30/05/2011. União Federal. Estados e DF. Municípios e DF. Função Competência Tributo Sigla Art. (CF) Fato gerador Base de cálculo primordial
|
|
- Liliana Fraga Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Princípio da Princípio da Função legalidade (na anterioridade Competência Tributo Sigla Art. (CF) Fato gerador Base de cálculo primordial majoração de (na majoração alíquota) de alíquota) Importação / Imposto de Arrematação de Valor aduaneiro / II 153, I Extra-fiscal Não sujeição Não sujeição Importação mercadorias da arrematação importadas União Federal Imposto de Valor da IE 153, II Extra-fiscal Exportação Não sujeição Não sujeição Exportação mercadoria Importação ou Valor da Imposto sobre operação com mercadoria, ou Produtos IPI 153, IV Extra-fiscal Não sujeição produtos valor aduaneiro + (nonagesimal) Industrializados industrializados II Contribuição de CIDE 149 / 159, Comercialização Intervenção no m3 ou t de Combustí III / 177 p. Parafiscal e importação de Domínio Econômico combustível (exercício) veis 4o combustíveis / Combustíveis Regimes Aduaneiros Especiais Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Estados e DF Municípios e DF PIS / Contribuição sobre a COFINS Importação de Bens 149 / 195, sobre a Fiscal ou Serviços do IV Importa Exterior ção Imposto sobre Operações de Circulação de ICMS 155, II Fiscal Mercadorias e Seviços... Imposto sobre Serviços de ISS 156, III Fiscal Qualquer Natureza Valor aduaneiro Importação de + II, IPI + ICMS + produtos (ou PIS e COFINS serviços) do sobre a exterior Importação Operação de circulação de Valor da mercadorias e mercadoria ou do serviços de serviço prestado transporte / valor aduaneiro intermunicipal, + II + IPI + PIS e interestadual e COFINS imp + de comunicações ICMS / importação Prestação de serviços de qualquer Valor do serviço natureza (cf. lista prestado prevista em lei complementar) (nonagesimal) (exercício) (exercício) 2 Regimes tributários diferenciados, aplicados nas operações de comércio exterior Interferência na hipótese de incidência tributária e na relação jurídica tributária Sistema de fiscalização aduaneira distinto Interferência na operacionalização administrativa das operações de comércio exterior (importação e exportação) Regimes que disciplinam exceções, afastando-se da regra geral de tributação no comércio exterior; caracterizam-se pela diversidade de seus objetivos, variedade de seus mecanismos e pela natureza jurídica distinta que apresentam entre si - Osíris de Azevedo Lopes Filho Regimes "... que se distinguem do regime comum de importação e de exportação em decorrência de incentivos fiscais concernentes aos impostos sobre o comércio exterior e de controle aduaneiro em relação aos bens objeto da operação - Liziane Angelotti Meira Não somente aos impostos, mas a outras espécies de tributos 3 4 1
2 Implicam No que se refere aos tributos, na concessão de Suspensão Isenção Restituição No que se refere à atividade fiscalizadora, em Dispensa Redução Diferença de tratamento Competência Federal (art. 22, VIII da CF) Estadual, distrital e municipal, em relação aos tributos de competência destas unidades Fiscalização compete exclusivamente ao MF (art. 237 da CF) Legalidade Definição de regimes aduaneiros especiais Formas e condições de sua concessão Finalidade Deve ser apresentada na lei instituidora do regime Facilitar a entrada ou saída de bens Fomento da indústria nacional Permitir a utilização de indústria estrangeira quando não há nacional ou esta é ineficiente Outras finalidades 5 6 Compreende Qualquer tributo aduaneiro (se não houver exceção legal) II, IE, IPI, ICMS, ISS Inclui AFRMM (art. 15 da Lei /04) e PIS/COFINS Importação (art. 14 da Lei /04) Trânsito aduaneiro para utilização econômica para aperfeiçoamento ativo Entreposto aduaneiro Entreposto industrial (Recof) Recom Exportação temporária Exportação temporária para aperfeiçoamento passivo 7 8 2
3 Repetro Repex Loja franca Depósito especial Depósito afiançado Depósito alfandegado certificado Depósito franco Zona Franca de Manaus Amazônia Ocidental Áreas de livre comércio Reporto Trânsito aduaneiro Transporte de mercadoria sob controle aduaneiro de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão de tributos Trânsito entre zona primária e zona secundária (ou vice-versa) ou entre duas unidades da mesma espécie (primária primária; secundária secundária) Habilitação ao regime é concedida pela RFB em caráter precário, podendo ser renovada Depende do cumprimento de itinerário e prazo estabelecido em ato da autoridade aduaneira 9 10 Trânsito Controleaduaneiro Despacho aduaneiro de admissão Despacho para trânsito Procedimento DTA Declaração de Trânsito Aduaneiro, através do SISCOMEX a) DTA-I -Para o despacho de trânsito aduaneiro por qualquer via, exceto aérea; b) DTA-II - Para o despacho de trânsito aduaneiro por via aérea; c) DTA-III - Para o despacho de trânsito aduaneiro (Classe E), por qualquer via de transporte; d) DTA-S - Declaração de Trânsito Aduaneiro Simplificada; e) DTA-E - Declaração de Trânsito Aduaneiro Eletrônica. Conferência aduaneira Verificação peso bruto, quantidade e características externas dos volumes, recipientes ou mercadorias -se estão conforme os documentos de instrução do despacho e se o veículo ou equipamento de transporte oferece condições satisfatórias de segurança fiscal, facultada à fiscalização a abertura dos volumes ou recipientes, Serão adotadas cautelas fiscais, visando impedir a violação dos volumes e recipientes e, se for o caso, do veículo transportador. Despacho Aduaneiro 11 Trânsito aduaneiro Termo de responsabilidade Obrigações fiscais, cambias e outras, suspensas, serão garantidas na própria DTA, mediante termo de responsabilidade firmado pelo beneficiário e pelo transportador, dispensada, exceto em alguns casos excepcionais, a prestação de fiança, depósito ou caução. Trânsito aduaneiro por via aérea com base na DTA-II, empresas nacionais ou estrangeiras autorizadas a explorar linha regular de transporte aéreo internacional ou doméstico poderão assinar, perante a repartição de origem, termo de responsabilidade genérico e anual Abrangência Subsiste do local de origem ao local de destino Desde o momento do desembaraço para trânsito aduaneiro pela repartição de origem até o momento em que a repartição de destino certifique a chegada da mercadoria 12 3
4 Trânsito aduaneiro Modalidades a) Classe A (Entrada); b) Classe B (Saída); c) Classe C (Passagem); d) Classe D (Transferência); e) Classe E (Especial). Beneficiários do regime, nas respectivas operações Importador Depositante Representante do importador Exportador domiciliado no exterior Transportador ou agente credenciado a efetuar operações de unitização ou desunitização de carga em recinto alfandegado Trânsito aduaneiro Suspensão da exigibilidade do crédito tributário O ato de lançamento do crédito tributário é prejudicado pela assinatura do termo de responsabilidade Possibilidade de ocorrer o lançamento / constituição do crédito tributário Para evitar a decadência Exigibilidade permanece suspensa Não sujeição a tributos na entrada e na saída de produtos que permaneçam no país por tempo determinado Exemplos de situações Exposições Feiras Congressos Eventos esportivos Outras Tributos sobre a importação e exportação Suspensão dos tributos Decreto-lei 37/66 Art.75 -Poderá ser concedida, na forma e condições do regulamento, suspensão dos tributos que incidem sobre a importação de bens que devam permanecer no país durante prazo fixado. Regulamento aduaneiro Dec /09 Art O regime aduaneiro especial de admissão temporária é o que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante prazo fixado, com suspensão total do pagamento de tributos, ou com suspensão parcial, no caso de utilização econômica, na forma e nas condições deste Capítulo (Decreto-Lei no 37, de 1966, art. 75; e Lei no 9.430, de 1996, art. 79, caput). Utilização econômica Lei 9.430/96 Art. 79. Os bens admitidos temporariamente no País, para utilização econômica, ficam sujeitos ao pagamento dos impostos incidentes na importação proporcionalmente ao tempo de sua permanência em território nacional, nos termos e condições estabelecidos em regulamento. Parágrafo único. O Poder Executivo poderá excepcionar, em caráter temporário, a aplicação do disposto neste artigo em relação a determinados bens
5 Dos Bens a que se Aplica o Regime bens relacionados em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil admitidos temporariamente ao amparo de acordos internacionais. sujeitos aos termos e prazos neles previstos. a autoridade competente poderá indeferir pedido de concessão do regime, em decisão fundamentada, caberá recurso, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Veículos de transporte Veículos matriculados em qualquer dos países integrantes do Mercosul, de propriedade de pessoas físicas residentes ou de pessoas jurídicas com sede social em tais países, utilizados em viagens de turismo, circularão livremente no País, com observância das condições previstas na Resolução do Grupo do Mercado Comum- GMC n o 35, de 2002, internalizada pelo Decreto n o 5.637, de 26 de dezembro de 2005, dispensado o cumprimento de formalidades aduaneiras. Considera-se em admissão temporária, independentemente de qualquer procedimento administrativo, o veículo que ingressar no território aduaneiro a serviço de empresa estrangeira autorizada a operar, no Brasil, nas atividades de transporte internacional de carga ou passageiro. Poderá ser autorizada a substituição do beneficiário do regime. A autorização de que trata o caput não implica reinício da contagem do prazo de permanência dos bens no País. 17 Concessão Cumprimento cumulativo das seguintes condições importação em caráter temporário, comprovada esta condição por qualquer meio julgado idôneo; importação sem cobertura cambial; adequação dos bens à finalidade para a qual foram importados; constituição das obrigações fiscais em termo de responsabilidade ; e identificação dos bens. A Secretaria da Receita Federal do Brasil disporá sobre a forma de identificação Bens cuja importação esteja sujeita à prévia manifestação de outros órgãos da administração pública a concessão dependerá da satisfação desse requisito a concessão poderá ser condicionada à obtenção de licença de importação. a licença de importação exigida para a concessão não prevalecerá para efeito de nacionalização e despacho para consumo dos bens. 18 Prazo No ato da concessão, a autoridade aduaneira fixará o prazo de vigência do regime, que será contado do desembaraço aduaneiro. Vigência do regime período compreendido entre a data do desembaraço aduaneiro e o termo final do prazo fixado pela autoridade aduaneira para permanência da mercadoria no País, considerado, inclusive, o prazo de prorrogação, quando for o caso. Na fixação do prazo ter-se-á em conta o provável período de permanência dos bens, indicado pelo beneficiário. Prazo O prazo de vigência do regime será fixado observandose o disposto no art. 307 e no 1 o do art. 355 do RA de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a cinco anos Os bens admitidos no regime ao amparo de acordos internacionais firmados pelo País estarão sujeitos aos termos e prazos neles previstos Não será conhecido pedido de prorrogação apresentado após o termo final do prazo fixado para permanência dos bens no País, hipótese em que será aplicada multa de dez por cento sobre o valor aduaneiro
6 Prazo Situações específicas O prazo de vigência da admissão temporária de veículo pertencente a turista estrangeiro será o mesmo concedido para a permanência, no País, de seu proprietário. Bens de uso profissional ou bens de uso doméstico, excluídos os veículos automotores, trazidos por estrangeiro que venha ao País para exercer atividade profissional ou para estudos, com visto temporário ou oficial, o prazo inicial de permanência dos bens será o mesmo concedido para a permanência do estrangeiro. Os prazos serão prorrogados na mesma medida em que o estrangeiro obtiver a prorrogação da autorização para sua permanência no País. Embarcação de esporte e recreio de turista estrangeiro o prazo poderá ser prorrogado por até dois anos, no total, contados da data de admissão da embarcação no regime, se o turista estrangeiro, dentro do prazo de vigência do regime, solicitar a prorrogação em virtude de sua ausência temporária do País. a autoridade aduaneira poderá autorizar a atracação ou o depósito da embarcação em local não alfandegado de uso público, mediante prévia comprovação da comunicação do fato à Capitania dos Portos, ficando vedada sua utilização em qualquer atividade, ainda que prestada a título gratuito. 21 Prazo situações específicas veículo de brasileiro radicado no exterior que ingresse no País em caráter temporário de até noventa dias estende-se à bagagem e a ferramentas, máquinas, aparelhos e instrumentos necessários ao exercício da profissão, arte ou ofício do brasileiro radicado no exterior. poderá ser prorrogado por período que, somado ao inicialmente concedido, não ultrapasse cento e oitenta dias. será exigida a comprovação de que o beneficiário exerça, no exterior, atividade que lhe proporcione meios de subsistência. 22 Garantias Ressalvados os casos de expressa dispensa, estabelecidos em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, será exigida garantia das obrigações fiscais constituídas no termo de responsabilidade sob a forma de depósito em dinheiro, fiança idônea ou seguro aduaneiro em favor da União bens admitidos no regime danificados, em virtude de sinistro, o valor da garantia será, a pedido do interessado, reduzido proporcionalmente ao montante do prejuízo. Não caberá a redução quando ficar provado que o sinistro: ocorreu por culpa ou dolo do beneficiário do regime; ou resultou de o bem haver sido utilizado em finalidade diferente daquela que tenha justificado a concessão do regime. Condições Para habilitar-se à redução do valor da garantia, o interessado apresentará laudo pericial do órgão oficial competente, do qual deverão constar as causas e os efeitos do sinistro. No caso de comprovação da reexportação parcelada dos bens, será concedida, a pedido do interessado, a correspondente redução do valor da garantia 23 Extinção da Aplicação do Regime Com liberação da garantia e baixa do termo de responsabilidade 1 -reexportação; II -entrega dos bens à Fazenda Nacional, livres de quaisquer despesas, desde que a autoridade aduaneira concorde em recebê-los sem pagamento de tributos; III -destruição, às expensas do interessado -sem pagamento de tributos; IV - transferência para outro regime especial; V - despacho para consumo, se nacionalizados. 24 6
7 Extinção da aplicação do regime A reexportação de bens poderá ser efetuada parceladamente. Os bens entregues à Fazenda Nacional terão a destinação prevista nas normas específicas. Se for autorizada a nacionalização dos bens por terceiro, a este caberá promover o despacho para consumo. A nacionalização dos bens e o seu despacho para consumo serão realizados com observância das exigências legais e regulamentares, inclusive as relativas ao controle administrativo das importações (Decreto-Lei n o 37, de 1966, art. 77). A nacionalização e o despacho para consumo não serão permitidos quando a licença de importação, para os bens admitidos no regime, estiver vedada ou suspensa. Extinção da aplicação do regime Na hipótese de indeferimento do pedido de prorrogação de prazo ou dos requerimentos a que se referem os itens II a V o beneficiário deverá iniciar o despacho de reexportação dos bens no prazo de trinta dias, contados da data da ciência da decisão salvo se superior o período restante fixado para a sua permanência no País. Quando exigível multa, o despacho de reexportação deverá ser interrompido, formalizando-se a correspondente exigência Exigência do crédito tributário vencimento do prazo de permanência dos bens no País, sem que haja sido requerida a sua prorrogação ou uma das providências previstas vencimento de prazo, na situação de indeferimento de requerimento, sem que seja iniciado o despacho de reexportação do bem; apresentação de bens que não correspondam aos ingressados no País; utilização dos bens em finalidade diversa da que justificou a concessão do regime destruição dos bens, por culpa ou dolo do beneficiário. Não se aplica a exigência se, à época da exigência do crédito tributário, a emissão da licença de importação para os bens estiver vedada ou suspensa; no caso de bens sujeitos a controles de outros órgãos, cuja permanência definitiva no País não seja autorizada. Deverá a autoridade aduaneira providenciar a apreensão dos bens, para fins de aplicação da pena de perdimento. 27 Prazo trinta dias, contados da notificação para I- iniciar o despacho de reexportação dos bens, após o pagamento da multa a que se refere o art. 709; ou II-registrar a declaração de importação referente aos bens, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e efetuar o pagamento do crédito tributário exigido, acrescido de juros de mora e da multa isolada Decorrido o prazo a que se refere o caput e não tendo sido reexportados os bens, nem registrada a declaração de importação, o beneficiário ficará sujeito: I-à retificação de ofício da declaração de admissão, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e II-ao pagamento da multa isolada, sem prejuízo da continuidade da exigência do crédito tributário O crédito pago, relativo ao termo de responsabilidade, poderá ser utilizado no registro da declaração e na retificação As multas não prejudicam a aplicação de outras penalidades cabíveis e a representação fiscal para fins penais, quando for o caso. 28 7
8 A exigência do crédito tributário constituído em termo de responsabilidade deve ser precedida de: I-intimação do responsável para, no prazo de dez dias, manifestar-se sobre o descumprimento, total ou parcial, do compromisso assumido; e II- revisão do processo vinculado ao termo de responsabilidade, à vista da manifestação do interessado, para fins de ratificação ou liquidação do crédito. A exigência do crédito, depois de notificada a sua ratificação ou liquidação ao responsável, deverá ser efetuada mediante: I-conversão do depósito em renda da União, na hipótese de prestação de garantia sob a forma de depósito em dinheiro; ou II-intimação do responsável para efetuar o pagamento, no prazo de trinta dias, na hipótese de dispensa de garantia, ou da prestação de garantia sob a forma de fiança idônea ou de seguro aduaneiro. será intimado também o fiador ou a seguradora. Características instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37, de 21/11/66 importante instrumento de política econômica para dar competitividade aos produtos brasileiros no mercado internacional estimular as exportações incentivo às exportações: reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional. contribuir para o crescimento econômico cumprimento de compromissos relacionados à dívida externa do país suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados ou nacionais para utilização em produto a ser exportado 29 BASE LEGAL Decreto-Lei nº 37/66 - Art.78; Portaria MEFP nº 594/92; Decreto 6.759/2009 (Regulamento Aduaneiro); Instrução Normativa RFB 845, de 12/05/2008; 1º e 2º do art. 59 da Lei nº , de 29/12/2003; Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.460, de 18 de setembro de 2008; Portaria Secexn º 25, de e alterações; Portaria Conjunta RFB/SECEX 1/2009; Lei nº , de 4 de junho de 2009; Lei nº , de 20 de dezembro de 2010; Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 3, de 17 de dezembro de 2010 e Legislações específicas sobre os tributos envolvidos Tributos envolvidos isenção ou suspensão Imposto de Importação II Imposto de Exportação IE Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante AFRM Programa de Integração Social - PIS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins dispensa do recolhimento de taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços, nos termos da legislação em vigor 8
9 Três modalidades (importação / aduaneiro) Restituição de tributos tributos pagos na importação de insumo utilizado em produto exportado atualmente, na prática, não é utilizado Isenção de tributos tributos incidentes na importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes, destinada à reposição de outra importada anteriormente, com pagamento de tributos, e utilizada na industrialização de produto exportado Suspensão de tributos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser utilizada na industrialização de produto que deve ser exportado Suspensão Comunicado DECEX nº 21/97, alterado pelo Comunicado DECEX nº 2 (SECEX), estende o benefício a algumas operações especiais. Modalidade suspensãoé aplicada às seguintes operações: Genérico discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor; Dispensa detalhamento das NCM e quantidades importadas, admitindo descrição apenas genérica. Neste caso, o AC é emitido com base em previsões de compra e o laudo técnico é exigido no momento da baixa. Não se aplica a casos em que é possível dimensionar os itens importados. Especial para autopeças. Comprova-se com Registros de Exportação da titular do AC. Sem Cobertura Cambial -não há cobertura cambial, parcial ou total, na importação; Solidário -existe participação solidária de duas ou mais empresas industriais na importação; e para Fornecimento no Mercado Interno - importação de matéria-prima, produto intermediário e componente destinados à industrialização de máquinas e equipamentos no País, para serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional -venda equiparada à exportação (Lei nº 8.402, de 08/01/92). Isenção para Reposição de Matéria-Prima Nacionalimportação de mercadoria para reposição de matéria-prima nacional utilizada em processo de industrialização de produto exportado, com vistas a beneficiar a indústria exportadora ou o fornecedor nacional, e para atender a conjunturas de mercado. Nas modalidades isençãoe suspensão: duas operações especiais Intermediário importação, por empresas denominadas fabricantes-intermediários, de mercadoria para industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadorase utilizado na industrialização de produto final destinado à exportação. para Embarcação importação de mercadoria para industrialização de embarcação e venda no mercado interno. Verde-amarelo 1º ao art. 59 da Lei nº /03 Portaria Conjunta nº 1.460, de 18 de setembro de 2008 para a compra de insumos nacionais destinados a produção de bens exportáveis aquisições devem se referir somente a mercadoria nacional a ser incorporada ao produto a ser exportado suspensão de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) contribui para a redução dos custos de produção e para o incremento da competitividade dos produtos brasileiros em mercados estrangeiros, mesmo tratamento tributário já concedido aos insumos importados, beneficiados com o regime do tradicional 9
10 Verde-amarelo Intermediário Válido apenas para o DBVA Intermediário é o produto, e não o titular do compromisso. Titular do ato concessório importa e compra no mercado interno matéria-prima que comporá ou embalará produto intermediário Fornece o produto intermediário a outro fabricante, que o incluirá no produto final de exportação A comprovação é feita através de Notas Fiscais do titular do AC para o fabricante final e de Registros de Exportação do produto final, ambos documentos vinculados ao AC. para Produtos Agrícolas ou Criação de Animais Portaria Secexn º 25, de Art. 94. Operação especial concedida, exclusivamente na modalidade suspensão, para importação de matéria-prima e outros produtos utilizados no cultivo dos produtos agrícolas ou na criação dos animais a seguir definidos, cuja destinação é a exportação: I - frutas, suco e polpa de frutas; II -algodão não cardado nem penteado; III -camarões; IV -carnes e miudezas, comestíveis, de frango; e V -carnes e miudezas, comestíveis, de suínos. Integrado Permite que a empresa que adquiriu ou importou mercadorias tributadas que foram empregadas ou consumidas na fabricação de produtos anteriormente exportados possa importar ou adquirir no mercado interno novas mercadorias, equivalentes às outras, com suspensão ou sem o pagamento dos tributos incidentes. O Integrado Isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada na industrialização de produto intermediário fornecido diretamente à empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado Integrado Suspensão LEI Nº , DE 4 DE JUNHO DE 2009 Art. 12. A aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado poderá ser realizada com suspensão do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados -IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP - Importação e da COFINS - Importação. Portaria Conjunta nº 1, de 1º de Abril de 2009 (RFB/SECEX), 10
11 Integrado Isenção LEI Nº , DE20 DE DEZEMBRO DE Art. 31. A aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado poderá ser realizada comisenção do Imposto de Importação e com redução a zero do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasepe da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação. Portaria Conjunta RFB/Secexnº 3, de 17 de dezembro de 2010 Concessão Beneficiários empresas industriais ou comerciais Ato Concessório emitido em nome da empresa após realizar a importação, empresa envia a mercadoria a estabelecimento para industrialização exportação do produto ser realizada pela própria detentora do drawback. Relatório Unificado de A empresa deve informar os documentos registrados no SISCOMEX, tais como o RE -Registro de Exportação,aDI -Declaração de Importação, o RES - Registro de Exportação Simplificado manter em seu poder as Notas Fiscais de venda no mercado interno tais documentos comprovam as operações de importação e exportação vinculadas ao regime especial de tributação e devem estar vinculados ao Ato Concessório para o processamento de sua baixa no sistema. Concessão É condicionada à realização do compromisso de exportar, no prazo estipulado, produtos na quantidade e valor determinados, industrializados com a utilização das mercadorias importadas e adquiridas no mercado interno não assegura a obtenção de cota de importação para mercadoria não assegura a obtenção de cota de exportação para produto sujeito a contingenciamento não exime a importação e a exportação da anuência prévia de outros órgãos, quando for o caso. Não pode ser concedido o regime de drawback para importação de mercadoria utilizada na industrialização de produto destinado ao consumo na Zona Franca de Manaus destinado ao consumo em áreas de livre comércio para importação ou exportação de mercadoria suspensa ou proibida para exportações contra pagamento em moeda nacional e em moeda-convênio ou outras não-conversíveis para importação de petróleo e seus derivados, conforme o disposto no Decreto nº 1.495, de 18 de maio de 1995 para exportações vinculadas à comprovação de outros Regimes Aduaneiros ou incentivos à exportação. 11
12 Sistema de controle SECEX+ SERPRO Sistema Eletrônico, implantado desde novembro de 2001 em módulo específico do SISCOMEX. a) o registro de todas as etapas do processo de concessão do drawback em documento eletrônico (solicitação, autorização, consultas, alterações, baixa); b) tratamento administrativo automático nas operações parametrizadas; e c) acompanhamento das importações e exportações vinculadas ao sistema. Habilitação deverá ser requerida através do módulo eletrônico do drawback na internet na página do MDIC, acessível através do endereço mex/index.html. Para acessá-lo, basta estar credenciado pela RFB no Perfil Exportador do SISCOMEX Marcelo Alvares Vicente Mestre em Direito Tributário (PUC/SP) Professor universitário Graduação: UniFIEO/SP; Pósgraduação: EPD Escola Paulista de Direito; UNIP Universidade Paulista; UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo Responsável pelo portal Tributario.pro ( Advogado, despachante aduaneiro (8aRF/RFB) Slides disponíveis em 12
DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DRAWBACK INTEGRADO MODALIDADES DE DRAWBACK
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª RF
RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª RF Breve conceito de Regime Aduaneiro Regime especial de Admissão Temporária Casos Práticos Regime Aduaneiro deve ser entendido como o tratamento aplicável às mercadorias submetidas
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia maisCURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS
1. CONCEITOS Regime é um conjunto de regras que estabelecem certa conduta obrigatória. É método, sistema ou forma de governo. Logo, chamamos de regime aduaneiro ao tratamento tributário e administrativo
Leia maisSecretaria de Comércio Exterior - SECEX. Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Entendendo os procedimentos do Drawback, um estímulo a mais para exportar.
Leia maisEncontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:
Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens
Leia maisFiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/AFRF/1998) O transporte de mercadoria estrangeira contida
Leia maisREGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback
Leia maisResoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012
Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013
Leia maisDispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.
BRASIL Instrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 DOU de 7.4.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. Alterada pela IN SRF nº 522, de 10 de março
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO REPETRO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO REPETRO Ulhôa Canto, Rezende e Guerra Advogados Seminário Jurídico-Fiscal da Quinta Rodada de Licitações C&V Exportação Ficta COMPRADOR US$ US$ Contrato de Arrendamento / Afretamento
Leia maisCarlos Biavaschi Degrazia. São Paulo, SP, 14 de julho de 2015
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisPergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais
13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que
Leia maisMinistério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS E ATÍPICOS REEGIMEE I DEESSCRIÇÃO I 1 Admissão Temporária Permite a permanência no País de bens procedentes do exterior, por prazo e para finalidade determinados, com suspensão
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisRegime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback
Regime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback PRIMEIRA PARTE O REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK AS VANTAGENS E A IMPORTÂNCIA DO DRAWBACK PARA O COMÉRCIO EXTERIOR DRAWBACK
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisProfa. Lérida Malagueta. Unidade IV SISTEMÁTICA DE
Profa. Lérida Malagueta Unidade IV SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Importação Importar consiste em uma operação de compra de produtos no mercado exterior e sua respectiva entrada em um país Necessidade
Leia maisCURSO CANAL REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS PROFESSOR: LUIZ ROBERTO MISSAGIA
CURSO CANAL REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS PROFESSOR: LUIZ ROBERTO MISSAGIA 01 (AFRFB/2009) O regime aduaneiro especial que contempla a estocagem de partes, peças e materiais de reposição
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisIMPOSTOS FEDERAIS: II, IE E IPI
IMPOSTOS FEDERAIS: II, IE E IPI CAIO AUGUSTO TAKANO MESTRANDO EM DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO USP ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET PROFESSOR-ASSISTENTE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 6.099, DE 12 DE SETEMBRO DE 1974. Dispõe sobre o tratamento tributário das operações de arrendamento mercantil e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisCONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO
Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 01 /2015. Brasília, 03 de março de 2015. Assunto: Melhoria no ambiente de negócios com a alteração da Instrução Normativa SRF nº 1.291, de 19 de setembro de 2012, que dispõe sobre
Leia maisDúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas
1 de 7 13/07/2015 12:00 Menu Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais publicado 22/05/2015 16h36, última modificação 18/06/2015 15h00 Remessas
Leia mais2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada:
Portaria SECEX s/nº, de 15.02.2010 - DOU 1 de 16.02.2011 Dispõe sobre drawback integrado isenção. A Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no uso
Leia maisVisando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.
1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisCÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação
CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Fernando Damata Pimentel Secretário Executivo Alessandro Golombiewski Teixeira Secretária
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013. Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de
Leia maisANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - RS
ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2012 ASSUNTOS DIVERSOS TRADING COMPANY - CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Requisitos, Condições e Obrigações Tributárias Acessórias
Leia maisMINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943
MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisREPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA
REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida
Leia maisArt. 1º Os arts. 37, 41 e 52 da Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, passam a vigorar com a seguinte redação:
Instrução Normativa RFB nº 1.096, de 13 de dezembro de 2010 DOU de 14.12.2010 Altera a Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, que disciplina o despacho aduaneiro de mercadorias destinadas
Leia maisResolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções. Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP
Resolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP ICMS - ICMS: imposto de conformação nacional exaustivamente regrado pela CF/88;
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisPortaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014
Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisFiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/AFTN/1989 - ADAPTADA) Apurando-se o dano ou avaria: a)
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e
CARTA-CIRCULAR Nº 2947 Altera o Regulamento de Cambio de Exportação divulgado pela Circular n. 2.231, de 25 de setembro de 1992. Levamos ao conhecimento dos interessados que, tendo em vista o disposto
Leia maisCálculo de Imposto na Importação de BENS
Cálculo de Imposto na Importação de BENS Sistemática de Comércio Exterior Faculdade MORUMBI SUL Prof. Alexandre F. Almeida Produto a ser trabalhado na Importação fictícia: ipod Shuffle 4GB! Preço unitário
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Arruda) Institui Regime Especial de Tributação para instalação e manutenção de Centros de Processamento de Dados - Data Centers. O Congresso Nacional decreta: Art.
Leia maisTabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisFiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/ACE/1998) O SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio
Leia maisIMPORTAÇÃO 05/08/2015. Conceituação Formas de Importação Tratamento Administrativo (Siscomex) Despacho Aduaneiro Tratamento Tributário.
Conceituação Formas de Importação Tratamento Administrativo (Siscomex) Tratamento Tributário Conceituação Comercial Recebimento da mercadoria pelo comprador ou seu representante, no exterior, de acordo
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais - Introdução
Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Regimes aduaneiros
Leia maisCFOP - Códigos fiscais de operações e prestações
CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE ENTRADAS 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou e eu PREFEITO MUNICIPAL sanciono a presente LEI: SEÇÃO I.
LEI Nº 2927/2014 Estabelece o Regime de Diárias e Adiantamentos do Poder Legislativo, normas para o pagamento de despesas e revoga a Lei nº. 2.887/2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou
Leia maisAto Declaratório Executivo Conjunto nº 1 de 28.01.2005
COORDENADORES-GERAIS DO SISTEMA ADUANEIRO E DE TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - COANA/COTEC Ato Declaratório Executivo Conjunto nº 1 de 28.01.2005 Estabelece procedimentos para a avaliação de funcionamento
Leia mais1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços
CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade
Leia maisRESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.
RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP
Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência
Leia maisdecorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
CFOP DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO CFOP IMPORTAÇÃO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZA- ÇÃO OU PRESTAÇÃO DE
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisRelatório. Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 74 - Cosit Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II DRAWBACK VERDE-AMARELO. DRAWBACK INTEGRADO.
Leia maisICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)
ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisCartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741
Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas
Leia maisANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE
Leia maisCFOP - Códigos fiscais de operações e prestações
CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia mais2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.
1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ANDRÉ FUFUCA) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de Rosário, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria a Zona
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO
1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,
Leia maisI quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;
DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,
Leia maisOf. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009.
Of. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009. Prezado Secretário Ronaldo Motta: Seguem as sugestões do FOPROP (Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e PG das Universidades Brasileiras) com relação ao
Leia maisPortaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007)
Portaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCertificado de Origem
Mercadores Certificado de Origem Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 777, de 19 de outubro de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisProfessora Ana Maria Matta Walcher Skype: ana.maria.walcher37
Noções básicas de Comércio Exterior Professora Ana Maria Matta Walcher Skype: ana.maria.walcher37 Regimes Aduaneiros É o conjunto de procedimentos ou regras previstas em lei para efetivar uma importação
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisCÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL Entradas Saídas A) ENTRADAS: Novos Antigos N=Novo GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 1100 2100 3100 110 210 310 * COMPRAS
Leia mais