7- Tela do objeto de aprendizagem Circle Graph. Fonte: Este aplicativo auxilia na construção de gráficos de setores, difíceis de serem construídos, pelas crianças, no papel, porque demandam conhecimentos sobre ângulos. Além disso, permite uma compreensão da relação entre os dados registrados na tabela e mostrados na forma de gráfico. Animais Domésticos e Silvestres: É um jogo que pode ser trabalhado com as disciplinas de ciências e de matemática e tem como objetivo a criação de um gráfico através de estimativas. Figura 8- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres. Fonte:
51 49 Inicialmente a criança deve fazer uma estimativa para responder a pergunta: "Você acha que há mais animais domésticos ou silvestres?", conforme a figura: Figura 9 - Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres. Fonte: Após, a criança deve pintar em vermelho os animais que são considerados Domésticos e em azul os animais Silvestres. Figura 10- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres. Fonte: Para finalizar a atividade, a criança deve observar os espaços do gráfico e assim arrastar nos espaços correto.
52 50 Figura 11- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres. E, após, é gerado um gráfico para que as crianças observem quais são os animais Domésticos e Silvestres e quais têm em maior quantidade. Figura 12- Tela do objeto de aprendizagem Animais Domésticos e Silvestres. Fonte: Fonte:
53 51 Este é um jogo que trabalha, de maneira lúdica, um problema que demanda uma investigação sobre um tema que é próximo e significativo para os alunos, que são os animais. O professor pode trabalhar, ao longo da atividade, não só o tema específico da matemática ou da estatística, mas também outros, interdisciplinarmente, como ciências, por exemplo. É importante que o professor estimule a oralidade dos alunos e também a produção escrita, tanto individual quanto coletiva, no caderno ou em cartazes, acompanhando aquilo que é mostrado no objeto de aprendizagem. Bar Charts 13 : Este jogo tem como objetivo, através das perguntas, analisar os gráficos para obter as respostas. Figura 13- Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts Fonte: Level 1: Neste nível, as escalas são explícitas. O usuário observa a pergunta, analisa o gráfico e escolhe uma das três respostas, conforme mostra a figura abaixo: 13
54 52 Figura 14 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level 1. Fonte: Level 2 e Level 3: Tanto no nível 2 quanto no nível 3, a diferença para o nível 1 é em relação à leitura de dados que não estão explícitos na escala, conforme as figuras: Figura 15 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level 2. Fonte:
55 53 Figura 16 - Tela do objeto de aprendizagem Bar Charts, Level 3 Fonte: Um dos pontos negativos deste jogo é que ele utiliza apenas a língua Inglesa. Porém, como sugestão, seria interessante fazer um trabalho englobando as disciplinas de Inglês e de Matemática para trabalhar o jogo, quando as crianças já estão envolvidas com atividades de leitura e escrita nestas línguas. Ainda que o aplicativo não esteja em português, pode ser utilizado pelos professores como um exemplo de trabalho que pode ser realizado e, quem sabe, como sugestão a ser desenvolvida no futuro, em língua portuguesa. Gráfico Pictograma 14 : O objetivo do aplicativo é criar o gráfico Pictograma. O pictograma é o mais indicado para o trabalho com as crianças pequenas. Seja por sua simplicidade, seja pelo apelo visual que oferece. Nesses gráficos utilizamos ícones para representar os dados. Um ponto importante que deve ser considerado é o tamanho e o espaçamento entre os ícones. Esse tipo de gráfico é mais utilizado quando queremos representar quantidades 14
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCoordenadora Institucional Profª Helenise Sangoi Antunes. Coordenadora Adjunta Profª Liane Teresinha Wendling Roos
SONHE Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisPNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa
PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisUm mundo de formas do concreto ao abstrato
Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA
PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisO ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES
O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA
600 MODELAGEM MATEMÁTICA *Carla da Silva Santos **Marlene Menegazzi RESUMO Este artigo retrata através de seus dados históricos, métodos e exemplo prático uma metodologia alternativa de ensino nos levando
Leia maisFonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml Projeto de formação de professores em Matemática Um projeto exclusivo
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisMariângela Assumpção de Castro Chang Kuo Rodrigues
Mariângela Assumpção de Castro Chang Kuo Rodrigues 1 APRESENTAÇÃO A ideia deste caderno de atividades surgiu de um trabalho de pesquisa realizado para dissertação do Mestrado Profissional em Educação Matemática,
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisObjetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisPlano de Estudo 3ª Etapa
Plano de Estudo 3ª Etapa NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I ANO: 1º Srs. Pais, SAÚDE E PAZ! Esse plano de estudo tem como finalidade levá-los a conhecer melhor a proposta desenvolvida no 1º ano. Nele
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS E MATERIAIS DIGITAIS PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O USO DO SMARTPHONE NO ENSINO DA GEOMETRIA
A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS E MATERIAIS DIGITAIS PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O USO DO SMARTPHONE NO ENSINO DA GEOMETRIA Autores : Agata RHENIUS, Melissa MEIER. Identificação autores: Bolsista IFC-Campus Camboriú;
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisApresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2
Resumo Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1 Evanir Siqueira Lopes 2 Franciele Dorneles Filippin 3 Escola Estadual de Ensino Fundamental Osvaldo Aranha Este relato de experiências
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisMELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO
MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /
Leia maisAbordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química
Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor
Leia maisExplorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental
Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Luciane de Fatima Bertini Universidade Federal de São Carlos Brasil lubertini@terra.com.br ) Nacir Aparecida Bertini Prefeitura
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisLABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD
LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD Tânia Michel Pereira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul tmichel@unijui.edu.br Angéli Cervi Gabbi Universidade Regional do Noroeste
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisPropostas de atividades para alfabetização e letramento (origem da escrita e do mundo letrado)
Propostas de atividades para alfabetização e letramento (origem da escrita e do mundo letrado) Viviane Martins Barbosa de Faria Propostas de atividades para alfabetização e letramento (origem da escrita
Leia maisA PRESENTAÇÃO SUMÁRIO
SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisAs múltiplas linguagens da fração
As múltiplas linguagens da fração EMEF anexa ao Educandário Dom Duarte Sala 2-2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Carolina Silveira Leite Realização: Foco Aprendizagem significativa dos números racionais:
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisJOGO DAS FICHAS COLORIDAS
JOGO DAS FICHAS COLORIDAS Resumo Charlene Taís Theisen UNISINOS charlenettheisen@hotmail.com Janine Charlene Diogo UNISINOS janinediogo@hotmail.com Com a intenção de introduzir materiais diversos nas aulas
Leia maisII Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012
A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino
Leia maisESTUDANDO CONCEITOS DE GEOMETRIA PLANA ATRAVÉS DO SOFTWARE GEOGEBRA
ESTUDANDO CONCEITOS DE GEOMETRIA PLANA ATRAVÉS DO SOFTWARE GEOGEBRA Cristina Girotto; Adriana Teresina de Campos; Damares Kessler; Juarez Dumke Streda; Vanessa Günzel; Vilson Hennemann; Julhane Thomas
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia mais