OS INDICADORES DE QUALIDADE DO MEC COMO FATOR COMPETITIVO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
|
|
- Marcela Bandeira Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS INDICADORES DE QUALIDADE DO MEC COMO FATOR COMPETITIVO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Rosângela Aparecida da Silva 1 RESUMO: O presente trabalho pretende abordar a possível relação entre o bom desempenho das IES, que atingem o conceito satisfatório de qualidade atribuído pelo atual sistema de avaliação utilizado pelo MEC, e ainda e a vantagem competitiva destas, em relação às instituições que não obtém um resultado satisfatório nos indicadores e índices. Instigadas por este modelo e pelo processo avaliativo a que são submetidas, às IES buscam um redesenho de sua estratégia competitiva que possibilita o desenvolvimento da organização de forma contínua num mercado cada vez mais agressivo. Ao discutir o tema qualidade da educação superior e o sistema imposto para aferir a qualidade das instituições de ensino superior e dos cursos oferecidos evidencia-se que nas instituições de ensino o alcance dos índices que aferem a sua qualidade, conduzem-nas a um patamar privilegiado dentro do contexto sócio educacional. O crescimento e a expansão ensino superior principalmente privado no País, trouxe consigo a competitividade entre as organizações do setor de educação As vantagens competitivas geradas pelo bom desempenho dos cursos mediante às avaliações a que são submetidos, implicam uma visibilidade mercadológica e ainda levam as organizações de educação à adoção de novas praticas organizacionais específicas para este ramo de atividade. A prática da competitividade no setor educacional não é novidade, há tempos existe a disputa pelas vagas nas instituições de ensino superior, a novidade dos últimos anos tem sido a disputa das instituições de aluno na captação de alunos e um diferencial que tende a beneficiá-las é a sua boa colocação nos indicadores de qualidade do MEC. Palavras Chave: Competitividade. Ensino Superior. Gestão da Qualidade. 1 Graduada em Administração de Empresas, com habilitação em Administração Rural e Urbana, pela Faculdade de Pimenta Bueno - FAP. Especialista em Gestão Estratégica de Negócios, pela Faculdade de Pimenta Bueno FAP. Especialista em Gestão de Pessoas pela Faculdade de Pimenta Bueno FAP. Mestranda em Administração pela Faculdade de Ciências Administrativas de Minas Gerais FEAD. Diretora da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná UNIJIPA. direção@unijipa.edu.br
2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade surge da necessidade em saber o que se espera de um determinado produto ou serviço, ou ainda qual melhor se adéqua as necessidades de cada indivíduo. Com a evolução na busca pela qualidade pode-se destacar quatro etapas afim de, se obter produtos e serviços de qualidade sendo elas: Inspeção onde a qualidade é somente inspecionada, não afeta a confiabilidade na Qualidade da Produção o objetivo desta etapa é separa os produtos bons dos ruins, Controle Estatístico da Qualidade preocupa-se em vender um produto de acordo com as especificidades. O foco é na produção voltada para as especificações, Garantia da Qualidade, planejamento de atividades para implantação de sistema da qualidade necessário para obter a confiança do cliente em relação ao produto ou serviço e Gestão da Qualidade, nesta gestão os objetivos e as responsabilidades da implementação da política da Qualidade é definida como responsabilidade de todos (MARTINS,1998). De acordo com Faraco (1991) citado por (Venturini 2010, p. 34), é fundamental avaliar a instituição para se ter uma base de decisão, para escolher os projetos com os quais comprometer-se-á e para permitir a reformulação dos conceitos sobre ensino, pesquisa, extensão e eficiência administrativa. Instigadas por este modelo e pelo processo avaliativo a que são submetidas às Instituições de Ensino superior, buscam um redesenho de sua estratégia competitiva, tornando-se a busca pelo alcance dos índices de qualidade um processo contínuo que exige cada vez mais um melhor desempenho no cumprimento de sua função, que é oferecer ensino de qualidade. As instituições privadas de ensino, embora tenham a missão de oferecer como prestação de serviços um ensino de qualidade, devido a sua conotação empresarial precisam também obter resultados positivos dentro do seu ramo
3 empresarial, exigindo dos gestores acadêmicos uma gestão eficaz de forma a adequar a alocação de recursos e distribuição dos mesmos cumprindo os padrões estabelecidos pelos indicadores de qualidade do Ministério da Educação e seu papel com a sociedade enquanto o fornecimento de ensino de qualidade. Sayão (p. 12, 2006) conclui que as empresas estão sempre em busca de competitividade para sobreviverem diante do mercado globalizado, assim também ocorre com as instituições de ensino privadas. A busca do conhecimento impulsionada pelas inovações tecnológicas e a era do mercado capitalista, alavancou a disseminação de tais empreendimentos, as IES privadas estão atraindo de tal forma o interesse do mercado que o setor contabiliza taxas na ordem de três dígitos, abriu-se assim um mercado com extraordinário potencial gerador de lucros em nível mundial e nacional. (LEHER, 2001apud OYAMA, 2009, p. 6) Para Neves (2010, p.2) a preocupação do Governo com relação à educação superior do país cumprir seu papel estratégico é pertinente. Com o advento da globalização e da economia de livre mercado, os países que não se prepararem estrategicamente para aprodução do conhecimento científico, estão fadadas à dependência e à submissão tecnológica, posteriormente a política e a econômica. A divulgação anual dos conceitos preliminares de curso CPC e dos índices gerais de cursos IGC, trazem consigo um acirramento da competitividade entre as instituições, as notas criam uma espécie de ranking que fortalece a competição no setor, o entendimento da composição destes índices permitem transcender a simplificação de um rótulo gerado pela divulgação dos conceitos. (Bittencourt, 2009, p.675). Indo de encontro a esta constatação e visando o aumento da competitividade dos bens e serviços produzidos no país, viabilizando sua inserção num contexto globalizado, o Governo Federal lançou em 1990 o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP).
4 Valentim (2002, p. 10) diz que a inteligência competitiva possibilita o desenvolvimento da organização de forma contínua num mercado cada vez mais agressivo, deste modo, as IES focadas nos resultados alcançados, tendem a buscar uma gestão mais ativa em termos de competitividade. 1. O atual modelo de avaliação da qualidade da educação superior no Brasil A avaliação da qualidade do ensino superior brasileiro vem sofrendo diversas mudanças nos últimos anos, o modelo existente atualmente denominado SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi criado no ano de 2003 e instituído através da Lei n /04 com a proposta de ser, realmente, um sistema integrador, que garantisse informações e análises da totalidade da educação superior. (POLIDORI, 2006) A avaliação nos moldes do SINAES considera aspectos relacionados à infraestrutura, às ações de responsabilidade sociais e ambientais, sustentabilidade financeira da IES, aspectos pedagógicos e ainda acompanha o desempenho dos estudantes por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Em outubro de 2009, o INEP através da Diretoria de Regulação de Avaliação da Educação Superior, apresentou as diretrizes para a implementação das Avaliações de Cursos no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com base no Conceito Preliminar de Curso (CPC), definido na Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de No documento foram apresentados os procedimentos a serem observados pelas Instituições de Ensino Superior IES com processos para renovação de reconhecimento de Cursos de Graduação protocolados nos sistemas eletrônicos do MEC. O Conceito Preliminar de Curso CPC é um indicador preliminar da situação dos cursos de graduação. Ele consubstancia diferentes variáveis que traduzem resultados da avaliação de desempenho de estudantes, infraestrutura
5 e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docente (Nota Técnica, Brasília, 2009). Com a clara definição destes indicadores, as IES podem realizar ações e traçar estratégias que visem atingir aos seus diferentes departamentos na busca contínua do aperfeiçoamento de seus serviços. O CPC resulta da combinação de três fatores: os insumos; o ENADE, e o IDD. Os insumos são compostos pelas informações: infra-estrutura e instalações físicas; recursos didático-pedagógicos, ambas as informações são prestadas pelos alunos ao responderem ao questionário do estudante no momento da realização do ENADE; corpo docente, considerando-se a titulação e o regime de trabalho, com base nas informações da IES coletadas pelo CENSO da Educação Superior. Uma nova etapa nas avaliações em larga escala se inicia em 2008, com a divulgação do Índice Geral de Cursos (IGC), que passam ser divulgados anualmente (BITTENCOURT, 2009) O IGC Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade de instituições de educação superior, que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado). No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (conceito preliminar de curso) e, no que se refere à pós-graduação, é utilizada a Nota Capes. O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5). O desempenho dos estudantes, avaliado através do ENADE reflete diretamente na composição do Conceito Preliminar de Curso, que juntamente com as informações prestadas pelos alunos ao responderem ao questionário integrante do Exame culminam no indicador de qualidade do curso o IGC. A expansão das instituições de ensino superior privadas, que tem ocorrido nos últimos anos, as mudanças tecnológicas e a necessidade das IES se adequarem a elas, provocaram a necessidade de criação de novos instrumentos de avaliação do ensino oferecido.
6 Diante do atual modelo de avaliação da qualidade do ensino superior proposto pelo MEC, muitas instituições principalmente as privadas estão mudando seu modelo de gestão, buscando por docentes titulados, e moldando seu sistema de avaliação de aprendizagem dos alunos na busca pelo alcance dos índices satisfatórios estabelecidos pelo SINAES, o que se tornado um grande desafio para os educadores e empreendedores. De acordo com Dias Sobrinho (2008), a qualidade é, então, conformidade a padrões previamente estabelecidos por especialistas e pelos membros de órgãos que definem os critérios e padrões através dos quais são controlados os setores acadêmicos e efetuadas as medidas. Neste contexto, as IES embora apresentem problemas e necessidades semelhantes, uma vez que estão localizadas numa mesma região geográfica e compartilham o mesmo ambiente socioeconômico, podem apresentar soluções diferentes para atender aos requisitos impostos para se obter um bom desempenho no sistema de verificação da qualidade dos cursos. Dias Sobrinho diz ainda, que não parecem restar dúvidas de que os conceitos derivados do ENADE, em especial o IGC, tornaram-se importantes instrumentos de marketing no setor do ensino superior, diante disso cabe às IES implementarem ações que levem ao alcance do patamar exigido sob pena de serem excluídas do sistema educacional. Desde a publicação do IGC em 2008, as IES cientes da necessidade de se adequarem ao novo modelo de avaliação da qualidade dos cursos oferecidos, por meio de seus gestores vem buscando alternativas para sanar os problemas identificados e corrigir as falhas, de forma a atender o que determinam os indicadores oficiais do SINAES. Os clientes das IES, cada vez mais informados, com o advento do crescimento tecnológico buscam por instituições cujos índices de qualidade se mostraram satisfatórios. As publicações de tais índices e o impacto dos mesmos na realidade organizacional dentro de uma instituição de ensino estimularam o presente estudo sobre a necessidade das IES se adequarem ao
7 atual modelo de avaliação, a fim de se obter vantagem competitiva frente a seus concorrentes. 2. Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasileiro SINAES O Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasileiro SINAES, instituído através da LEI Nº , DE 14 DE ABRIL DE 2004, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, surgiu de acordo com o 1º do Art.1º da Lei N.º , da necessidade de se promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, efetividade acadêmica e social e, especialmente o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das IES. Formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes através do ENADE, o SINAES, com o resultado das avaliações, deve possibilitar às IES delinear um panorama da qualidade dos seus cursos e delas próprias de forma a orientar as decisões quanto à realidade na busca por um bom desempenho. A necessidade de se estudar as estratégias que a IES vem adotando para atingir os conceitos e índices satisfatórios, torna-se relevante uma que vez que os instrumentos de indicação de qualidade recentemente publicados, em tese, apontam onde estão as falhas, permitindo ajustamento às exigências do sistema imposto. Isto permite às IES a tomada de decisões que ajustem suas estratégias, com foco na melhoria de seus índices de qualidade a fim de torna-los também um fator competitivo. 3. A competitividade e a expansão no setor educacional privado Assim como nos mais diversos tipos de organizações, o aumento de qualidade produz ganhos de competitividade (Rodrigues, 2008), nas instituições de ensino o alcance dos índices que aferem a sua qualidade
8 conduzem-nas a um patamar privilegiado dentro do contexto sócioeducacional, todos buscam por produtos de qualidade e paradoxalmente por ensino de qualidade (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2011). A credibilidade das IES tem se desgastado com a divulgação dos índices insatisfatórios, no ano de 2011 foi publicada a nota dos cursos da área da saúde avaliados em 2010 nos moldes do SINAES, todos os curso que obtiveram conceito preliminar de curso, menor que três, foram punidos com suspensão de vagas e as IES que obtiveram, no percurso de três avaliações, duas vezes o IGC insatisfatório (um a dois pontos), caso o último índice tenha sido insatisfatório medidas de supervisão foram determinadas pela Secretaria da Educação Superior, órgão responsável pela supervisão das instituições de ensino superior. Por se tratarem de prestadoras de serviços diferenciados, as instituições de ensino assim como as empresas intensivas em conhecimento, podem valerse da inteligência estratégica, focando na identificação das causas dos baixos índices, valendo-se de conjunto de métodos articulados sequencialmente em etapas definidas e ainda como produto, de modo que produza um conjunto de informações analisadas que podem subsidiar os processos decisórios na busca da qualidade. (FACHINELLI, 2010) As vantagens competitivas geradas pelo bom desempenho dos cursos, mediante as avaliações a que são submetidos, trazem consigo uma maior visibilidade mercadológica. Assim, segundo Bertolin (2011, p.240) a competição gerada pelo mercado levaria a uma maior produtividade e eficiência dos sistemas, com consequente melhoria na qualidade e na equidade no provimento dos serviços educacionais pelas instituições. O crescimento e a expansão ensino superior principalmente privado no País, trouxe consigo a competitividade entre as organizações do setor de educação, a cada ano cresce o número de aquisições e incorporações de pequenas faculdades por grandes grupos educacionais, tal crescimento demanda por uma gestão de qualidade.
9 Dessa forma, a melhoria da qualidade para aumentar a competitividade, vem traçando um cenário de gestão da educação superior submissa à economia, gerando uma corrida para se chegar a um patamar aceitável de qualidade. Mudanças na gestão de cursos, adequação das matrizes curriculares, redefinição no sistema de avaliação da aprendizagem são algumas das estratégias que as IES, principalmente as pequenas tem desenvolvido em busca de atingir os padrões de qualidade estabelecidos. Sobre o papel do desempenho dos alunos mediante as avaliações, Dias, Horiguela e Marchelli (2006, p. 461) afirmam que os alunos que ingressam nas instituições mais competitivas obtém melhores resultados nas avaliações de desempenho do que os alunos que entram nas instituições menos procuradas. A competitividade a qual o autor se refere, difere-se da competitividade aborda neste trabalho, trata-se, portanto da competitividade determinada por vestibulares concorridos, onde os mais bem preparados ingressam nas instituições com melhores conceitos, que podem ter sido gerados em função do bom desempenho dos próprios alunos, é neste ponto que a vantagem competitiva pode ser determinada pelo fator qualidade. Dias, Horiguela e Marchelli ressaltam ainda que: No Brasil, a elitização na Educação acontece desde o nível fundamental, produzindo alunos mais bem preparados que ingressam nas escolas superiores mais competitivas e que, portanto, são melhores, perpetuando o processo de elitização. Isso mostra que os instrumentos de avaliação da Educação Superior somente chegarão a patamares objetivos quando os vários sistemas de educação básica no país conseguirem romper as barreiras impostas pela desigualdade social. (DIAS,HORIGUELA,MARCHELLI, 2006) Com a regulação da educação superior por meio do seu atual sistema de avaliação, uma instituição pode deixar de ser competitiva quando não atinge os índices de qualidade num patamar satisfatório, sua própria atuação no modo organiza seu sistema pedagógico, na destinação de recursos para contratação de profissionais qualificados, os investimentos em novas tecnologias e inovação no ensino e ainda podem ser determinantes para o sucesso deste tipo de organização.
10 3. Considerações Finais Com o objetivo de estudar os indicadores de qualidade e a vantagem competitiva possibilitada pela divulgação dos indicadores de qualidade do MEC, o presente trabalho buscou levantar informações que corroborem com a estratégia organizacional das IES em busca pela melhoria dos serviços prestados através de seus cursos. Diante do cenário atual, para que uma instituição consiga crescer e manter-se competitiva frente às mudanças que ocorrem no mercado é primordial que a sua gestão potencialize suas ações com mudanças estratégicas em busca de melhores resultados. Mostrar credibilidade proveniente do fator qualidade torna-se de fundamental importância neste contexto, entender como uma avaliação pode prejudicar ou alavancar a imagem da IES, torna-se um desafio para os gestores educacionais. Como o atual sistema de avaliação ainda é recente e os primeiros resultados estão ainda sendo publicados, pode-se concluir que tanto a qualidade torna-se uma estratégia competitiva para as IES, quanto a competitividade possivelmente gerada pelo desempenho satisfatório, uma vez, que o mercado num contexto geral, sempre busca pelos melhores produtos e serviços, pode ajudar na melhoria da qualidade. Dessa forma conclui-se que se todo e qualquer sistema precisa ser avaliado para sua constante melhoria, não poderia ser diferente no sistema de ensino superior, as consequências qualitativas geradas por um sistema de avaliação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento social e o crescimento econômico do país.
11 Referências: 1. BERTOLIN. Júlio Cesar G. Os quase-mercados da educação superior: dos improváveis mercados perfeitamente competitivos à imprescindível regulação do Estado. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37, n.2, p , mai./ago BITTENCOURT. Hélio Radke; CASARTELLI. Alam de Oliveira e RODRIGUES. Alziro César de Morais. Sobre o Índice Geral de Cursos (IGC) Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n. 3, p , nov DIAS SOBRINHO, José. Qualidade, Avaliação: Do SINAES a Índices. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, nov DIAS, Carmen Lucia; HORIGUELA, Maria de Lourdes Morales; MARCHELLI, Paulo Sérgio. Políticas para Avaliação da Qualidade do Ensino Superior no Brasil: Um Balanço Crítico. Educação e Pesquisa, setembro-dezembro, año/vol. 32, número 003, Disponível em: < Acesso em 20 Ago FACHINELLI. Ana Cristina; et al. XXIV Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro/RJ 25 a 29 de setembro de FARACO, C. A. Avaliação e Gestão Universitária. Curitiba: APUFPR, (Caderno 2: Avaliação na UFPR). Disponível em: < Acesso em 02 de Ago OYAMA, Edison Riuitiro. O negócio da educação superior: da educaçãomercadoria ao capital financeiro. 6º Colóquio Internacional Marx e Engels, Disponível em < Acesso em 29 de Jul. de POLIDORI, Marlis Morosini. SINAES: Perspectivas e desafios na avaliação da educação superior brasileira. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.53, out./dez Disponível em < Acesso em 29 de Jul. de SAYÃO. Anna Carolina Maia; TANURE. Betânia e DUARTE. Roberto Gonzalez. Mudanças na Cultura Pós-Aquisição: o Caso da Empresa Alfa. 30º Encontro da ANPAD 23 a 27 de setembro de 2006, Salvador/BA. 10. MARTINS. Roberto Antonio, COSTA NETO. Pedro Luiz de Oliveira. Indicadores de Desempenho para a Gestão pela qualidade Total: Uma proposta de Sistematização. GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , dez Disponível em < acesso em 20 de Ago./2012.
12 11. MEC, Ministério da Educação. Censo da Educação Superior de 2009, Resumo Técnico Brasília, DF: Ministério da Educação. MEC amplia supervisão a todos os cursos da área da saúde. Brasília Disponível em &Itemid= NEVES, A. P. ; SCHARF, E. R. ; Rodrigues, R. F. A.. A Qualidade dos Cursos de Administração da Região Norte, de Acordo com o Desempenho dos Estudantes nas Provas do ENADE. In: VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2010, Resende/RJ. VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, v. 1. p RODIGUES. Diego Mondadori; SELLITTO. Miguel Afonso. Práticas Logísticas Colaborativas: o caso de uma cadeia de suprimentos da indústria automobilística. R.Adm., São Paulo, v.43, n.1, p , jan./fev./mar SAYÃO. Anna Carolina Maia; TANURE. Betânia e DUARTE. Roberto Gonzalez. Mudanças na Cultura Pós-Aquisição: o Caso da Empresa Alfa. 30º Encontro da ANPAD 23 a 27 de setembro de 2006, Salvador/BA. 16. VALENTIM. Marta Lígia Pomim. Inteligência Competitiva em Organizações: dado, informação e conhecimento. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - v.3 n.4 ago/02.
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisGESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO
GESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO Beatriz de Castro Rosa 1 O reconhecimento acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior decorre, dentre outros fatores, do desenvolvimento
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisAVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real
Leia maisENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.
ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisPrograma de Educação Dinâmica Progressiva PEDP
Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisAl. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br
PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de
Leia maisFaculdade Senac Minas. Enade 2012. Faça também por você!
Faculdade Senac Minas Enade 2012 Faça também por você! Prezado(a) aluno(a), Brevemente você será convocado para a realização de mais uma prova: o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -ENADE. Desenvolvido
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisConversatorio Internacional. La educación tecnológica en Brasil
Conversatorio Internacional "Mitos y verdades sobre la acreditación en la Educación Superior" La educación tecnológica en Brasil Prof. Dr. Rolando V. Vallejos Brasil seguindo o caminho de desenvolvimento
Leia maisPlanejamento CPA Metropolitana 2013
Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO
Resultados do ENADE 2012 e do Censo da Educação Superior 2013 dos Cursos de Bacharelado em Administração e dos Cursos Superiores de Tecnologia em determinadas áreas da Administração Bahia Janeiro de 2015
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisLuiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com
Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Doutor em Economia Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Art. 8 A União, os Estados
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisA inovação pedagógica e os impactos sobre os resultados do ENADE no curso de Administração
A inovação pedagógica e os impactos sobre os resultados do ENADE no curso de Administração Administrador e Professor MAURO KREUZ Diretor da Câmara de Formação Profissional do Conselho Federal de Administração
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisUNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE
Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisA estratégia de expansão do EAD para as IES particulares frente as novas demandas de mercado
A estratégia de expansão do EAD para as IES particulares frente as novas demandas de mercado Ana Paula Marcheti Ferraz apmarcheti@gmail.com Skype: apaula5969 Linkedin: Ana Paula do C. Marcheti Ferraz Sobre
Leia maisAvaliação, Regulação e Supervisão
Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Avaliação, Regulação e Supervisão SEMINÁRIO O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO Samuel Martins Feliciano
Leia maisPROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos
PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia mais6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos
6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisFaculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação
A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação Profª. Drª. Amélia Rota Borges de Bastos Coordenadora de Avaliação Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Março de
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisCertificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil
Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisA EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA
Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisCurso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0
Curso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0 Esta cada vez mais comum na web ambientes wikis. É um dos fatores principais no que vem sendo denominado
Leia maisASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013
ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da
Leia maisTendências da Educação Superior e os Desafios para a Gestão das IES num Mercado Altamente Competitivo e Consolidador
Tendências da Educação Superior e os Desafios para a Gestão das IES num Mercado Altamente Competitivo e Consolidador Prof. Gerson Luiz Joner da Silveira ... Daqui 30 anos as universidades serão como cemitérios,
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisCenso Escolar INEP. Júlia Pampillon. Abril 2012. Universidade Federal de Juiz de Fora. UFJF (Institute) ECONS - Laboratório de Economia 23/04 1 / 15
Censo Escolar INEP Júlia Pampillon Universidade Federal de Juiz de Fora Abril 2012 UFJF (Institute) ECONS - Laboratório de Economia 23/04 1 / 15 Introdução O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais
Leia maisPOR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG
POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Avaliação Institucional Processos de avaliação institucional Interna Relatórios da CPA Externa
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisAcompanhar a evolução do tema Avaliação do Ensino Superior junto ao MEC, no sentido de manter a instituição atualizada sobre esta discussão.
O que é a CPA? A Comissão Própria de Avaliação CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia mais