O VOLEIBOL E O DESENVOLVIMENTO MOTOR PARA CRIANÇAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

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1 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O VOLEIBOL E O DESENVOLVIMENTO MOTOR PARA CRIANÇAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II AUTOR: MARCO ALEXANDRO TEIXEIRA LEMOS ORIENTADOR: PROF. MSC. AREOLINO AFONSO RIBEIRO BRASÍLIA - DF 2011

2 1 O VOLEIBOL E O DESENVOLVIMENTO MOTOR PARA CRIANÇAS NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 Marco Alexandro Teixeira Lemos 2 RESUMO Umas das funções da Educação Física, principalmente nas crianças e nos adolescentes, é desenvolver a dimensão psicomotora, diretamente relacionada com os domínios cognitivo e social. Este artigo pretende apresentar a importância de uma modalidade da Educação Física o Voleibol com ênfase para o desenvolvimento motor da criança. Desta forma, realizamos uma pesquisa quantitativa qualitativa, e pesquisa bibliográfica. O voleibol é uma modalidade desportiva que explora diversos movimentos corporais, podendo não só auxiliar no desenvolvimento motor de seus praticantes quanto no fortalecimento da auto estima, cooperativismo, disciplina e organização, sendo um meio de socialização entre os alunos de diversos gêneros, respeitando a faixa etária e a capacidade individual. Palavras-chave: Educação física, Voleibol, Capacidade motora, Criança. ABSTRACT One of the tasks of Physical Education, mainly in children and adolescents, and to develop the psychomotor dimension, directly related to the cognitive and social fields. This article aims to present the importance of a mode of Physical Education - the Volleyball - with emphasis on motor development of children. In this way, we conducted a quantitative research qualitative, and bibliographic research. Volleyball is a sport that explores various body movements, and may not only be of elp in the motor development of its practitioners and the strengthening of self esteem, unionism, discipline and organization, being a means of socialization among students of different genders, respecting the age group and the individual capacity. Keywords: physical education, volleyball, motor skills, Child.

3 2 1. INTRODUÇÃO Os esportes e todas as suas modalidades, como o futebol, o vôlei, atletismo, a natação são um fenômeno totalmente inserido na vida social e cultural das pessoas, sabe-se que hoje em dia no Brasil e no mundo se pratica algum tipo de esporte competitivo, recreativo, envolvendo crianças, adolescentes e adultos. Essa popularização vem crescendo onde os esportes deixaram de ser praticados somente pelas classes sociais mais altas e passou a ser praticado também pelas classes sociais menos favorecidas. As crianças de classes sociais menos favorecidas têm um pouco mais de tempo de lazer livre, no seu dia a dia, aumentando assim suas práticas esportivas. (PEREIRA E SILVA 2009). É fato que as brincadeiras e os jogos infantis estão perdendo espaço para a tecnologia, hoje em dia qualquer criança prefere ganhar um celular, um notebook, um ipod a ganhar uma bola ou uma boneca ou ainda fabricar seu próprio brinquedo. Isso gera um grande problema, pois cada vez mais se perde o interesse pelo esporte, não podemos generalizar este comentário, pois em alguns casos observamos o encanto das crianças pelas brincadeiras infantis independente de sua classe social. Sendo assim, é fundamental que o profissional de educação física oriente as pessoas sobre os benefícios que a atividade física regular pode oferecer, principalmente na infância e adolescência, possibilitando que esses indivíduos cresçam com hábitos mais sadios e adeptos aos exercícios físicos, diminuindo assim a incidência de muitas doenças que acometem a sociedade moderna. (SILVERTHON, 2003) A prática de uma modalidade desportiva pode fortalecer a auto-estima, criar o hábito de trabalho em equipe, estimular a disciplina e a organização, fatores que contribuem para a formação da cidadania. Por meio do voleibol pode-se estruturar uma criança, com respeito, educação e valores morais, para que possam ter uma vida mais tranquila em sociedade. A criança constrói sua própria realidade baseada no que o mundo representa para ela e através de experiência sensorial, visual, auditiva, motora e cinestésica, a criança desenvolve esquemas abstratos que representam à realidade. (PEREIRA E SILVA 2009)

4 3 Segundo Winnicott (1975) a vida social da criança passa a ser cada vez mais importante, e é comum nesta faixa etária o que se chama de o(a) melhor amigo(a).na maioria dos países, crianças precisam ir à escola geralmente a partir do sexto ou do sétimo ano de vida. Nesta faixa etária, regras básicas da sociedade são mais bem compreendidas. Aqui, é dada ênfase à capacidade de resolução de problemas, uma habilidade que é aperfeiçoada com o passar do tempo. A racionalização também é uma habilidade que é aprendida e constantemente melhorada. O desenvolvimento motor se constrói por meio de uma sequência de progressão de capacidade de movimento durante toda a vida. De acordo com a seqüência, as crianças na terceira infância se encontram na fase dos movimentos relacionados aos esportes. O desenvolvimento motor também é o processo pelo qual uma criança adquire padrões de movimento e habilidades. É caracterizado pela modificação contínua baseada na interação entre, o processo de maturação neuromuscular que é provavelmente regulado geneticamente, as características de crescimento e maturação da criança (por exemplo, tamanho e composição corporal) (SILVA, 2005). A escolha do nosso tema se deu pelo fato de se perceber a importância do voleibol para as séries iniciais do ensino fundamental II enquanto educador. Realizamos testes de diversas valências físicas em meninos e meninas para comprovarmos essa importância.

5 4 2. OBJETIVO Apresentar a importância da educação física especialmente voleibol bem como a capacidade motora para crianças nas series inicias do ensino fundamental II. Realizar testes de diversas valências físicas em meninos e meninas para comprovar essa importância. 3. METODOLOGIA A metodologia adotada foi seguindo as regras da NBR 14724: informação e documentação trabalhos acadêmicos- dezembro de 2005 e pesquisa de campo quantitativa. Trata da importância do voleibol e o desenvolvimento motor para alunos nas series iniciais no ensino fundamental II. De acordo com Melo (1997), os currículos de educação física devem constar atividades práticas da cultura corporal do movimento, que têm presença marcante na sociedade brasileira. Assim, o ensino do voleibol, e o desenvolvimento motor vêm de encontro a essa vertente, uma vez que atende todas as demandas da sociedade. Realizou-se testes em algumas valências para comprovação desses fatores em alunos de série inicial do ensino fundamental II Teste realizado com trinta alunos de série inicial do ensino fundamental II, sendo 15 meninos e 15 meninas, altura média de um metro e sessenta centímetros, todos aptos a prática esportiva, Teste de velocidade Realizou-se um teste de corrida de velocidade pura em uma distância de 30 metros usou-se o seguinte parâmetro: até 07 segundos, mensurado como ótimo até 10 segundos, mensurado como regular, acima de 11 segundos, mensurado como ruim. Teste de força Realizou-se um teste de força com as seguintes etapas saque por baixo com destino a quadra adversária em um total de cinco saques com a seguinte mensuração: acima de quatro acertos ótimos, até três acertos regulares, e abaixo de um acerto ruim. Teste de lateralidade

6 5 Realizou-se um teste de obediência ao comando de voz. O aluno foi colocado no centro de uma demarcação com o lado direito, esquerdo, frontal, e dorsal tendo que executar o movimento de acordo com o comando de voz para cada direção solicitada. Executou-se cinco comandos de voz. Acima de quatro acertos, ótimo ate três acertos regular abaixo de um acerto ruim. Teste de agilidade Realizou-se um teste com uma corda no solo em forma de cruz onde cada aluno deveria realizar um ciclo de ida e volta em cada quadrante da corda, com ambos os pés não perdendo o equilíbrio e nem tocando a mesma. Teste de flexibilidade Realizou-se o teste na posição pernas sentado e pernas estendidas, os alunos teriam que alcançar em qualquer tempo a parte mais distante do seu corpo, sem flexionar os joelhos. Os alunos que alcançaram na parte inferior ou mais de seu pé foram mensurados como ótimos, os alunos que alcançaram no tornozelo foram mensurados como regular, os alunos que atingiram acima do tornozelo foram mensurados como ruim. Teste de impulsão No teste de impulsão, os alunos realizaram saltos na vertical paralelo à rede de voleibol na altura oficial adulto masculino. O aluno executou três saltos com intervalo de um minuto para cada salto. O aluno que atingiu a malha da rede pelo menos uma vez foi mensurado como ótimo, o aluno que atingiu o primeiro gomo da rede foi mensurado como regular, e o aluno que atingiu no segundo gomo da rede foi mensurado ruim

7 6 4. DISCURSSÃO Toda a atenção com os alunos nesta fase, deve estar concentrada na preparação física polivalente, no ensino dos fundamentos técnicos do jogo e nas ações táticas. Segundo (ESPER, 2001) alguns fatores são determinantes para um bom jogador de voleibol. - Fundamentos técnicos. - Fundamentos tácticos. - Estatura. - Aptidão física: - Potência (de salto e ataque) - Velocidade de deslocamento. - Flexibilidade. - Resistência física para suportar sets jogados em elevadas intensidades. - Grande recuperação entre os pontos, sets e séries de partidas. 4.1 Testes de valências físicas Para tais aspectos já citados realizou-se testes em algumas valências para comprovação desses fatores em alunos de série inicial do ensino fundamental II Teste realizado com trinta alunos de série inicial do ensino fundamental II sendo, 15 meninos e 15 meninas altura média de um metro e sessenta centímetros, todos aptos a prática esportiva. Testes baseados no livro medidas e avaliações em ciência do esporte (carnaval, 2002) Teste de velocidade Realizou-se um teste de corrida de velocidade pura em uma distância de 30 metros usou-se o seguinte parâmetro: até 07 segundos, mensurado como ótimo até 10 segundos, mensurado como regular acima de 11 segundos, mensurado como ruim.

8 otimo regular ruim meninos meninas Teste de força Realizou-se um teste de força onde foi medida a distância do arremesso com uma bola de medicine Ball, de dois quilos onde cada aluno teria que executar três arremessos saindo da posição de pés paralelos parado lançando a bola do peito para frente ao ponto mais distante possível. Adotamos a seguinte mensuração: acima de cinco metros pelo menos um arremesso, ótimo, de cinco até três metros, regular, e abaixo de três metros ruim otimo regular ruim meninos meninas Ao se confrontar os testes de velocidade e força masculino e feminino obtivemos os seguintes resultados: Na velocidade os meninos obtiveram 27% (vinte e sete por cento) ótimo, 46% (quarenta e seis por cento) regular, 27% (vinte e sete por cento) ruim. As meninas obtiveram: 46% (quarenta e seis por cento) ótimo, 33% (trinta e três por cento) regular e 21% (vinte e um por cento) ruim. Já no teste de força foram alcançados: Meninos 67% (sessenta e sete por cento) ótimo, 26% (vinte e seis por cento) regular, 7% (sete por cento) ruim. Meninas 46%

9 8 (quarenta e seis por cento) ótimo, 27% (vinte e sete por cento) regular, 27% (vinte e sete por cento) ruim. Pode-se afirmar que nesta relação de velocidade e força para este teste, que os meninos têm um melhor resultado na força, e as meninas, na velocidade logo os meninos, são mais fortes e as meninas mais velozes Teste de lateralidade Realizou-se um teste de obediência ao comando de voz. O aluno foi colocado no centro de uma demarcação com o lado direito, esquerdo, frontal, e dorsal tendo que executar o movimento de acordo com o comando de voz para cada direção solicitada. Executou-se cinco comandos de voz. Acima de quatro acertos ótimo ate três acertos regular abaixo de um acerto ruim meninos meninas 2 0 otimo regular ruim Teste de agilidade Realizou-se um teste com uma corda no solo em forma de cruz onde cada aluno deveria realizar um ciclo de ida e volta em cada quadrante da corda, com ambos os pés, não perdendo o equilíbrio e nem tocando a mesma.

10 otimo regular ruim meninos meninas Aplicou-se também testes de lateralidade e agilidade com os seguintes resultados: na lateralidade masculina obtivemos: 67% (sessenta e sete por cento) ótimo, 27% (vinte e sete por cento) regular, 6% (seis por cento) ruim. Lateralidade feminino 74% (setenta e quatro por cento) ótimo, 13% (treze por cento) regular, 13% (treze por cento) ruim. Na agilidade masculina 47% (quarenta e sete por cento) ótimo, 40% (quarenta por cento) regular, 13% (treze por cento) ruim. Na agilidade feminina 54% (cinqüenta e quatro por cento) ótimo, 33% (trinta e três por cento) regular, 13% (treze por cento) ruim. Demonstrou-se com os resultados que as meninas lateralizadas também têm uma boa agilidade, neste caso a relação lateralidade e agilidade entres meninos e meninas nesta faixa etária e neste teste são em comum crescimento Teste de flexibilidade Realizou-se o teste na posição pernas sentado e pernas estendidas, os alunos teriam que alcançar em qualquer tempo a parte mais longe do seu corpo, sem flexionar os joelhos. Os alunos que alcançaram na parte inferior ou mais de seu pé foram mensurados como ótimos, os alunos que alcançaram no tornozelo foram mensurados como regular, os alunos que atingiram acima do tornozelo foram mensurados como ruim.

11 otimo regular ruim meninos meninas Teste de impulsão No teste de impulsão, os alunos foram colocados de lado para a parede do ginásio de esportes onde cada um teria que elevar os braços acima da cabeça ao ponto mais alto e riscarem a parede com um giz, apos esta medida os mesmos alunos se distanciaram da mesma parede dois metros e agora com uma pequena corrida realizaram três saltos na vertical. Considerou-se a diferença entre a posição parado e movimento sendo a impulsão do aluno. Considerou-se para analise as seguintes performance, acima de cinquenta centímetros ótimo,até quarenta e nove centímetros regular e até vinte e nove centímetros ruim otimo regular ruim meninos meninas No teste de flexibilidade os meninos alcançaram 6% (seis por cento) ótimo, 54% (cinquenta e quatro por cento) regular, 40% (quarenta por cento) ruim. As

12 11 meninas não alcançaram índice para a menção ótimo, 66% (sessenta e seis por cento) regular, 34% (trinta e quatro por cento) ruim. No teste de impulsão, os meninos ficaram com 40% (quarenta por cento) ótimo, 40% (quarenta por cento) regular, 20% (vinte por cento) ruim. As meninas, 20% (vinte por cento) ótimo, 33% (trinta e três por cento) regular, 47% (quarenta e sete por cento) ruim. Ao se confrontar os dados dos testes de flexibilidade e impulsão podemos afirmar que, nestas valências físicas para estes testes nesta faixa etária prevalece os meninos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O oferecimento de atividades esportivas, voleibol, adequadas à criança nas séries iniciais do ensino fundamental II constitui-se em um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento da suas capacidades motoras. Na criança, um dos principais objetivos para que consigamos um desenvolvimento, em busca de saúde e equilíbrio, é desenvolver o gosto pela atividade, através de objetivos claros, dentro de sua capacidade psicomotora. A aprendizagem do voleibol para crianças, em geral, é realizada respeitando idades e habilidades conforme o seu desenvolvimento, e, assim, não tornando o ensino precoce, pois pode prejudica-lo. Observou-se nos testes realizados, que os alunos ainda não completaram seu ciclo de maturação dos movimentos, daí a importância de uma grande variedade de atividades direcionadas para melhor desempenho no voleibol. Respeitando o desenvolvimento da criança pode-se fazer com que ela tenha uma longa vida útil no voleibol, ou seja, atinja a idade adulta jogando, e que se torne um multiplicador dos futuros jogadores, das novas gerações. A Educação Física e a psicomotricidade são meios contextualizados, perceptivos, em que o desenvolvimento dos aspectos motor, social, emocional, lúdico da personalidade e a destreza dos movimentos corporais são vivenciados através de atividades motoras organizadas e sequenciais, desenvolvidas individualmente e em grupo.

13 12 Os professores de Educação Física, principalmente os que trabalham com crianças e adolescentes, devem estar preparados para reconhecer o nível de inteligência psicomotor em seus alunos e para trabalhar no sentido de desenvolvêla, daí a importância dos testes aplicados. É necessário que esses profissionais não se preocupem em formar profissionais do mundo do esporte, pois este não é o objetivo da educação formal,e sim trabalhar o sentimento de grupo, a necessidade de ajuda mútua, o caráter, a perseverança, a saúde física e mental, a cognição, todas qualidades necessárias para que o aluno se sinta motivado a praticar o voleibol.

14 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PEREIRA, R. S. & SILVA C. G. S. Contribuição da prática de natação no desenvolvimento cognitivo de crianças na terceira infância 2009 disponível em acesso em 09/10/2011 SILVERTHON, Dee Unglaub. View/977/985 PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL 2003 acesso em 12/10/2011 WINNICOTT, D. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, SILVA, R. da P. Contribuição da prática de natação no desenvolvimento cognitivo de crianças na terceira infância Revista Digital - Buenos Aires - Ano 14 - Nº Agosto de 2005 MELO,R.Z. Educação Física na escola: conteúdos adequados ao 2o grau. Rio Claro: UNESP, Monografia de Graduação, Instituto de Biociências, Departamento de Educação Física, 1995 ESPER, A. EL ENTRENAMIENTO DE LA POTENCIA AERÓBICA EN EL VOLEIBOL. REVISTA DIGITAL, DECIEMBRE DE 2001, AÑO 7, Nº 43. CARNAVAL, Paulo E. MEDIDAS E AVALIAÇÕES EM CIENCIA DO ESPORTE, 5ª edição editora Sprint 2002

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