Presidente do Conselho Deliberativo Nacional - Armando Monteiro Neto. Diretor - Presidente - Paulo Tarciso Okamotto

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3 Presidente do Conselho Deliberativo Nacional - Armando Monteiro Neto Diretor - Presidente - Paulo Tarciso Okamotto Diretor de Administração e Finanças - César Acosta Rech Diretor Técnico - Luiz Carlos Barboza Gerente da Unidade de Marketing e Comunicação - Luiz Eduardo Barretto Gerente da Unidade de Gestão Estratégica - Gustavo Morelli Cristiane Albuquerque Vitorino (tabelas e gráficos) Equipe de Pesquisa Funcex - Ricardo Markwald Fernando Correia da Silva Fernando J. Ribeiro

4 Apresentação... pág. 07 I - Brasil 1. Sumário dos principais resultados... pág Análise do desempenho exportador das micro e pequenas empresas... pág Composição e destino das exportações das micro e pequenas empresas... pág Origem das exportações das MPE, por Estado... pág Graduação de empresas: estudo de mudanças de porte de empresas exportadoras no período pág. 45 Anexo - Nota metodológica: classificações especiais das exportações... pág. 51 Lista de Tabelas e Gráficos - Brasil Tabela 1... pág. 15 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte. Tabela 2... pág. 16 Número de empresas industriais exportadoras, segundo o porte. Gráfico 1... pág. 16 Evolução do número de empresas industriais exportadoras, segundo o porte. Tabela 3... pág. 17 Valor médio exportado pelas empresas industriais, segundo o porte. Tabela 4... pág. 19 Número de empresas e valor exportado, segundo o porte e a faixa de valor. Tabela 5... pág. 20 Número de empresas industriais exportadoras, segundo o porte e a freqüência exportadora. Gráfico 2... pág. 21 Evolução do número de empresas com exportação contínua, segundo o porte. Tabela 6... pág. 22 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e a freqüência exportadora. Tabela 7... pág. 23 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e classes de produtos. Tabela 8... pág. 25 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e os principais produtos. 3

5 Tabela 9... pág. 27 Número de empresas e valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e o setor de atividade. Tabela pág. 29 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo a intensidade tecnológica dos produtos, por porte. Gráfico 3... pág. 30 Composição das exportações, segundo a intensidade tecnológica dos produtos, por porte da firma. Tabela pág. 32 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo a intensidade no uso dos fatores de produção, por porte. Tabela pág. 34 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o grau de dinamismo dos produtos exportados, por porte. Tabela pág. 35 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo a região de destino, por porte. Gráfico 4... pág. 36 Evolução do valor exportado por micro e pequenas empresas industriais para a América Latina. Gráfico 5... pág. 36 Evolução do valor exportado por micro e pequenas empresas industriais para a União Européia. (15 países) Gráfico 6... pág. 37 Evolução do valor exportado por micro e pequenas empresas industriais para o NAFTA. Gráfico 7... pág. 37 Evolução do valor exportado por micro e pequenas empresas industriais para a Ásia e o resto do mundo. Gráfico 8... pág. 39 Distribuição percentual das exportações, segundo blocos econômicos de destino - micro e pequenas empresas. Gráfico 9... pág. 39 Distribuição percentual das exportações, segundo blocos econômicos de destino - MPE especiais, médias e grandes empresas. Tabela pág. 41 Número de empresas e valor exportado pelas microempresas industriais, segundo o Estado de origem dos produtos, em anos selecionados. Gráfico pág. 42 Distribuição das exportações das micro empresas, segundo os principais Estados de origem. Tabela pág. 43 Número de empresas e valor exportados pelas pequenas empresas industriais, segundo o Estado de origem dos produtos, em anos selecionados. Gráfico pág. 44 Distribuição das exportações das microempresas, segundo os prin-cipais Estados de origem. 4

6 Tabela pág. 46 Número de empresas que exportaram em 1998 e em 2004, segundo o porte. Tabela pág. 47 Valor exportado pelas empresas que exportaram em 1998 e em 2004, segundo o porte. Tabela pág. 49 Distribuição setorial das empresas que mudaram de porte. II - Estados Introdução... pág. 57 Sumário dos principais resultados... pág. 59 REGIÃO SUL 1. Santa Catarina... pág Rio Grande do Sul... pág Paraná... pág. 65 REGIÃO SUDESTE 1. São Paulo... pág Minas Gerais... pág Espírito Santo... pág Rio de Janeiro... pág. 73 REGIÃO NORDESTE 1. Bahia... pág Ceará... pág Piauí... pág Pernambuco... pág Paraíba... pág Maranhão... pág Alagoas... pág Rio Grande do Norte... pág Sergipe... pág. 85 REGIÃO NORTE 1. Pará... pág Rondônia... pág Amazonas... pág Roraima... pág Acre... pág Tocantins... pág Amapá... pág. 93 REGIÃO CENTRO-OESTE 1. Mato Grosso... pág Goiás... pág Mato Grosso do Sul... pág Distrito Federal... pág. 98 Tabelas Sebrae Estadual... pág

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8 Esta publicação analisa a participação das micro e pequenas empresas industriais nas exportações brasileiras, de 1998 a 2004, com base nos levantamentos estatísticos e avaliações realizados pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior - Funcex, por solicitação do Sebrae 1. A primeira parte contém uma análise das exportações das MPE no âmbito das atividades exportadoras totais do Brasil; a segunda parte apresenta análises e dados das exportações das MPE nos 27 Estados e Distrito Federal. As séries estatísticas completas para o Brasil, contendo informações sobre as exportações anuais no período , e análises detalhadas dos resultados, as notas metodológicas e um estudo especial sobre as exportações das micro e pequenas empresas comerciais encontram-se no boletim "Desempenho Exportador das Micro e Pequenas Empresas Industriais Brasileiras - Boletim 2005"; as séries estatísticas integrais para os Estados encontram-se em "Desempenho Exportador das Micro e Pequenas Empresas Industriais nos Estados da Federação Brasileira - Boletim Estatístico 2005". Os dois boletins encontram-se disponíveis no site do Sebrae ( - estudos e pesquisas). Na conceituação das empresas segundo o porte, os levantamentos adotaram metodologia própria, que combina o número de pessoas ocupadas, conforme critério do Sebrae, com o valor das exportações das empresas em dólares norteamericanos, tomando como referência os limites de valor em reais previstos no Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte para fins de apoio creditício à exportação (receitas brutas anuais de R$ 900 mil e R$ mil, respectivamente). Assim, foi conceituada como microempresa a empresa industrial com até 19 pessoas ocupadas e exportações anuais de até US$ 300 mil; como pequena empresa a empresa industrial com 20 a 99 pessoas ocupadas e exportações anuais acima de US$ 300 mil até US$ mil. As empresas industriais com até 99 pessoas ocupadas que apresentaram exportações anuais 1 Os levantamentos focalizam exclusivamente as exportações das empresas industriais. A exclusão das micro e pequenas empresas não-industriais decorre da pequena relevância dessas empresas no valor total das exportações (1,3% em 2004), cuja inclusão pouco acrescentaria aos resultados, bem como da menor vinculação da exportação da empresa comercial com o local da fabricação do produto, dificultando as análises das exportações segundo os Estados de origem. 7

9 superiores a US$ mil foram agrupadas em uma classe única e distinta, a "MPE especial" 2. As empresas de tamanho médio são aquelas que possuem de 100 a 499 pessoas ocupadas e as grandes com mais de 500 pessoas ocupadas. Com a disponibilização das bases de dados acima, o Sebrae procura contribuir para o melhor conhecimento das atividades das MPE brasileiras na exportação, permitindo o aprofundamento de ações com vistas à expansão das vendas externas das micro e pequenas empresas nos Estados onde se localizam. O levantamento e a divulgação de dados estatísticos atualizados atende a uma necessidade imperiosa no atual estágio de desenvolvimento do comércio exterior brasileiro. Ao lado dos excepcionais resultados apresentados pelas exportações do País nos últimos anos, convive situação caracterizada por baixíssima participação das empresas de pequeno porte no valor global do comércio exterior nacional. Essa situação pode e deve ser mudada, principalmente tendo em vista a alta participação desse segmento de empresas nas exportações de diversos países (Itália, Taiwan, Dinamarca, China, Coréia do Sul, entre outros) em que chegam a alcançar mais de 40% das exportações totais. 2 A Nota Metodológica apresentada no Boletim Desempenho Exportador das Micro e Pequenas Empresas Industriais Brasileiras, junho de 2005, detalha e justifica os procedimentos adotados, apontando suas implicações. 8

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11 1. Sumário dos principais resultados Presença das MPE industriais nas exportações No ano de 2004 as exportações brasileiras alcançaram o total de US$ 96,5 bilhões, registrando a maior taxa de crescimento em mais de 20 anos, 31%. A base exportadora expandiu-se no ano com a incorporação, em termos líquidos, de 681 firmas, alcançando um total de empresas de todos os portes - 3,9% a mais do que em Cerca de 85% do total exportado em 2004, equivalente a US$ 81,8 bilhões, foi efetuado por empresas do setor industrial. O número total de empresas exportadoras chegou a (2/3 do total) e apresentou crescimento de 4,9% frente a As micro e pequenas empresas industriais exportadoras alcançaram unidades (sendo de em 2003), representando 62,1% do total de firmas industriais de todos os tamanhos que exportaram em As exportações das MPE 3, em 2004, cresceram 22,6%, alcançando 1.847,0 milhão, resultado que contrasta com as taxas obtidas pelas médias empresas, cujas vendas externas cresceram 45,3%, sendo que as grandes alcançaram percentual de 27,6%. Em termos de evolução das exportações nos últimos seis anos, de 1998 a 2004, verificase que as MPE aumentaram suas vendas externas em percentual acumulado de 66,7%, resultado inferior ao apresentado pelas grandes empresas, que dobraram suas exportações, com 100,2%; as médias empresas aumentaram suas vendas externas em 65,0%. Quanto à evolução do número de firmas, as MPE 1 exportadoras aumentaram de empresas, em 1998, para em 2004, crescimento acumulado de 27,1%. A tabela a seguir apresenta um resumo de alguns indicadores relativos à evolução das exportações das empresas entre 1998 e 2004, segundo o tamanho das firmas: 3 Neste Boletim a sigla MPE deve ser entendida como micro e pequena empresa industrial. 10

12 Distribuição das exportações e das empresas exportadoras e participação das exportações com freqüência contínua no total exportado, por porte de empresa , 2003 e Porte Micro 0,3 0,2 0,2 23,9 24,1 23,1 23,0 46,0 56,2 Pequena 2,3 2,2 2,1 36,2 38,1 39,0 58,9 74,0 75,9 MPE especial 5,7 4,0 4,2 2,1 2,1 3,0 54,8 15,0 20,2 Média 18,4 14,4 16,0 27,7 26,3 25,4 Grande 73,3 79,2 77,4 9,9 9,3 8,9 81,0 93,6 92,6 Total de empresas industriais Participação no valor das exportações (%) Participação no número de empresas exportadoras (%) Participação das exportações contínuas * (%) ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, Fonte: Funcex. Obs: o total inclui empresas não classificadas. * Refere-se a exportações das empresas que começaram a exportar em algum ano anterior a 2004 e continuaram, sem interrupções, desde então. Freqüência exportadora A identificação das empresas que apresentaram exportação contínua em todos os anos, desde que se iniciaram na atividade, mostra forte ampliação do número de MPE que apresentam essa característica: no caso das microempresas, o número de firmas exportadoras contínuas cresce de 315, em 1998, para 1.232, em 2004; no caso das pequenas empresas, o aumento é de para firmas. Com esses resultados, é também crescente a participação do valor das exportações contínuas no total das exportações das empresas de menor porte, entre 1998 e 2004, que passaram de 23,0% para 56,2% no caso das microempresas e de 58,9% para 75,9%, no caso das pequenas empresas, respectivamente. Classes de produtos Por classes de produtos, os manufaturados responderam pela maior parcela das exportações das micro e pequenas empresas, com 83,2% e 79,7%, respectivamente, do valor das exportações desses estratos, em Os semimanufaturados representaram 10,2% e 13,1%, cabendo aos produtos básicos as percentagens de 6,0% e 6,8%. Esses resultados diferem do perfil apresentado pelas empresas industriais de maior porte, em que a parcela relativa aos manufaturados é significativamente inferior (59,8%), com os produtos básicos apresentando peso mais expressivo (24,8%). 11

13 Grau de tecnologia dos produtos exportados A classificação das exportações das empresas segundo a intensidade tecnológica mostra que há predominância dos produtos de baixa e média-baixa intensidade tecnológica, que alcançaram 81% do valor das exportações das micro e pequenas empresas, em Quanto aos produtos de alta intensidade tecnológica representaram apenas 3,9% no caso das microempresas e 2,8% nas pequenas empresas, em comparação com 8,7% nas exportações dos demais portes de empresas. Grau de dinamismo dos produtos exportados Segundo o grau de dinamismo nos mercados mundiais, as exportações foram classificadas em cinco categorias: em decadência, em regressão, intermediários, dinâmicos e muito dinâmicos 5. Chama a atenção a alta participação de produtos de exportação brasileiros, de todos os portes de empresas, classificados nas categorias em decadência, em regressão e intermediários, que representaram 79% da pauta em 2004, refletindo a parcela das exportações brasileiras que não pertencem ao mercado mundial de produtos dinâmicos. Observa-se, por outro lado, baixa participação dos produtos das micro e pequenas empresas classificados com maior grau de dinamismo, em comparação com o apresentado pelos demais portes de empresas: do total das vendas externas das microempresas, apenas 3,7% são classificadas como pertencentes a mercados muito dinâmicos e, no caso das pequenas, 2,2%. As empresas de maior porte (MPE especiais, médias e grandes) apresentaram 11,4% de suas exportações classificadas com esse grau de dinamismo, em A classificação segundo a intensidade tecnológica é proveniente de estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, conforme a nota metodológica no Anexo. 5 Conforme a nota metodológica no Anexo. 12

14 Locais de destino das exportações O principal mercado de destino das exportações das empresas industriais de menor porte são os EUA e o Canadá, para onde se direcionaram 21,7% das exportações das micro e 26,5% das vendas das pequenas empresas em Para a União Européia as microempresas exportaram 18,1% de suas vendas externas totais e as pequenas empresas, 24,0%. Os dois segmentos de empresas foram fortemente afetados pela crise econômica da Argentina no começo desta década, conforme se verifica na comparação da participação das exportações de 2004 com 1998, ano em que o Mercosul absorveu 31,9% e 26,2% das exportações dessas empresas, tendo passado para 20,3% e 14,1%, respectivamente, em Estados produtores Focalizando a origem das exportações das MPE segundo as unidades da federação, verifica-se concentração das vendas externas das MPE em cinco Estados: São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, que responderam por 75,7% das exportações de todas as pequenas empresas do País e por 81,6% das exportações das microempresas. Por outro lado, quanto à importância, em cada Estado, das exportações das MPE em relação aos demais portes de empresas destacam-se, no caso das microempresas, as exportações em Roraima (7,6%) e no Acre (5,3%), e para as pequenas empresas os Estados de Rondônia (29,4% do total), Acre (33,5%), Roraima (58,7%) e Piauí (12,1%). 13

15 2. Análise do desempenho exportador das micro e pequenas empresas Participação no valor exportado O desempenho das micro e das pequenas empresas em 2004 foi relativamente menos expressivo frente ao crescimento de 30,5% das empresas como um todo (tabela 1): suas exportações cresceram 22,6%, alcançando US$ 1.847,0 milhão, sendo US$ 150,6 milhões exportados pelas microempresas e US$ 1.696,4 milhão pelas pequenas empresas. Com isso, a participação conjunta destas empresas no total das vendas externas das firmas industriais reduziu-se de 2,4% em 2003, para 2,3% em Isoladamente, as pequenas empresas registraram crescimento do valor exportado de 23,9%, reduzindo sua participação de 2,2% para 2,1%, enquanto as microempresas tiveram crescimento de apenas 9,7%, mantendo sua participação em um patamar bastante reduzido, de 0,2%. Esse desempenho contrasta fortemente com o verificado entre as empresas de maior porte, especialmente o das firmas médias, cujas vendas registraram crescimento de 45,3%, alcançando o total de US$ 13,1 bilhões, em As exportações das MPE especiais também tiveram aumento acima da média, com taxa de 36,2%, respondendo por 4,2% das exportações das firmas industriais. As grandes firmas, por sua vez, continuaram respondendo por mais de 3/4 do total das exportações de todas as empresas industriais, embora sua participação tenha se reduzido em quase dois pontos percentuais na comparação com 2003, uma vez que suas exportações tiveram crescimento inferior à média, de 27,8%, alcançando o montante de US$ 63,3 bilhões. 14

16 Tabela 1 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte em anos selecionados. Tamanho Valor exportado (US$ Milhões) Participação % Micro ,3 0,2 0,2 Pequena , , ,3 2,2 2,1 Total de micro e pequenas , , ,6 2,4 2,3 MPE especial 2, , , ,7 4,0 4,2 Média 7, , , ,4 14,4 16,0 Grande 31, , , ,3 79,2 77, ,0 0,0 0,1 43, , , ,0 100,0 100,0 Empresas não-industriais 7, , , Total de empresas exportadoras* 51, , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). * Exclui exportações realizadas por pessoas físicas (identificadas por seus CPFs) Número de MPE exportadoras Com relação ao número de firmas exportadoras (tabela 2), o crescimento entre 2003 e 2004 foi significativo no caso das pequenas empresas, com o acréscimo líquido de 332 firmas (+7,6%), alcançando-se o total de empresas. Essas continuam representando o grupo mais numeroso de firmas exportadoras industriais, com 39% do total. Por outro lado, no grupo das microempresas registrou-se um acréscimo líquido de apenas 13 empresas (+0,5%) e sua participação no total das industriais reduziu-se de 24,1% para 23,1%. Entre as demais firmas, destaca-se o aumento de 51,5% no número de MPE especiais, que respondem por 3% do total. O número de médias empresas exportadoras teve um acréscimo de apenas 43 firmas em 2004 (+1,4%) e o de grandes firmas manteve-se estável, com o total de Em uma perspectiva de médio prazo, o gráfico 1 mostra que as microempresas industriais exportadoras vêm tendo uma evolução insatisfatória ao longo dos últimos anos, apresentando em 2004 número 2% inferior ao de 2001 contrastando com o bom desempenho observado entre 1998 e 2001, quando o crescimento foi próximo de 20%. Já as pequenas empresas têm tido um bom desempenho, com aumento de 7% entre 2001 e 2004, após terem crescido 35% entre 1998 e Essa 15

17 evolução tem sido bem superior à observada pelas MPE especiais, médias e grandes, que apresentaram crescimento conjunto de apenas 8,3% entre 1998 e Não por acaso, a participação das pequenas empresas no número total de firmas industriais exportadoras passou de pouco mais de 36,2% em 1998 para 39% em 2004, ao passo que as médias e grandes perderam participação no período. Tabela 2 Número de empresas industriais exportadoras, segundo o porte, em anos selecionados. Tamanho Número de empresas Participação % Micro ,9 24,1 23,1 Pequena ,2 38,1 39,0 Total de micro e pequenas ,1 62,2 62,1 MPE especial ,1 2,1 3,0 Média ,7 26,3 25,4 Grande ,9 9,3 8,9 Não classificada ,2 0,1 0, ,0 100,0 100,0 Empresas não-industriais Total de empresas exportadoras* Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). * Exclui exportações realizadas por pessoas físicas (identificadas por seus CPFs). Gráfico 1 16

18 2.3 - Valor médio das exportações A tabela 3 mostra a evolução do valor médio das exportações, segundo o porte das empresas. Como o crescimento do valor exportado das micro e pequenas empresas entre 2003 e 2004 foi muito superior ao incremento do número de empresas exportadoras, verificou-se um aumento do valor médio anual exportado por firma, que passou de US$ 212,3 mil para US$ 248,1 mil, aumento de 16,9%. Mais uma vez, a evolução foi bem mais favorável entre as pequenas empresas (+15,1%) do que entre as micro (+9,2%). Entretanto, em ambos os casos o desempenho foi pior do que o verificado entre as firmas de maior porte, dado que as grandes tiveram um crescimento de 27,7% do valor médio exportado, alcançando quase US$ 60 milhões por firma, e as médias registraram um aumento de 43,2%, chegando a US$ 4,3 milhões. Nas micro e pequenas empresas especiais, no entanto, registrou-se queda de 10,1% do valor médio exportado no período (tabela 3). O reduzido valor médio exportado pelas empresas de micro e pequeno portes, equivalente a apenas 18% e a 15%, respectivamente, dos limites de exportação para a definição de portes de empresas exportadoras, sugere que há amplo espaço para políticas destinadas a aumentar as exportações por empresa, dada a pequena parcela da produção total que as firmas, em termos gerais, colocam nos mercados externos (baixo coeficiente de exportação). Tabela 3 Valor médio exportado pelas empresas industriais, segundo o porte, em anos selecionados. Tamanho Valor Médio - US$ Mil Micro Pequena Total de micro e pequenas MPE especial 12, , ,447.2 Média 2, , ,298.1 Grande 32, , ,523.8 Não classificada , , , ,828.9 Empresas não-industriais 1, , ,415.6 Total de empresas exportadoras* 3, , ,358.0 Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). * Exclui exportações realizadas por pessoas físicas (identificadas por seus CPFs). 17

19 2.4 - Exportações por faixas de valor A tabela 4 permite verificar a distribuição das exportações das micro e pequenas empresas segundo as faixas de valor de suas exportações. Esse tipo de informação é importante para se avaliar o grau de concentração das empresas e das exportações, nas respectivas faixas, em relação ao total de cada segmento de tamanho de empresa. A grande maioria das microempresas exportou montantes relativamente pequenos em Cerca de 2/3 delas realizaram exportações inferiores a US$ 50 mil, tendo sido responsáveis por menos de 20% do total exportado por esse estrato. Por outro lado, há um grupo de pouco mais de 500 microempresas (menos de 20% do total) que exportou entre US$ 100 mil e US$ 300 mil, tendo sido responsável por 60% do total exportado pelas empresas desse porte em Também entre as pequenas empresas, mais da metade (52,6%) do total exportado em 2004 concentrou-se em pouco mais de 500 firmas (12% do total), com exportações entre US$ 1 milhão e US$ 2,5 milhões. Em contrapartida, quase 50% do número total de pequenas empresas exportaram menos de US$ 100 mil individualmente, respondendo por apenas 4,1% do valor total. Observa-se forte concentração de pequenas empresas em uma faixa intermediária de exportação, entre US$ 100 mil e US$ 500 mil (cerca de 28% do total). Esse grupo foi responsável por quase 20% das exportações das pequenas empresas em O grau de concentração das exportações das médias e grandes é bem maior do que o verificado entre as empresas de menor porte, como se vê na tabela 4. Nada menos que 86,9% das vendas desse grupo concentravam-se em um conjunto de 458 empresas (11% do total) que exportaram, individualmente, mais de US$ 20 milhões em Por outro lado, empresas (82% do total) exportaram um montante inferior a US$ 10 milhões, respondendo por apenas 7,7% do total das vendas das empresas médias e grandes. 18

20 Tabela 4 Número de empresas e valor exportado, segundo o porte e a faixa de valor, em anos selecionados. Tamanho da firma e faixa de exportação anual (em US$ Mil) Número de empresas Valor (US$ Milhões) Participação % Micro ,0 100,0 100,0 100 até ,9 57,4 60,0 50 até ,4 20,6 19,9 10 até ,6 19,1 17,7 Até ,1 2,9 2,4 Pequena ,0 100,0 100, até ,8 48,1 52,6 500 até ,9 26,3 23,8 100 até ,7 21,0 19,6 50 até ,9 2,4 2,2 10 até ,4 2,0 1,6 Até ,3 0,3 0,2 MPE especial , , , ,0 100,0 100, , , , ,1 51,2 45, até ,8 14,5 15, até ,7 15,7 16, até ,4 18,6 21,7 Média e Grande , , , ,0 100,0 100, , , , ,4 84,7 86, até , , , ,0 6,0 5,3 Até , , , ,6 9,3 7,7 Demais empresas Total de empresas industriais , , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). 19

21 2.5 - Exportações segundo a freqüência exportadora A tabela 5 e o gráfico 2 mostram informações relevantes sobre a atividade exportadora das micro e pequenas empresas, indicando: a) empresas que apresentam exportação continuada, ou seja, que começaram a exportar em algum ano anterior a 2004 e o fizeram de forma ininterrupta desde então; b) empresas com atividade exportadora descontínua; e c) empresas estreantes, que se apresentaram como exportadoras pela primeira vez, em cada um dos anos das séries. Os dados revelam aumento sistemático do número de micro e pequenas empresas que têm se dedicado à atividade exportadora de forma contínua: no caso das microempresas, esse número cresce de 315, em 1998, para empresas, em 2004; no caso das pequenas empresas, o aumento é de para As empresas com exportações contínuas representam uma parcela crescente e importante do número total de empresas exportadoras, como se verifica na evolução das participações porcentuais da tabela 5. Tabela 5 Número de empresas industriais exportadoras, segundo o porte e a freqüência exportadora, em anos selecionados. Porte e freqüência exportadora Número de empresas Participação % Micro ,0 100,0 100,0 Contínua ,5 31,0 44,5 Descontínua ,6 39,8 27,1 Estreante ,8 29,1 28,3 Pequena ,0 100,0 100,0 Contínua ,4 52,9 57,9 Descontínua ,5 33,4 29,8 Estreante ,1 13,7 12,3 MPE especial, média e grande ,0 100,0 100,0 Contínua ,1 74,4 77,2 Descontínua ,6 20,6 19,3 Estreante ,3 5,0 3, Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). 20

22 Gráfico 2 Quanto às empresas que se iniciam na exportação, observa-se que o número vem diminuindo desde 1998: as microempresas estreantes passaram de 1.019, em 1998, para 784, em 2004, e as pequenas, de 849 para 575 (tabela 5); as empresas estreantes responderam por 20,8% das exportações das microempresas, em 2004, e por apenas 5,8% no caso das pequenas (tabela 6). Conforme a tabela 6, é também crescente o valor das exportações contínuas no valor total das exportações das empresas de menor porte, que passaram de 23,0% em 1998, para 56,2%, em 2004, no caso das microempresas, e de 58,9% para 75,9% no caso das pequenas empresas. A maior irregularidade na freqüência exportadora é uma característica das firmas de menor porte, dada a sua maior dificuldade para sustentar-se no mercado externo diante, por exemplo, de flutuações de demanda ou da taxa de câmbio, que tornam a atividade exportadora mais arriscada. Com efeito, o movimento de entrada e de saída de micro e pequenas empresas da atividade exportadora é muito maior do que o das firmas maiores, o que se reflete não só no número de empresas descontínuas, mas, principalmente, no elevado percentual de empresas estreantes a cada ano. Como a expansão anual do número total de empresas exportadoras de menor porte não tem acompanhado o número de firmas estreantes, é evidente que o número de empresas que desistem da exportação a cada ano é também bastante elevado. 21

23 Tabela 6 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e a freqüência exportadora em anos selecionados. Porte e freqüência exportadora Valor (US$ Milhões) Participação % Micro ,0 100,0 100,0 Contínua ,0 46,0 56,2 Descontínua ,3 33,2 23,0 Estreante ,6 20,8 20,8 Pequena , , ,0 100,0 100,0 Contínua , , ,9 74,0 75,9 Descontínua ,7 20,5 18,3 Estreante ,4 5,5 5,8 MPE especial, média e grande 42, , , ,0 100,0 100,0 Contínua 33, , , ,5 93,2 91,8 Descontínua 7, , , ,0 6,4 7,9 Estreante ,5 0,4 0,3 Total empresas industriais 43, , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). 3. Composição e destino das exportações das micro e pequenas empresas Composição das exportações das MPE Os dados da tabela 7 mostram forte predominância dos produtos manufaturados nas exportações das micro e pequenas empresas, que respondiam por 83,2% e 79,7%, respectivamente, do valor das exportações desses estratos, em Os semimanufaturados representaram 10,2% e 13,1%, respectivamente, cabendo aos produtos básicos as porcentagens de 6,0% e 6,8%. Os resultados acima diferem do apresentado pelas empresas industriais de maior porte, em que a parcela relativa aos manufaturados é significativamente inferior (59,8%), com os produtos básicos apresentando peso mais expressivo (25,2%). As exportações brasileiras de produtos básicos são efetivamente concentradas em um número relativamente pequeno de empresas de grande porte, em que a escala de produção e de venda são fatores cruciais na competitividade. Já as exportações de manufaturados 22

24 possuem um perfil bem mais diversificado, havendo uma extensa gama de produtos em que o conhecimento tecnológico, a agilidade e a capacidade de integrar uma rede de fornecedores para grandes empresas tornam a operação em unidades de menor porte, em muitos casos, mais eficiente do que em grandes fábricas. Tabela 7 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e classe de produtos, em anos selecionados. Tamanho da firma e classes de produto Valor (US$ Milhões) Participação % no total por porte Micro ,0 100,0 100,0 Básicos ,7 6,5 6,0 Semimanufaturados ,0 10,8 10,2 Manufaturados ,0 81,7 83,2 Demais produtos ,3 1,1 0,7 Pequena , , ,0 100,0 100,0 Básicos ,0 8,0 6,8 Semimanufaturados ,9 15,0 13,1 Manufaturados , , ,4 76,7 79,7 Demais produtos ,7 0,4 0,3 MPE especial, média e grande 42, , , ,0 100,0 100,0 Básicos 8, , , ,0 25,1 25,2 Semimanufaturados 6, , , ,7 15,0 14,2 Manufaturados 25, , , ,8 58,8 59,8 Demais produtos ,6 1,1 0,9 43, , , ,0 100,0 100,0 Básicos 8, , , ,6 24,7 24,8 Semimanufaturados 7, , , ,6 15,0 14,1 Manufaturados 26, , , ,1 59,3 60,2 Demais produtos ,6 1,0 0,9 Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas) Principais produtos exportados pelas MPE A tabela 8 apresenta a distribuição das exportações das empresas segundo os principais produtos. No caso das microempresas, destacam-se cinco produtos (dentro de um universo de mais de 300) que, juntos, responderam por mais de 1/4 das vendas totais destas empresas: calçados (7,2% do total), madeira serrada 23

25 (6,9%), móveis (5,4%), vestuário feminino (3,8%) e pedras preciosas ou semipreciosas (2,9%). Ao longo dos últimos anos estes produtos vêm preservando sua importância, destacando-se o considerável aumento de participação de vestuário feminino (que era de apenas 1,4% em 1998). Entre as pequenas empresas, os cinco principais produtos destacados na tabela responderam por 30% das vendas em 2004, sendo que os três principais são exatamente os mesmos de maior destaque entre as microempresas: madeira serrada (9,5%), móveis (7,1%) e calçados (5,1%) - aos quais se juntam madeira compensada ou contraplacada (4,5%) e obras de mármore e granito (3,7%). Todos eles vêm preservando sua participação ao longo dos últimos anos, destacando-se o aumento de móveis e de madeira compensada, bem como a queda em calçados. O perfil das vendas das empresas micro e MPE especiais guarda razoável semelhança com o perfil das pequenas empresas, em especial no caso de obras de mármore e granito e madeiras (serrada ou compensada). Já no caso das firmas médias e grandes a gama de produtos que lidera as exportações é completamente diferente, destacandose o minério de ferro, os automóveis, os aviões, a soja e a carne de frango, que responderam em conjunto por cerca de 20% das vendas totais destas empresas. 24

26 Tabela 8 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e os principais produtos, em anos selecionados. Tamanho da firma e principais produtos exportados Valor (US$ Milhões) Participação % Micro ,0 100,0 100,0 Calçados, suas partes e componentes ,6 6,3 7,2 Madeira serrada ou fendida ,9 7,0 6,9 Móveis e suas partes, exc. médico-cirúrgicos ,6 5,0 5,4 Vestuário feminino ,4 4,0 3,8 Pedras preciosas ou semipreciosas ,8 2,8 2,9 Demais produtos ,7 74,9 73,8 Pequena , , ,0 100,0 100,0 Madeira serrada ou fendida ,0 10,9 9,5 Móveis e suas partes, exc. médico-cirúrgicos ,1 6,8 7,1 Calçados, suas partes e componentes ,7 4,8 5,1 Madeira compensada ou contraplacada ,3 4,1 4,5 Obras de mármore e granito ,0 3,9 3,7 Demais produtos , ,9 69,6 70,1 MPE especial 2, , , ,0 100,0 100,0 Minérios de ferro e seus concentrados ,7 11,2 11,1 Obras de mármore e granito ,9 4,3 5,1 Madeira compensada ou contraplacada ,8 3,1 4,3 Madeira serrada ou fendida ,6 2,7 3,8 Couros e peles depilados ,9 2,4 3,6 Demais produtos 2, , , ,7 77,3 73,6 Média e grande 39, , , ,0 100,0 100,0 Minérios de ferro e seus concentrados 3, , , ,7 5,4 5,7 Automóveis de passageiros 1, , , ,1 4,5 4,4 Aviões 1, , , ,8 3,3 4,2 Soja mesmo triturada 1, , , ,8 2,4 4,1 Carne de frango 1, , , ,8 3,5 3,1 Demais produtos 32, , , ,2 80,5 79,5 43, , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). 25

27 3.3 - Setores de atividade das MPE A tabela 9 apresenta a distribuição das exportações segundo os principais setores de atividade econômica das empresas 6. Observa-se que mais da metade das microempresas (52,6%) exporta produtos correspondentes a apenas cinco setores industriais: máquinas e equipamentos, móveis e indústrias diversas, produtos de madeira, couro e calçados e vestuário e acessórios. Os produtos dessas indústrias responderam, em 2004, por 55,8% do total das exportações das microempresas - percentual este que não é muito diferente do observado em 1998 (52,2%), indicando uma grande estabilidade nesse padrão apresentado pelo conjunto das microempresas. Entre as pequenas empresas, o perfil das exportações segundo setores é similar ao das micro, cabendo destacar, no entanto, entre os cinco setores principais, a inclusão de produtos químicos e a exclusão de vestuário e acessórios. Pouco mais da metade das pequenas empresas atuavam nesses cinco setores, tendo sido responsáveis por 59,2% do valor exportado por essas firmas em Esse padrão de especialização também se manteve estável ao longo de todo o período De fato, nas empresas de menor porte (micro e pequenas) os setores mais importantes referem-se a atividades que não requerem escala elevada de produção, com a exceção qualificada dos produtos químicos. Vale observar, que entre as MPE especiais e entre as médias e grandes, o perfil setorial é bastante diferente, destacando-se os setores de extração de minerais metálicos, metalurgia, veículos automotores e alimentos e bebidas, caracterizados por significativas economias de escala na produção. 6 As empresas foram classificadas pela CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas, que distingue 27 atividades industriais (divisões), a 2 dígitos. 26

28 Tabela 9 Número de empresas e valor exportado pelas empresas industriais, segundo o porte e o setor de atividade, em anos selecionados. Tamanho da firma e setor CNAE Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). Número de empresas Valor (US$ Milhões) Participação % no valor Micro ,0 100,0 100,0 Máquinas e equipamentos ,7 16,0 15,9 Móveis e indústrias diversas ,6 12,0 12,8 Produtos de madeira ,8 12,3 11,9 Couros, artefatos de couro, artigos de viagem e calçados ,5 8,6 8,8 Vestuário e acessórios ,6 6,4 6,2 Demais setores ,8 44,7 44,2 Pequenas , , ,0 100,0 100,0 Produtos de madeira ,3 21,2 20,0 Máquinas e equipamentos ,1 11,3 12,7 Móveis e indústrias diversas ,8 10,5 10,6 Produtos químicos ,4 9,1 8,7 Couros, artefatos de couro, artigos de viagem e calçados ,9 7,5 7,1 Demais setores ,6 40,4 40,8 MPE especial , , , ,0 100,0 100,0 Metalurgia básica ,0 23,9 15,0 Extr. de minerais metálicos ,9 12,1 14,7 Alimentos e bebidas ,9 15,7 13,8 Produtos de madeira ,8 9,6 12,3 Máquinas e equipamentos ,2 3,6 10,1 Demais setores ,2 35,1 34,1 Média e grande , , , ,0 100,0 100,0 Alimentos e bebidas , , , ,1 21,6 21,6 Veículos automotores, reboques e carrocerias , , , ,6 12,6 12,5 Metalurgia básica , , , ,2 11,8 12,5 Produtos químicos , , , ,4 6,7 7,8 Extr. de minerais metálicos , , , ,6 5,7 6,3 Demais setores , , , ,2 41,6 39, , , ,

29 3.4 - Exportações das MPE segundo a intensidade tecnológica dos produtos As exportações das micro e pequenas empresas foram classificadas também em função da intensidade tecnológica dos produtos exportados em cinco classes de produtos: alta intensidade média-alta média-baixa baixa intensidade não-industrializados A tabela 10 mostra que, em 2004, 47,2% das vendas de produtos industrializados realizadas pelas microempresas foram de produtos de baixa tecnologia e 33,3% de produtos de tecnologia média-baixa; entre as pequenas empresas, esses percentuais foram de 52,4% e 28,3%, respectivamente. Acompanhando o padrão de baixa intensidade tecnológica da pauta de produtos das MPE, as exportações de produtos de alta tecnologia nas suas vendas externas representaram, respectivamente, apenas 3,9% e 2,8% do total, concentradas, basicamente, em suprimentos de informática (CPU s, scanners, etc.), máquinas e equipamentos e alguns produtos químicos. Os produtos de tecnologia média-alta, por sua vez, responderam por 15,7% das exportações das microempresas e por 16,5% das vendas das pequenas empresas - entre os quais se destacam máquinas e equipamentos, partes e peças para veículos e produtos químicos e farmacêuticos. 28

30 Tabela 10 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo a intensidade tecnológica dos produtos, por porte, em anos selecionados. Tamanho da firma e intensidade tecnológica Valor (US$ Milhões) Participação % Micro Produtos industrializados ,0 100,0 100,0 Baixa ,9 46,6 47,2 Média-baixa ,3 33,9 33,3 Média-alta ,0 15,3 15,7 Alta ,9 4,2 3,9 Não-industrializados Pequena , , Produtos industrializados , , ,0 100,0 100,0 Baixa ,2 54,0 52,4 Média-baixa ,2 27,1 28,3 Média-alta ,4 15,6 16,5 Alta ,1 3,3 2,8 Não-industrializados MPE especial, média e grande 42, , , Produtos industrializados 35, , , ,0 100,0 100,0 Baixa 17, , , ,5 47,7 46,2 Média-baixa 5, , , ,6 17,5 19,1 Média-alta 10, , , ,9 26,0 26,0 Alta 2, , , ,9 8,8 8,7 Não-industrializados 6, , , , , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). O gráfico 3 mostra que para o primeiro grupo de produtos (baixa tecnologia) o padrão é muito próximo para os três tamanhos de empresas, mas difere na exportação de produtos de média-alta e alta tecnologia, em que as empresas de maior porte apresentam maior participação relativa. A diferença é mais significativa nos produtos de alta tecnologia, cuja participação das firmas maiores chegou a 8,7% em 2004, mais que o dobro dos percentuais das micro e das pequenas empresas. Essa vantagem deve-se basicamente às exportações de aviões e de telefones celulares, que em 2004 somaram US$ 4,1 bilhões (71% do total das vendas de produtos de alta tecnologia destas firmas). Os produtos de tecnologia média-alta, por sua vez, responderam por 26% das exportações - sendo mais da metade deste total referente a veículos, partes e peças. 29

31 Gráfico Exportações das MPE segundo a intensidade de uso dos fatores de produção A classificação das exportações segundo a intensidade no uso de fatores de produção leva em consideração o grau de utilização de trabalho e do capital na fabricação de produtos manufaturados e semimanufaturados e características como: i) produtos intensivos em economias de escala; ii) fabricados por fornecedores especializados (que apresentam capacidade inovativa e altas possibilidades de diversificação, como na produção de bens de capital); e iii) produtos intensivos em P&D 7. Como resultado da desvantagem relativa na realização de investimentos em capital, as exportações das micro e pequenas empresas industriais apresentam, na comparação com as firmas de maior porte, uma concentração relativamente elevada em produtos intensivos em mão-de-obra, tanto nos produtos manufaturados quanto nos semimanufaturados, bem como uma participação mais reduzida dos produtos intensivos em economia de escala (tabela 11). Por outro lado, as firmas menores apresentam destaque como fornecedores especializados (que envolvem basicamente bens de capital), refletindo a maior agilidade e facilidade de adaptar-se às demandas e necessidades das firmas de maior porte, na ponta da cadeia produtiva. 7 Informações sobre a classificação das exportações segundo a intensidade no uso de fatores de produção, bem como alguns exemplos de produtos com essas classificações e características encontram-se na nota metodológica no Anexo. 30

32 Quanto aos produtos intensivos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), a participação era reduzida em todos os portes de empresas, ficando na casa de 7% a 9% do total das exportações - o que se reflete na reduzida participação dos produtos de alta tecnologia, como visto na subseção 3.4. A tabela 11 mostra que a maior parte das exportações de produtos semimanufaturados das microempresas, em 2004, referia-se a produtos agrícolas intensivos em mão-de-obra (cerca de 70%), com algum destaque também para os minérios. O mesmo padrão é observado entre as pequenas empresas, onde mais de 80% das vendas de semimanufaturados eram de agrícolas mão-de-obra intensivos. A diferença em relação às firmas maiores é significativa, pois nessas, apenas pouco mais da metade das exportações de semimanufaturados refere-se a este tipo de produtos, havendo participação importante de produtos agrícolas intensivos em capital e também de minérios (cerca de 20% para cada um). Entre os produtos manufaturados, a distribuição das exportações das microempresas em 2004 era menos concentrada, destacando-se os produtos intensivos em trabalho, com cerca de 41%, mas havendo também participação significativa dos fornecedores especializados, com 31,5% do total, e dos intensivos em escala, com 17,6%. Os produtos intensivos em P&D respondiam por apenas 9,8% do total dos manufaturados. Entre as pequenas empresas este perfil era similar, com 37% das exportações de manufaturados referindo-se a produtos intensivos em mão-de-obra. A maior diferença refere-se à participação mais elevada dos intensivos em escala, com 25,2% do total, percentual quase igual ao dos fornecedores especializados, refletindo o simples fato de estas empresas terem capacidade para operar em escalas mais elevadas de produção. Os produtos intensivos em P&D representavam apenas 11,7% do total das exportações de manufaturados das pequenas empresas. Nas empresas de maior porte, como seria de se esperar, a participação dominante entre os manufaturados é dos produtos intensivos em escala, com 45,3% do total das vendas, seguido pelos fornecedores especializados, com 23,8%. A participação dos produtos intensivos em mão-de-obra era bem mais baixa, de apenas 14,3%, e a dos produtos intensivos em P&D era apenas um pouco superior ao referente às empresas menores, de 16,6%. 31

33 Tabela 11 Valor exportado pelas empresas industriais, segundo a intensidade no uso dos fatores de produção, por porte, em anos selecionados. Tamanho da firma / grupos de produtos Valor (US$ Milhões) Participação % Micro ,0 100,0 100,0 Semimanufaturados ,2 22,0 23,3 Agrícolas mão-de-obra intensivos ,8 15,0 16,2 Agrícolas capital-intensivos ,6 0,6 0,6 Minérios ,5 6,1 6,5 Energéticos ,3 0,3 0,1 Manufaturados ,8 72,5 72,6 Intensivos em trabalho ,8 29,7 29,9 Intensivos em economia de escala ,3 14,5 12,8 Fornecedores especializados ,0 21,7 22,8 Indústrias intensivas em P&D ,6 6,6 7,1 Demais produtos ,1 5,5 4,1 Pequena , , ,0 100,0 100,0 Semimanufaturados ,8 30,0 28,9 Agrícolas mão-de-obra intensivos ,9 25,5 24,2 Agrícolas capital-intensivos ,4 1,2 1,3 Minérios ,3 3,0 3,2 Energéticos ,2 0,3 0,1 Manufaturados , ,7 63,0 65,3 Intensivos em trabalho ,3 24,0 24,3 Intensivos em economia de escala ,5 15,8 16,5 Fornecedores especializados ,7 15,5 16,9 Indústrias intensivas em P&D ,2 7,6 7,6 Demais produtos* ,5 7,1 5,8 MPE especial, média e grande 42, , , ,0 100,0 100,0 Semimanufaturados 13, , , ,8 32,9 31,4 Agrícolas mão-de-obra intensivos 6, , , ,9 17,3 17,2 Agrícolas capital-intensivos 3, , , ,9 6,1 5,2 Minérios 3, , , ,2 6,8 6,7 Energéticos , , ,8 2,7 2,3 Manufaturados 22, , , ,5 49,1 51,2 Intensivos em trabalho 3, , , ,7 7,8 7,3 Intensivos em economia de escala 10, , , ,9 22,3 23,2 Fornecedores especializados 4, , , ,2 10,3 12,2 Indústrias intensivas em P&D 3, , , ,7 8,6 8,5 Demais produtos 6, , , ,8 18,0 17,4 43, , , Fonte: SECEX/MDIC, RAIS/MTE e IBGE (PIA e Cadastro Central de Empresas). * Inclui produtos primários e não classificados. 32

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