Regulamento da Organização Didática do IFRS - Canoas

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL Regulamento da Organização Didática do IFRS - Canoas Canoas, maio de 2013.

2 SUMÁRIO TÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 5 CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES (Art. 1º e Art. 2º) 5 TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA 6 CAPÍTULO I - DOS CURSOS E DOS OBJETIVOS (Art. 3º ao Art. 6º) 6 CAPÍTULO II - DO ENSINO MÉDIO (Art. 7º ao Art. 9º) 7 CAPÍTULO III - DO ENSINO SUPERIOR (Art. 10 ao Art. 12) 8 CAPÍTULO IV - DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (Art. 13 ao Art. 17) 9 TÍTULO III - DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS DE ENSINO 10 CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO (Art. 18 ao Art. 21) 10 CAPÍTULO II - DO PLANEJAMENTO (Art. 22 ao Art. 25) 11 CAPÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS EDUCATIVOS (Art. 26 ao Art. 27) 13 TÍTULO IV - DO REGIME ESCOLAR (Art. 28) 14 CAPÍTULO I - DO PERÍODO LETIVO (Art. 29) 15 SEÇÃO I - Do Ensino Médio (Art. 30 ao Art. 32) 15 SEÇÃO II - Do Ensino Superior (Art. 33 ao Art. 35) 16 CAPÍTULO II - DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA 17 SEÇÃO I - Das Condições (Art. 36 ao Art. 40) 17 SEÇÃO II - Do Requerimento da Matrícula (Art. 41 ao Art. 46) 18 SEÇÃO III - Da Renovação da Matrícula (Art. 47 ao Art. 51) 20 SEÇÃO IV - Do trancamento, Do Reingresso e Do Cancelamento de 21 Matrícula (Art. 52 ao Art. 59) SEÇÃO V - Do Avanço e Da Dispensa de Componentes Curriculares 25 (Art. 60 ao Art. 69) SEÇÃO VI - Da Troca de Turma (Art. 70 ao Art. 78) 27 SEÇÃO VII - Das Transferências (Art. 79 ao Art. 90) 29 SEÇÃO VIII - Do Ingresso de Diplomados e de Alunos Especiais (Art ao Art. 101) 2

3 CAPÍTULO III - DAS JUSTIFICATIVAS E ABONOS DE FALTA 34 SEÇÃO I - Da Justificativa de Faltas (Art. 102 ao Art. 104) 34 SEÇÃO II - Do Regime Domiciliar (Art. 105 ao Art. 111) 35 SEÇÃO III - Da Avaliação com Ausência Justificada (Art. 112 ao Art. 37 TÍTULO V - DA AVALIAÇÃO 38 CAPÍTULO I - DAS MODALIDADES 38 SEÇÃO I - Da Avaliação Institucional (Art. 114) 38 SEÇÃO II - Do Curso (Art. 115 ao Art. 118) 38 SEÇÃO III - Da Avaliação do Aluno 39 SUBSEÇÃO I - Do Processo (Art. 119 ao Art. 126) 39 SUBSEÇÃO II - Dos Estudos de Recuperação (Art. 127 ao Art. 129) 43 SUBSEÇÃO III - Da Revisão do Processo de Avaliação (Art. 130) 44 CAPÍTULO II - PROCESSO DE ANÁLISE DO CURSO (Art. 131) 44 SEÇÃO I - Do Conselho de Classe (Art. 132 ao Art. 133) 45 SEÇÃO II - Das Reuniões Colegiadas (Art. 134 ao Art. 135) 46 TÍTULO VI - DAS OUTRAS ATIVIDADES 46 CAPÍTULO I - DA MONITORIA (Art. 136) 46 CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES DE PESQUISA (Art. 137) 47 CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO (Art. 138) 47 CAPÍTULO IV - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Art. 139) 47 CAPÍTULO V - DO ESTÁGIO CURRICULAR 48 SEÇÃO I - Das Definições (Art. 140 ao Art. 144) 48 SEÇÃO II -Das Condições para a Efetivação do Estágio ( Art. 145 ao 49 Art. 146) SEÇÃO III - Do Acompanhamento das Atividades de Estágio (Art. 147 ao 50 Art. 151) SEÇÃO IV - Das Atividades e Da Carga Horária (Art. 152 ao Art. 155) 51 SEÇÃO V - Do Vínculo e Das Concessões (Art. 156 ao Art. 157) 52 CAPÍTULO VI - DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Art. 158) 52 TÍTULO VII - DOS CERTIFICADOS E DIPLOMAS (Art. 159) 53 TÍTULO VIII - DA COLAÇÃO DE GRAU E DA FORMATURA (Art

4 ao Art. 170) TÍTULO IX - DO CORPO DISCENTE (Art. 171) 57 CAPÍTULO I - DAS ORGANIZAÇÕES DISCENTES (Art. 172) 57 CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DOS DEVERES 58 SEÇÃO I Dos Direitos de Todos os Discentes (Art. 173) 58 SEÇÃO II Dos Direitos dos Discentes de Nível Médio da Modalidade 60 Integrada (Art. 174) SEÇÃO III Dos Deveres de Todos os Discentes (Art. 175) 61 SEÇÃO IV Dos Deveres dos Discentes de Nível Médio da Modalidade 62 Integrada (Art. 176) CAPÍTULO III - DAS PROIBIÇÕES (Art. 177) 63 CAPÍTULO IV - DAS SANÇÕES DISCIPLINARES (Art. 178 ao Art. 180) 65 CAPÍTULO V - DO PROCESSO DISCIPLINAR (Art. 181 ao Art. 183) 66 TÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS (Art. 184 ao Art. 187) 67 4

5 Esta Organização Didática refere-se aos processos administrativos e pedagógicos do IFRS Campus Canoas. TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º. O Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Canoas (IFRS-Canoas), criado em 25 de outubro de 2007, pela Lei n o , publicada no Diário Oficial da União de 26 de outubro de 2007, tem por finalidades: I formar e qualificar cidadãos, nos vários níveis e modalidades vinculados à educação profissional, técnica e tecnológica, a fim de oferecer mecanismos para a educação continuada e de suprir as demandas dos diversos setores da sociedade; II realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; III realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada do social. 1º O ensino ministrado no IFRS-Canoas observará não só os objetivos próprios de cada curso, como também os ideais e os fins da educação nacional previstos na Constituição da República Federal do Brasil, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei Nº 9.394/96), e em suas regulamentações, tendo em vista a formação integral dos educandos. 2º O IFRS-Canoas, com sede situada na Rua Dra. Maria Zélia Carneiro de Figueiredo, 870-A, encontra-se vinculado à Reitoria do IFRS, com sede em Bento Gonçalves, na Travessa Santo Antônio, 179, tem foro na cidade de Canoas, no Estado do Rio Grande do Sul. 5

6 Art. 2º. O IFRS-Canoas desenvolve educação profissional de nível médio, nas modalidades integrada, subsequente e Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), e de nível superior (graduação e pós-graduação). TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA CAPÍTULO I DOS CURSOS E DOS OBJETIVOS Art. 3º. Os cursos desenvolvidos no IFRS-Canoas visam à formação integral, através da articulação das diversas áreas do conhecimento, e têm por finalidades o pleno desenvolvimento do educando, o seu preparo para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho, inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. Art 4º. São pressupostos educativos norteadores dos cursos desenvolvidos no IFRS-Canoas a pesquisa, o trabalho, a cultura e a ciência. Parágrafo único. A pesquisa assume um papel relevante na organização didático-pedagógica, visando a implementação dos princípios e das finalidades dos cursos e integrando organicamente todos os currículos. Art. 5º. Os cursos desenvolvidos pelo IFRS-Canoas têm por objetivos: I oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização de profissionais nas áreas científica e tecnológica; II desenvolver projetos e iniciativas interdisciplinares de forma contextualizada à realidade local e regional; III realizar pesquisa, estimulando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia de forma criativa, a fim de estender seus benefícios à comunidade; IV ofertar cursos, serviços e programas de extensão à comunidade. 6

7 Art. 6º. O IFRS-Canoas, respeitadas as disposições legais, poderá implementar, coordenar e/ou supervisionar cursos, mediante convênios com outros estabelecimentos de ensino, entidades, empresas e organizações mantidas pelo poder público, pela iniciativa privada ou pelo terceiro setor, regidos por regulamentos próprios que acompanharão as normas contidas nesta regulamentação. CAPÍTULO II DO ENSINO MÉDIO Art. 7º. O IFRS-Canoas desenvolve educação profissional de nível médio nas modalidades integrada, subsequente e Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Art. 8º. Os cursos de nível médio possuirão duração mínima de: I 4 anos, para os cursos na modalidade integrada; II 3 anos, para os cursos na modalidade PROEJA; III 2 anos, para os cursos na modalidade subsequente. Art. 9º. Os cursos de nível médio nas modalidades integrada, subsequente e PROEJA têm como finalidades: I a preparação técnica para o exercício profissional nas áreas de vocação do IFRS-Canoas; II o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; III a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina/componente curricular. 7

8 1º Os cursos de nível médio nas modalidades integrada e PROEJA têm, ainda, como finalidade a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; 2º Os cursos de nível médio, na modalidade subsequente, têm, ainda, como finalidade, a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos na Educação Básica, possibilitando o aprofundamento em uma determinada área de formação profissional. CAPÍTULO III DO ENSINO SUPERIOR Art. 10. O IFRS-Canoas desenvolve educação profissional de nível superior, nas modalidades de graduação e pós-graduação. I A graduação poderá ser composta por cursos superiores de tecnologia, bacharelados, engenharias e licenciaturas. II A pós-graduação poderá ser composta por cursos lato sensu e stricto sensu. Art. 11. A duração mínima dos cursos de nível superior deverá seguir as determinações legais fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do Ministério da Educação (MEC). Art. 12. Os cursos de nível superior têm como finalidades: I estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a participação no desenvolvimento da sociedade, e colaborar com a sua formação contínua; 8

9 III incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e à difusão da cultura; IV construir conhecimentos culturais, científicos, técnicos e tecnológicos e divulgar os saberes através de publicações ou de outras formas de comunicação; V estimular o conhecimento dos problemas da atualidade, em particular os nacionais e os regionais, visando ao desenvolvimento de novas tecnologias e à prestação de serviços especializados à comunidade, e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VI promover atividades de extensão, abertas à participação da população, visando à difusão de conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. CAPÍTULO IV DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Art. 13. Os princípios que norteiam a Educação a Distância EaD, no IFRS-Canoas, fundamentam-se na LDB e nas demais regulamentações em vigor. Art. 14. Entende-se EaD como uma modalidade educativa que enfatiza a autoaprendizagem, com mediação docente, tutorial e de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes meios tecnológicos de informação e de comunicação, utilizados isoladamente ou combinados, veiculados pelos diversos meios de comunicação. Art. 15. No IFRS-Canoas, os cursos que se inserem na modalidade de Educação a Distância receberão a mesma certificação que seus equivalentes ofertados na modalidade presencial, devendo igualmente seguir os mesmos processos utilizados nos cursos presenciais, e serão sistematizados em conformidade com esta organização didática. 9

10 Art. 16. No IFRS-Canoas, a EaD irá utilizar, de forma adequada, os recursos tecnológicos existentes na instituição, específicos para educação a distância, que permitam a interatividade (em rede), a fim de que os alunos dos cursos possam interagir com os professores das disciplinas, mantendo uma adequada relação interpessoal. Art. 17. Dentro das possibilidades do IFRS-Canoas, será disponibilizada uma equipe de apoio para o auxílio direto a alunos e professores nas dificuldades técnicas e pedagógicas enfrentadas em EaD. TÍTULO III DOS CURRÍCULOS E DOS PROGRAMAS DE ENSINO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 18. A composição dos currículos dos cursos, assim como as definições relativas ao estágio, levarão em conta as determinações legais fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do MEC. Art. 19. O currículo, em observância à LDB, tem como característica a preparação para o mundo do trabalho e está organizado por uma base nacional comum, por uma parte diversificada e por componentes curriculares optativos, seguindo as especificidades do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso. Art. 20. O currículo envolve todas as atividades educativas realizadas pela instituição, não se restringindo somente a atividades realizadas no espaço físico da sala de aula. Art. 21. Os currículos de cada curso e/ou suas alterações serão propostos pelo Colegiado de Curso, analisados pelas Instâncias competentes da instituição e encaminhados à aprovação para conselho competente. 10

11 CAPÍTULO II DO PLANEJAMENTO Art. 22. O planejamento de cursos compreende diversas etapas, incluindo o PPC, o programa de disciplina e o plano de ensino. Art. 23. O PPC deve ser construído coletivamente pelos docentes que integrarão o curso, em conjunto com a Coordenação de Ensino, e define objetivos, metas e pressupostos que fundamentarão o seu desenvolvimento. 1º Com vistas a um processo de qualificação permanente, os PPC poderão sofrer alterações, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso ou conselho competente, conforme a modalidade. 2º A organização dos PPC deve contemplar os seguintes itens: I dados de identificação; II apresentação do curso; III caracterização do campus; IV justificativas; V objetivos (geral e específicos); VI perfil do profissional egresso; VII perfil do curso; VIII representação gráfica do perfil de formação; IX requisitos de ingresso; X frequência mínima obrigatória; XI pressupostos da organização curricular; XII programas por disciplinas; XIII critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos; XIV avaliação da aprendizagem; XV estágio curricular; XVI infraestrutura (instalação, equipamentos e biblioteca) XVII pessoal docente e técnico administrativo; XVIII casos omissos. 11

12 3º A organização dos PPC dos cursos de nível superior deve contemplar os itens listados no 2º parágrafo deste artigo, e ainda os seguintes itens: I avaliação do projeto do curso; II atividades complementares; III trabalho de conclusão de curso. 4º Os PPC devem ser aprovados: I pelo Conselho de Campus, se forem de nível médio; II pelo Conselho Superior (CONSUP), se forem de nível superior. 5º Os PPC dos cursos devem levar em consideração as determinações estabelecidas nos documentos institucionais de orientação acerca da construção de projetos pedagógicos de cursos. Art. 24. O programa de disciplina é o desenvolvimento detalhado da ementa, dos conteúdos e da bibliografia: 1º O programa de disciplina deve ser entregue pelo(s) professor(es) da disciplina ao coordenador de curso, no mínimo, dez dias úteis antes do início das atividades letivas; 2º O programa de disciplina deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso; 3º Os programas de disciplinas devem conter, no mínimo, 3 (três) bibliografias obrigatórias, preferencialmente em língua portuguesa, e 5 (cinco) complementares. Art. 25. O plano de ensino é elaborado pelo professor responsável pela turma de uma determinada disciplina/componente curricular, a partir do PPC do Curso e do Programa de Disciplina, e deve expressar o planejamento detalhado e as estratégias de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento da disciplina no respectivo período letivo: 12

13 1º O plano de ensino poderá ser elaborado com a colaboração dos coordenadores de curso; 2º O plano de ensino deverá ser entregue ao coordenador de curso, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis antes do início das atividades letivas, para a sua verificação e aprovação; 3º O plano de ensino deverá conter os seguintes itens: I dados de identificação; II ementa; III objetivos; IV conteúdo programático; V cronograma de atividades; VI metodologia; VII avaliação; VIII recursos; IX bibliografia; X observações. 4º É dever do professor apresentar ao aluno o plano de ensino no início do período letivo, enfatizando o conteúdo programático, o sistema de avaliação e a metodologia de ensino. 5º A Coordenação de Ensino em conjunto com o Coordenador do Curso deverão responsabilizar-se por acompanhar a execução do plano de ensino. 6º Os períodos de atividade semipresencial deverão ser especificados no cronograma do plano de ensino, sendo previstas as entregas e o registro de tarefas para cada período. CAPÍTULO III DOS PRINCÍPIOS EDUCATIVOS Art. 26. A integração e o aproveitamento das atividades curriculares serão realizados por meio de processos pedagógicos que privilegiem a 13

14 interdisciplinaridade, considerando como pressupostos educativos norteadores dos cursos desenvolvidos no IFRS-Canoas a pesquisa, o trabalho, a cultura e a ciência. 1º A pesquisa deve integrar o planejamento das disciplinas que fazem parte dos currículos e viabilizar a elaboração de produção bibliográfica, a consolidação e o desenvolvimento de tecnologias. 2º O trabalho é compreendido, em sua dimensão ontológica, como a síntese de todas as dimensões da vida humana. 3º A cultura relaciona todas as formas de produção cultural, valorizando, em especial, a produção local e o protagonismo dos educandos. 4º A ciência, compreendida como a apropriação e o desenvolvimento do conhecimento sistematizado pela humanidade, em especial os articulados aos processos produtivos enfocados nos cursos, deve estar incorporada ao planejamento de cada componente curricular. Art. 27. Os princípios educativos devem fundamentar as ações de todos os setores que compõem o IFRS-Canoas, de forma que toda a instituição contribua para a construção do conhecimento. TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR Art. 28. O regime escolar dos cursos levará em conta as determinações legais fixadas em legislação específica. Parágrafo único. O IFRS-Canoas, visando atender a demandas específicas poderá estruturar os cursos conforme regimes curriculares diversos, conforme previstos na LDB. 14

15 CAPÍTULO I DO PERÍODO LETIVO Art. 29. O calendário acadêmico do IFRS-Canoas, independentemente do ano civil, obedecerá à Lei Nº 9.394/96, devendo ser antecipadamente proposto pela Direção de Ensino, em acordo com os setores envolvidos, e aprovado pela comunidade escolar através de seus representantes no Conselho de Campus. Parágrafo único. O calendário acadêmico deverá constar obrigatoriamente nos manuais de informações aos alunos, nos murais externos do curso e do Setor de Registros Escolares e no site do IFRS-Canoas. SEÇÃO I DO ENSINO MÉDIO Art. 30. Os cursos de nível médio poderão ser ofertados em regime semestral, anual ou modular, de acordo com a modalidade. 1º Os cursos na modalidade integrada, do IFRS-Canoas, serão desenvolvidos em regime seriado anual, dividido em três trimestres, com no mínimo 200 dias letivos e 800 horas/aula, excluído o período reservado para as provas finais, quando houver. 2º Os cursos na modalidade subsequente serão desenvolvidos em regime semestral, anual ou modular, em conformidade com a carga horária mínima estabelecida em cada PPC. 3º Os cursos na modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA serão desenvolvidos em regime anual, em conformidade com a carga horária mínima estabelecida no PPC e de acordo com a legislação vigente. Art. 31. A instituição poderá oferecer Ensino Médio nos períodos diurno, vespertino e noturno, de segunda a sexta, de acordo com sua estrutura e necessidades da região. 15

16 Parágrafo único. Os sábados somente serão utilizados para complementação da carga horária, conforme definido no calendário acadêmico. Art. 32. No calendário acadêmico do IFRS-Canoas, constarão, no mínimo, as seguintes atividades: I datas de início e término dos períodos letivos; II dias letivos, feriados e recessos escolares; III períodos de férias discentes e docentes; IV período para os conselhos de classes; V períodos para os processos de matrículas e rematrículas; VI período para realização de provas finais, quando houver; VII período para pedidos de transferências e trocas, quando for permitido; VIII período para avaliações da instituição, do curso e dos alunos; IX período para a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso, quando houver; X período para a formatura, quando houver; XI período de entrega dos planos de ensino; XII data limite para a entrega dos diários de classe no Setor de Registros Escolares. SEÇÃO II DO ENSINO SUPERIOR Art. 33. Os cursos de nível superior serão desenvolvidos em regime semestral, com, no mínimo, 100 dias letivos, em conformidade com a carga horária mínima estabelecida em cada PPC e em legislação específica. Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação deverão estar em conformidade com a carga horária mínima estabelecida no PPC e de acordo com a legislação específica. Art. 34. A instituição poderá oferecer cursos de nível superior nos períodos diurno, vespertino e noturno, de segunda-feira a sexta-feira, de acordo com sua estrutura e necessidade. 16

17 Parágrafo único. Os sábados somente serão utilizados para complementação da carga horária, conforme definido no calendário acadêmico. Art. 35. No calendário acadêmico do IFRS-Canoas, constarão, no mínimo, as seguintes atividades dos cursos de nível superior: I datas de início e término dos períodos letivos; II dias letivos, feriados e recessos escolares; III períodos de férias acadêmicas; IV períodos para os processos de matrículas e rematrículas; V período para realização de provas finais, quando houver; VI período para pedidos de transferências e trocas de turma, quando for permitido; VII período para avaliações da instituição, do curso e dos alunos; VIII período para a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso, quando houver; IX período para a colação de grau, quando houver; X período de entrega dos planos de ensino; XI data limite para a entrega dos diários de classe no Setor de Registros Escolares. CAPÍTULO II DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA SEÇÃO I Das Condições Art. 36. A seleção de candidatos para ingresso no IFRS-Canoas será realizada mediante processo seletivo ou outra forma que venha a adotar, respeitando-se sempre os princípios democráticos de igualdade de oportunidades a todos os cidadãos. 1º As diferentes modalidades de admissão terão regulamentos próprios, elaborados pela Comissão Permanente de Seleção - COPERSE e 17

18 aprovados pela Direção Geral, pautados nas diretrizes estabelecidas em consonância com a legislação vigente. 2º Normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos seletivos para cada curso constarão de edital próprio, elaborados pela COPERSE e aprovados pelo Diretor-Geral e pelas demais diretorias que compõem o IFRS-Canoas. Art. 37. A oferta de vagas será proposta pelo colegiado de cada curso, com anuência da Direção de Ensino, em consonância com o PPC de cada curso, com o plano de metas previsto para o IFRS-Canoas e com a infraestrutura física e de pessoal. Art. 38. Para se matricular no IFRS-Canoas, o candidato deverá: I ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente, para realizar a matrícula em cursos de Ensino Médio, nas modalidades integrada e PROEJA; II ter concluído o Ensino Médio ou equivalente, para realizar a matrícula em cursos de nível médio, na modalidade subsequente; III ter concluído o Ensino Médio ou equivalente, para realizar a matrícula em cursos de nível superior. Art. 39. Os períodos previstos para a inscrição e a matrícula obedecerão às normas e ao calendário expedidos pela Direção do IFRS-Canoas. Art. 40. O preenchimento das vagas ofertadas far-se-á de acordo com os critérios estabelecidos no edital utilizado para o ingresso e com a legislação vigente. SEÇÃO II Do Requerimento da Matrícula Art. 41. Entende-se por efetivação da matrícula o ato formal pelo qual se dá a vinculação estudantil do cidadão à instituição no primeiro período letivo de seu curso. Art. 42. A matrícula será efetuada pelo estudante ou seu procurador legalmente constituído. 18

19 1º Em caso de estudante menor de 18 (dezoito) anos, a matrícula deverá ser efetuada pelos pais ou por representante legal. 2º Quando a matrícula for realizada por procurador, este deverá apresentar a procuração simples e o seu documento de identidade. Art. 43. Será efetivada a matrícula inicial do estudante mediante o preenchimento do requerimento de matrícula, a apresentação, pelo estudante ou por seu representante legal, da via original e a entrega de fotocópia dos seguintes documentos: I Carteira de Identidade; II Cadastro de Pessoa Física (CPF); III Certidão de Nascimento ou Casamento; IV Certificado de Conclusão e Histórico Escolar do Ensino Médio, emitidos por instituição oficial credenciada pelo MEC (para cursos técnicos na modalidade subsequente e cursos de nível superior); V Certificado de Conclusão e Histórico Escolar do Ensino Fundamental, emitidos por instituição oficial credenciada pelo MEC (para cursos de nível médio nas modalidades integrada); VI Comprovante de dispensa ou quitação com o Serviço Militar (para os estudantes do sexo masculino e maiores de 18 anos); VII Título de Eleitor (obrigatório para os maiores de 18 anos); VIII Comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral (obrigatório para os maiores de 18 anos); IX declaração do aluno de que não possui matrícula em curso de nível superior de outra instituição pública, conforme Lei /2009 (somente para a matrícula de alunos de cursos de nível superior). 1º Na impossibilidade, justificada e comprovada, de o estudante apresentar, no ato da matrícula, o Histórico Escolar, poderá substituí-lo provisoriamente por um atestado de conclusão de curso, devendo entregar o Histórico Escolar em até 30 (trinta) dias, a partir da data de emissão do atestado. 2º O IFRS-Canoas poderá, a seu critério, solicitar documentação complementar. 19

20 Art. 44. Perderá o direito de realizar a matrícula o estudante que não cumprir qualquer critério para sua efetivação nos prazos determinados pelo IFRS-Canoas. Art. 45. Efetivada a matrícula, fica caracterizada a imediata adesão às normas didático-pedagógicas do IFRS, vedando-se a invocação de desconhecimento a seu favor. Art. 46. A matrícula será feita de acordo com as normas previstas no PPC de cada curso, sendo respeitados os prazos previstos no calendário acadêmico do IFRS-Canoas. 1º Serão considerados desistentes os alunos que não frequentarem os 6 (seis) primeiros dias úteis do início do período letivo, definido no calendário acadêmico. 2º Será nula de pleno direito a matrícula realizada com documentos falsos ou adulterados, ficando o responsável passível das penalidades legais. 3º Somente será permitida a concessão de matrícula simultânea nos casos previstos na Resolução n o 190 de 22 de dezembro de SEÇÃO III Da Renovação da Matrícula Art. 47. Entende-se por renovação da matrícula o ato formal pelo qual o aluno oficializa a intenção de continuidade dos estudos e permanência na instituição. Art. 48. A renovação da matrícula para cada período letivo deverá ser efetuada no Setor de Registros Escolares, de acordo com o período previsto no calendário acadêmico do IFRS-Canoas, mediante preenchimento de formulário próprio, e o aluno deverá apresentar documento oficial de identificação pessoal: 20

21 1º A renovação da matrícula será concedida ao aluno regularmente matriculado no período letivo imediatamente anterior. 2º A renovação da matrícula terá validade de um período letivo. 3º Na renovação da matrícula, será solicitada a atualização da documentação, quando necessário. Art. 49. O aluno perderá o direito à renovação da matrícula quando: I - tiver concluído todos os componentes curriculares de seu curso, conforme estabelecido no PPC do curso; II - tiver deixado de renovar a matrícula por mais de um período letivo, caracterizando o abandono do curso; III - tiver transcorrido o prazo máximo fixado para a integralização da matriz curricular do curso, a considerar o dobro do tempo regular do curso previsto no PPC do Curso. Parágrafo único. O PPC do curso deverá definir o prazo regular de duração do curso. Art. 50. Renovada a matrícula, fica caracterizada a imediata adesão às normas didático-pedagógicas do IFRS-Canoas, vedando-se a invocação de desconhecimento a seu favor. Art. 51. A não renovação da matrícula pelo aluno caracteriza o trancamento automático por um período letivo. SEÇÃO IV Do trancamento, Do Reingresso e Do Cancelamento de Matrícula Art. 52. Entende-se por trancamento da matrícula o ato formal pelo qual se dá a interrupção temporária dos estudos, sem a perda do vínculo do aluno com a instituição, permanecendo na condição de aluno regular. 1º O trancamento de matrícula é vedado aos alunos de curso de nível médio na modalidade integrada, salvo nos casos previstos em lei. 21

22 2º O trancamento da matrícula compreende, inclusive, a interrupção do estágio, quando for o caso. Art. 53. O trancamento da matrícula será realizado no Setor de Registros Escolares do IFRS-Canoas, a qualquer tempo, excluindo-se o primeiro período letivo. Art. 54. O trancamento da matrícula dar-se-á por solicitação do aluno ou automaticamente. 1º No caso de trancamento da matrícula por solicitação do aluno, aquele será requerido pelo próprio aluno ou por procurador legalmente constituído e, em caso de aluno menor de 18 (dezoito) anos, pelos pais ou por representante legal. 2º O trancamento de matrícula, quando solicitado pelo aluno, terá validade para somente um período letivo, devendo o aluno refazer sua matrícula no período subsequente ao trancamento, de acordo com o calendário acadêmico vigente. 3º Poderá ser concedido o trancamento da matrícula por, no máximo, 50% (cinquenta por cento) do tempo do curso, considerando períodos letivos consecutivos ou não. 4º A solicitação de trancamento da matrícula deverá ser renovada a cada período letivo, sendo que o aluno que não manifestar o interesse pela continuidade dos estudos no período letivo seguinte terá sua matrícula cancelada. 5º Os alunos com matrícula trancada que vierem a ser atingidos por novo currículo, nova modalidade ou novos conteúdos programáticos serão enquadrados na nova situação, observada a equivalência dos componentes curriculares. 6º Em caso de requerimento de trancamento de matrícula para participação em intercâmbio cultural, a coordenação do curso poderá solicitar 22

23 documentação complementar para emissão de parecer, para instrumentalizar o processo. 7º No caso de trancamento automático da matrícula, este se dará quando o aluno não efetivar a renovação da matrícula, sendo concedido somente por um período letivo. 8º O aluno em situação de trancamento de matrícula perde o direito à assistência estudantil ou qualquer outro benefício que tenha vínculo com o IFRS-Canoas. 9º O aluno em situação de trancamento de matrícula perde o direito de representação estudantil junto ao IFRS-Canoas. Art. 55. Será autorizado o trancamento de matrícula no primeiro período letivo do curso somente nos casos previstos em lei: I convocação para o serviço militar obrigatório; II tratamento prolongado de saúde; III gravidez. Art. 56. Entende-se por reingresso o ato formal pelo qual o aluno solicita o retorno para o mesmo curso ou área e campus do IFRS, quando afastado por trancamento da matrícula. 1º O processo de reingresso deverá ser encaminhado junto ao Setor de Registros Escolares do IFRS-Canoas, observados os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. 2º O reingresso deve ocorrer no primeiro período letivo posterior à efetivação do trancamento da matrícula, respeitando-se o calendário acadêmico. 3º O aluno em situação de trancamento da matrícula, que não manifestar o interesse pela continuidade dos estudos, perderá o direito de 23

24 reingresso, caracterizando o cancelamento de sua matrícula, conforme estabelecido na Resolução n o 188/ 2010, do Conselho Superior, do IFRS. 4º O processo de reingresso deverá obedecer aos critérios estabelecidos para a renovação da matrícula, regulamentada nesta resolução. 5º O interessado às vagas por reingresso deverá submeter-se à aceitação da matriz curricular em vigor, bem como, das normas didáticopedagógicas do IFRS, vedando-se a invocação de desconhecimento a seu favor. Art. 57. Entende-se por cancelamento da matrícula no curso ou perda do direito à vaga no curso a cessação total dos vínculos do aluno com o IFRS- Canoas. Art. 58. O cancelamento da matrícula poderá ser solicitado no Setor de Registros Escolares do IFRS-Canoas, a qualquer tempo. Parágrafo único. A partir do cancelamento da matrícula, o aluno perderá o vínculo com o curso e com a Instituição, vedando-se o direito da sua condição de aluno regular. Art. 59. O cancelamento da matrícula no curso ou a perda do direito à vaga no curso ocorrerá: I por transferência para outra instituição de ensino; II mediante requerimento do aluno, quando maior de idade, ou do seu representante legal, quando menor de idade, dirigido ao Setor de Registros Escolares; III por falta de renovação de matrícula ou por falta de renovação de trancamento de matrícula no curso, em qualquer período letivo, conforme períodos previstos no calendário acadêmico, conforme Art. 49 deste documento; IV por infrequência nos primeiros 6 dias letivos, de acordo com o parágrafo 1º do Art. 46; 24

25 V por apresentação de documento falso ou adulterado na matrícula, de acordo com o parágrafo 2º do Art. 46; VI por irregularidade ou infração disciplinar, de acordo com o capítulo IV das sanções disciplinares contido no título IX deste documento, apurada em sindicância para essa finalidade, com a garantia do contraditório e a ampla defesa; VII por possuir, em dois períodos consecutivos, a quantidade de presenças inferior a 75 por cento, em todas as disciplinas/componentes curriculares em que estava efetivamente matriculado, excetuando-se os casos previstos em lei; VIII por transcorrer o prazo máximo fixado para a integralização da matriz curricular do curso, a considerar o dobro do tempo regular do curso previsto no Projeto Pedagógico do Curso. SEÇÃO V Do Avanço e Da Dispensa de Componentes Curriculares Art. 60. Entende-se por avanço a possibilidade de o aluno progredir dentro do currículo previsto no PPC dos cursos de nível médio na modalidade integrada, mediante a verificação do aprendizado, conforme previsto na legislação vigente. Parágrafo único. Na modalidade PROEJA, o aluno poderá solicitar a validação de conhecimentos e habilidades obtidos em processos formativos extraescolares, mediante avaliação individual, para a qual será constituída uma banca avaliativa, formada por dois educadores, com formação na área do conhecimento relacionada à solicitação do educando, e um profissional da área pedagógica. Art. 61. Entende-se por dispensa de componentes curriculares a possibilidade de o aluno progredir dentro do currículo previsto no PPC dos cursos de nível médio, na modalidade subsequente, e dos cursos de nível superior. ; 25

26 Art. 62. Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes ou superiores, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar dispensa de componentes curriculares e consequente dispensa de disciplinas. As solicitações de dispensa de componentes curriculares deverão ser encaminhadas pelo próprio aluno ou por seu representante legal, acompanhadas dos seguintes documentos: I requerimento preenchido em formulário próprio, com especificação das disciplinas a serem aproveitadas; II Histórico Escolar ou certificação, acompanhado da descrição de conteúdos, ementas e carga horária das disciplinas, autenticados pela instituição de origem. Art. 63. As solicitações de dispensa de componentes curriculares deverão ser protocoladas no Setor de Registros Escolares e encaminhadas à coordenação de cada curso/área. Caberá a esta o encaminhamento do pedido a um docente especialista da área, que realizará a análise de equivalência entre matrizes curriculares e carga horária, que deverão equivaler a, no mínimo, 75%, e emitirá parecer conclusivo sobre o pleito. Parágrafo único. Poderão ainda ser solicitados documentos complementares, a critério da coordenação de curso ou área. Caso se julgue necessário, o aluno poderá ser submetido ainda a uma certificação de conhecimentos. Art. 64. A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos que integram os programas das disciplinas apresentadas e não sobre a denominação das disciplinas cursadas. Art. 65. Os pedidos de dispensa de componentes curriculares e a divulgação das respostas deverão ser feitos nos prazos determinados pelo calendário acadêmico, não excedendo o período de um mês após o início das aulas. Art. 66. A coordenação do curso ou da área deverá encaminhar o resultado do processo ao Setor de Registros Escolares, que será responsável por dar ciência ao aluno e aos respectivos professores sobre o deferimento dos pedidos de aproveitamento de estudos. 26

27 Art. 67. A liberação do aluno com relação à frequência às aulas dar-se-á a partir da assinatura de ciência no seu processo de dispensa de componentes curriculares, que ficará arquivado na pasta individual do aluno. Art. 68. O aluno que retornar de trancamento de matrícula, motivado pela participação do estudante em programas de intercâmbio, poderá requerer, no Setor de Registros Escolares, dispensa de componentes curriculares feitos durante o afastamento temporário, com base em parecer emitido pela coordenação de curso, após consulta ao colegiado do curso. Parágrafo único. A análise curricular, para efeito de promoção, utilizará os mesmos critérios estabelecidos no Art. 63 deste documento. Art. 69. O aluno poderá solicitar aproveitamento dos componentes curriculares/disciplinas do curso em que está matriculado conforme legislação pertinente e Resoluções do CONSUP/IFRS. Parágrafo único. Aproveitamento de componentes curriculares/disciplinas cursados há mais de 5 anos deverá ser avaliado pelo Colegiado do Curso. SEÇÃO VI Da Troca de Turma Art. 70. Entende-se por troca de turma o processo em que o aluno formaliza a solicitação de alteração da turma em que está matriculado, no IFRS-Canoas, no mesmo período letivo e curso, independente do turno. 1º Os processos de troca de turma serão permitidos somente para alunos em situação regular e para cursos de mesmo nível e modalidade. 2º Considera-se como aluno regular todo aquele que mantém vínculo de matrícula na instituição, a considerar: I - o aluno que está regularmente frequentando as aulas; II - o aluno que interrompe temporariamente os estudos e faz uso do instrumento de trancamento de matrícula. 27

28 Art. 71. O requerimento para troca de turma deve ser encaminhado ao Setor de Registros Escolares, observados os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Art. 72. O requerimento para troca de turma será analisado pela coordenação de curso e pela Direção de Ensino, que emitirão parecer deferindo ou não a solicitação. Art. 73. A troca de turma poderá ser concedida somente uma vez no decorrer do curso. Art. 74. Os processos de troca de turma deverão respeitar a existência de vagas livres, sendo consideradas vagas livres as decorrentes de falecimento, transferência, cancelamento de matrícula e não preenchimento de vaga em processo seletivo. Art. 75. As solicitações de troca de turma somente serão permitidas mediante a existência de vagas, conforme o Art. 74 desta resolução. Art. 76. Caso haja mais candidatos do que vagas, serão adotados os seguintes critérios, desde que devidamente comprovados, observando a ordem de importância relacionada: I dificuldade de frequência por motivo de doença comprovada por atestado médico; II incompatibilidade entre o horário das aulas e o horário de trabalho; III mudança de domicílio para local que impossibilite o cumprimento do horário estabelecido; IV análise do Histórico Escolar do aluno. Art. 77. Na hipótese de todos os critérios de desempate serem aplicados e persistirem candidatos em igualdade de condições, será efetuado sorteio público para o desempate. Art. 78. Compete à Direção de Ensino, em conjunto com o Setor de Registros Escolares, orientar e coordenar os processos de troca de turma. 28

29 SEÇÃO VII Das Transferências Art. 79. Entende-se por transferência o processo em que o aluno formaliza a solicitação de troca de curso, de campus ou de instituição de ensino, mantendo a sua condição de aluno, adquirida quando da matrícula. Art. 80. O processo de transferência será possibilitado apenas para alunos em situação regular e para cursos de mesmo nível e modalidade. Parágrafo único. Considera-se como aluno regular todo aquele que mantém vínculo de matrícula na instituição, a considerar: I - o aluno que está regularmente frequentando as aulas; II - o aluno que interrompe temporariamente os estudos e faz uso do instrumento de trancamento de matrícula. Art. 81. O processo de transferência deverá respeitar a existência de vagas livres, sendo consideradas vagas livres as decorrentes de falecimento, transferência, cancelamento de matrícula e não preenchimento de vaga em processo seletivo. Art. 82. O processo de transferência para os cursos de nível médio nas modalidades integrada e PROEJA deverá ser encaminhado junto ao Setor de Registros Escolares, a qualquer tempo. Parágrafo único. A transferência de alunos dos cursos de nível médio na modalidade integrada para outra instituição de ensino deve ser solicitada pelo próprio aluno, ou por seu responsável, quando ele for menor de idade, mediante a apresentação de atestado de vaga expedido pela instituição de destino. Art. 83. O processo de transferência para os cursos de nível médio na modalidade subsequente e para cursos de nível superior deverá ser encaminhado junto ao Setor de Registros Escolares, observados os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. 29

30 Art. 84. As solicitações de transferência poderão ser aceitas mediante a existência de vagas, conforme Art. 81 desta resolução, a considerar: área: I - transferência interna, para o mesmo curso, eixo tecnológico ou a) de alunos do IFRS-Canoas; b) de alunos entre os campi e núcleos avançados do IFRS. II - transferência externa, para o mesmo curso, eixo tecnológico ou área, de alunos procedentes de cursos de outras instituições de ensino congêneres, nacionais ou estrangeiras, para o IFRS. Art. 85. Nas solicitações de transferência de que trata o Art. 84, quando o número de candidatos for superior ao número de vagas, o preenchimento das mesmas far-se-á por processo seletivo, que deverá levar em consideração a seguinte ordem de prioridades: I - transferência de aluno oriundo do IFRS-Canoas, para cursos afins; II - transferência de aluno oriundo de outros campi e núcleos avançados do IFRS, para o mesmo curso; III - transferência de aluno oriundo de outros campi e núcleos avançados do IFRS, para cursos afins; IV - transferência de aluno oriundo de instituições públicas, para o mesmo curso; V - transferência de aluno oriundo de instituições públicas, para cursos afins; VI - transferência de aluno oriundo de outras instituições, para o mesmo curso; VII - transferência de aluno oriundo de outras instituições, para cursos afins. 1º Além dos critérios elencados, outros poderão ser definidos pelo IFRS-Canoas. 2º Na situação de ainda haver mais candidatos do que vagas, considerar-se-á, para o seu preenchimento, o sorteio público. 30

31 3º Nos casos de servidor público federal civil ou militar, removido exofício, e de seus dependentes quando for caracterizada a interrupção de estudos o deferimento da matrícula será concedido independentemente de vaga e de prazos estabelecidos, conforme a Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de Art. 86. No ato de solicitação de transferência, o interessado deverá apresentar a seguinte documentação: I - Histórico Escolar; II - matriz curricular do curso de origem; III - programas das disciplinas cursadas (somente para cursos de nível superior, ou de nível médio na modalidade subsequente); IV - declaração, emitida pela instituição de origem, de que o aluno possui vínculo com matrícula ativa ou trancada; V - comprovação de autorização e/ou reconhecimento do curso de origem (somente para cursos de nível superior); VI - descrição do sistema de avaliação de aprendizagem adotado pelo curso de origem. Parágrafo único. Outros documentos poderão ser solicitados a critério do IFRS-Canoas. Art. 87. O requerimento para transferência de aluno será analisado pela coordenação de curso e pela Direção de Ensino, que emitirão parecer deferindo ou não a solicitação. Art. 88. O deferimento da solicitação de transferência será concedido mediante a possibilidade de adaptação curricular necessária. Art. 89. O processo de matrícula, para as solicitações de transferência deferidas, deverá obedecer aos critérios estabelecidos nesta resolução. Art. 90. O candidato à vaga por transferência deverá submeter-se à aceitação da matriz curricular em vigor, bem como das normas didáticopedagógicas do IFRS, vedando-se a invocação de desconhecimento ao seu favor 31

32 SEÇÃO VIII Do Ingresso de Diplomados Art. 91. Entende-se por ingresso de diplomado o processo em que o portador de Diploma de curso do nível superior formaliza a solicitação de matrícula em determinado curso do IFRS-Canoas, adquirindo a condição de aluno regular. Parágrafo único. O ingresso de diplomado será concedido somente para cursos de nível superior. Art. 92. Entende-se por ingresso de aluno especial o processo em que o portador de Diploma de curso de nível superior formaliza a solicitação de matrícula em disciplinas isoladas em cursos de nível superior na modalidade de pós-graduação, sem constituir vínculo com nenhum curso do IFRS. Art. 93. Os processos de ingresso de diplomado e ingresso de aluno especial deverão respeitar a existência de vagas livres. Parágrafo único. São consideradas vagas livres as decorrentes de falecimento, transferência, cancelamento de matrícula e não preenchimento de vaga em processo seletivo. Art. 94. Os processos de ingresso de diplomado e de ingresso de aluno especial deverão ser encaminhados junto ao Setor de Registros Escolares do IFRS-Canoas, observados os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Art. 95. As solicitações de ingresso de diplomado e de aluno especial deverão ter início somente após a conclusão dos processos de transferência previstos nesta resolução. Art. 96. As solicitações de ingresso de diplomado e de ingresso de aluno especial poderão ser aceitas mediante a existência de vagas, conforme Art. 93 desta resolução. Parágrafo único. Os processos de ingresso de aluno especial deverão respeitar o limite máximo de duas disciplinas por período letivo. 32

33 Art. 97. Nas solicitações de ingresso de diplomado e de aluno especial, quando o número de candidatos for superior ao número de vagas, o preenchimento das mesmas far-se-á por processo seletivo, que deverá levar em consideração a seguinte ordem de prioridades: I - aluno oriundo do IFRS-Canoas, para cursos afins; II - aluno oriundo de outros campi e núcleos avançados do IFRS, para o mesmo curso; III - aluno oriundo de outros campi e núcleos avançados do IFRS, para cursos afins; IV- aluno oriundo de instituições públicas, para o mesmo curso; V - aluno oriundo de instituições públicas, para cursos afins; VI - aluno oriundo de outras instituições, para o mesmo curso; VII - aluno oriundo de outras instituições, para cursos afins. 1º. Além dos critérios elencados, outros poderão ser definidos pelo IFRS-Canoas. 2º. Na situação de ainda haver mais candidatos do que vagas, considerar-se-á, para o seu preenchimento, o sorteio público. Art. 98. No ato de solicitação de ingresso de diplomado e de aluno especial, o interessado deverá apresentar a seguinte documentação de seu curso de nível superior: I Diploma; II - Histórico Escolar; III - comprovação de reconhecimento do curso de origem; IV documentação que comprove a revalidação do Diploma, caso o curso tenha sido desenvolvido no exterior. Parágrafo único. Outros documentos poderão ser solicitados a critério do IFRS-Canoas. Art. 99. O requerimento para ingresso de diplomado e ingresso de aluno especial será analisado pela coordenação de curso e pela Direção de Ensino, que emitirão parecer deferindo ou não a solicitação. 33

34 Art O processo de matrícula, para as solicitações de ingresso de diplomado e de ingresso de aluno especial deferidas, deverá obedecer aos critérios estabelecidos nesta resolução. Art O candidato às vagas por ingresso de diplomado e de aluno especial deverá submeter-se à aceitação das normas didático-pedagógicas do IFRS, vedando-se a invocação de desconhecimento a seu favor. CAPÍTULO III DAS JUSTIFICATIVAS E DOS ABONOS DE FALTA SEÇÃO I Da Justificativa de Faltas e do Abono de Faltas Art A solicitação de justificativa de faltas, prevista em lei, deverá ser encaminhada ao Setor de Registros Escolares em até dois dias úteis após o término da data de validade de um dos documentos justificativos abaixo especificados: I atestado médico comprovando moléstia que o impossibilite de participar das atividades escolares; II declaração de corporação militar comprovando que, no horário de aula, o aluno encontrava-se em serviço; III declaração do IFRS câmpus canoas, via gabinete, comprovando que o aluno esteve representando o IFRS em atividade artística, cultural ou esportiva, de pesquisa ou de extensão, ou que representa o Câmpus como Conselheiro nas sessões do Conselho Superior, Conselho de Câmpus ou Comissões Especiais do IFRS IV solicitação judicial comprovando que, no horário de aula, o aluno encontrava-se à disposição da justiça; V certidão de óbito de parentes de primeiro grau ou do cônjuge. VI comprovação de realização de provas de exames de vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. VII atestado de acompanhamento de parentes de primeiro grau ou do cônjuge ou do tutelado por motivo de saúde. 34

35 Parágrafo Único. Casos omissos aos tratados nestes itens serão analisados pela Coordenação de Curso. Art As faltas justificadas serão computadas no percentual máximo de faltas permitidas, salvo casos previstos em Instruções Normativas e/ou Resoluções vigentes no âmbito do IFRS. 1º. No caso da data da falta justificada coincidir com data de avaliação, o aluno poderá requerer, no mesmo processo, realização de avaliação em período especial, que deverá ser combinada pelo aluno diretamente com o docente, data para realização, após o deferimento do pedido. 2º. As faltas referentes ao período justificado não serão abonadas, salvo nos casos de: I - convocação para audiência judicial (conforme Instrução Normativa nº 06/2010, da Pró-Reitoria de Ensino - PROEN); II - convocação militar (conforme Resolução 715/69); III - representação desportiva nacional (conforme artigo 85 da Lei 915/98); IV - declaração do IFRS câmpus canoas, via gabinete, comprovando que o aluno esteve representando o IFRS em atividade artística, cultural ou esportiva, de pesquisa ou de extensão, ou que representa o Câmpus como Conselheiro nas sessões do Conselho Superior, Conselho de Câmpus ou Comissões Especiais do IFRS SEÇÃO II Do Regime Domiciliar Art Para afastamentos superiores a 15 (quinze) dias, o aluno terá o direito de solicitar a realização de atividades pedagógicas executadas em domicílio pelo estudante, denominado regime domiciliar. Art O regime domiciliar não poderá exceder um período letivo, de acordo com o PPC de cada curso. 35

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