FLUXO DE CAIXA: UM EFICIENTE INSTRUMENTO AUXILIADOR
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- Otávio Eger Figueira
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1 FLUXO DE CAIXA: UM EFICIENTE INSTRUMENTO AUXILIADOR LUANA PARDINHO BOINA Discente do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS. EDNA MARIA DA SILVA COGGO Docente Esp. do curso Tecnologia em Gestão Financeira das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS. ELISANGELA DE AGUIAR ALCALDE Docente MSc. do Curso de Administração das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS PATRÍCIA DE OLIVEIRA Docente MSc. do Curso Tecnologia em Gestão Financeira das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS RESUMO Este artigo tem como finalidade demonstrar a importância que tem um fluxo de caixa bem estruturado dentro das empresas, resultando em uma empresa com agilidades e segurança em seus movimentos financeiros. O caixa da empresa é o ativo em forma de moeda, que tem como finalidade efetuar o pagamento das obrigações da empresa, também conhecido como orçamento de caixa. O principal ponto de dificuldade de uma empresa é como alcançar equilíbrio financeiro, entretanto o fluxo de caixa nos dá o parecer da real situação da empresa. Auxiliam os administradores, os gestores financeiros e contadores a controlar gastos, planejar seus investimentos e custear despesas, contudo não deixa de ser uma das diversas formas de contribuição na hora de tomar decisões. A visão geral é definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Como procedimento metodológico utilizou-se pesquisa bibliográfica por meio de pesquisas em livros e artigos relacionados ao tema. Palavras-chave: Decisões; Empresas; Fluxo de Caixa; Resultados. INTRODUÇÃO Ao se referir ao assunto que não deixa de ser crítico, o conhecido fluxo de caixa, as empresas sejam elas de grandes portes, médias ou pequenas, tem tamanha noção, do quão útil é esta ferramenta.
2 A extensão e a importância da função financeira dependem, em grande parte, do tamanho da empresa. Em empresas pequenas, a função financeira é geralmente realizada pelo departamento de Contabilidade. À medida que a empresa cresce, a importância da função financeira leva à criação de um Departamento Financeiro separado. Porém ainda existem alguns empresário-empreendedores, que talvez por falta de conhecimento do assunto ou por resistência ao aderir à ferramenta da maneira correta, deixam de lado esse principal passo para as decisões futuras de uma empresa, e concluem que fluxo de caixa só serve para saberem quanto venderam e quanto de dinheiro sobrou no final do dia, para então saldar suas contas. O Administrador financeiro tem que estar mais preocupado em manter a solvência da empresa, proporcionando os fluxos de caixa necessários para honrar as suas obrigações e adquirir e financiar os ativos circulantes e fixos, necessários para atingir as metas da empresa. Ao invés de reconhecer receitas no ponto de vendas e despesas quando incorridas, reconhece receitas e despesas somente com respeito às entradas e saídas de caixa. Vale ressaltar que, em nossas vidas pessoais, também temos uma maneira de organizar nosso dinheiro. Nessa maneira, anotamos coisas que compramos, uma conta que irá vencer e até sobra um cantinho para anotar quanto de dinheiro sobrou no final do mês ou do dia. A única diferença de uma empresa para a vida pessoal é que, nem sempre fazemos isso todos os dias e não chamamos isso de fluxo de caixa. Já nas empresas esse processo deve ser concluído todos os dias. Diante desses fatos, esse artigo tem por finalidade enfatizar a importância que tem esse recurso dentro de uma empresa, e a diferença que ele demonstra nos resultados e decisões de investimentos na empresa. Abrangendo em diversos tópicos de forma aleatória, informações que podem ser retiradas de uma boa análise de uma demonstração financeira. 1. FERRAMENTA BÁSICA Independente do tempo de vida que a empresa possui, o caixa é um detalhe que a acompanha desde a sua fundação e até mesmo a sua extinção.
3 Sempre auxiliando, mas nem sempre confirmando a realidade que todos os executivos da área financeira gostariam de ter. Um excelente auxílio ao administrador seria deixar bem claro que ele poderá trabalhar com o saldo mínimo de seu caixa. O saldo mínimo de caixa consiste no volume de recursos que a empresa deve disponibilizar para poder saldar seus compromissos e manter uma reserva de segurança, de forma a cobrir necessidades de pagamentos imprevistos, ou seja, os não programados. A manutenção deste volume deve-se à falta de sincronia entre pagamentos e recebimentos. A tarefa de se determinar o volume ideal de recursos a serem mantidos em caixa é um pouco complexa, pois a determinação de saldos mínimos efetuada de maneira equivocada pode manter um volume desnecessário de recursos, perdendo-se oportunidades de investimento de curto prazo ou, se dimensionados recursos escassos, gerar um déficit de caixa e, consequentemente, o pagamento de despesas adicionais como juros sobre empréstimos para suprir as necessidades de recursos emergentes. Podemos inferir, segundo Zdanowicz (1998) que a empresa que realiza a função de planejamento de caixa e faz uso desta, evita problemas simples, mas que por falta de conhecimento do assunto, resultam em grandes complicações para a empresa. As dificuldades da empresa que utiliza o planejamento para elaborar o fluxo de caixa serão bem menores, pois se ela souber no início de cada período, quais as necessidades ou os excedentes de recursos financeiros, poderá antecipadamente tomar a decisão mais adequada para solucionar seus impasses de caixa. Os erros e os problemas decorrentes da não utilização do planejamento são, provavelmente, maiores do que os resultantes das estimativas realizadas previamente pela empresa em seu plano geral de operações. (Zdanowicz, 1998, p.28). Pode-se dizer que o administrador financeiro terá de estar preparado para qualquer tipo de situação. Terá de enfrentar decisões de cortar, diminuir, aumentar ou expandir os gastos da empresa. Portanto, o fluxo de caixa não trás somente o alarme para uma mudança radical, ou até mesmo um sinal para prosseguir com o funcionamento da empresa da mesma maneira. É uma ferramenta básica como diz o título, para dar uma ampla visão das atividades desenvolvidas, pois é um grupo, um total de pessoas que trabalham para um único propósito. Isto significa, que se o
4 outro setor da empresa não vai bem, faltarão argumentos, detalhes, informações que seriam importantes na hora de colocar na ponta do lápis a real situação da empresa, ou seja, no momento que irá realizar o fluxo de caixa. De acordo com Frezatti (1997) depender somente de um fluxo de caixa, se desprendendo de outras ferramentas e informações na hora de tomar decisões, é ilusório. Considerar o fluxo de caixa de uma organização um instrumento gerencial não significa que ela vai prescindir da contabilidade e dos relatórios gerenciais por ela gerados. Ao contrário, com o fortalecimento dos relatórios gerenciais pela contabilidade se pretende aliar a potencialidade do fluxo de caixa para melhor gerenciar suas decisões. (Frezatti, 1997, p. 28). Todos devem estar cientes da situação do caixa. Funciona como um espelho, o que foi decidido hoje, será reflexo amanhã dentro da empresa na aceitação ou reprovação dos funcionários, dependendo do que será decidido e fora da empresa. Com resultados positivos, investimentos em ações e maior ganho de lucro da empresa, ou até mesmo com algumas podas. 2. PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÃO DE CAIXA Para começar a se realizar um fluxo de caixa, dentro de uma empresa é necessário definir o período em que esse caixa será fechado. Como cada empresa tem suas características, esse período varia muito, assim como o formato do caixa que a empresa adota. Outra tática imprescindível é saber acompanhar, guardar, separar e anotar todos os movimentos financeiros ou, desde contas a pagar como água, luz, energia elétrica, fornecedores, conta a receber a vista, a prazo, folha de pagamento, impostos, em suma, todos os valores a serem recebidos e pagos pela empresa. A atenção dada a esses pequenos detalhes, nos previne de imprevistos na hora da montagem do fluxo de caixa. Alguns gestores se confundem com tanta informação e concluem que administrar o caixa é uma árdua tarefa. Mas com certeza, a falta de certas informações não anotadas no devido tempo e no momento exato, resulta em grandes complicações, pois se a empresa tem grandes movimentos diários, dificilmente aquela conta a receber, será lembrada daqui a 30 dias pelo gestor, como por exemplo, se a empresa tiver um período de 30 dias para
5 o fechamento do caixa. Quanto mais simples for o fluxo de caixa, maior será o controle sobre ele. Figura 1. Ciclo de caixa da empresa RECEBIMEN TOS DE CLIENTES CAIXA COMPRAS DE MATÉRIAS- PRIMAS VALORES A RECEBER VENDAS À VISTA ESTOQUES DE MATÉRIA-PRIMAS VENDAS A PRAZO PRODUTOS PRONTOS PRODUÇÃO Fonte:ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa:uma decisão de planejamento e controle financeiros. 7ª.ed. Porto Alegre: Contexto, 1998, p Com base em Frezatti (1997, p.65), A montagem do fluxo de caixa projetado implica em que, antes de iniciada, o gestor tenha visão geral do que o espera. É importante que perceba os passos requeridos. Para facilitar e ter um maior entendimento, o responsável pelo processo de elaboração de caixa, tendo em mãos todas as informações a serem colocadas pode seguir um mapa, ou um caminho até a elaboração da estrutura do caixa. Frezatti (1997) recomenda separar o fluxo de caixa dos quadros auxiliares que o compõem e detalham as informações. Antes da finalização da composição do fluxo de caixa, podemos inferir como exemplo o período de programação de recebimentos, que seria um dos diversos quadros auxiliares que facilita o lançamento de dados. Irá depender do que o gestor acha melhor para a empresa e até mesmo de seus conhecimentos.
6 Quadro1. Recebimentos Programação de Recebimentos VENDAS RECEBIMENTOS À vista(%) 30 dias(%) Total de recebimentos Fonte: A autora. Dez Jan Feveir o Mar Abr É nesse momento, que o gestor irá contar com a colaboração de seus colegas de trabalho, é importante buscar informações além das quais ele já possui em mãos, nos diversos departamentos existentes na empresa. Porém, é de extrema importância que as informações adquiridas, sejam claras, concisas e muito confiáveis, caso aconteça algum imprevisto. É nessas oportunidades, que a organização da empresa fica exposta e sua eficiência comprovada. Deverá existir um sincronismo total, certas coisas, com o fluxo de caixa não podem ser feitas isoladamente, sem certa harmonia nas informações adquiridas. Toda empresa que tem recebimento, sequentemente tem pagamentos. Contudo, mais um exemplo de quadro auxiliador, que ajuda na montagem do fluxo de caixa. Quadro2. Pagamento das compras Programação de pagamento das compras COMPRAS (%das vendas) À vista (40%) 30 dias (60%) Totalde pagamentos Fonte: A autora. recebimentos Dez Jan Fev Mar Abr
7 2.1 Estrutura de Orçamento de Caixa O próximo passo para um bom funcionamento do fluxo de caixa, depois de colher e organizar todas as informações será lançar o período de cada uma dessas informações obtidas. Um fator importante nesse momento é a organização. Para o fácil entendimento e compreensão do fluxo de caixa. A estrutura onde serão lançados os dados dos movimentos financeiros da empresa, somente irá demonstrar as necessidades de recursos de uma empresa, que provém conseqüentemente das entradas e saídas ocorridas. Cada empresa tem sua forma de trabalhar no dia a dia, vai depender muito do que ocorre diariamente, dos movimentos que acontecem do saldo no final do dia, ou seja, depende também do tamanho da empresa e disso dependerá o modelo do fluxo de caixa. Entretanto, alguns se perdem na hora do lançamento de dados. Como os quadros auxiliadores em mãos, é hora de lançar todos os valores, dados e informações no quadro determinado orçamento de caixa. Onde finalizaremos e concluiremos a situação que a empresa se encontra. Quadro 3. Modelo de um orçamento de Caixa. Orçamento de caixa MÊS JAN FEV MAR ABR TOTAL 1.Saldo Inicial INGRESSOS 2.Vendas à vista 3.Vendas a prazo 4.Total Disponível (1+2+3) DESEMBOLSOS 5.Compras à vista 6.Compras a prazo 7.Salários 8.Comissões (5%) 9.Impostos 10.Juros 11.Amortizações
8 12.Aquisição de Imobilizado 13.Total de saídas 14.Saldo ( ) Final (4-13) 3. ANÁLISE EFICIENTE Esta função envolve a transformação dos dados financeiros em uma forma que possa ser usada para orientar a posição financeira da empresa, avaliar a necessidade de aumento da capacidade produtiva e determinar que tipo de financiamento adicional deva ser feito. A empresa que possui um fluxo de caixa atualizado freqüentemente dispõe de informações que são úteis para saber se a empresa está crescendo ou não, se está melhorando ou piorando, referindo-se diretamente em questão ao dinheiro. Para a empresa chegar a certas conclusões, é necessário uma comparação de fluxos de caixas realizados. É o momento de fazer uma boa análise. Pode ser uma comparação de um ano ao outro, ou então uma comparação feita de mês a mês, vai depender do grau de interesse do responsável financeiro. Em algumas situações a análise será de evolução, portanto é melhor analisar o caminho trilhado até esse ponto positivo, para depois, em uma próxima comparação, não obter uma regressão nos dados, buscando assim a otimização de resultado amplo. Nesse caso, simulações de resultados devem ser feitas a fim de se avaliar potencial e mesmo relevância dos resultados face a novos riscos que sejam corridos. (FREZATTI, 1997, p.115). Ainda segundo Frezzati (1997, p.120) ele nos recomenda metaforicamente tirar uma foto no inicio do fluxo de caixa, para poder comparar com o resultado final: Não importa se você já tem um sistema de projeção e controle do fluxo de caixa da empresa. Se existe a percepção da necessidade de aperfeiçoamento, fixe o ponto de partida; é como tirar uma foto da situação no momento em que se inicia um programa de aperfeiçoamento do sistema. Isto permite avaliar adequadamente o processo. Informações como margem de erro, horizonte de projeção e perfil de investimentos são úteis para comparações futuras. A identificação de um problema através dessa comparação, de certa forma dará tempo ao gestor comunicar o responsável pela obtenção de recursos
9 para encontrar uma forma de solucionarem aquele alerta vermelho que os resultados estão sinalizando. Sejam novas negociações, aquisição de empréstimos ou até mesmo aberturas de linhas de crédito. Em função disso, uma análise eficiente projeta necessidades financeiras futuras. 4. OPÇÃO DECISIVA PARA INVESTIMENTOS Toda opção de investir, ou idéia de investimento, deve ter como base uma boa análise de um fluxo de caixa descontado. Nesse momento, o administrador financeiro localiza oportunidades de investimentos, que lhe custe um valor superior ao de aquisição. Já que a maioria das decisões tomadas dentro da empresa é medida em termos financeiros, não surpreende que o administrador financeiro desempenhe um papel-chave na operação da empresa. É importante que os executivos responsáveis por decisões em todas as áreas contabilidade, produção, mercadologia, pessoal, pesquisa, etc. tenham uma compreensão básica da função financeira. Dessa perspectiva, existem diversas maneiras de investir o capital que a empresa possui. Pode se investir em ações, maquinários, funcionários, mão-de-obra e etc. Cabe a cada empresa analisar suas necessidades. É comum se pensar quando se diz a palavra investimento, em ações. Relativamente investimento está ligado a ações/bolsa de valores. Para Ross, Westerfield& Jordan (2008, p. 64) salientam que: [...]De maneira análoga, o fluxo de caixa dos ativos da empresa precisa ser igual à soma do fluxo de caixa para os credores com o fluxo de caixa para os acionistas (ou donos, se a empresa não for uma sociedade por ações): Fluxo de caixa dos ativos= fluxo de caixa aos credores + fluxo de caixa aos acionistas Esta é a identidade do fluxo de caixa. Reflete o fato de que a empresa gera caixa por meio de suas atividades, e o caixa é usado tanto para pagar credores, quanto para remunerar os proprietários da empresa. Os estudos desses autores vêm o encontro de nossos anseios, no sentido de mostrar que é através do caixa, que decidimos onde investir, e o quanto a empresa tem lucrado e não apenas uma fonte de dados comum ou simplória para mantermos a organização das finanças da empresa.
10 Coaduna-se com essas reflexões também, que não só como um instrumento que auxilia a decisão de investir, o fluxo de caixa também nos determina o sucesso de um investimento. Com uma visão apenas voltada para o lucro, novos investimentos novas pesquisas, novos produtos e novas aquisições podem não ser realizadas. (ROSS, WESTERFIELD & JORDAN, 2008). Para todo investimento existe um retorno. Isso significa que demanda certo tempo. Alguns podem gerar retornos (lucros) a empresa por períodos de alguns meses após o investimento, outros investimentos é preciso ter certa paciência, pois o retorno só irá ser gerado no passar de alguns anos. Contudo, alguns responsáveis financeiros, se perdem no meio do caminho e concluem que não vale mais a pena investir em tal ação. Pois estão com o olhar voltado somente para o lucro imediato. Zdanowicz (1998, p.289) relata bem o que queremos dizer. Ao projetar-se das operações ativas e passivas liquidáveis a prazo, com valores distintos, tem-se um problema, pois, dificilmente um investimento realizado hoje, passará a apresentar rendimentos na data presente. Sabe-se que, dependendo do projeto, ele requer certo período de maturação e não há uma perfeita sincronia entre os valores desembolsados em dado momento e os valores que serão recebidos pela empresa. A abordagem de maximização do lucro não consegue refletir diferenças na época de ocorrência de retornos, ao passo que a maximização da riqueza tende a considerar tais diferenças. O objetivo de maximização do lucro dá maior importância a um investimento que ofereça o maior retorno total, enquanto que a abordagem da maximização da riqueza considera explicitamente a época de ocorrência dos retornos e seu impacto no preço da ação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi exposto, podemos concluir que toda empresa necessita de um fluxo de caixa bem feito e consequentemente de um profissional habilitado à altura para poder interpretar as valiosas informações que o fluxo de caixa pode nos oferecer. Conhecer também os principais aspectos da administração
11 de caixa de uma empresa, mensurar qual o saldo mínimo de caixa que uma empresa necessita manter para suprir suas necessidades de desembolsos, e a elaboração do fluxo de caixa de uma empresa. A competitividade das empresas no mundo globalizado exige uma correta manutenção desse ativo. Dele pode vir à resposta de que maneira a empresa está rotulada. Se é uma empresa de sucesso, uma empresa em dificuldades e uma empresa com sinais de falência. Entende-se que o caixa é um dos instrumentos mais fantásticos e eficientes, apesar de tantas informações, que um administrador pode ter em mãos. Dessa forma, dependendo do porte da empresa e do tipo de atividade econômica, se seguidas algumas das dicas citadas, com organização em primeiro lugar, clareza nas informações e simplicidade no formato do fluxo de caixa, é um sinal de que o sucesso da empresa em suas atividades operacionais está bem mais que garantido. É uma excelente forma para que a empresa alcance metas estabelecidas, crie novos objetivos e expanda seus lucros. Levando em conta as expectativas da empresa, o fluxo de caixa é a ferramenta mais eficaz, eficiente e garantida que as empresas têm a sua disposição. Pois é um suporte ao setor financeiro de certeza da execução de atividades lucrativas e rentáveis, que estão contidas no fluxo de caixa. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, ROSS, Sthephen A; WESTERFIELD, Randolph W. e JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. Tradução: Andrea Maria Accioly Fonseca Minardi. Revisão técnica: AntonioZorattoSanvincente. 2. ed. 7 reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
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