Política Nacional de Atenção Hospitalar DIRETRIZES PARA A REORGANIZAÇÃO DOS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE HPP
|
|
- Pedro Canto Belmonte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTA TÉCNICA Política Nacional de Atenção Hospitalar DIRETRIZES PARA A REORGANIZAÇÃO DOS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE HPP PROPOSTA DO CONASS Brasília, 30 de maio de 2014
2 INTRODUÇÃO Conforme apontado na Nota Técnica nº. 24/2013 CONASS, em outubro/2012 teve início a discussão da Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). A proposta, publicada em novembro de 2012, inclusa na consulta pública nº 19 sobre a Política Nacional de Atenção Hospitalar PNHOSP propunha a exclusão dos hospitais a de 50 leitos e a readequação dos existentes no prazo de três anos, transformando-os em outras modalidades de serviços de saúde. A discussão da PNHOSP se deu conjuntamente à discussão da Contratualização, consulta pública nº 20/nov/2012. As discussões tripartites foram retomadas em maio de 2013 e tiveram como resultado a pactuação e publicação das seguintes Portarias: 1. Portaria Nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013: Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS). 2. Portaria Nº 3.410, de 30 de dezembro de 2013: Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 3. Portaria Nº 142, de 27 de janeiro de 2014: Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH), de que trata a Portaria nº 3.410/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013, que estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do SUS, em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 4. Minuta de portaria sobre HPP - Durante as discussões da PNHOSP foi sugerido que o tema HPP devesse ser tratado através de portaria especifica, a partir da PNHOSP, dado a sua comprovada pela sua distribuição nas regiões do país e diferentes perfis assistenciais. Dado o processo de pactuação desenvolvido durante o ano de 2013, as proposições relativas ao segmento dos estabelecimentos hospitalares de natureza pública com até 49 leitos e os de natureza privada sem fins lucrativos a de 30 leitos operacionais, não foram contemplados nas portarias acima, restando a 2
3 retomada da sua discussão para 2014, tendo-se optado preliminarmente pela pesquisa avaliativa do conjunto dos HPP em todo território nacional. De setembro de 2013 a até momento, o MS, com apoio do CONASS e CONASEMS realizou duas pesquisas, a saber: a) Pesquisa Exploratória: Consulta aos Gestores Estaduais e Municipais para o estabelecimento de Política para os Hospitais com até 50 Leitos. ETAC/NESCON/FMMG finalizada. b) Pesquisa Censitária: Estudo de Hospitais de Pequeno Porte Brasileiros Diagnóstico, Avaliação e Espacialização. Consórcio Acadêmico liderado pela PEL A pesquisa censitária está em andamento, já foram coletados dados dos estados do Amazonas, Goiás, Bahia e Maranhão. Os estados do Paraná e Minas Gerais serão finalizados em maio de As discussões sobre os HPPs foram retomadas em fevereiro de 2014, através do Grupo de Trabalho GT de Atenção à Saúde da CIT e se estenderam até abril último, porém não foi possível a pactuação. A proposta então apresentada pelo Ministério da Saúde não foi considerada adequada às necessidades atuais de custeio dos HPPs apontado pelos gestores estaduais e municipais durante o processo de discussão. Dada a importância assistencial dos HPPs na organização da Rede de Atenção à Saúde RAS, este Conselho apresenta as suas proposições em relação ao tema. Após a publicação da Consulta Pública nº 19/2012, que instituía a Política Nacional de Atenção Hospitalar no âmbito do SUS, o Conass promoveu 07 Oficinas, apresentação do tema nas assembleias, além de inúmeras reuniões técnicas sobre o tema PNHOSP e HPP. Na compreensão dos gestores estaduais, os estabelecimentos hospitalares com até 50 leitos são importantes na configuração da assistência loco-regional, a fim de garantir o acesso aos serviços de internação hospitalar, possibilitar o desenvolvimento integrado das regiões e diminuir as desigualdades regionais. As preocupações dos gestores estaduais a respeito dos HPPs podem ser expressas nos seguintes pontos: 3
4 Existência de desigualdade na alocação de serviços de internação no Brasil, resultante da desigualdade do desenvolvimento sócio-econômico dado o seu processo histórico; Ocorrência em curso nos estados, do processo de organização das ações e serviços de saúde, priorizando a reorganização da Atenção Primária em Saúde APS, a fim de responder adequadamente a mudança do quadro epidemiológico brasileiro, com destinação importante de recursos humanos e financeiros; Proposições a serem elaboradas para a Atenção Hospitalar, em especial aquelas relativas à finalidade assistencial do segmento com até 50 leitos HPP, deverá atender às necessidades da modelagem assistencial da região de saúde, sem conflitar com aquelas desenvolvidas pela APS e impedir a duplicidade de ação com estabelecimentos hospitalares de maior complexidade existentes na região, preservando o acesso do usuário aos serviços com qualidade e resolubilidade; Os valores de financiamento atualmente praticados pelo MS, R$ 1.473,00/leito/mês para os hospitais contratualizados segundo a política nacional para os HPP (portaria 1.044/2004), é considerado incompatível com a realidade de custeio de suas atividades, notadamente as relativas à remuneração de pessoal médico, de manutenção de equipamentos e os demais insumos necessários à atividade hospitalar; A insuficiência dramática de financiamento federal compatível ao custeio dos HPPs tem importado em destinação de recursos financeiros cada vez maiores dos estados a estas atividades, significando o comprometimento do processo de mudança apontado acima; A proposição de financiamento dos HPPs tripartite deverá considerar as desigualdades regionais, em especial as regiões de vazio assistencial e/ou difícil acesso; Dada a diversidade dos HPPs no que tange aos perfis assistenciais existentes e naturezas jurídicas diversas, a proposta nacional para o papel dos HPPs, deve contemplar os estágios diferenciados de necessidade epidemiológica existente bem como a oferta de serviços de saúde nos diversos estados; 4
5 A PROPOSTA DO CONASS PARA AS DIRETRIZES PARA A REORGANIZAÇÁO DOS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE HPP A proposição dos gestores estaduais em relação as diretrizes para a reorganização dos Hospitais de Pequeno Porte devem considerar: 1) O Hospital de Pequeno Porte HPP é o estabelecimento hospitalar com quantitativo de 20 até 49 leitos. 2) O Hospital de Pequeno Porte se caracteriza como um ponto ou conjunto de pontos de atenção, cuja missão e perfil assistencial deverá ser estabelecido em consonância com o desenho regional da Rede de Atenção à Saúde- RAS em cada estado, sob coordenação estadual, pactuada na Comissão Bipartite- CIB ou Comissão Intergestores Regional CIR. 3) A definição do perfil e modelo assistencial deverá: a) responder as necessidades das realidades locais, de acordo com a pactuação na CIB ou CIR em cada estado; b) estar em consonância com as diretrizes e eixos estruturantes da Política Nacional de Atenção Hospitalar PNHOSP, a saber: Assistência Hospitalar, Gestão Hospitalar, Formação, Desenvolvimento e Gestão da Força de Trabalho, Financiamento, Contratualização e Responsabilidades das Esferas de Gestão; c)atuar de forma articulada à Atenção Primária a Saúde, que tem a função coordenadora do cuidado e ordenadora da RAS; d) estabelecer os mecanismos de referência e contra referência, pactuados entre os demais pontos de atenção necessários à atenção do usuário, notadamente os Hospitais de maior complexidade; e) cumprir os requisitos técnicos e normativos específicos das Redes Temáticas Prioritárias e/ou programas específicos do SUS, no que couber, quando a sua destinação assistencial importar em participação em alguma Rede Temática e e/ou programa específico; 5
6 Contratualização dos HPP Os entes federativos formalizarão a relação com os hospitais públicos e privados integrantes do SUS sob sua gestão, com ou sem fins lucrativos, por meio de instrumento formal de contratualização. O Instrumento formal de contratualização deverá estabelecer as responsabilidades do gestor contratante bem como a dos estabelecimentos contratados, em conformidade com o disposto na portaria Nº 3.410, no que couber, à exceção dos capítulos referentes ao financiamento (Art. 15º, 16º, 17º, 18º 19º) o Art. 28º... 1º, 2º e Art. 36º. A contratualização tem como finalidade a formalização da relação entre gestores públicos de saúde e hospitais integrantes do SUS por meio do estabelecimento de compromissos entre as partes que promovam a qualificação da assistência e da gestão hospitalar de acordo com as diretrizes estabelecidas na PNHOSP. Ressaltamos que, em especial o Art. 5º Compete aos entes Federados: I - definir a área territorial de abrangência e a população de referência dos hospitais sob sua gestão, conforme pactuação na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e Comissão Intergestores Regional (CIR), bem como nos Planos de Ação Regional das Redes Temáticas; II - definir as ações e serviços a serem contratados de acordo com o perfil assistencial do hospital e as necessidades epidemiológicas e sócio-demográficas da região de saúde, conforme pactuação na CIB e na CIR, bem como nos Planos de Ação Regional das Redes Temáticas; III - financiar de forma tripartite as ações e serviços de saúde contratualizadas, conforme pactuação, considerada a oferta das ações e serviços pelos entes federados, às especificidades regionais, os padrões de acessibilidade, o referenciamento de usuários e a escala econômica adequada... VI realizar a regulação das ações e serviços de saúde contratualizados, por meio de: a) estabelecimento de fluxos de referência e contra referência de abrangência municipal, regional, estadual e do Distrito Federal, de acordo com o pactuado na CIB e/ou CIR:... 6
7 O Art 28, 3º contempla a previsão de caso o estabelecimento não cumpra com as metas fixadas em instrumento formal de contratualização, implicará em suspensão parcial ou redução do repasse dos recursos financeiros pelo gestor local. O objetivo é o de trabalhar com mesmos instrumentos contratuais, no que couber, referentes a todo e quaisquer estabelecimento hospitalar, a fim de qualificar o atendimento executado e possibilitar avaliações futuras. Proposta de Financiamento dos HPPs Os HPPs serão financiados de forma tripartite, na sua atividade de internação, preferencialmente por orçamentação global, podendo, a critério do gestor contratante e do estabelecimento contratado, optar pelos mecanismos de financiamento estabelecidos na portaria nº da Contratualização no SUS. Farão jus ao financiamento por orçamentação global para atividades de internação, os HPPs que estiverem com o seu papel assistencial definido de acordo com o desenho regional da Rede de Atenção à Saúde- RAS em cada estado, bem como as demais atribuições específicas, sob coordenação estadual, pactuada na CIB ou CIR. Quando da participação destes estabelecimentos em atividades de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS, farão jus aos recursos financeiros específicos. O financiamento tripartite será realizado de acordo com o nº de leitos contratados do HPP e o valor estimado de custeio por leito é de R$ 8.000,00/mês (oito mil reais)- memória em anexo. Este valor é o valor mínimo estimado, a partir da composição dos custos internos de uma unidade de 20 leitos, com a presença 24 horas de 01 (um) profissional médico. Caberá ao Ministério da Saúde o financiamento de 50% do valor definido, por leito. A definição dos valores finaceiros relativos à participação estadual e municipal, será objeto de definição e pactuação na CIB. A proposição de financiamento foi elaborada a partir da estimativa de custo do leito em uma unidade de internação de 20 leitos e a conjugação de incentivo ao 7
8 seu custeio baseado na análise da distribuição do Índice de Desenvolvimento Humano nas diversas regiões do país. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O objetivo da criação do IDH foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral e sintética que, apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, não abrange nem esgota todos os aspectos de desenvolvimento. Classificado em muito (até 0,499), (0,500 a 0,599), médio (0,600 a 0,699), (0,700 a 0,799) e muito (acima de 0,800). As localidades que possuem IDH muito ou são aquelas que possuem a maior dificuldade de contratação de recursos humanos e custeio de outros equipamentos e insumos. O valor proposto para custeio do leito por mês é estimado em R$ 8.000,00. Propõese o acréscimo de 30 % a este valor aos leitos situados em localidades classificadas no IDH como muito e e o acréscimo de 10% aos leitos localizados em localidades classificadas como IDH médio. Para as localidades de IDH e muito, permanece o valor de R$ 8.000,00/leito/mês Considerando-se o nº de leitos existentes neste segmento de e sua distribuição de acordo com o IDH, o valor total necessário ao custeio é estimado em R$ ,00. Custeio estimado segundo IDH, nº leitos e valores por grupamento de leitos, natureza pública e privada sem fins lucrativos. IDH Nº Leitos Valor Leito/mês Baixo e Baixo Médio Alto e Alto Fonte: dados obtidos SCNES março/14 e PNUD 8
9 Os HPPs privados sem fins lucrativos que optarem pelo financiamento por orçamentação global não farão jus ao IGH. Os HPPs que optarem por financiamento global e que realizarem procedimentos cirurgicos eletivos de acordo com as estratégias previstas em norma, Leitos de Saúde Mental em hospitais gerais e Leitos de Unidades de Cuidados Prolongados (UCP), serão remunerados, após deduzidos os leitos com estas destinações do total de leitos contratualizados, de acordo com as suas normativas específicas. A contratualização de HPP com menos de 20 leitos terá caráter excepcional, mediante avaliação de seu papel na RAS pela CIR ou CIB. O financiamento da atenção ambulatorial especializada deverá ser objeto de proposição considerando a sua adequação frente as necessidades da RAS. Até nova deliberação, será mantida a modalidade de pagamento por produção. O Ministério da Saúde divulgará a relação dos estabelecimentos cujos dados relativos ao nº de leitos informados no SCNES estejam em desacordo com o nº de leitos apurados na Pesquisa Censitária, a fim de possibilitar aos gestores estabelecer a adequada verificação in loco e consequente adequação do SCNES, no que couber. Requisitos O Termo de Adesão, Contrato ou Convênio deverá ser aprovado pela CIR ou CIB e conter, além do disposto na portaria nº 3.410/2013: Identificação do HPP, gestor responsável, população de referência; Descrição do papel assistencial do HPP no território de abrangência, município ou região, mecanismos de referência e contra referência para demais serviços de saúde bem como os regramentos de acesso. As competências dos entes gestores são as estabelecidas na PNHOSP e na Portaria de Contratualização, no que couber. 9
10 ANEXOS 1. Memória de Cálculo para estimativa do custo leito em Hospital com 20 leitos: Especificação em R$ Valor % Recursos Humanos ,00 69,0 Médico ,00 45,0 prof. Saúde ,00 Material/Medicamentos , ,00 18,0 Outras despesas , ,00 13, ,00 100,0 Valor estimado leito 8.000,00 Obs: a) foram utilizados os dados da distribuição de custos apurados na pesquisa censitária, 1º relatório apresentado na CIT fev/2014 b) para cálculo da remuneração médica, foi estabelecido o valor médio de R$ 1.200,00 por plantão de 12 horas, prevendo a cobertura de 01 profissional em 24 horas 2. Anexo - Caderno de Dados HPP 10
11 Hospitais Públicos e Filantrópicos de 20 a 49 Leitos. Dados Selecionados. Brasil, 2014 Hospital de Pequeno Porte 11
12 Nº ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (PÚBLICO E FILANTRÓPICO) DE 20 A 49 LEITOS SUS NO CNES, POR FAIXA DE LEITOS SELECIONADA, IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, E ESFERA ADMINISTRATIVA. BRASIL, MARÇO IDH IDH IDH Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL FILANTRÓPICO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, excluídos os CAPS com leitos cadastrados. 12
13 Nº DE LEITOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (PÚBLICO E FILANTRÓPICO) DE 20 A 49 LEITOS CADASTRADOS NO SUS, POR FAIXA DE LEITOS SELECIONADA, IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, E ESFERA ADMINISTRATIVA. BRASIL, MARÇO IDH IDH IDH Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL FILANTRÓPICO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, excluídos os CAPS com leitos cadastrados 13
14 Hospitais Públicos e Filantrópicos de 20 a 49 Leitos Detalhamento dos dados 14
15 Relação das Tabelas 1. TOTAL DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO/ PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, PARTICIPAÇÃO DAS NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS SUS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE LEITOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, PERCENTUAL DOS LEITOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, PARTICIPAÇÃO DAS NO TOTAL DE LEITOS SUS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO. BRASIL, MARÇO, PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR ESTADUAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR MUNICIPAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR P. FILANTRÓPICO NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO,
16 10. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR FEDERAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR FEDERAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR ESTADUAL- SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR MUNICIPAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR P. FILANTRÓPICO - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR FEDERAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR ESTADUAL- SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR MUNICIPAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR P. FILANTRÓPICO - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO,
17 19. Nº ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (PÚBLICO E FILANTRÓPICO) DE 20 A 49 LEITOS SUS NO CNES, POR FAIXA DE LEITOS SELECIONADA, IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, E ESFERA ADMINISTRATIVA. BRASIL, MARÇO Nº DE LEITOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (PÚBLICO E FILANTRÓPICO) DE 20 A 49 LEITOS CADASTRADOS NO SUS, POR FAIXA DE LEITOS SELECIONADA, IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, E ESFERA ADMINISTRATIVA. BRASIL, MARÇO PARTICIPAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS E DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, POR. BRASIL, MARÇO/ FREQUÊNCIA E VALOR REGISTRADOS NO SIH/SUS, SEGUNDO IDH E FAIXA SELECIONADA DE LEITOS DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, POR. BRASIL, PERCENTUAL DA FREQUÊNCIA E DO VALOR REGISTRADO NO SIH/SUS, SEGUNDO IDH E FAIXA SELECIONADA DE LEITOS DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, POR. BRASIL, PARTICIPAÇÃO DAS NA FREQUÊNCIA E VALOR REGISTRADOS NO SIH/SUS, SEGUNDO IDH E FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DOS ESTABELECIMENTOS COM LEITOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, POR. BRASIL, PRODUÇÃO HOSPITALAR NO SIH/SUS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS, SEGUNDO NATUREZA DO PRESTADOR, POR. BRASIL, DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA PRODUÇÃO HOSPITALAR NO SIH/SUS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS, SEGUNDO NATUREZA DO PRESTADOR, POR. BRASIL, PRODUÇÃO HOSPITALAR NO SIH/SUS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 29 LEITOS, SEGUNDO NATUREZA DO PRESTADOR, POR. BRASIL, PRODUÇÃO HOSPITALAR NO SIH/SUS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 30 A 39 LEITOS, SEGUNDO NATUREZA DO PRESTADOR, POR. BRASIL,
18 29. PRODUÇÃO HOSPITALAR NO SIH/SUS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 40 A 49 LEITOS, SEGUNDO NATUREZA DO PRESTADOR, POR. BRASIL, NÚMERO DE AIH REGISTRADA NO SUS E PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS, POR. BRASIL, PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS NO TOTAL DE AIH REGISTRADAS NO SIH/SUS, POR, POR. BRASIL, PARTICIPAÇÃO DAS NA FREQUÊNCIA DE AIH REGISTRADA NO SIH/SUS, SEGUNDO PORTE SELECIONADO DOS ESTABELECIMENTOS COM LEITOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, POR. BRASIL, VALOR DAS AIH REGISTRADAS NO SUS E PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS, POR. BRASIL, PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS DE 20 A 49 LEITOS NO VALOR TOTAL DAS AIH REGISTRADAS NO SIH/SUS, POR, POR. BRASIL, PARTICIPAÇÃO DAS NO VALOR DAS AIH REGISTRADAS NO SIH/SUS, SEGUNDO PORTE SELECIONADO DOS ESTABELECIMENTOS COM LEITOS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, POR. BRASIL,
19 1. TOTAL DE ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO/2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). *Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados Geral 19
20 2. PERCENTUAL DOS ESTABELECIMENTOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município AC - 50,0 50, , ,0 75, ,0 AL - 75,0 12,5 12,5-100,0-100, ,0-81,8 18, ,0 AM 17,4 56,5 17,4 8,7-100,0 7,7 76,9 7,7 7,7-100,0-20,0 60,0 20,0-100,0 AP , , ,7 33,3-100, , ,0 BA - 60,3 34,6 5,1-100,0-52,8 39,3 7,9-100,0-61,1 33,3 5,6-100,0 CE - 34,1 65, ,0-33,3 60,0 6,7-100,0-17,4 82, ,0 DF ,0 100, ,0 100,0 ES ,6 27,3 9,1 100, ,7 27,3-100, ,3 16,7-100,0 GO - 1,9 42,6 55,6-100, ,7 64,3-100, ,3 85,7-100,0 MA - 62,7 29,4 7,8-100,0 2,8 66,7 19,4 11,1-100,0-65,0 35, ,0 MG - 2,3 59,3 38,4-100,0-8,5 54,9 36,6-100,0-6,5 43,5 50,0-100,0 MS ,2 30,8-100, ,9 57,1-100, ,9 57,1-100,0 MT - 4,0 56,0 40,0-100, ,8 46,2-100, ,9 57,1-100,0 PA 2,9 73,5 20,6 2,9-100,0 9,5 52,4 38, ,0-50,0 40,9 9,1-100,0 PB - 54,2 45, ,0-52,9 29,4 17,6-100,0-25,0 62,5 12,5-100,0 PE - 60,5 36,8 2,6-100,0-60,7 35,7 3,6-100,0-58,8 35,3 5,9-100,0 PI 3,8 57,7 26,9 11,5-100,0-38,1 42,9 19,0-100,0-53,3 33,3 13,3-100,0 PR - 2,6 32,9 51,3 13,2 100, ,0 61,0-100, ,0 55,0 15,0 100,0 RJ ,0 62,5 12,5 100, ,0 60,0 8,0 100, ,2 81,8-100,0 RN - 31,3 62,5 6,3-100,0-22,7 68,2 9,1-100,0-16,7 83, ,0 RO - 12,5 62,5 25,0-100,0-16,7 66,7 16,7-100,0-16,7 58,3 25,0-100,0 RR - 20,0 80, , RS ,5 61,5-100, ,8 55,1 4,1 100, ,0 77,1 2,9 100,0 SC ,7 75,9 3,4 100, ,7 87,1 3,2 100, ,7 77,3-100,0 SE - 75,0 25, , , ,0-33,3 66, ,0 SP - - 4,9 88,5 6,6 100, ,1 78,5 18,5 100, ,7 17,3 100,0 TO - 10,0 80,0 10,0-100, ,0 60,0-100, ,0 20,0-100,0 0,7 26,5 39,1 31,4 2,2 100,0 0,6 24,3 36,6 35,9 2,6 100,0-21,2 35,7 39,8 3,3 100,0 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados 20
21 3. PARTICIPAÇÃO DAS NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS SUS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município AC - 1,4 1, , ,1 2, ,0 0,5 AL - 2,8 0,3 0,4-1,0-5, ,4-10,1 1, ,6 1,5 AM 66,7 6,1 1,3 0,8-2,9 25,0 6,3 0,4 0,4-2,0-1,1 2,0 0,6-1,2 2,2 AP - - 0, , ,8 0,4-0, , ,5 0,3 BA - 22,1 8,6 1,6-9,7-29,6 14,6 3,0-13,6-24,7 8,0 1,2-8,6 10,8 CE - 6,6 8, ,1-6,3 7,5 0,9-4,6-4,5 12, ,5 5,0 DF ,6 0, ,1 0,2 0,1 ES - - 2,2 1,2 5,6 1, ,3 1,3-1, ,3 0,6-1,4 1,5 GO - 0,5 7,3 11,9-6, ,2 7,7-4, ,7 3,6-1,7 4,7 MA - 15,0 4,8 1,6-6,3 25,0 15,1 2,9 1,7-5,5-14,6 4, ,8 5,7 MG - 0,9 16,2 13,0-10,7-4,4 18,8 12,8-12,5-3,4 13,3 13,8-11,0 11,4 MS - - 2,9 1,6-1, ,3 1,7-1, ,0 2,4-1,7 1,4 MT - 0,5 4,4 4,0-3, ,9 2,6-2, ,0 2,4-1,7 2,4 PA 16,7 11,7 2,2 0,4-4,2 50,0 6,9 3, ,2-12,4 6,0 1,2-5,2 4,1 PB - 6,1 3, ,0-5,7 2,1 1,3-2,6-2,2 3,3 0,6-1,9 2,6 PE - 10,8 4,4 0,4-4,7-10,7 4,2 0,4-4,3-11,2 4,0 0,6-4,0 4,4 PI 16,7 7,0 2,2 1,2-3,2-5,0 3,8 1,7-3,2-9,0 3,3 1,2-3,6 3,3 PR - 0,9 7,9 15,4 55,6 9, ,7 10,6-6, ,0 6,6 21,4 4,8 7,3 RJ - - 0,6 2,0 5,6 1, ,3 6,4 11,8 3, ,7 10,8-5,2 2,9 RN - 4,7 6,3 0,8-4,0-3,1 6,3 0,9-3,4-2,2 6, ,9 3,5 RO - 0,5 1,6 0,8-1,0-0,6 1,7 0,4-0,9-2,2 4,7 1,8-2,9 1,4 RR - 0,5 1, ,6-0, , ,3 RS - - 6,3 12,6-6, ,3 11,5 11,8 7, ,7 16,2 7,1 8,3 7,2 SC - - 1,9 8,7 5,6 3, ,3 11,5 5,9 4, ,3 10,2-5,2 4,4 SE - 1,4 0, , , ,3-1,1 1, ,7 0,5 SP - - 1,0 21,3 22,2 7, ,8 21,7 70,6 9, ,7 64,3 12,4 9,5 TO - 0,5 2,5 0,4-1, ,8 1,3-0, ,7 0,6-1,2 1,1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0-100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados Geral 21
22 4. NÚMERO DE LEITOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados Leitos SUS 22
23 5. PERCENTUAL DOS LEITOS SUS - PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS - CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município AC - 49,0 51, , ,7 75, ,0 AL - 73,3 13,6 13,1-100,0-100, ,0-81,8 18, ,0 AM 18,5 54,0 17,1 10,4-100,0 7,5 77,7 7,5 7,3-100,0-20,1 59,4 20,5-100,0 AP , , ,3 29,7-100, , ,0 BA - 61,1 34,0 4,9-100,0-53,8 38,9 7,4-100,0-60,6 33,7 5,7-100,0 CE - 33,4 66, ,0-33,8 59,8 6,4-100,0-16,0 84, ,0 DF ,0 100, ,0 100,0 ES ,7 27,8 7,5 100, ,6 30,4-100, ,9 16,1-100,0 GO - 1,7 41,9 56,3-100, ,8 63,2-100, ,8 85,2-100,0 MA - 61,9 30,1 8,1-100,0 2,9 67,0 20,0 10,1-100,0-65,4 34, ,0 MG - 2,4 59,2 38,4-100,0-8,3 55,3 36,3-100,0-6,7 43,2 50,1-100,0 MS ,8 29,2-100, ,5 58,5-100, ,1 57,9-100,0 MT - 3,5 56,7 39,8-100, ,4 46,6-100, ,7 62,3-100,0 PA 2,6 72,8 21,8 2,8-100,0 9,1 51,3 39, ,0-48,0 42,8 9,1-100,0 PB - 52,9 47, ,0-53,7 29,1 17,2-100,0-23,7 63,6 12,7-100,0 PE - 60,6 36,4 3,0-100,0-59,7 36,3 4,0-100,0-58,2 36,4 5,4-100,0 PI 3,7 58,3 27,3 10,8-100,0-37,8 43,9 18,3-100,0-50,8 35,0 14,2-100,0 PR - 2,6 33,0 51,8 12,6 100, ,8 62,2-100, ,0 55,7 15,3 100,0 RJ ,9 61,5 13,7 100, ,1 59,7 7,2 100, ,9 82,1-100,0 RN - 31,1 62,8 6,1-100,0-21,6 68,6 9,8-100,0-15,4 84, ,0 RO - 10,9 63,0 26,0-100,0-17,3 67,3 15,4-100,0-16,3 58,0 25,7-100,0 RR - 23,5 76, ,0-100, , RS ,3 60,7-100, ,6 55,2 4,2 100, ,5 77,5 3,0 100,0 SC ,2 75,0 3,8 100, ,2 87,6 3,2 100, ,5 77,5-100,0 SE - 74,3 25, , , ,0-34,9 65, ,0 SP - - 5,1 88,4 6,5 100, ,0 78,8 18,3 100, ,1 17,9 100,0 TO - 9,8 82,3 7,9-100, ,2 62,8-100, ,5 22,5-100,0 0,7 26,0 39,5 31,6 2,2 100,0 0,6 24,2 36,6 36,0 2,6 100,0-20,9 35,8 39,9 3,5 100,0 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados 23
24 6. PARTICIPAÇÃO DAS NO TOTAL DE LEITOS SUS PÚBLICOS E FILANTRÓPICOS, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH do município IDH do município IDH do município Leitos SUS AC - 1,5 1, , ,1 1, ,9 0,5 AL - 3,0 0,4 0,4-1,1-5, ,4 10,2 1, ,6 1,7 AM 67,6 5,3 1,1 0,8-2,6 24,4 6,0 0,4 0,4-1,9 1,1 2,0 0,6-1,2 1,9 AP - - 0, , ,9 0,4-0,5-1, ,5 0,4 BA - 22,7 8,3 1,5-9,7-29,7 14,2 2,7-13,4 24,6 8,0 1,2-8,4 10,7 CE - 6,4 8, ,0-6,2 7,2 0,8-4,4 4,2 12, ,5 5,0 DF ,3 0, ,4 0,3 0,1 ES - - 2,2 1,2 4,8 1, ,2 1,4-1,7-3,2 0,6-1,4 1,5 GO - 0,4 7,0 11,7-6, ,4 7,7-4,4-0,7 3,5-1,7 4,2 MA - 14,7 4,7 1,6-6,2 28,3 15,5 3,1 1,6-5,6 15,4 4, ,9 5,6 MG - 1,0 16,4 13,3-11,0-4,4 19,3 12,8-12,7 3,5 13,4 14,0-11,1 11,7 MS - - 2,9 1,5-1, ,2 1,8-1,1-2,0 2,5-1,7 1,4 MT - 0,4 4,5 3,9-3, ,9 2,6-2,0-1,6 2,3-1,5 2,2 PA 15,4 11,5 2,3 0,4-4,1 47,2 6,3 3, ,0 12,1 6,3 1,2-5,2 4,0 PB - 6,1 3, ,0-6,0 2,1 1,3-2,7 2,2 3,5 0,6-2,0 2,6 PE - 11,1 4,4 0,5-4,8-10,8 4,4 0,5-4,4 11,5 4,2 0,6-4,1 4,4 PI 16,9 7,2 2,2 1,1-3,2-5,1 4,0 1,7-3,3 8,6 3,4 1,3-3,5 3,3 PR - 0,9 7,7 15,1 53,9 9, ,4 10,8-6,2-3,9 6,8 21,5 4,9 6,8 RJ - - 0,7 2,1 6,7 1, ,5 6,3 10,8 3,8-2,6 10,6-5,1 3,3 RN - 4,7 6,2 0,8-3,9-2,9 6,1 0,9-3,3 2,1 6, ,8 3,3 RO - 0,4 1,6 0,8-1,0-0,7 1,7 0,4-0,9 2,3 4,7 1,9-2,9 1,6 RR - 0,6 1, ,6-0, , ,2 RS - - 6,7 13,0-6, ,2 11,3 12,2 7,4-4,6 16,4 7,4 8,4 7,5 SC - - 1,9 8,3 6,2 3, ,2 11,7 6,0 4,8-3,3 10,1-5,2 4,5 SE - 1,5 0, , , ,3 1,1 1, ,7 0,5 SP - - 1,0 21,7 23,2 7, ,8 21,7 70,9 9, ,3 63,7 12,3 10,0 TO - 0,5 2,7 0,3-1, ,8 1,3-0,7-2,6 0,7-1,2 1,1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos - públicos e filantrópicos - cadastrados no SUS. Excluídos os CAPS com leitos cadastrados 24
25 7. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR ESTADUAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC - 100,00 100, , ,00 64, ,94 85,93 AL - 18,54-100,00-26,70-22, , , ,16 21,28 AM 100,00 100,00 100,00 100,00-100,00 100,00 88,47-100,00-83,54-100,00 64,62 100,00-79,00 89,91 AP , , ,11 100,00-66, , ,00 84,11 BA - - 7,99 26,09-4,00-2,08-13,82-2, ,16 CE DF ,00 100, ,88 ES ,12 27,03 100,00 24, ,37 GO ,79-1, ,89 4,93-6, ,35 MA - 5,65 11,36 28,87-9,24-8, ,65-7, ,77 6,70 MG MS MT ,25-4, ,05 PA - 3, , ,29 10, ,82 4,34 PB , , ,01 100,00-49,59 16,40 PE - - 6, , , ,35 2,68 PI - 11,85 12, ,27-23,64 32,60 22,56-27,37-41,21 100, ,93 31,32 PR - 43, ,50 2, ,66 4,68 2,17 RJ ,93 49,18 10, ,52 RN - - 5,88 43,48-6, ,72 47,14-18,13-100,00 50, ,88 24,01 RO ,57 100,00-48, ,72 RR - 100,00 100, ,00-100, , ,00 RS SC ,40-4,18 1,49 SE SP ,74 1, ,21 4,15 1,98 TO ,71 100,00-40, ,00-62, ,26 100,00-41,28 46,54 67,65 10,45 7,24 3,89 21,96 7,76 24,41 11,55 4,23 4,76 5,32 6,34-10,11 16,00 2,45 21,38 9,55 7,79 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 25
26 8. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR MUNICIPAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC AL - 81,46 100, ,30-77, ,53-100, ,84 78,72 AM ,53 100, , ,02 AP , , ,89 BA - 84,83 85,74 48,91-83,38-92,06 76,29 29,03-81,29-76,99 42,18 54,55-63,99 77,69 CE - 100,00 88, ,30-100,00 93,83 100,00-96,31-75,31 67, ,34 85,42 DF ES ,02 35,14-37, , , , ,75 22,35 GO - 100,00 100,00 71,97-84, ,79 78,29-79, ,00 65,77-70,82 80,71 MA - 94,35 88,64 71,13-90,76 100,00 91,57 70,85 50,40-83,52-92,71 86, ,47 88,00 MG - 47,06 27,58 34,44-30,68-58,55 21,96 18,74-23, ,95 4,10-8,51 21,43 MS ,05 70,65-51, ,00 24,11-27, ,18 MT - 100,00 85,96 67,50-79, ,90 32,35-60, ,00 49,42-68,48 70,84 PA 100,00 96,54 100,00 100,00-97,48 100,00 100,00 87, ,16-90,71 66,34 45,45-76,14 88,34 PB - 76,30 63, ,27-67,30 79,65 100,00-76,52-100,00 41, ,41 67,99 PE - 100,00 78,87 100,00-92,31-94,30 100,00 100,00-96,60-90,91 65, ,72 89,43 PI 100,00 81,27 87,65 100,00-85,71-62,55 44,83 48,12-52,13-58,79-100,00-44,07 59,98 PR - 56,52 75,13 62,46 69,47 67, ,92 38,52-54, ,62 17,80 35,77 29,77 54,73 RJ ,00 76,98 100,00 85, ,08 40,36 50,82 48, ,30 50,00-50,05 53,14 RN - 58,90 67,02 56,52-63,85-100,00 32,93 52,86-49, , ,81 48,47 RO - 100,00 100,00 56,00-88,54-100,00 51, ,92-100,00 100,00 100,00-100,00 86,92 RR RS ,99 3,02-13, , , ,47 14,81 100,00 20,25 11,51 SC ,89 13,56-13, ,99 14,36-15, ,53 12,15-13,81 14,34 SE - 36, , ,22 SP ,47 19,86-19, ,85 12,06 49,00 20, ,70 43,46 22,31 20,70 TO - 100,00 60, , , , , ,72 53,46 32,35 80,75 63,15 38,66 44,15 59,37 75,59 82,97 54,94 26,08 40,25 51,08-77,47 43,16 23,00 42,77 42,26 51,05 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 26
27 9. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR P. FILANTRÓPICO NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC , ,06 14,07 AL AM AP BA - 15,17 6,27 25,00-12,63-5,86 23,71 57,14-16,57-23,01 57,82 45,45-36,01 20,15 CE , , , ,69-24,69 32, ,66 14,58 DF ES ,86 37,84-37, ,01 100,00-84, ,22 100,00-84,25 70,28 GO ,24-14, ,32 16,78-14, ,23-29,18 15,94 MA ,15 49,60-10, , ,77 5,30 MG - 52,94 72,42 65,56-69,32-41,45 78,04 81,26-76,16-100,00 85,05 95,90-91,49 78,57 MS ,95 29,35-48, ,00 75,89-72, ,00 100,00-100,00 73,82 MT ,04 21,25-16, ,10 67,65-39, ,58-31,52 27,11 PA ,49 54,55-15,04 5,99 PB - 23,70 27, ,26-10,06 20, , ,92 PE , ,20-5, ,40-9,09 17,09 100,00-16,93 7,89 PI - 6, ,01-13,82 22,57 29,32-20, ,70 PR ,87 37,54 19,03 30, ,08 61,48-45, ,38 82,20 33,58 65,55 43,10 RJ ,02-14, ,92 41,55-37, ,70 44,85-45,71 38,79 RN - 41,10 27, , , , , ,31 27,52 RO ,00-11, ,36 RR RS ,01 96,98-86, ,47 100,00 100,00 98, ,53 85,19-79,75 88,49 SC ,11 86,44 100,00 86, ,01 85,64 100,00 84, ,47 82,46-82,01 84,18 SE - 64,00 100, , , ,00-100,00 100, ,00 90,78 SP ,53 80,14 75,26 79, ,15 87,94 51,00 79, ,30 33,33 73,54 77,32 TO ,80 29,26 57,45 33,89 32,74-5,48 40,44 68,76 54,43 42,29-12,43 40,14 74,00 28,46 47,46 40,79 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 27
28 10. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO PRESTADOR FEDERAL NO TOTAL DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES, SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC AL AM , ,00 4,07 AP BA CE DF ,00 100,00 68,12 ES GO MA MG MS MT PA , , ,32 PB - - 9, , ,69 PE PI PR RJ ,16-3, ,15-4,23 3,56 RN RO RR RS SC SE SP TO , , ,40 0,39-0, ,70 0,54 7,39 0,72 0,37 Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 28
29 11. NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR FEDERAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Prestador Federal Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 29
30 12. NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR ESTADUAL- SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Prestador Estadual Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 30
31 13. NÚMERO DE LEITOS SUS CADASTRADOS NO CNES - PRESTADOR MUNICIPAL - SEGUNDO FAIXA DE LEITOS SELECIONADA DO ESTABELECIMENTO E IDH DO MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO, POR. BRASIL, MARÇO, 2014 Prestador Municipal Estabelecimentos com 20 a 29 leitos Estabelecimentos com 30 a 39 leitos Estabelecimentos com 40 a 49 leitos IDH IDH IDH 20 a 49 leitos AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Tabwin -CNES (Leito). PNUD (IDH). Selecionados estabelecimentos >=20 e <=49 leitos cadastrados no SUS, por natureza do prestador, e excluídos os CAPS com leitos cadastrados 31
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação
Leia maisÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.
NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisEdição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.
Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisPrograma Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisSaúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios
Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios João Pessoa - PB Novembro, 2015 Regionalização do Estado da Paraíba 16 Regiões de Saúde Resolução CIB n. 203/2011 Rede Cegonha Rede de
Leia maisA CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisPORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016
PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 Estabelece o conjunto de dados e eventos referentes aos medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e do Programa Farmácia Popular
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Diretoria de ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisGuia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED
Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional
Leia maisGestão da Qualidade da Banda Larga
Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 21 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisNOTA TÉCNICA 04 2012 Ações de Saúde para a Copa do Mundo FIFA 2014
NOTA TÉCNICA 04 2012 Ações de Saúde para a Copa do Mundo FIFA 2014 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica tem o propósito de relatar as atividades desenvolvidas em 2011 pelo Grupo de Trabalho de Preparação das
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (agosto/13) setembro de 2013 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda
Leia maisPORTARIA Nº 406, DE 15 DE MARÇO DE 2013
PORTARIA Nº 406, DE 15 DE MARÇO DE 2013 Legislações - GM Seg, 18 de Março de 2013 00:00 PORTARIA Nº 406, DE 15 DE MARÇO DE 2013 Propõe a expansão de ações do Programa Academia da Saúde aos Municípios para
Leia maisTransporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011
Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO
Leia maisPublicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42
PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas
Leia maisENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos. Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins
ENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins Histórico Lei Federal 7.802 Decreto 4.074 1989 2002 Art. 10: Compete aos Estados
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Resultado Preliminar de habilitação do Edital SENASP nº 07/2013
Resultado Preliminar de habilitação do Edital SENASP nº 07/2013 1. A Secretaria Nacional de Segurança Pública torna público o resultado preliminar de habilitação da seleção de propostas estaduais e do
Leia maisPROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO
PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO Vivo PR, SC, RJ, ES, MG, BA, SE, GO, MT, RO, AC, MS, RR, TO, AM, MA, AP, PA, RS e DF. I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.I. Descrição Geral: A Promoção
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisApresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília
Apresentação do IDConselho Municipal Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília 5.366 Conselhos Municipais que preencheram o Censo SUAS 2014 Dinâmica de
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisNOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão
Decreto 7508: organização do SUS; planejamento, assistência e articulação interfederativa 11 NOB 93: Descentralização NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão 93 96 02 06 NOB 96: odelo de gestão
Leia maisPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A Gestão proposta pelo SUAS pauta-se no Pacto Federativo onde devem ser atribuídas e detalhadas as competências e responsabilidades
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR
EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55
Leia maisFinanciamento das Ações de Alimentação e Nutrição
XIII Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, Agosto de 2015 Financiamento das
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX XX QUADRIMESTRE Secretaria Municipal de Saúde de xxxxxx Mês e Ano de elaboração Modelo Elaborado pela Gerência de Programação em Saúde (Deplan/Susam) para apoio
Leia mais4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308
1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento
Leia maisPresença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades
Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO
Leia maisEDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.
VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisManual do Usuário para o RDQ Versão 2
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa Manual do Usuário para o RDQ Versão 2 Brasília DF Maio de 2014 3 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO...
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisSeminário Espaços Urbanos Seguros
Seminário Espaços Urbanos Seguros A atuação da CAIXA e seu impacto no desenvolvimento de cidades sustentáveis Vice-Presidência de Governo Superintendência Nac de Ass Técnica e Desenv Sustentável Jean R.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO
Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:
Leia maisVagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição
Vagas autorizadas 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Fonte: IBGE e MS. Datum: SIRGAS2000 Elaboração: MS/SGTES/DEPREPS Data:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisPOLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS
Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência
Leia maisReunião ampliada - COSEMS. Oficina de Planejamento. Assessoria de Planejamento e Gestão
Reunião ampliada - COSEMS Oficina de Planejamento Assessoria de Planejamento e Gestão ASPECTOS RELEVANTES NESSA AGENDA Instrumentos do ciclo de Planejamento do SUS e sua relação com as responsabilidades
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
C o m p an h i a N ac io n a l d e Abastecimento D i r e t o r i a d e Opercações e A b a stecimento S u p erintedência de O p erações Comerciais G e r ên c i a d e Formação e Controle de Estoques P o
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO COMPLETO
REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO COMPLETO Válido para os Estados de RS, ES,MG, GO, PR, SC, BA, PE, CE, RN, PI, AP, MA, PA, DF, MS, RR e AM, AC, MT, RJ, RO e TO Antes de participar da Promoção,
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484
Leia maisPESQUISA - REDE CEGONHA
PESQUISA - REDE CEGONHA Objetivo Geral Avaliar o impacto da implementação da Rede Cegonha nos estados brasileiros, considerando o olhar de uma amostra representativa de mães que tiveram parto pelo Sistema
Leia maisLEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX
LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisII Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014
II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014 Situação e mecanismo para avançar no processo de implantação do SIPNI Carla Magda A. S. Domingues Coordenadora Geral
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. Portaria n 507, publicada no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisGestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER
Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80
Leia maisGestão da Qualidade da Banda Larga
Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 17 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Repartição das responsabilidades entre União, Estados e Municípios; Vinculação de impostos; Definição de Manutenção e Desenvolvimento do
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUN N.º 008/2010. O Conselho Superior da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, no uso de suas atribuições e
RESOLUÇÃO CONSUN N.º 008/2010 Estabelece as normas para a distribuição dos encargos docentes da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul O Conselho Superior da Universidade Estadual do Rio Grande do
Leia maisPerfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras
Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina
Leia maisTELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (setembro/13) outubro de 2013 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisO DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares
O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na
Leia maisA obrigatoriedade: Lei nº 9.503/97 (CTB)
Verificação Metrológica Subsequente dos Cronotacógrafos A obrigatoriedade: Lei nº 9.503/97 (CTB) Art. 05. São equipamentos obrigatórios dos veículos,... :... II - para os veículos de transporte e de condução
Leia maisDe janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.
De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas
Leia maisNOTA TÉCNICA 38 /2013. Institui, no âmbito da Política Nacional de Saúde Bucal, o componente GraduaCEO BRASIL SORRIDENTE e dá outras providências.
NOTA TÉCNICA 38 /2013 Institui, no âmbito da Política Nacional de Saúde Bucal, o componente GraduaCEO BRASIL SORRIDENTE e dá outras providências. Brasília, 18 de setembro de 2013 1 INTRODUÇÃO O Ministério
Leia maisSEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS
SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema
Leia mais