PATRÍCIA VITTI LOPES Curso de Administração com habilitação em Gestão de Negócios Internacionais - UNIMEP patriciavittilopes@hotmail.

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1 Regimes Aduaneiros Especiais de Exportação: uma Comparação entre Exportação Temporária, Entreposto Aduaneiro na Exportação e Dac Depósito Alfandegado Certificado PATRÍCIA VITTI LOPES Curso de Administração com habilitação em Gestão de Negócios Internacionais - UNIMEP patriciavittilopes@hotmail.com CRISTIANO MORINI Professor Dr., Coordenador do Curso de Gestão de Negócios Internacionais, UNIMEP cmorini@unimep.br (Orientador) Resumo: O presentre trabalho focaliza a impôrtancia dos regimes aduaneiros especiais de exportação, tendo como objetivo apresentar e comparar, com o fim de esclarecer, as diferenças concentuais de três dos regimes aduaneiros espceciais de exportação: a Exportação Temporária, o Entreposto Aduaneiro na Exportação e o DAC Depósito Alfandegado Certificado. Apresentam-se suas características, vantagens e procedimentos dos regimes, para que empresas exportadoras possam ter mais condições por optar quais dos regimes aduaneiros especiais podem ter aplicabilidade em seus negócios. Palavras-chave: Exportação, Vantagens, Aplicabilidade. Abstract: This work focuses the importance of special customs regimes of exportation, having as objective to present and to compare, with the end to clarify the conceptualist differences of three of special customs regimes of exportation: the Temporary Exportation, the Customs Warehouse in the Exportation and the DAC - Certified Bonded Deposit. Presenting its characteristics, advantages and procedures of regimes, so that exporting companies can have more conditions for opting which of customs special regimes can have applicability in its businesses. Keywords: Export, Advantages, Applicability. 1. Introdução O crescimento das exportações brasileiras reveste-se de importância estratégica, tanto para as empresas quanto para o governo. Para as empresas, exportar significa melhorar a rentabilidade das operações, maior produtividade, diminuição da carga tributária, redução da dependência das vendas internas, experiência pela atuação em outros mercados, estímulo para aumentar a eficiência e a competitividade, aperfeiçoamento de recursos humanos e dos processos industriais, além de reduzir riscos. Para o governo, o aumento nas exportações contribui para a obtenção de superávit na Balança Comercial, aquecimento da economia e aumento na criação de empregos formais. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45,

2 Com o intuito de auxiliar e ampliar as exportações brasileiras, devido à dinâmica do comércio exterior e para atender a algumas peculiaridades, o governo criou mecanismos que permitem a entrada ou a saída de mercadorias do território aduaneiro com suspensão ou isenção de tributos. Esses mecanismos são denominados Regimes Aduaneiros Especiais. Os regimes aduaneiros especiais de exportação apresentam vantagens aos exportadores brasileiros, e foi pensando nessas vantagens que este estudo foi desenvolvido, com o propósito de apresentar e comparar três regimes aduaneiros especiais de exportação: a Exportação Temporária, o Entreposto Aduaneiro na Exportação e o DAC Depósito Alfandegado Certificado, para que empresas exportadoras possam ter mais condições por optar quais dos regimes aduaneiros especiais podem ter aplicabilidade em seus negócios. 2. Metodologia A metodologia adotada para este trabalho é a comparativa, bibliográfica e documental. É comparativa, pois mostrará as diferenças e semelhanças de três dos regimes aduaneiros especiais de exportação: a Exportação Temporária, o Entreposto Aduaneiro na Exportação e o DAC Depósito Aduaneiro Certificado. É bibliográfica e documental, pois a pesquisa parte da literatura da área e de referências teóricas publicadas em documentos. 3. Comércio Exterior O comércio exterior é um dos fatores básicos do progresso de qualquer nação, correspondendo às necessidades de seu pleno desenvolvimento econômico. Conforme Maluf (2000), comércio exterior é a relação entre dois países ou blocos. São as normalizações com que cada país administra seu comércio com os demais, regulando formas, métodos e deliberações para viabilizar este comércio Exportação Conforme Maluf (2000), exportação é a saída de mercadoria nacional ou nacionalizada do território aduaneiro brasileiro. Esta saída está baseada em especialização do país na produção de bens para os quais tenha maior disponibilidade de fatores produtivos, garantindo excedentes exportáveis. Conforme Ratti (2000), a exportação vem a ser a remessa de bens de um país para outro. Em um sentido amplo poderá compreender, além dos bens propriamente ditos, também os serviços ligados a essa exportação (fretes, seguros, serviços bancários etc.). As exportações facilitam e promovem o desenvolvimento econômico do país, produzem mudanças de mentalidade empresarial, propiciando um salto qualitativo, com reflexos positivos para o mesmo. 4. Aduana 4.1. Aduana As aduanas são repartições públicas administrativas que fiscalizam, vigiam e controlam a entrada e saída das mercadorias, assim como os meios de transportes utilizados pelas mesmas; assegurando assim o cumprimento das leis do comércio exterior e o pagamento de impostos. Elas estão estabelecidas em zonas primárias e secundárias (ADMINISTRACIÓN..., 2005) Território Aduaneiro Território Aduaneiro é o local onde será exercido o direito aduaneiro, fiscalizando a entrada e saída de mercadorias, pessoas, veículos e animais em cada país. A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se por todo o território aduaneiro, abrangendo este a zona primária e a zona secundária Zona Primária A Zona Primária compreende as faixas internas de portos e aeroportos, recintos alfandegados e locais habilitados na fronteira terrestre, bem como outras áreas nas quais se efetuem operações de carga e descarga de mercadorias, ou embarque e desembarque de passageiros, 40 Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45, 2006

3 procedentes ou destinados ao exterior. Esta Zona é demarcada pela autoridade aduaneira local, ouvido o órgão ou empresa a que esteja vinculada a administração do porto, aeroporto ou estação de fronteira, e abrange: as áreas terrestres ou aquáticas, contínuas ou descontínuas, ocupadas pelos portos alfandegados, a área terrestre ocupada pelos aeroportos alfandegados e a área adjacente aos pontos de fronteira alfandegados (ASPECTOS..., 2005) Zona Secundária A Zona Secundária compreende o restante do território aduaneiro, nelas incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo. Os recintos alfandegados na Zona Secundária são os entrepostos, depósitos, terminais ou outras unidades destinadas ao armazenamento de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam movimentar-se ou permanecer sob controle aduaneiro, incluindo-se também as dependências destinadas ao depósito de remessas postais internacionais sujeitas ao mesmo controle (ASPECTOS..., 2005) Recintos Alfandegados Recintos Alfandegados são os locais declarados pela SRF sob controle aduaneiro, onde toda movimentação de mercadoria, veículos e pessoas subordinam-se às normas aduaneiras. Existem recintos alfandegados na zona primária e na zona secundária (MALUF, 2000). Recintos alfandegados na Zona Primária: pátios, armazéns, terminais, dependências de lojas francas e outros locais destinados à movimentação e ao depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam movimentarse ou permanecer sob controle aduaneiro, assim como as áreas reservadas à verificação de bagagem destinadas ao exterior ou dele procedentes. Recintos alfandegados na Zona Secundária: entrepostos, depósitos, terminais, as dependências destinadas ao depósito de remessas postais internacionais sujeitas a controle aduaneiro e outros locais destinados à movimentação e ao depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam movimentar-se ou permanecer sob controle aduaneiro, assim como as áreas reservadas à verificação de bagagem destinadas ao exterior ou dele procedentes Portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados Consideram-se portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados aqueles assim declarados pela autoridade competente, a fim de que neles possam, sob controle aduaneiro: I estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; IIser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; e III embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegada poderá efetuar-se a entrada ou saída de mercadoria procedente do exterior ou a ele destinada Porto seco Portos secos são recintos alfandegados de uso público nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro. Portos secos são instalações destinadas à prestação de serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, não podendo ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados (COLUMBIA..., 2005). 5. Regimes Aduaneiros Especiais São denominados regimes aduaneiros especiais aqueles que se distinguem do regime comum de importação e de exportação em decorrência de incentivos fiscais concernentes aos impostos sobre o comércio exterior e de controle aduaneiro em relação aos bens objeto da operação (MEIRA, 2002). Os regimes aduaneiros estão divididos em regimes comum e especial. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45,

4 O regime aduaneiro geral ou comum, como o nome já indica, caracteriza-se pela generalidade das importações, com pagamento de direitos aduaneiros, ou ainda, com a concessão de isenção ou redução desses direitos. Consiste na importação de bens a título definitivo, ficando portanto autorizado o seu consumo no país após a sua nacionalização. No caso de exportação, considera-se desnacionalizada a mercadoria após o desembaraço aduaneiro. Já os regimes especiais são as exceções ao regime geral, visam atender a situações de temporariedade dos bens no território aduaneiro ou a concessão de benefício fiscal. Devido à importância econômica significativa para o País, são denominados também de "Regimes Econômicos", ou "Regimes Suspensivos", porque suspendem o pagamento dos direitos aduaneiros durante sua vigência (CURSO..., 2005). Algumas características dos regimes especiais: suspensão do crédito tributário; permanência no regime por prazo determinado; garantia (real ou pessoal) dos tributos em termo de responsabilidade, os bens ingressam no país, mas não se integram à riqueza nacional; os bens podem ser ou não despachados para consumo. Neste artigo serão comparados três regimes aduaneiros especiais de exportação: a exportação temporária, o entreposto aduaneiro de exportação e o DAC depósito alfandegado certificado Exportação Temporária Exportação temporária é o regime que permite a saída, do país, com suspensão de imposto de exportação, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada a reimportação, em prazo determinado, no mesmo estado em que foi exportada. (EXPORTAÇÃO..., 2005). O regime de exportação temporária pode ser aplicado nas seguintes situações: produtos destinados a feiras, competições desportivas ou exposições no exterior; produtos manufaturados e acabados, inclusive para conserto, reparo ou restauração para seu uso ou funcionamento; animais reprodutores para cobertura, em estação de monta, com retorno cheia, no caso de fêmea, ou com cria ao pé; bem como animais para outras finalidades; veículos para uso de seu proprietário ou possuidor; minérios e metais para fim de recuperação ou beneficiamento; insumos para fim de beneficiamento ou transformação (MEI- RA, 2002) Entreposto Aduaneiro de Exportação O regime de Entreposto Aduaneiro é o que permite, na importação ou na exportação, a armazenagem de mercadoria estrangeira em recinto alfandegado de uso público, com suspensão de tributos e sob controle fiscal (MEIRA, 2002). O entreposto aduaneiro na exportação compreende as modalidades de regime comum e extraordinário. Regime comum: permite-se a armazenagem de mercadorias em recinto de uso público, com suspensão do pagamento de impostos e regime extraordinário: permite-se a armazenagem de mercadorias em recinto de uso privativo, com direito a utilização dos benefícios fiscais previstos para incentivo à exportação, antes de seu efetivo embarque para o exterior (BRASIL, 2001). O Entreposto Aduaneiro divide-se em Entreposto Aduaneiro de uso Público e de uso Privativo. O Entreposto Aduaneiro Público é aquele destinado ao depósito de mercadorias a serem utilizadas por empresa diferente daquela que explora o Entreposto. Neste caso o permissionário do regime é aquele que o explora e beneficiário do regime é aquele que o utiliza. Já o Entreposto Aduaneiro de uso privativo é aquele utilizado pela própria empresa que importa ou exporta. Neste caso, a figura do permissionário confunde-se com a do beneficiário (COLUMBIA..., 2005) Depósito Alfandegado Certificado - DAC O regime especial aduaneiro DAC é um depósito que admite a permanência em local alfandegado do território nacional, de mercadoria já comercializada como exterior e considerada exportada, para todos os efeitos fiscais, creditícios e cambiais, devendo, portanto, a operação ser previamente registrada no Siscomex (VAZ- QUEZ, 2001). 42 Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45, 2006

5 O regime foi criado com o objetivo de desvincular algumas exportações da necessidade de transferência física das mercadorias para o exterior e de proporcionar aos interessados uma modalidade flexível de operações. Revela-se interessante mecanismo de incentivo às exportações (VAZQUEZ, 2001). 6. Comparação entre os Regimes Aduaneiros Especiais de Exportação: Exportação Temporária, Entreposto Aduaneiro de Exportação e Depósito Alfandegado Certificado É vital o papel que os regimes aduaneiros especiais desempenham para a economia brasileira, mas nem sempre as empresas que atuam nos segmentos por eles amparados conseguem visualizar os benefícios e vantagens que podem ser proporcionados às suas operações de comércio exterior. Estes regimes foram criados nos últimos anos com o objetivo de estimular e facilitar as operações de importação e exportação das corporações, dando maior competitividade e agilidade para seus produtos e insumos de produção nas trocas comerciais internacionais, além de ajudar no crescimento do mercado nacional. Segue um quadro comparativo dos três regimes aduaneiros especiais de exportação. Quadro 1. Estudo Comparativo dos Regimes Aduaneiros Especiais de Exportação REGIME BENEFICIÁRIOS BENS A QUE SE APLICA PRINCIPAIS VANTAGENS EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA ENTREPOSTO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO Pessoa jurídica que promova a exportação, sem cobertura cambial, do bem. rar no regime. Pessoa jurídica estabelecida no País. Empresa autorizada pela SRF a ope- (Depositária) Aplica-se a bens destinados a: Aplica-se em Porto Seco: A admissão no regime DAC será autorizada para mercadoria: - feiras, exposições, congressos ou outros partes, peças e outros materiais de eventos científicos ou técnicos, reposição, manutenção ou reparo de - vendida a pessoa sediada no exte- - espetáculos, exposições e outros aeronaves e embarcações; partes e rior, que tenha constituído mandatário eventos artísticos ou culturais, - competições ou exibições esportivos credenciado junto a SRF, mediante peças e outros materiais de reposição, manutenção ou reparo de outros contrato de entrega no território brasi- veículos; - feiras ou exposições comerciais ou industriais, leiro, à ordem do comprador, em re- - promoção comercial, - execução de contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços no exterior; - prestação de assistência técnica a produtos exportados, em virtude de termos de garantia; - atividades temporárias de interesse da agropecuária; - emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar força de paz em território estrangeiro. quaisquer outros. cinto autorizado a operar o regime; - desembaraçada para exportação sob o regime DAC no recinto autorizado, com base em Declaração para Despacho de Exportação DDE registrada no Siscomex; e - Discriminada em conhecimento de depósito emitido pelo permissionário ou concessionário do recinto. - Saída das mercadorias com posterior - As mercadorias admitidas nesse retorno ao país, sem o recolhimento de regime poderão ser exportadas con- imposto na volta. forme a necessidade do cliente, de forma parcial ou total; - redução de estoques dentro das fábricas; - Agilidade na logística. - Segurança dentro de um porto seco. - Ganho no fluxo de caixa da empresa; - A exportação é considerada finalizada para todos os efeitos; - Segurança dentro de um porto seco. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45,

6 DESVANTAGENS PRAZO EXTINÇÃO Fonte: Adaptado de MDIC (2005) - Pessoa física não é beneficiária do regime. - Pagamento de armazenagem e outros serviços dentro de um porto seco. tros serviços dentro de um porto - Pagamento de armazenagem e ou- seco. Até 01 ano,prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não mente prorrogado, em situações esria no regime não poderá ser superior Até 01 ano, podendo ser sucessiva- O prazo de permanência da mercado- superior, no total, a dois anos. peciais, respeitado o limite de 03 a um ano, contado da emissão do anos. Na exportação modalidade de Certificado de Depósito Alfandegado regime extraordinário: até 180 dias. - CDA. - com a reimportação da mercadoriaadoção pelo beneficiário de uma - comprovação do efetivo embarque, ou no prazo estipulado; - com o pagamento das seguintes providências: da transposição da fronteira, da mercamos dos tributos incidentes sob os insu- - admissão em outro regime aduadoria destinada ao exterior; agregados ao produto; - com a neiro especial venda no caso de exportação em consignação. - despacho para consumo - despacho para consumo; - pela transferênciapara um dos seck, - reexportação. guintes regimes aduaneiros: drawba- admissão temporária, REPETRO; loja franca, ou entreposto aduaneiro. REFERÊNCIAS ADMINISTRACIÓN general de aduanas. Dispónivel em: < Acesso em: 07 set ASPECTOS Conceituais no Comércio Exterior. Disponível em: < Acesso em: 10 set Considerações Finais O presente estudo procurou tratar de diversos temas relacionados ao comércio exterior, principalmente no Brasil, tais como dados da evolução do comércio exterior brasileiro, conceitos do comércio exterior, de aduana, das zonas primária e secundária e também dos regimes aduaneiros especiais de exportação. Porém, esses assuntos foram tratados de forma sucinta para dar base ao tema principal da monografia, que foi apresentar e comparar as vantagens e a aplicabilidade de três regimes aduaneiros especiais de exportação; exportação temporária, entreposto aduaneiro na exportação e o DAC depósito alfandegado certificado. Os regimes aduaneiros especiais de exportação apresentam inúmeras vantagens aos exportadores, no entanto muitos deles ainda não utilizam desse privilégio, algumas vezes por falta de informações, pois o tema não é muito discutido dentro da área de comércio exterior. Faltam informações aprofundadas em livros da área, revistas especializadas e sites, o que tornou um pouco difícil a elaboração desse trabalho, tendo então que retirar a maioria das informações do regulamento aduaneiro dos respectivos regimes. Mesmo com essas dificuldades, o trabalho pôde ser concluído com sucesso, podendo auxiliar na escolha do exportador um regime que melhor se adapte as suas necessidades. O estudo comparou apenas três dos regimes aduaneiros especiais de exportação, deixando os demais para oportunidades de novas pesquisas. Conclui-se que apesar de ser um estudo comparativo, os regimes aduaneiros especiais de exportação não foram comparados entre si, a fim de estabelecer uma melhor opção para um determinado tipo de usuário, pois cada um deles apresentam características distintas e individuais. Os três regimes foram apresentados e comparados nas suas vantagens, desvantagens, mecanismos de utilização, aplicabilidade, entre outras características, procurando trazer conhecimento para todos aqueles que se interessarem em analisar seu conteúdo. BRASIL. Artigo 364 do Regulamento Aduaneiro. Medida Provisória nº , de 2001, artigo 69. Coletânea de Instruções Normativas em Vigor. Disponível em: < Acesso em: 02 jun Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45, 2006

7 COLUMBIA Assessoria Jurídica Aduaneira. Disponível em: < www. Columbia.com.br>. Acesso em: 01 jun CURSO de Comércio Exterior: Legislação Aduaneira. Disponível em: < Acesso em: 25 maio EXPORTAÇÃO Temporária. Disponível em: < Acesso em: 24 maio MALUF, Sâmia Nagib. Administrando o comércio exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, MEIRA, Liziane Angelotti. Regimes Aduaneiros Especiais. São Paulo: Revistas dos Tribunais, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Regimes Aduaneiros Especiais, Brasília, RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras, VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 4(6):39-45,

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