O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA POR INTERMÉDIO DAS REVISTAS EM QUADRINHOS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

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1 O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA POR INTERMÉDIO DAS REVISTAS EM QUADRINHOS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Autor: Aline de Almeida Braz Orientadora: Prof.ª Dr.ª Lilian Cristina Correa RESUMO Essa pesquisa investiga a aplicabilidade das Histórias em Quadrinho como ferramenta para o ensino de Língua Inglesa na Educação de Jovens e Adultos. A pesquisa é baseada em uma análise da utilização das tirinhas da Turma da Mônica numa aula regular da EJA, com base nos princípios pressupostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, e no modo como as teorias educacionais e os novos estudos das HQs possam auxiliar no ensino dessa modalidade diferenciada que é a EJA. Palavras-chave: Histórias em Quadrinhos; Educação de Jovens e Adultos; Língua Inglesa. INTRODUÇÃO Esta pesquisa de Iniciação Científica propõe a investigação da aplicabilidade das Histórias em Quadrinhos (HQs) como ferramenta para o ensino de Língua Inglesa na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Propõe-se nesse projeto uma descrição do gênero HQs assentada na necessidade de investigação que contemplam os benefícios do uso desse gênero na sala de aula para uma modalidade de ensino carente de métodos que atinjam a realidade e interesse dos alunos no processo de aprendizagem. O que se tem evidenciado nesse trabalho é a dificuldade no estabelecimento de fronteiras entre a realidade dos alunos da EJA com a forma de abordagem dos tópicos gramaticais da aula de Língua Inglesa. Desse modo, cria-se a oportunidade para a busca de uma maneira mais dinâmica e ilustrativa de lecionar os tópicos em questão de forma que abra caminhos para a reflexão sobre os usos da língua. E é nesse panorama que o presente projeto se define, tendo como foco de pesquisa investigar as HQs como um gênero provedor do evento comunicativo no qual engloba as ações cognitivas, sociais e

2 linguísticas, e não apenas a representação de palavras. (BEAUGRANDE, 1997, p.10 apud Elias, 2005). Entretanto, neste estudo, busca-se alcançar os objetivos propostos pelos PCNs (2000), como desenvolver a possibilidade de compreender e expressar, oralmente e por escrito opiniões, valores, sentimentos e informações, Comparar suas experiências de vida com as de outros povos, Vivenciar uma experiência de comunicação humana no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes e possibilitando maior entendimento de seu próprio papel como cidadão do país e do mundo em que vive. Com base nos princípios e pressupostos citados acima, a utilização das HQs na sala de aula para a EJA justifica-se por expressam uma história, informação e/ou ação que conjugado com imagens aborda diversos gêneros, o que facilitará a compreensão das particularidades da Língua Inglesa estimulando a quebra de paradigmas no que se refere à cultura e aprendizagem da língua. Para tanto, fixaram-se os seguintes objetivos específicos: 1. Pesquisar a história e a evolução das histórias em quadrinhos no Brasil e no mundo fazendo uma análise das HQs como gênero textual, abordando as suas diferentes formas de leitura; 2. Em contraponto, examinar a situação do ensino de Língua Inglesa na EJA, tendo como base os grandes teóricos da educação. 3. Apresentar um modelo exemplificando o uso efetivo das HQs, tendo como ferramenta as tiras da Turma da Mônica, numa aula regular da EJA. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA As HQ tornaram-se uma forma de comunicação de massa há mais de 70 anos. Nasceram no final do século XIX, e segundo Cirne (1977, p. 71), simultaneamente na França e nos Estados Unidos, lugar onde receberam o nome de Comics, o que significa humor, cômico, ainda nos dias de hoje, mesmo quando não há humor nas tiras, elas ainda recebem o nome de comic strips, e por sua vez as revistas em quadrinhos são chamadas de comic books (Iannone, 1994). As HQs foram pela primeira vez consideradas como gênero literário pelo americano Richard F. Outcault que publicava suas histórias numa coluna de jornal. Richard inovou ao expor os diálogos de seus personagens em balões, utilizando da sequencia de

3 imagens como forma de narrar a historia (Feijó, 1997). Alguns consideram a denominada The Yellow Kid como a primeira história em quadrinhos. Em 1905, surge nos Estados Unidos a série Little Nemo in Slumberland, de Winsor MacCay, que também continha os elementos que caracterizam as HQs no que se refere a recursos estilísticos, para Cirne (1977) é o primeiro grande marco das HQs. Assim como na literatura, em determinados quadrinhos há expressões ideológicas, e Cirne (1977, p.72) afirma que certos quadrinhos atendem às necessidades da política direitista, de forma que em HQs como Tio Patinhas, Mickey, Super-Homem, Batman e Homem de Ferro, ocorram a representação social e cultural dessa classe política. Nos anos 50, surge o quadrinho que marcou o inicio da era intelectual das HQ, Peanuts, de Charles M. Schulz. Além de Schulz, Will Eisner cria sua maior obra, Spirit. Surgia então uma narrativa extremamente visual marcada por rupturas e elipses, no qual utilizava de recursos como balões, onomatopéias e legendas produzindo metalinguagem e materializando a narrativa como um filme, que por sinal passou a ter uma relação muito significativa quando no cinema a adaptação de quadrinhos de Will Eisner foi feita por Fritz Lang e Orson Welles. No Brasil, a primeira tradução de uma HQ foi feita por Olavo Bilac, para Max und Moritz (1865) de Wilhelm Busch, que ficou conhecida como Juca e Chico. O lançamento da revista Tico-Tico, em 1905, foi inspirada na revista francesa La Semaine de Suzette, já que na Europa a explosão dos quadrinhos já estava em andamento. Segundo Ianone (1994), pode ter sido a primeira revista do mundo a publicar histórias em quadrinhos completas, porém seu espaço era dedicado muito mais a textos, curiosidades e fábulas sobre o Brasil. Em 1934 surge o Suplemento Infantil que fazia parte do jornal carioca. A Nação, porém com o seu sucesso, logo se tornou independente sendo denominada de Suplemento Juvenil. Na revista eram publicadas as histórias de Tarzan e Flash Gordo, para Moya (1993, p. 104) a revista influenciou de forma impressionante, nas décadas seguintes, o jornalismo, o radio, as revistas, os livros, as editoras, o cinema, a cultura brasileira e, principalmente, todas as gerações futuras. Na mesma década, o jornal O Globo, lançou o jornal infantil chamada Gibi, que trazia diversas historinhas estrangeiras.

4 MÉTODO A proposta institui como objeto de exame as tirinhas da Turma da Mônica em inglês (Monica s gang), para ilustrar de forma dinâmica a aplicabilidade da língua inglesa e assim torná-la mais próxima da realidade dos alunos da EJA. A partir do estudo e discussão das referidas obras, desenvolveram as seguintes etapas de pesquisa e análise: a) Breve estudo sobre a história das HQs e síntese dos momentos mais importantes desde o seu surgimento até os dias de hoje. b) Estudo dos gêneros textuais, das HQs como gênero textual e as suas particularidades no momento da leitura. c) Estudo do ensino de língua inglesa na EJA e síntese de como utilizar HQs como instrumento de ensino, e assim colocar em prática o que está previsto nos PCNs de língua estrangeira para essa modalidade de ensino. d) Breve pesquisa sobre a Turma da Mônica e seu autor Maurício de Souza. e) Estudo da aplicabilidade das tirinhas da Turma da Mônica numa aula regular da EJA, demonstrando com um exemplo de sua utilização em sala de aula, baseando-se nas teorias educacionais, e nas teorias sobre HQ que foram mencionadas no tópico anterior. Durante a pesquisa, a Turma da Mônica foi escolhida por ser uma obra nacional e muito conhecida por faixa-etária e classes sociais distintas, trazendo temas gerais que impossibilitaria a primeira barreira muito comum no perfil dos alunos da EJA, que é o medo de não compreender o que lhe é apresentado como algo novo. Em tal direção, houve uma pesquisa a cerca dos teóricos das HQs como gênero textual e como instrumento de ensino, além dos estudos das diversas teorias educacionais que se aplicam ao perfil dos alunos da EJA. No final da pesquisa, foi abordado um tópico de ensino comum em diversas etapas dos ciclos escolares da EJA, e de extrema importância para iniciar o estudo da língua inglesa, para demonstrar como usar alguns exemplos de tirinhas da Turma da Mônica para facilitar a imersão dos alunos na língua Inglesa. RESULTADOS E DISCUSSÃO 1. HQ como gênero textual

5 As histórias em quadrinhos são organizadas com progressão temporal quadro a quadro podendo ser utilizadas com diferentes objetivos, seja como crítica jornalística ou humorística. Dentro do gênero HQ, há inúmeras classificações de subgêneros. Existem aqueles que classificam os quadrinhos num viés cômico (charges, cartoon, caricatura e tiras), há os que defendem a aproximação do gênero com a linguagem jornalística (por serem textos publicados em jornais) e existem aqueles que veem as HQs como um grande polo de diferentes gêneros. Para o objetivo dessa pesquisa, será adotada a linha teórica, na qual segundo Ramos (2009) vê os quadrinhos como um grande rótulo que agrega vários gêneros que compartilham uma mesma linguagem. Para Mendonça (2005, p. 196), as HQs são utilizadas como um recuso didáticopedagógico por ser um facilitador da aprendizagem. Isso se refere ao papel dos desenhos e ilustrações que concretizam a sequência de ações a serem executadas pelo leitor, já que exerce um forte apelo visual e atinge largas parcelas populacionais, com diferentes graus de letramento. Porém, apesar da sua crescente popularidade, ainda são vistas de forma pejorativa, já que seu gênero textual é considerado autônomo devido às suas características próprias. Barbieri (apud Ramos, 2009) defende a ideia de que várias formas de linguagem são interconectadas, ou seja, não são separadas, o autor usa uma metáfora para explicar seu ponto de vista. A linguagem seria como um grande ecossistema, cheio de pequenos nichos distintos uns dos outros (que chamou de ambientes). Cada nicho (ou ambiente) teria características próprias, o que garantiria autonomia em relação aos demais, porém, isso não quer dizer que não possam compartilhar características comuns. A imagem que acompanha o texto narrativo de uma HQ se dá num quadro, que é como uma representação estática de uma determinada cena, lá contém personagens interagindo num espaço e tempo. Eisner (1989) define as cenas nas HQs como um quadro que contém determinada cena, e Paulo Ramos (2009) a compara com uma fotografia que registra no espaço da foto um fragmento de momento observado e completa afirmando que eventualmente sugere movimento mesmo que congelando determinado instante. Essas imagens

6 fragmentas, comparando-as entre si permitem a condução narrativa, com o auxilio de frases, textos, figuras de linguagem, pontuação e as imagens. A linguagem dos quadrinhos depende diretamente da experiência de mundo visual tanto do criador como do leitor, e por esse motivo, o leitor moderno pode compreender com mais facilidade a mensagem transmitida da HQ devido à mistura de imagem e palavra. 2. O uso das HQs na EJA A fim de promover um ambiente que facilite a aquisição da Língua Inglesa, o uso das Histórias em Quadrinhos como um material de apoio no momento do ensino, somado ao conteúdo programático, proporcionará maior contato com o uso efetivo da Língua Inglesa de forma mais ilustrativa, que com o auxilio da imagem, ajudará o educando a contextualizar a história refletindo sobre a situação apresentada de maneira lúdica tornando as aulas mais interessantes para esse público tão misto no que se refere à faixa etária. As histórias em quadrinhos além de atingir públicos de diversas gerações são de fácil acesso, têm uma diversidade de temáticas e são recomendadas para qualquer classe social, e por isso permite utilizá-las para pôr em prática as teorias estudadas na sala de aula, e assim contribuir com a real implantação temas previstos nos PCNs. Para Vygotsky (1987), os fatores sociais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento intelectual das crianças em fase de aprendizado. Com relação aos jovens e adultos, isso não é diferente, já que estão frequentando essa modalidade de ensino com o intuito de alfabetizar-se e desenvolver-se intelectualmente. O contexto social ao qual os alunos da EJA pertencem, é um fator que interfere diretamente no momento da aquisição da segunda língua, Vygotsky trata a aquisição da linguagem do meio social como o resultado entre raciocínio e pensamento em nível intelectual, ou seja, para ele a linguagem é importante, pois além da função comunicativa, ela é essencial nas funções psíquicas, como na memória, atenção e vontade, por isso a aprendizagem começa com uma história de aprendizagem prévia e não se inicia na escola, portanto a utilização das HQs insere o aluno na cultura da língua estrangeira, já que nesse momento o contexto social é também revelado nas tiras, e

7 então o aluno aprenderá as particularidades do idioma, desenvolvendo dentro de si a fluência da Língua Inglesa. De acordo com Vergueiro (2006), antes da aceitação das HQs no Brasil, a Europa foi a primeira a despertar-se e reconhecer as HQs como mais um gênero cultural, já aqui no Brasil, com o intuito de disseminar os clássicos da literatura, nos anos 50 foram lançadas adaptações das obras de Dickens, Shakespeare e outros. Desde então as criações de novas HQs foram bem vistas e disseminadas em jornais, revistas e adaptações para desenhos animados. Devido à grande popularidade das HQs nos meios de comunicação, a introdução desse gênero na sala de aula como ferramenta de ensino, fará parte da construção do conhecimento de mundo dos alunos, e para a realização desse trabalho, será utilizado a Turma da Mônica como ferramenta já que é uma produção nacional e conhecida por públicos de diversas idades e contextos sociais. No ensino da língua estrangeira devemos privilegiar todo o leque que torna viável a comunicação na língua em questão, promovendo a interação com uma comunicação básica seja em textos escritos, diálogos ou em situações do cotidiano, ajudará o aluno a compreender e reconhecer seus sentidos e usos, levando em conta a diversidade de gênero e influências contextuais. Para tanto, a utilização das HQs se dá como instrumento ilustrativo da aplicabilidade da língua ensinada. 3. Abordagem em sala de aula A atividade a seguir, simula a utilização da Turma da Mônica numa aula regular da EJA: Tópico da aula: Verb To be Ciclo recomendado: EJA 2º Ciclo (Ensino Fundamental II) Tempo previsto: Duas aulas Objetivo: Ilustrar o uso da língua utilizando um meio que a represente no seu efetivo uso, e partir daí, desenvolver as habilidades de leitura e oral dos alunos. Procedimento: 1º Passo Antes da Leitura: Fazer um breve debate sobre o que os alunos conhecem sobre HQs e então fazer uma síntese sobre esse gênero de maneira simplificada (Falar dos balões, expressão dos

8 personagens). Nesse momento será feita a breve discussão sobre as características dos personagens da Turma da Mônica (Monica s Gang) e a apresentação dos nomes dos personagens em Inglês. 2º Passo Leitura Introdutória: Distribuir a seguinte tirinha: No primeiro momento, será requisitada a observação das imagens, questionando a eles o que podem supor sobre do que se trata a tira, baseando-se nos formatos dos balões e nas palavras que eles conhecem. Nesse momento será apresentado o vocabulário que ainda não foi estudado em sala para facilitar o segundo momento da compreensão, destacando a característica do Cebolinha em trocar as letras nas tiras em português e em inglês. A próxima etapa seria uma discussão sobre o real significado da narração apresentada na tira, já que agora os alunos teriam os significados das novas palavras, até que chegaríamos o mais próximo possível do que realmente se trata essa tira. 3ª Parte- A gramática a partir da leitura: Nesse momento, seria destacada a frase I heard you re gonna be an artist, retomando ao significado que eles deram anteriormente ao balão que contém essa frase, e é a partir daí que haveria a aula expositiva sobre o verb to be utilizando o material didático da escola e seguindo com seus exercícios tradicionais. 4ª Parte Retomada a leitura: Após a aula expositiva, haverá uma nova leitura da mesma tirinha, destacando o uso reduzido de you (ya), porém focando a aula na reprodução oral dos diálogos entre si. Nesse momento, o professor deve pronunciar os diálogos, pedindo para que os alunos repitam, e em seguida haveria uma sessão de repetições em duplas. 5ª Parte- Exercícios com a tirinha:

9 Apresentar a seguinte tirinha aos alunos: Logo em seguida fazer um debate similar ao primeiro, porém mais breve, e então solicitar que criem em grupo, dupla ou individual um texto diferente do que está no balão usando o verb to be. Percebe-se que as HQs auxiliam para ilustrar como é aplicada a gramática da Língua Inglesa no uso cotidiano, deixando as aulas mais dinâmicas, motivando a participação de todos sem privilegiar uma faixa etária especifica e nem expor o aluno à algo totalmente desconhecido e distante da sua realidade. CONCLUSÃO Ao longo desta pesquisa, buscou-se apresentar os aspectos mais relevantes que devem ser considerados ao utilizar as Histórias em Quadrinhos como ferramenta de ensino da Língua Inglesa para a Educação de Jovens e Adultos. Analisou-se, na pesquisa, as particularidades das HQs como um gênero autônomo, e de que forma o seu uso poderá alcançar as premissas descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à língua estrangeira na EJA. No levantamento e análise, verificou-se que há dificuldades em transmitir a Língua Inglesa para o aluno da EJA, devido à fronteira que o separa do uso efetivo da língua e a sua realidade de cotidiano, o que resulta no medo de aprender a nova língua, tão diferente e distante do seu dia-a-dia, e consequentemente aumentando o sentimento de opressão diante de um mundo que exige cada vez mais o domínio de uma segunda língua. As particularidades do gênero HQs foram utilizadas como parâmetro para explicar de que forma poderia ocorrer o estreitamento da fronteira entre o aluno da EJA e a Língua Inglesa.

10 Verificou-se ainda que, a utilização do quadrinho nacional Turma da Mônica, ajudaria a demonstrar aos alunos o uso da língua e cultura estrangeira, por intermédio de uma literatura popular, abrangente a diferentes gerações e de fácil acesso. REFERÊNCIAS BEAUGRANDE, Robert de. New Foundations for a Science of Text and Discourse. Norwood: Ablex, CIRNE, Moacy. A explosão criativa dos quadrinhos. Petrópolis: Vozes, EISNER, Will. Quadrinhos e arte seqüencial. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, IANNONE, Leila; IANNONE, Roberto Antônio. O mundo das histórias em quadrinhos. São Paulo: Moderna, MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO.Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Disponível em: 2_linguaestrangeira.pdf. Acessado em 30 de março de MENDONÇA, M.R. de S. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos. In: 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, MOYA, Álvaro de (Org.). História da história em quadinhos. São Paulo:Brasiliense, RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3.ed. São Paulo: Contexto, RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. São Paulo: Contexto, VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

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