Seguro de Construções e Montagens

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1 Seguro de Construções e Montagens Condições Gerais Artigo Preliminar Entre a NOSSA NOVA SOCIEDADE DE SEGUROS DE ANGOLA, SA, adiante designada por Seguradora, e o Tomador do Seguro mencionado nas Condições Particulares, estabelecem entre si um contrato de seguro de Construções e Montagens, que se regula pelas presentes Condições Gerais, pelas Condições Especiais aplicáveis, e pelas Condições Particulares da Apólice, de acordo com as declarações constantes da proposta, questionário e demais informações complementares que lhe serviram de base e dela fazem parte integrante. Secção I Disposições Comuns Artigo 1º - Definições Para efeitos do presente contrato entende-se por: a) Seguradora A entidade legalmente autorizada a exercer a actividade seguradora e que subscreve, com o Tomador do Seguro, o contrato de seguro; b) Tomador do Seguro A entidade que subscreve o presente contrato e é responsável pelo pagamento dos prémios; c) Segurado A entidade ou entidades intervenientes nos trabalhos objecto do seguro, com interesse na sua cobertura e que como tal sejam designadas nas Condições Particulares; d) Dono da Obra A pessoa ou entidade que manda executar a empreitada ou, no caso de trabalhos executados em comparticipação, aquela a que pertençam os bens ou ficará a administrá-los; e) Empreiteiro A entidade a quem o dono da obra, através dum contrato, adjudica a realização dos trabalhos; f) Local do Risco O local ou locais, devidamente identificados nas Condições Particulares, onde tenham de ser executados os trabalhos de empreitada, bem como quaisquer locais utilizados para estaleiro ou outra qualquer finalidade relacionada com os trabalhos; g) Empreitada O conjunto de trabalhos temporários e permanentes necessários para execução da construção ou montagem, incluindo os materiais e outras coisas projectadas para serem ou fazerem parte final dos trabalhos; h) Trabalhos Temporários Os trabalhos provisórios necessários para ou relativos à execução e manutenção da construção ou montagem; i) Trabalhos Permanentes Os trabalhos definitivos a serem executados e garantidos de acordo com o clausulado do caderno de encargos do contrato da empreitada celebrado entre o Proprietário da Obra e o Empreiteiro; j) Equipamento Auxiliar Instalações provisórias e temporárias e equipamentos auxiliares necessários para ou relativos à execução ou manutenção dos trabalhos. Estão incluídos neste conceito os andaimes, pontes auxiliares, armações de carpintaria e escoramento, ferramentas, edificações provisórias, instalações de força motriz e de abastecimento, condução, drenagem e esgotos e outros equipamentos com idêntica finalidade; k) Maquinaria de Construção Veículos de propulsão mecânica destinados exclusivamente à execução de trabalhos de construção civil; l) Sinistro Qualquer acontecimento susceptível de fazer funcionar as garantias da Apólice;

2 m) Dano Patrimonial Prejuízo que, sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve ser reparado ou indemnizado; n) Dano não Patrimonial Prejuízo que, não sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve, no entanto, ser reparado através duma compensação pecuniária; o) Salvados Parte dos bens sinistrados que conserva um certo valor económico; Artigo 2º -Objecto do Contrato 1. A Seguradora, de harmonia com os termos, limites, condições e exclusões resultantes da presente Apólice e relativamente ao período, local e riscos designados nas Condições Particulares, garante ao Segurado, em caso de acidente relacionado com a realização dos trabalhos que são objecto deste seguro e ocorrido em circunstâncias abrangidas pelas coberturas contratadas, o pagamento das indemnizações resultantes de perdas ou danos dos bens e responsabilidades assumidas. 2. Quando expressamente convencionado nas Condições Particulares da Apólice garante, também, o pagamento das indemnizações que sejam legalmente devidas pelo Segurado a terceiros, a título de Responsabilidade Civil Extracontratual. Artigo 3º- Exclusões 1. Exclusões Gerais A Seguradora não responde pelas perdas, danos ou responsabilidades resultantes directa ou indirectamente de, ou agravadas por: a) Guerra, invasão, acto de inimigo estrangeiro ou operações belicas (haja ou não declaração de guerra), e guerra civil; b) Motins, levantamento popular, insurreição, rebelião, levantamento militar, revolução, poder militar ou usurpado, lei marcial ou estado de sítio e acontecimentos que os determinem, actos de pessoas actuando em nome ou em ligação com qualquer organização cujo objectivo seja ou inclua o derrube do governo por actos de terrorismo ou outros meios violentos; c) Confiscação, requisição, destruição ou danos produzidos nos bens seguros por ordem de qualquer governo de jure ou de facto ou de qualquer autoridade pública ou local; d) Reacção ou radiação nuclear ou contaminação radioactiva; e) Actos ou omissões intencionais do Tomador do Seguro ou dos Segurados ou dos seus representantes legais; f) Interrupção ou cessação parcial ou total dos trabalhos, quando: - Não tenham sido tomadas as precauções, tecnicamente aconselháveis, para evitar as perdas ou danos; - A referida interrupção ultrapasse o prazo de 30 dias, se outro prazo não for fixado nas Condições Particulares; g) Actos de terrorismo, entendendo-se como tal, actos com motivações políticas, religiosas, ideológicas ou étnicas, com a intenção ou o propósito de influenciar as autoridades e/ou Governos, e/ou lançar o pânico e/ou o medo na população em geral ou em parte da população, que inclua, mas não se limitando, ao uso de força ou de violência, e/ou as ameaças daí resultantes, praticados por qualquer indivíduo ou conjunto de indivíduos, em nome ou em ligação com qualquer organização ou autoridades e/ou Governos actuando quer isoladamente quer a mando destes A Seguradora não responde igualmente por perdas, danos ou responsabilidades que, tendo em consideração a natureza dos trabalhos seguros ou a forma da sua execução, possam razoavelmente prevêr-se como inevitáveis. 2. Em qualquer acção, litígio ou outro procedimento em que a Seguradora alegue, baseada no disposto neste Artigo 3º., que determinado dano, perda ou responsabilidade não está abrangido 2

3 pelo seguro, competirá ao Segurado o ónus da prova de que tal dano, perda ou responsabilidade está coberto por esta Apólice. Artigo 4º - Formação do Contrato 1. O presente contrato baseia-se nas declarações constantes da respectiva proposta e outros documentos, considerados parte integrante da apólice, os quais devem traduzir, com inteira veracidade, os factos ou circunstâncias que permitam a exacta apreciação do risco ou possam influir na aceitação do referido contrato ou na correcta determinação do prémio aplicável. 2. A designação dos bens seguros e as quantias indicadas na Apólice não implicam o reconhecimento, por parte da Seguradora, da sua existência ou do valor que lhes é atribuído. Artigo 5º - Início e Duração do Contrato 1. O presente seguro inicia-se às zero horas da data mencionada nas Condições Particulares, considera-se realizado pelo período de tempo convencionado e caduca às 24 horas do dia do seu termo, sem necessidade de qualquer notificação ou aviso. 2. Não obstante o estabelecido no anterior nº 1, a responsabilidade da Seguradora: a) Só produz efeitos se o prémio ou fracção inicial tiver sido pago no momento da celebração do contrato ou até à data indicada no aviso de pagamento enviado ao Tomador do Seguro; b) Nunca se inicia antes do começo dos trabalhos seguros, nem da descarga, no local da sua execução, dos bens seguros que para ali forem transportados, a menos que, por expressa convenção nas Condições Particulares, a Seguradora tenha assumido a cobertura do risco do transporte de tais bens até ao referido local; c) Em relação aos bens objecto dos trabalhos seguros ou a cada uma das partes que o constituam, que sejam aceites pelo Proprietário, postos em uso ou ensaiados antes da data termo de vigência da apólice, a responsabilidade da Seguradora cessará logo que ocorra qualquer desses factos, mantendo-se as garantias do seguro para os restantes bens até à referida data termo. 3. O período de duração do seguro é único, pelo que não poderá ser antecipado nem prorrogado salvo com o acordo prévio da Seguradora. 4. O seguro pode tornar-se extensivo a um período de manutenção e/ou garantia após a recepção provisória, mediante convenção expressa nas Condições Particulares e pagamento do correspondente sobreprémio. Neste caso, a responsabilidade da Seguradora, durante o referido período, é limitada às condições de cobertura referida na respectiva Condição Especial de Manutenção. Artigo 6º - Dos Prémios 1. Os prémios são devidos adiantadamente em relação a todo o período da sua duração. 2. Sem prejuízo do estipulado no número anterior, admite-se o fraccionamento do prémio, desde que tal fraccionamento seja previamente negociado e se faça constar nas Condições Particulares da Apólice. O não pagamento de qualquer prestacção faz vencer imediatamente todas as prestações vincendas até final do período contratado. 3. O prémio inicial é devido na data de celebração do contrato e os prémios ou fracções seguintes são devidos na data constante no aviso de pagamento enviado ao Tomador do Seguro. 3

4 4. Após a conclusão dos trabalhos far-se-á o acerto do prémio com base no valor definitivo dos mesmos, à taxa final previamente acordada. Para o efeito estão o Tomador do Seguro e/ou Segurado obrigados a comunicar à Seguradora o valor final da obra. 5. Na falta de pagamento do prémio ou fracção na data indicada no aviso, o Tomador do Seguro constitui-se em mora e, decorridos que sejam 30 dias após aquela data, o contrato será automaticamente resolvido. 6. Durante o prazo referido no número anterior o contrato mantém-se plenamente em vigor. 7. De qualquer forma, o Tomador do Seguro continua obrigado a pagar o prémio ou fracções em dívida até final do período inicialmente contratado, acrescido dos respectivos juros de mora calculados nos termos legais em vigor. 8. Em caso de sinistro garantido a Seguradora reserva-se o direito de descontar na indemnização o pagamento das prestações em débito. Artigo 7º -Obrigações do Tomador do Seguro e do Segurado 1. Sem prejuízo das demais condições contratuais, o Segurado, sob pena de responder por perdas e danos, obriga-se expressamente a: 1.1. Cumprir e fazer cumprir, na execução dos trabalhos seguros, as prescrições de segurança que decorram da lei, com vista à prevenção de acidentes, devendo ainda, designadamente e com o mesmo fim: a) Observar e fazer observar as especificações e recomendações dos projectistas, fornecedores, fabricantes e fiscais e o estabelecido nas cláusulas de prevenção e/ou controlo que forem estipuladas pelo contrato de execução dos trabalhos seguros, bem como recomendações que sejam feitas pela Seguradora; b) Manter em boas condições de funcionamento todas as máquinas, ferramentas, equipamentos e instalações auxiliares, efectuando ou fazendo efectuar as oportunas e necessárias revisões de manutenção e assistência; c) Não utilizar os bens seguros para fins e capacidades diferentes daqueles a que se destinam ou para que foram construídos; d) Atender às condições do local e da época do ano em que os trabalhos se realizam e proteger os bens seguros de modo adequado à natureza de cada um; 1.2. Permitir que a Seguradora, por intermédio de representantes ou técnicos seus e sem necessidade de aviso prévio, tenha livre acesso aos trabalhos objecto do seguro e ao exame de todos os elementos com eles relacionados. 2. A realização ou falta de realização de qualquer inspecção ou exame previstos na alínea 1.2. deste artigo, não poderá ser invocada pelo Segurado para o isentar ou limitar nas suas obrigações e responsabilidades contratuais. Artigo 8º - Obrigações do Tomador do Seguro e Segurado em caso de Sinistro Em caso de sinistro abrangido pelo presente contrato, o Tomador do Seguro e/ou Segurado deverá, sob pena de responder por perdas e danos: a) Utilizar os meios ao seu alcance para limitar ou diminuir a extensão dos danos ou prejuízos provenientes de sinistro; b) Não remover ou alterar, nem consentir que sejam removidos ou alterados, a não ser na medida do absolutamente necessário e razoável, os vestígios da ocorrência, para que possam ser examinados por representante da Seguradora; 4

5 c) Prover à guarda e conservação dos salvados e mantê-los acessíveis a qualquer representante da Seguradora encarregue de os inspeccionar; d) Informar imediatamente as autoridades competentes se for caso disso, designadamente se tratar de roubo ou perda ou dano de origem criminosa ou presumivelmente criminosa; e) Participar o facto à Seguradora, por telecópia, telegrama ou telefone, no mais curto lapso de tempo possível; f) Remeter à Seguradora, no prazo máximo de oito dias a contar da data do sinistro, ou da data em que dele tenha tomado conhecimento, confirmação escrita da participação referida na alínea anterior, descrevendo pormenorizadamente as causas e circunstâncias do sinistro e as suas consequências, com indicação se possível dos prejuízos verificados; g) Promover e auxiliar, em tudo quanto dele dependa, os trabalhos de beneficiação ou recuperação dos salvados e a execução de medidas, determinadas ou não pela Seguradora, com o fim de reduzir os danos ou prejuízos e apurar as causas do sinistro ou as responsabilidades dele decorrentes; h) Fornecer à Seguradora todas as informações ou documentos que possua ou que por esta lhe possam ser razoávelmente solicitados em relação com o sinistro e comunicar à mesma qualquer novo elemento que sobre ele obtenha. Artigo 9º -Obrigações da Seguradora 1. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos deverão ser efectuadas pela Seguradora com a adequada prontidão e diligência, sob pena de a mesma responder por perdas e danos. 2. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à fixação do montante dos danos, sem prejuízo de pagamentos por conta, sempre que se reconheça que devem ter lugar. 3. Se decorridos 30 dias após a conclusão das diligências referidas no nº 2, a Seguradora não tiver indemnizado ou reparado os danos, por causa não justificada ou que lhe seja imputável, a indemnização em dívida incrementar-se-à automáticamente à razão da taxa de desconto do Banco de Angola. Artigo 10º - Ónus da Prova Impende sobre o Segurado o ónus da prova da veracidade da reclamação e do seu interesse legal nos bens seguros, podendo a Seguradora exigir-lhe todos os meios de prova adequados e que estejam ao seu alcance. Artigo 11º - Intervenção e Inspecção da Seguradora 1. A Seguradora pode mandar inspeccionar, por representante credenciado e mandatado, os bens seguros e verificar se são cumpridas as condições contratuais, obrigando-se o Segurado a fornecer as informações que lhe forem solicitadas. 2. A recusa injustificada do Segurado ou de quem o represente, em permitir o uso da faculdade mencionada, confere à Seguradora o direito de proceder à resolução do contrato, mediante notificação por escrito, com uma antecedência mínima de 15 dias. 3. É facultado à Seguradora, em caso de sinistro, mandar proceder às remoções que julgar convenientes, vigiar o local ou os salvados, bem como promover a sua beneficiação ou venda por conta de a quem pertencerem e pelo melhor preço. 4. Os Segurados não podem eximir-se às obrigações que lhes cabem mesmo que a Seguradora manifeste a intenção de actuar ou actue de harmonia com as faculdades previstas no número anterior. 5

6 Artigo 12º - Reconstituição do Capital Seguro 1. Após a liquidação de um sinistro, as garantias da presente Apólice ficam automática e correspondentemente reduzidas do valor da indemnização paga, a não ser que o Tomador do Seguro solicite e a Seguradora aceite a reconstituição de tais garantias, mediante o pagamento de um prémio adicional. 2. O prémio adicional referido no número anterior não será considerado para efeito de qualquer ajustamento do prémio a que haja lugar, nos termos do nº 2 do Artº 28º destas Condições Gerais. Artigo 13º - Agravamento do Risco 1. O Tomador do Seguro e o Segurado obrigam-se a participar à Seguradora, no prazo de 8 dias a contar da data em que deles tenha conhecimento, por correio registado ou por qualquer outro meio do qual fique registo escrito, quaisquer factos ou circunstâncias que alterem as condições do risco e agravem as responsabilidades da Seguradora. 2. A Seguradora poderá aceitar ou não a modificação produzida no risco e alterar o prémio estipulado em consequência dessa modificação. Aceitando a alteração comunicada, a Seguradora assim o deverá fazer constar em acta adicional à Apólice. Se a Seguradora não aceitar ou se o Tomador do Seguro ou o Segurado, consoante o caso, não concordarem com o agravamento do prémio proposto, o contrato poderá ser resolvido, devendo a Seguradora comunicar o facto ao Tomador do Seguro e/ou Segurado, com uma antecedência de 8 dias e proceder à devolução do prémio relativo ao tempo não decorrido. 3. A falta de comunicação do Tomador do Seguro ou do Segurado no prazo marcado ou da inexactidão das declarações por ele prestadas, constituem causas de resolução do contrato com efeitos à data em que a comunicação deveria ter sido feita à Seguradora ou naquela em que as falsas declarações foram prestadas. 4. As alterações considerar-se-ão tacitamente aceites no caso de alguma das partes não se pronunciar em contrário dentro dos prazos previstos neste artigo. Artigo 14º - Redução e Resolução do Contrato 1. Quer a Seguradora quer o Tomador do Seguro podem, a todo o tempo, reduzir ou resolver o presente contrato, mediante comunicação, de que fique registo escrito, à outra parte, com a antecedência mínima de 30 dias em relação à data em que a redução ou resolução produz os seus efeitos. 2. A resolução antecipada do Seguro determinará a cessação de todas as coberturas complementares mesmo que contratadas para se iniciarem em período posterior. 3. Quando a redução ou resolução se operar por iniciativa do Tomador do Seguro, a Seguradora poderá reter, para fazer face aos custos fixos, 50% do prémio correspondente ao período de tempo inicialmente contratado e ainda não decorrido. 4. Quando a redução ou resolução se operar por iniciativa da Seguradora ou derivar da recusa do Tomador em aceitar as novas condições contratuais exigidas pela Seguradora, o prémio a devolver será calculado proporcionalmente ao período de tempo não decorrido. 6

7 Artigo 15º - Nulidade do Contrato 1. Este contrato considera-se nulo e, consequentemente, não produzirá quaisquer efeitos, quando da parte do Tomador do Seguro ou do Segurado tenha havido, no momento da celebração do contrato, falsas declarações, omissões, dissimulações ou reticências, que poderiam ter influído na existência e condições do mesmo. 2. Se as referidas declarações, omissões, dissimulações ou reticências tiverem sido feitas de má-fé, a Seguradora terá direito ao prémio, sem prejuízo da nulidade nos termos do número anterior. Artigo 16º - Coexistência de Contratos 1. O Tomador do Seguro ou o Segurado ficam obrigados a participar à Seguradora, sob pena de responderem por perdas e danos, a existência de outros seguros garantindo o mesmo risco. 2. Existindo, à data do sinistro, mais de um contrato de seguro com o mesmo objecto e garantia, a presente Apólice apenas funcionará em caso de nulidade, ineficácia ou insuficiência de seguros anteriores. Artigo 17º - Cessão da Posição Contratual 1. No caso de cessão da posição contratual inerente ao Segurado ou Dono da Obra, a Seguradora só fica obrigada para com os cessionários se essa transferência lhe for previamente comunicada pelo Tomador do Seguro, e a aceitar, devendo tal modificação dar lugar à emissão da respectiva acta adicional. 2. No caso de falência ou insolvência do Tomador do Seguro e/ou dos Segurados, a responsabilidade da Seguradora subsistirá para com a massa falida, nas mesmas condições, pelo prazo de 60 dias; decorrido esse prazo, a garantia do seguro cessará, salvo se a Seguradora, em acta adicional ao contrato, tiver admitido o respectivo averbamento. 3. Se a transmissão da propriedade se verificar por falecimento do Tomador do Seguro e/ou Segurado, a responsabilidade da Seguradora subsistirá para com os herdeiros enquanto forem pagos os respectivos prémios. Artigo 18º - Regime de Co-Seguro Sendo o presente contrato estabelecido em regime de Co-Seguro, fica sujeito ao disposto, para o efeito, na Cláusula Uniforme de Co-Seguro. Artigo 19º - Comunicações e Notificações entre as Partes É condição suficiente para que quaisquer comunicações ou notificações entre as partes, previstas nesta Apólice, se considerem válidas e plenamente eficazes, que sejam feitas por correio registado, para a última morada do Tomador do Seguro, do Segurado ou para a sede social da Seguradora. Em caso de dúvida, as comunicações ou notificações consideram-se recebidas pelo destinatário no 3º dia útil após a sua expedição. Artigo 20º - Subrogação A Seguradora, uma vez paga a indemnização, fica sub-rogada até à concorrência da quantia indemnizada, em todos os direitos, acções e recursos do Segurado contra os terceiros responsáveis pelo sinistro, obrigando-se o Segurado a praticar o que necessário for para efectivar esses direitos. O Tomador do Seguro e o Segurado responderão por perdas e danos por qualquer acto ou omissão voluntária que possa impedir ou prejudicar o exercício desses direitos. 7

8 Artigo 21º - Eficácia em Relação a Terceiros As excepções, nulidades e demais disposições que, de acordo com o presente contrato ou com a lei, sejam oponíveis aos Segurados, sê-lo-ão igualmente em relação a terceiros que tenham direito a beneficiar deste contrato. Artigo 22º - Legislação Aplicável e Arbitragem 1. A lei aplicável a este contrato é a lei Angolana. 2. Todas as divergências que possam surgir em relação à aplicação deste contrato de seguro podem ser resolvidas por meio de arbitragem, nos termos da lei em vigôr. Artigo 23º - Foro O foro competente para qualquer acção judicial emergente deste contrato é o local da emissão da Apólice. Secção II Danos Materiais Artigo 24º - Âmbito da Cobertura 1. Através desta Secção a Seguradora garante ao Segurado, nos termos do presente contrato e dentro dos limites definidos nas Condições Particulares da Apólice, as indemnizações por danos ou perdas materiais sofridos pelos bens seguros em consequência directa de qualquer causa acidental e imprevisível não expressamente excluída das garantias mencionadas que, dentro do período seguro, ocorra no local ou locais mencionados e obriguem à reparação ou substituição de tais bens. 2. Podem ser objecto desta cobertura os seguintes bens: a) Empreitada b) Equipamento Auxiliar c) Maquinaria de Construção A garantia dos bens das alíneas b) e c) em conjunto ou isoladamente, só pode ser incluída quando contratada a Cobertura da Empreitada. Artigo 25º - Limite da Responsabilidade A responsabilidade da Seguradora, ao abrigo desta Secção II, é limitada ao valor estabelecido nas Condições Particulares para cada bem ou grupo de bens seguros. Artigo 26º - Exclusões 1. Exclusões especificas desta Secção: 1.1. Para além das exclusões previstas no Artº 3º destas Condições Gerais, o seguro não cobre: a) O valor da franquia designado nas Condições Particulares para cada risco ou espécie de bens seguros; b) Danos e perdas devidos a uso e desgaste normais, falta de uso, corrosão, cativação, oxidação, incrustação ou deterioração devida a condições atmosféricas; 8

9 c) Danos ou perdas em máquinas, equipamento e ferramentas auxiliares da montagem ou construção e respectivos acessórios, causados por sua própria avaria, explosão, falha, fractura ou desarranjo mecânico ou eléctrico; d) Custos de substituição, reparação ou rectificação de deficiências de materiais ou de mão-deobra; e) Quaisquer veículos terrestres de propulsão mecânica e respectivos atrelados, com necessidade de licença para circularem na via pública a não ser que, quando incluidos neste seguro, se trate de: - Gruas móveis; - Máquinas escavadoras, pás e dragas; - Equipamento de desobstrução e nivelamento; - Qualquer veículo terrestre utilizado exclusivamente no local das obras como equipamento ou maquinaria de construção e desde que estes veículos não estejam abrangidos por qualquer outro contrato de seguro; f) Perdas, danos, reduções ou desaparecimentos verificados por ocasião de um inventário ou de qualquer outro tipo de revisão periódica ou ocasional de existências; g) Paralisação ou mau funcionamento das máquinas, equipamentos ou instalações; h) Prejuízos sofridos nas fundações ou alicerces; i) Desenvolvimento lento de deformações, distorções, fendas, fracturas, bolhas, laminações, fissuras, ranhuras ou rectificações de juntas ou outras uniões defeituosas, desde que não tenham resultado de qualquer dos riscos cobertos pela presente Secção; j) Perdas indirectas ou consequenciais de qualquer natureza; k) Danos já existentes à data de aceitação do seguro e que eram ou deviam ser do conhecimento do Segurado, dos seus administradores, gerentes ou do seu responsável técnico; l) Multas, penalidades, prejuízos devidos a atrasos ou não conclusão de trabalhos, defeitos estéticos, deficiências de rendimento ou de capacidade, perda de contratos As exclusões referidas nas alíneas b), c), e d) do número anterior são limitadas aos danos e perdas causados à máquina, ferramenta, estrutura ou trabalho directamente afectado, não sendo extensivas a outros bens nem a outras partes da obra que tenham sofrido danos em consequência de um acidente originado por qualquer das causas ali mencionadas Ficam ainda excluídos do âmbito desta Secção: a) Os prejuízos que por lei ou por contrato sejam da responsabilidade de vendedores ou fabricantes; b) Prejuízos em combustíveis, lubrificantes, meios refrigerantes, substâncias de filtragem, produtos químicos de limpeza ou similares; c) Qualquer agravamento do custo do sinistro, se o Segurado continuar a utilizar o bem sinistrado sem o prévio consentimento da Seguradora; d) As alterações, modificações ou beneficiações dos bens seguros; e) Desaparecimentos inexplicáveis, bem como quaisquer faltas constatadas durante a realização de inventário ou de qualquer outro tipo de revisão periódica ou ocasional de existências. 2. Exclusões Relativas O seguro não cobre, salvo convenção em contrário expressa nas Condições Particulares e mediante o pagamento do respectivo sobreprémio e subordinado ao clausulado das respectivas Condições Especiais: a) Greves, tumultos e alterações da ordem pública; b) Actos de Vandalismo ou Maliciosos; c) Fenómenos sísmicos, Maremotos e Erupções vulcânicas; d) Tempestades, Tufões, Ciclones e Furacões; e) Inundações; 9

10 f) Aluimento de Terras; g) Demolição e Remoção de escombros; h) Honorários de Técnicos; i) Desenhos e documentos; j) Trabalho Extra e Frete Expresso ou Aéreo; k) Danos e perdas consequentes de faltas, deficiências, erros ou omissões de projecto, de cálculo, de desenho ou de especificações; l) Danos e perdas directamente provenientes de avarias ocorridas durante os ensaios das máquinas ou instalações seguras; m) Bens Adjacentes pertença do Proprietário; n) Utilização de explosivos Artigo 27º - Capital seguro 1. A determinação dos valores seguros relativos aos bens objecto de garantia da presente Apólice é sempre da responsabilidade do Tomador do Seguro e deve corresponder: a) Para os trabalhos temporários e permanentes que são objecto da empreitada ou montagem segura, ao valor dos mesmos no momento da sua conclusão, compreendendo quaisquer bens ou materiais fornecidos pelo respectivo proprietário e todos os materiais e equipamentos a incorporar nos trabalhos a executar, pertença do Segurado ou sob sua responsabilidade, e ainda salários, fretes, direitos aduaneiros e todos os demais custos que possam influir no custo final; b) Para as instalações temporárias, maquinaria, equipamento e outros meios auxiliares de execução dos trabalhos, quando tais bens forem abrangidos pelo seguro, ao custo de substituição desses bens por outros novos, da mesma espécie ou com idênticas características e rendimento, incluindo todos os encargos até à sua colocação no local dos trabalhos, tais como despesas de embalagem, fretes, direitos aduaneiros e montagem. 2. O Segurado deve comunicar à Seguradora toda e qualquer alteração que se verifique nos valores seguros durante o período de vigência desta Apólice, sob pena de responder por perdas e danos. Qualquer aumento do valor seguro só produzirá efeitos a partir da data da sua comunicação à Seguradora e consequente aprovação desta por emissão da respectiva acta adicional; 3. Se o capital seguro pelo presente contrato for, na data do sinistro, inferior ao determinado nos termos do disposto neste artigo, o Segurado responderá pela parte proporcional dos prejuízos, como se fosse Segurador do excedente. Sendo, pelo contrário, tal quantia superior, o seguro só é válido até à concorrência dos capitais definidos nos termos acima referidos. 4. Segurando-se diversos bens por quantias e verbas designadas separadamente, os preceitos do número anterior são aplicáveis a cada uma delas, como se fossem seguros distintos. Artigo 28º - Calculo do Prémio 1. Relativamente aos bens seguros através do nº 1 do Artº 27º desta Secção, o prémio inícial é calculado sobre os valores seguros que forem mencionados nas Condições Particulares aquando da emissão da presente Apólice e fica sujeito ao ajustamento definitivo, após o termo dos trabalhos, sem prejuízo de outros quaisquer ajustamentos periódicos que devam ser efectuados antes, caso se verifique existir uma diferença entre capital em risco e capital seguro superior a 20%. 2. O ajustamento definitivo do prémio terá como base de cálculo as diferenças entre os valores seguros considerados para cálculo do prémio ou prémios até então emitidos e os 10

11 correspondentes valores seguros finais, comprometendo-se o Segurado a comunicar à Seguradora estes valores dentro do prazo de 30 dias após o termo dos trabalhos, bem como a liquidar o prémio adicional a que der lugar o referido ajustamento. Artigo 29º - Indemnizações 1. Em caso de sinistro abrangido pela presente cobertura, a Seguradora indemnizará: a) Se os danos forem reparáveis, pelo custo da reparação necessária para repôr os bens danificados nas condições em que se encontravam no momento imediatamente anterior ao sinistro; b) Em caso de destruição dos bens sinistrados, pela importância correspondente ao valor em novo desses bens no momento imediatamente anterior ao sinistro, deduzido da depreciação pelo uso. 2. Sem poder ultrapassar o limite para o efeito declarado nas Condições Particulares, o calculo do valor indemnizável para os danos na obra será determinado pela aplicação directa dos preços unitários contratuais previstos no contrato de empreitada, celebrado entre o dono da obra e o empreiteiro geral, para as quantidades de trabalhos e/ou bens a incorporar previstos no projecto a executar e objecto do presente contrato de seguro, reajustados com base nas fórmulas de revisão de preços previstos no caderno de encargos e/ou no contrato de empreitada, à data de reparação; 3. Em qualquer dos casos as indemnizações somente serão devidas desde que os custos reclamados devam ser suportados pelo Segurado e tenham sido incluídos nos valores seguros. 4. Todos os danos que possam ser objecto de reparação devem ser recuperados, mas se o custo da reparação igualar ou exceder o valor dos bens sinistrados, deduzido da depreciação pelo uso, no momento imediatamente anterior ao sinistro, a Seguradora indemnizará o Segurado nos termos do disposto na alínea b) do nº 1 deste Artigo. 5. Ao valor da indemnização, a Seguradora deduzirá o valor da franquia e dos salvados, os quais ficam sempre pertença do Segurado não podendo ser por este abandonados sob qualquer pretexto. 6. Nenhuma reparação ou substituição deverá ser efectuada sem que a Seguradora tenha dado, para o efeito, o respectivo acordo escrito a menos que esta não tenha efectuado qualquer diligência no referido sentido no prazo de 15 dias, contados a partir da data da recepção da respectiva participação escrita do sinistro. Neste caso o Segurado poderá tomar as medidas que forem absolutamente necessárias para prosseguir a sua actividade, desde que conserve e não modifique, a não ser no estritamente indispensável, o aspecto essencial do sinistro. 7. A Seguradora reserva-se o direito de liquidar qualquer indemnização somente mediante a apresentação de documentos que provem a realização das respectivas reparações ou substituições. 8. Se um bem sinistrado for reparado provisoriamente, a Seguradora não suportará, por esse motivo, encargo superior ao que apresentar o custo da respectiva reparação definitiva e não será responsável por qualquer dano que tal bem sofra por não ter sido reparado definitivamente. 9. A Seguradora não será igualmente responsável pelos danos ocorridos em consequência de qualquer reparação ou reconstrução que não tenha sido efectuada de modo e em tempo adequados. 10. Os gastos suplementares por alterações, revisões, adições e/ou melhoramentos são sempre a cargo do Segurado. 11

12 11. A Seguradora reserva-se a faculdade de, em vez de pagar a indemnização em dinheiro, substituir, repôr, compôr, reparar ou reconstruir os bens seguros destruídos ou danificados em consequência de sinistro coberto, não sendo, porém, obrigada a fazê-lo. Querendo a Seguradora usar desta faculdade, o Segurado deverá, sob pena de responder por perdas e danos, prestar-lhe a colaboração que seja razoável e abster-se de quaisquer actos que impeçam ou dificultem desnecessáriamente os trabalhos indispensáveis à consecução de tais objectivos. 12. Se, para efectuar uma reparação, fôr necessário transportar os bens sinistrados para outro local, a Seguradora não responde pelos danos que durante ou em consequência desse transporte possam ocorrer nos ditos bens. 13. Se, após fixado ou liquidado o valor de uma indemnização, se obtiverem recuperações, recobros ou ressarcimento, o Segurado fica obrigado a transmitir o facto à Seguradora no mais curto espaço de tempo possível e a aceitar a redução ou a proceder à devolução das quantias que tenham sido incluídas no valor da indemnização, deduzidas do valor das depreciações eventualmente sofridas em consequência do sinistro. 14. A relação jurídica emergente do presente contrato sómente se estabelece entre a Seguradora e o Tomador do Seguro e/ou Segurado. Por tal motivo e salvo o caso de sentença judicial, os direitos de quaisquer entidades que possam vir a beneficiar deste seguro, entender-se-ão limitados exclusivamente ao recebimento da indemnização, se fôr caso disso, sem que possam intervir na tramitação do sinistro e na determinação qualitativa e quantitativa dos danos. A redução ou perda de direitos em que haja incorrido o Segurado afectará igualmente as referidas entidades. Secção III Responsabilidade Civil Extracontratual Artigo 30º - Âmbito da Cobertura 1. A Seguradora, quando esta cobertura tenha sido assumida, garante a Responsabilidade Civil Extracontratual que possa ser legalmente exigida ao Segurado por danos ou prejuízos decorrentes de lesões corporais ou materiais, involuntariamente causados a terceiros, em virtude de acidente directamente relacionado com a execução dos trabalhos seguros e que tenha ocorrido no local da empreitada ou na sua imediata vizinhança, durante o período de vigência desta Apólice. 2. São abrangidos pela cobertura desta Secção somente os danos ocasionados por um evento súbito e imprevisto, exterior à vítima ou à coisa danificada, que atinja corporalmente um ser humano lesão corporal ou cause a deterioração ou perda total ou parcial de uma coisa animada ou inanimada lesão material. 3. Aplicam-se a esta Secção todas as disposições relativas ao seguro de Danos ou Perdas Materiais (Secção II) que não sejam incompatíveis com a natureza da cobertura concedida através desta Secção III. 4. A cobertura desta Secção abrange as reclamações formuladas contra a entidade para a qual o Segurado esteja executando os trabalhos seguros, desde que tais reclamações tenham origem na execução de tais trabalhos, envolvam a responsabilidade do Segurado e se observem e cumpram as condições derivadas da presente Apólice. 12

13 5. A Seguradora, se tal for convencionado e mediante o correspondente sobreprémio, garantirá, até ao limite máximo que para o efeito fôr estipulado nas Condições Particulares, a prestação das custas judiciais que, em processo Cível, possam ser exigidas ao Segurado, em consequência de acidente abrangido pelas coberturas desta Secção. Artigo 31º - Exclusões 1. Esta cobertura não abrange as indemnizações que o Segurado ou Dono da Obra segura tenham de satisfazer em virtude de reclamações formuladas: a) Pelos seus cônjuges, ascendentes, descendentes e outros parentes ou afins que vivam com o Segurado ou Dono da Obra em comunhão de mesa e habitação ou na sua dependência económica; b) Pelos sócios em sociedades regulares ou irregulares, empreiteiros, subempreiteiros e, em geral, por quaisquer entidades, singulares ou colectivas, que concorram de algum modo, com a prestação de trabalhos, fornecimentos ou serviços, para a execução da empreitada (ou parte dela) segura, salvo acordo expresso em contrário; c) Pelos trabalhadores ao serviço do Segurado ou do Dono da Obra segura, ou ao serviço de qualquer das entidades referidas na alínea anterior, bem como de um modo geral, por qualquer trabalhador (ou pela respectiva entidade empregadora) vítima de um dano corporal que possa ser caracterizado como Acidente de Trabalho ou Doença Profissional; d) O valor da franquia que for designado nas Condições Particulares; e) Os danos causados a bens pertencentes ou postos ao cuidado ou sob custódia ou vigilância do Segurado ou de qualquer entidade que a ele se encontre ligada mediante qualquer tipo ou forma de contrato, bem como as despesas efectuadas com a execução, reexecução ou substituição de bens seguros ou seguráveis ao abrigo da Secção II da presente Apólice; f) As responsabilidades que tenham a sua origem em acidentes directa ou indirectamente causados: - Por veículos terrestres de propulsão mecânica ou a estes atrelados (salvo os não admitidos na circulação da via pública e cujo uso esteja limitado à àrea do estaleiro onde o Segurado executa os trabalhos seguros), ascensores para pessoas, aeronaves e embarcações; - Por qualquer veículo que se encontre coberto ou pudesse estar coberto pelo risco de Responsabilidade Civil do Ramo Automóvel; g) As responsabilidades de carácter criminal (ainda que a Seguradora, quando o entenda conveniente, possa tomar a seu cargo a respectiva defesa), bem como quaisquer garantias a título de multas ou penas pecuniárias; h) As responsabilidades resultantes directa ou indirectamente da acção prolongada de fumos, vapores, resíduos, odores, temperatura, humidade e, em geral, qualquer forma de alteração, contaminação ou poluição de terrenos, de águas ou da atmosfera; i) As responsabilidades provenientes do conselho técnico dado pelo Segurado ou por alguém em seu nome; j) As responsabilidades assumidas pelo Segurado, por contrato ou acordo, salvo quando se demonstre que estas lhe seriam legalmente imputáveis mesmo sem a existência do contrato ou acordo; k) As responsabilidades derivadas de qualquer dos riscos excluídos da cobertura de Danos ou Perdas Materiais, a que se refere a Secção II. l) Acidentes provocados por aeronaves, embarcações marítimas, lacustres ou fluviais 13

14 2. Exclusões Relativas Salvo quando previamente e para o efeito expresso nas Condições Particulares, não fica garantido: a) As responsabilidades por perdas ou danos em quaisquer bens, edifícios, instalações, estruturas ou terrenos vizinhos devidas a vibrações ou remoção ou a enfraquecimento de fundações, suportes ou apoios ou ainda a alteração do nível freático, bem como danos corporais e/ou materiais resultantes desses factos ou dos estragos por eles causados; b) Causados a cabos, tubagens ou outros bens subterrâneos; c) Resultantes do uso, armazenamento ou transporte de explosivos; d) A colheitas, arvoredos e culturas; Artigo 32º - Limite da Responsabilidade 1. A responsabilidade da Seguradora em virtude das obrigações assumidas através desta Secção não poderá exceder, em caso algum, os limites máximos indemnizáveis designados nas Condições Particulares para esta cobertura, quer por sinistro, quer por período de seguro. 2. Para efeitos do estabelecido no número anterior, considera-se um só e mesmo sinistro o acontecimento ou série de acontecimentos devidos a um mesmo facto inicial ou a uma mesma causa original, ainda que sejam participados ou reclamados em épocas diferentes. Artigo 33º - Indemnizações 1. Em caso de sinistro abrangido pela cobertura desta Secção, a Seguradora indemnizará os prejuízos daí resultantes e procederá ainda: a) Ao reembolso das quantias que o Segurado seja legalmente obrigado a pagar aos terceiros lesados, relativamente a despesas e custos judiciais; b) Ao reembolso das despesas que o Segurado tenha efectuado para sua defesa, conduzida de boa fé. 2. A soma das quantias referidas no nº 1 deste Artigo, mais as que a Seguradora tenha realizado para defesa judicial do Segurado, não pode exceder os limites das garantias definidas no Artº 32º desta Condições Gerais, a menos que o contrário seja expressamente convencionado. 3. A Seguradora não reconhece quaisquer acordos ou compromissos realizados entre o Segurado e os terceiros lesados quanto a quaisquer circunstâncias que envolvam responsabilidade por sinistro, nem reembolsará as despesas efectuadas pelo Segurado para cumprimento de tais acordos ou compromissos, salvo se para tal tiver dado consentimento escrito. 4. A Seguradora tem a faculdade de, se assim o entender, orientar os pleitos e acordos, judiciais ou extrajudiciais, que possam resultar de qualquer reclamação por sinistro e ainda de assumir e conduzir, por intermédio dos seus advogados e procuradores, a defesa do Segurado. Este, por sua vez, tem o dever de facilitar os poderes necessários a favor das pessoas que a Seguradora designar para aquele efeito e de prestar, diligentemente, a colaboração que lhe fôr solicitada ou a que tais fins possa interessar. O Segurado é responsável pelas perdas e danos que a Seguradora sofrer pela falta de cumprimento desta obrigação. 5. Em relação a qualquer acidente, a Seguradora pode pagar ao Segurado o limite da indemnização garantido pela ocorrência (deduzindo qualquer valor ou valores que, a título de compensação, tenham sido pagos) ou qualquer valor inferior àquele e pelo qual a reclamação ou reclamações possam ser regularizadas, ficando a Seguradora livre de qualquer responsabilidade devida pelo mesmo acidente, nos termos do clausulado desta Secção II. NOSSA SEGUROS 14

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