Regulamento de Tráfego Aéreo

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1 Regulament de Tráfeg Aére Capítul 1 ICAO/OACI Órgã regulamentadr da aviaçã civil internacinal. A ele cmpete prmver, incentivar e estabelecer padrões para a aviaçã civil internacinal. Idealizad na cnvençã de Chicag em 1944, instituid em utubr 1947, tem cm sede a cidade de Mntreal n Canadá. Existem 18 Anexs cm nrmas e métds recmendads a serem seguids pels países membrs da OACI. O Brasil é membr da OACI desde sua fundaçã. Alguns padrões estabelecids : Hrári ZULU u UTC (Temp Crdenad Internacinal), Fraselgia Padrã, Unidades de Medida, etc. Órgãs Nrmativs ANAC. Sg~encia Nacinal de Aviaçã Civilil Órgã central d Sistema de Aviaçã Civil (SAC). A ele cmpete apiar, estudar, planejar as atividades n setr de aviaçã civil n Brasil. Também é respnsável pr emissã de licenças, aviaçã desprtiva, registr e vistria de acft civis, serviçs aéres nacinais e internacinais e investigaçã e prevençã de acidentes aernáutics em acft civis. DECEA ( DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO). (Antig DEPV)Tem pr finalidade superintender, crdenar e cntrlar as atividades de prteçã a vô e as telecmunicações aernáuticas. A ela, estã subrdinads s órgãs encarregads das atividades ligadas a cntrle de Circulaçã Aérea Nacinal. GER. Gerência. Reginal de Aviaçã Civil Órgã reginal da ANAC, tend pr finalidade, facilitar as tramitações e sluções referentes a Aviaçã Civil. SRPV. Serv. Reginal de Prteçã a Vô Órgã Reginal da DEPV, tend pr finalidade facilitar as tramitações e sluções referentes a Prteçã a Vô. SAC e DPV SAC e DPV - Seçã de Aviaçã Civil e Destacament de Prteçã a Vô. Sã órgãs subrdinads a DAC e a DEPV respectivamente. Tem cm finalidade a rientaçã e viscalizaçã a pilts e aernaves e também, n cas d DPV, prestaçã de serviçs de tráfeg aére. Lcalizads ns aerprts. OBS: CINDACTA Centr Integrad de Defesa Aérea e Cntrle de Tráfeg Aére. Funcina cm um órgã reginal da DEPV, dividind-se em dis centrs ACC(Centr de Cntrle de Área) e COpM (Centr de Operações Militares) Sã 3 CINDACTAs - Brasília, Recife e Curitiba. Aernaves Aernave Aparelh manbrável em vô que pssa sustentar-se e circular n espaç aére mediante reações aerdinâmicas apta a transprtar pessas u cisas. Ex.: Planadr, Dirigivel, Balã de Ar quente, Helicpter, Seneca etc. Aviã u Aerplan é uma aernave, mais pesada que ar, prpulsada mecanicamente e que deve sua sustentaçã em vô principalmente ás reações aerdinâmicas exercidas sbre superfícies que permaneçam fixas. Ex.: Ultraleve, Seneca, Crisc, Etc. OBS: Td aerplan será uma aernave prém, nem tda aernave será um aerplan.

2 Classificaçã das Aernaves Aernaves dividem-se em civis e militares send que as civis, subdividem-se em publicas e privadas. Marcas de Nacinalidade e Matrícula Marcas de Nacinalidade PT, PP, PR e PS Matrícula Grups de 03 letras dentre as 23 d alfabet acrescids de K, W, Y Nã devem ser usads: arranjs iniciads cm a letra Q que tenham W cm 2 ª letra arranjs SOS, VFR, IFR, VMC, ATS Matrículas iniciadas cm as letras : F Aernaves d Gv. Federal E Aernaves d Gv. Estadual M Aernaves d Gv. Municipal H Reservad para helicópters Z Aernaves em prcess experimental PU-XXX Aernaves Ultraleves Luzes a serem Exibidas pelas Aernaves Luzes de Navegaçã : Ela tem pr funçã, indicar a trajetória relativa da aernave a um bservadr. Essas luzes serã vermelhas na pnta da asa esquerda e verde na pnta da asa direita. Luzes Anti-clisã : Elas tem pr funçã chamar a atençã para a aernave. Essas luzes pderã ser vermelhas u brancas estrbscópicas, send as vermelhas instaladas na fuselagem e as brancas instaladas nas asas junt cm as luzes de navegaçã. Indicadres de Lcalidade: Os indicadres de lcalidades brasileiras para fins aernáutics sã distribuíds dentr das séries: SBAA/SBAZ - aeródrms servids pr órgã d serviç de tráfeg aére (ATS) em qualquer parte d Brasil. ex. SBSP - Cngnhas, Sã Paul SDAA/SDAZ - destina-se a aeródrms situads ns estads de SP e RJ. ex. SDIM - Itanhém, Sã Paul SNAA/SNAZ - destina-se a aeródrms situads em MG, ES, tda a regiã NE e Amapá. SSAA/SSAZ - destina-se a aeródrms situads em MS, e tda a regiã Sul. SWAA/SWAZ - destina-se a aeródrms n AC, AM, GO, MT, TO, RR, RO, DF Aeródrms e Aerprts

3 Aeródrms Sã lcais, n sl u água, nde há partida, chegada e mviment de aernaves. Aerprts Sã aeródrms que pssuem instalações e facilidades para api de perações de aernaves. Classificaçã de Aeródrms : Militares e Civis send que s civis, ainda se dividem em públics e privads. Classificaçã de Aerprts : Dméstics e Internacinais Hmlgaçã e Registr Para se cnstruir um aeródrm privad é necessári a autrizaçã dada pela ANAC ( Agência Nacinal de Aviaçã Civil. Diz-se entã que este aeródrm é REGISTRADO e,este registr tem a validade de 5 ans. Para a cnstruçã de um aeródrm públic, é necessári cumpriment de nrmas e regras mais rigrsas que n cas d registr, devend este receber uma HOMOLOGAÇÃO dada também pela ANAC. Capítul 2 Orientaçã das Pistas As pistas de um aeródrm (RWY), sã cnstruídas de acrd cm s vents predminantes da regiã. A rientaçã, é feita em relaçã a Nrte Magnétic e, a numeraçã das cabeceiras, é dada em rums de 10 em 10 graus subtraind-se últim zer. Frações maires u iguais a 5 serã arredndadas para a dezena superir e, inferires a 5 serã arredndadas para a dezena inferir. Prtant, existem 36 cabeceiras pssíveis. Pra Magnética PROA MAGNÉTICA ARREDONDAMENTO CABECEIRA Resistência ds Piss Para que uma acft pssa perar sem restrições em uma determinada RWY, ACN da acft deverá ser menr u igual que PCN da pista. Cas cntrári, a acft nã pderá perar. ACN ( Númer de Classificaçã de Aernaves ) númer que exprime efeit relativ de uma aernave sbre um paviment. PCN ( Númer de Classificaçã de Paviments ) númer que indica a resistência de um paviment para perações sem restrições.

4 Tips de Piss ASPH - Asfalt CONC - Cncret TER - Terra GRASS - Grama PIÇ - Piçarra Luzes Aernáuticas de Superfície (Auxílis Luminss Visuais) Operaçã: HJ: SOMENTE ENTRE O NASCER E O PÔR DO SOL H24: OPERAÇÃO CONTÍNUA Ns Aeródrms cm peraçã nturna, deverá, cmpulsriamente, existir s seguintes auxílis luminss visuais: luzes na lateral da pista; (branca e amarela) luzes de cabeceira; (verde e vermelha) luzes de taxi; (azul) farl rtativ de aeródrm; (verde e branc) biruta (WDI) iluminada. OBS: Quand farl rtativ de aeródrm, estiver acinad durante dia, indicará peraçã pr instruments. (IMC) Áreas de um Aeródrm Área de Pus: Área destinada a pus e declagem de uma ACFT. Área de Manbras: Destinada a pus, declagem e taxi de uma ACFT. Área de Mviment: Parte d AD que inclui a área de pus, área de manbras e páti Circuit de Tráfeg Padrã

5 Perna Cntra Vent - paralela a RWY e n sentid d pus. Perna de Través - perpendicular a RWY, cabeceira psta a pus. Perna d Vent - paralela a RWY e n sentid cntrári a pus. Perna Base - perpendicular a RWY na cabeceira d pus. Reta Final - alinhad a eix da RWY. N circuit de tráfeg padrã, tdas as curvas sã para a esquerda tant para acft que chegam quant para as que saem. A altura padrã para as aernaves realizarem circuit de tráfeg é: 1500ft (pés) para aernaves a jat; 1000ft (pés) para aernaves a hélice. Psições Críticas Psiçã 1: N páti. Nessa psiçã é slicitad acinament e iníci d taxi. Será infrmad a pista em us, quand fr cas. Psiçã 2: (Pnt de Espera). Lcalizad na interseçã da taxiway (TWY) cm a pista (RWY). Pnt nrmalmente utilizad para cheque de mtres e aguard de tráfeg. Quand as marcas d pnt de espera nã existirem u nã frem visíveis as acft manterã uma distancia NÃO INFERIOR a 50M da lateral da RWY quand esta tiver cmpriment mair u igual a 900M e, 30M da lateral da RWY, quand esta tiver cmpriment inferir a 900M. Psiçã 3: Alinhad na cabeceira. Autrizaçã para declagem. Psiçã 4: Psiçã situada entre pnt médi da perna d vent e pnt médi da perna base. A acft receberá autrizaçã u númer sequencia para pus. Autrizaçã u númer de sequência para pus.

6 Psiçã 5: Na pista após pus. Nela é dada a hra d pus e a autrizaçã para taxi até páti. Psiçã 6: N páti. Cnfrme a necessidade será da a instruçã para estacinament. Capítul 3 Regras d Ar As Regras d Ar sã divididas em 3 (três) partes:? Regras Gerais;? Regras de Vô Visual (VFR);? Regras de Vô pr Instruments (IFR). Respnsabilidade pel Cumpriment das Regras d Ar O pilt em cmand, quer esteja manbrand s cmands u nã, será respnsável para que as perações se realizem de acrd cm as Regras d Ar, pdend delas se desviar smente quand abslutamente necessári a atendiment da exigência de segurança. O pilt em cmand de uma acft, terá autridade decisória em tud que cm ela se relacine enquant estiver em cmand. Regras Gerais - 1ª Parte Prteçã de Pessas e Prpriedades Na peraçã de uma acft, tant n sl cm em vô, deverã ser tmads cuidads especiais a fim de assegurar prteçã a pessas e prpriedades.daí, vei a necessidade de criar mínims para garantir a prteçã segura. Excet para perações de pus e declagem, as aernaves NÃO varã:? Sbre cidades, pvads, lugares habitads u grup de pessas a ar livre a uma altura inferir a 1000 pés (300M) acima d bstácul mais alt existente num rai de 600M em trn da acft;? Em lugares desabitads em altura inferir a 500 pés (150M) sbre sl u água;? Tã próxima uma a utra de md que pssa casinar perig de clisã. Em diversas situações, n entant, tem-se a necessidade de perar abaix ds mínims estabelecids. Dentre as situações citams:? Lançament de bjets u pulverizaçã;? Rebque de aernaves u faixas;? Lançament de para-quedas;? Vô acrbátic. Para esses cass, a autridade cmpetente a autrizar e estabelecer as cndições relativas a vô é SRPV/CINDACTA cm jurisdiçã sbre a área da peraçã. Os vôs de frmaçã, devem ser previamente autrizads. - Acft militares: pel cmandante da unidade a qual pertença a acft;

7 - Acft civis: pel órgã cmpetente d DAC ( SERAC da Área). OBS : A principal bjetiv das Regras Gerais é prevenir pssíveis clisões. Regras de Vô Visual (VFR) Para a realizaçã de um vô VFR, deverems:? Manter referência cm sl u água, de md que as frmações abaix d nível de vô nâ bstruam mais que a metade da área de visã d pilt;? Var abaix d nível de vô 150 (FL150);? Var cm velcidade igual u inferir a estabelecida para a classe d espaç aére nde se realiza vô. Excet quand autrizad pel órgã de cntrle de tráfeg (ATC) para atender vô VFR Especial s mínims meterlógics para pus e declagem de um vô VFR sã:? Tet igual u superir a 1500ft (450m)? Visibilidade n sl igual u superir a 5000m É pribida a peraçã de acft sem equipament de rádi u cm este inperante ns AD prvids de Trre (TWR) u Serviç de Infrmaçã de Vô - "RADIO" (AFIS), excet :? Acft sem rádi e planadres pertencentes a Aerclube sediads nesses aeródrms;? O vô de translad de acft sem rádi;? Vô de aernaves agríclas sem rádi. VFR Especial Para esses cass, as seguintes cndições devem ser bservadas:? Smente pderã ser realizads n períd diurn;? As acft deverã pssuir equipament de rádi (VHF) em funcinament;? As cndições meterlógicas ns AD envlvids deverã ser iguais u superires as seguintes valres : tet: 1000ft (300m) visibilidade: 3000m? O vô deverá ser autrizad pr um APP ( Cntrle de Aprximaçã) e realizad dentr de uma TMA u CTR. Cndições para Vô VFR Períd Diurn1 - Os AD envlvids deverã estar registrads u hmlgads para a peraçã VFR. 2 -As cndições predminantes ns AD envlvids, devem ser iguais u superires as mínims estabelecids para a peraçã VFR. Períd Além 1 O pilt deverá pssuir habilitaçã IFR Nturn

8 2 A acft deverá estar hmlgada para vô IFR 3 Os AD envlvids deverã dispr ds auxílis luminss visuais, requerids para vô nturn. 4 A acft deverá dispr de transceptr VHF em funcinament. OBS: Quand vô fr realizad inteiramente dentr de uma CTR u TMA, u na inexistência desses espaçs aéres, quand realizads num rai de 27NM (50KM) d AD de partida, nã se aplicarã a vô VFR nturn as exigências B1 e B2 anterires. Autnmia Mínima para Vô VFR Autnmia é temp ttal que um aernave é capaz de var, em velcidade de cruzeir, basead na quantidade de cmbustível que ela pssui.para a realizaçã de um vô VFR, a autnmia mínima será:? Da declagem a destin mais temp entre destin e a alternativa, mais 45 minuts de reserva. Ou seja: A -> B -> C + 45 min. (DEP) (ARR) (ALT) (reserva)? Para vôs inteiramente dentr de uma área terminal (TMA) u, em lcais nde nã existam esses espaçs, a 27NM (50KM) de rai d AD de partida, a autnmia mínima será de: A -> B + 45 min. (DEP) (ARR) (reserva) Nã havend prtant, a necessidade de um AD de alternativa. Capítul 4 Direit de Passagem Regras Gerais (2ª parte) A acft que tem direit de passagem, deve manter seu rum e velcidade, prém essa regra nã exime pilt em cmand de prceder n sentid de evitar uma clisã. Aprximaçã de Frente Ambas deverã alterar seus rums para DIREITA. Cnvergência A acft que tiver a utra a sua direita CEDERÁ passagem. Ultrapassagem

9 Denmina-se acft ultrapassadra a que se aprxima da utra, pr trás, numa linha que frme um ângul INFERIOR a 70 cm a acft que vai ser ultrapassada. OBS: direit de passagem é dad a acft ULTRAPASSADA devid seu restrit camp visual, devend a acft ultrapassadra manter-se fra da trajetória da primeira.a acft que tiver realizand a ultrapassagem, deverá fazê-la mantend a acft ultrapassada a sua esquerda. Pus As acft pusand terã priridade sbre as demais. N cas de duas u mais acft se aprximarem para pus n mesm AD, entã: Terá priridade a acft que estiver mais baixa prém, ela nã pderá se prevalecer desta regra para cruzar a frente de utra que estiver em fase final de aprximaçã para pus e nem ultrapassa-la. Outras Priridades para Pus: 1.Planadres 2.Aernaves em serviç aermédic (Enferm u Ferid grave) 3.Aernaves em peraçã SAR (Busca e Salvament) 4.Aernaves em Operaçã Militar (Missã de Guerra) 5.Aernave transprtand Presidente da República 6.Aernaves em Operaçã Militar (Manbra Militar) 7.Demais Aernaves Declagem Tda acft em taxi na área de manbras, cederá passagem às aernaves decland u pr declar. Outras Priridades para a Declagem: 1.Aernaves em Operaçã Militar (Missã de Guerra) 2.Aernaves em Serviç Aermédic (Enferm u Ferid Grave) 3.Aernaves em Operaçã SAR (Busca e Salvament) 4.Aernave transprtand Presidente da República 5.Aernaves em Operaçã Militar (Manbra Militar) 6.Demais aernaves Mviments na Superfície Segue s mesm princípis para as aernaves em vô, listadas acima. OBS: As aernaves em EMERGÊNCIA, jamais pderã ser preteridas em quais quer das regras acima expstas. As aernaves em EMERGÊNCIA, sempre terã priridade sbre tdas as demais. Ajuste de Altímetr

10 Altura Altímetr ajustad QFE (Ajuste a Zer) Altitude Altímetr ajustad QNH (Relaçã a Nível Médi d Mar MSL) Nível de Vô (FL) - Altímetr ajustad QNE (Ajuste Padrã 29.92plHg u HPA) Nível de Vô O nível de vô será dad desprezand-se s dis últims zers da leitura d altímetr ajustad QNE em intervals de 500 em 500 ft ft - FL ft - FL ft - FL ft - FL 200 Nível de Cruzeir É nível que se mantém durante etapa cnsiderável d vô. Para vô em rta, deve-se selecinar um nível de vô aprpriad, em funçã d rum magnétic (RM) que se pretenda var: Para var entre 360 e 179, deve-se selecinar um nível impar. Para var entre 180 e 359, deve-se selecinar um nível par. Cnsiderar-se-á um FL par u ímpar, quand s dis primeirs dígits d nível frem par u ímpar. Quand últim númer fr "0" indicará um vô IFR e, quand fr "5", indicará um vô VFR. FL Impar e VFR FL Impar e IFR FL Par e VFR FL Par e IFR OBS: Prtant, cnfrme as regras de vô VFR (... deverá vô VFR var abaix d FL ), cncluíms que nível máxim permitid para vô VFR e FL145. Nível máxim para vô VFR: FL145 Serviçs de Tráfeg Aére O espaç aére brasileir é aquele que sbrepõe a territóri nacinal, bem cm espaç aére que sbrepõe a alt mar e que tenha sid bjet de acrd reginal de navegaçã aérea pel Cnselh da OACI. Divisã d Espaç Aére Brasileir Espaç Aére Superir Limites verticais : superir ilimitad (UNL) Inferir - FL245 exclusive

11 Limites laterais: indicads nas cartas de rta (ERC) Limites verticais : Superir FL245 inclusive Limites laterais : Indicads nas cartas de rta (ERC) Designaçã d Espaç Aére Regiã de Infrmaçã de Vô Espaçs Aéres Cntrlads Espaçs Aéres Cndicinads A Regiã de Infrmaçã de Vô, juntamente cm s Espaçs Aére Cntrlads frmam s Espaçs Aéres ATS. Os Espaçs Aéres ATS serã classificads alfabeticamente de A até G. Para cada tip de espaç aére serã estabelecids regras de peraçã, assim cm s serviçs ATS neles prestads. Classes de Espaç Aére Classe A Smente vôs IFR. Serviç de Cntrle de Tráfeg Aére (ATC) Classe B,C,D IFR e VFR permitids. Serviç ATC Classe E IFR e VFR permitids. Os IFR recebem serviç ATC, s VFR recebem Infrmaçã de Vô (FIS), quand requerid, pdend var nesses espaçs sem autrizaçã e sem ntificaçã. Classe F IFR e VFR permitids. Os IFR recebem Assessrament de Tráfeg Aére. Os VFR recebem Infrmaçã de Vô (FIS) quand requerid. Classe G IFR e VFR permitids. Ambs recebem FIS, quand requerid. Cntrle rdem; determinaçã Assessrament sugestã; rientaçã Infrmaçã alerta; avis Regiã de Infrmaçã de Vô (FIR) Espaç Aére ATS classe G, nde se presta serviç de infrmaçã de vô e alerta. Ela crrespnde a mair parte d espaç aére sb jurisdiçã d Brasil.

12 Limites verticais : superir UNL (ilimitad) inferir GND/MSL (sl u água) Limites Laterais : Indicad nas ERC ( cartas de rta) Capítul 5 Espaçs Aéres Cntrlads Sã s espaçs aéres nde se prestam serviç de cntrle de tráfeg aére (ATC). Os espaçs aéres cntrlads sã s seguintes: Espaçs Aéres ATZ - Zna de Tráfeg de Aeródrm CTR - Zna de Cntrle TMA - Área de Cntrle Terminal CTA - Área de Cntrle Inferir UTA - Área de Cntrle Superir ATZ Prtege circuit de tráfeg de aeródrm. Pssui cnfiguraçã variável. Quand circuit é diferente d padrã, é definida nas Cartas de Aprximaçã Visual (VAC). CTR Prtege prcediment IFR de saída e chegada instruments. De cnfiguraçã variável, seus limites e classe de espaç aére serã definids nas Cartas de Rta (ERC) e Cartas de Área (ARC). TMA Área de cntrle situada geralmente na cnfluência de rtas ATS e nas imediações de um u mais aeródrms. Cnfiguraçã variável definida nas cartas ERC e ARC. Obs: Velcidade máxima dentr de uma TMA/CTR = 250kt IAS/VI. Acima d FL100 pderá ser autrizad, pel cntrladr, velcidade mair. CTA Cmpreende as aervias (AWY) inferires e utras partes d espaç aére inferir assim definidas. UTA Cmpreende as aervias (AWY) superires e utras partes d espaç aére superir assim definidas. Aervias Sã áreas cntrladas pertencentes a CTA u UTA, dividind-se prtant em aervias inferires e superires. Sã balizadas pr auxílis -rádi. Dimensões das Aervias Inferires

13 Limite vertical superir - FL 245 inclusive Limite vertical inferir pés abaix d FL mínim da aervia. (mstrad nas cartas ERC) Limites laterais - 16NM (30KM) de largura, estreitand-se a partir de 54NM (100KM) antes d auxíli-rádi, atingind sbre este a largura de 8NM (15KM). Quand a distância entre s auxílis-rádi fr inferir a 54NM (100KM) a AWY inferir terá 11NM (20KM) em tda sua extensã. Dimensões das Aervias Superires Limite vertical superir - UNL (ilimitad) Limite vertical inferir - FL 245, exclusive Limites laterais - 43NM (80KM) de largura, estreitand-se a partir de 216NM (400KM) antes de um auxíli-rádi, atingind sbre este a largura de 21,5NM (40KM). Quand a distância entre s auxílis rádi fr inferir a 108NM(200KM) a AWY superir terá 21,5NM (40KM) em tda sua extensã. Espaçs Aéres Cndicinads Os espaçs aéres cndicinads sã espaçs aéres restrits à circulaçã aérea geral, de dimensões definidas, cnstituínd-se de áreas pribidas, restritas e perigsas, cm limites indicads nas cartas aernáutica e manuais (AIP-BRASIL, SID, IAL) da DEPV, identificadas respectivamente pelas letras P, R e D precedidas pel indicativ de nacinalidade SB e seguidas de três algarisms em que primeir indica a regiã na qual ela se situa e dis últims, númer da área. Exempls: SBP409 - área pribida N. 09, situada na área de jurisdiçã d IV COMAR. SBR612 - área restrita N. 12, situada na área de jurisdiçã d VI COMAR. SBD510 - área perigsa N. 10, situada na área de jurisdiçã d V COMAR. Os Espaçs Aéres cndicinads sã estabelecids em caráter temprári u permanente cm as seguintes características. Área Pribida - O vô nã é permitid. Ex. refinarias, fábrica de explsivs, usinas hidrelétricas, áreas de segurança nacinal. Área Restrita O vô é permitid sb cndições preestabelecidas u tend permissã d SRPV/CINDACTA da área. Ex. lançament de paraquedistas, exercíci de tir, lançament de fguetes. Área Perigsa Espaç aére d qual existem riscs em ptencial para a navegaçã aérea.ex. treinament de aernaves civis. Os espaçs aéres cndicinads tempráris smente serã estabelecids através de NOTAM u Suplement AIP, e nã cnstarã de cartas u manuais.

14 Capítul 6 Serviçs e Órgãs ATS Os serviçs de tráfeg aére (ATS) serã prestads em td espaç aére brasileir. O ATS divide-se em: ATC Serviç de Cntrle de Tráfeg Aére ATS FIS Serviç de Infrmaçã de Vô AS Serviç de Alerta O Serviç de Cntrle é serviç ATS mais Imprtante que existe, pis nele está incluíd cntrle, infrmaçã e alerta. Assim cm Serviç de Infrmaçã de Vô inclui Serviç de Alerta. O serviç de Alerta nunca será prestad isladamente pel órgã ATS. Serviç de Cntrle de Tráfeg Aére É a atividade estabelecida para manter rdenad e cntínu flux de tráfeg aére ns espaçs aéres cntrlads nde sã emitidas autrizações de cntrle. Existem três tips de Serviç de cntrle de Tráfeg Aére cada um cm seu respectiv órgã e área de jurisdiçã. Funçã Sigla Espaç que cntrla Cntrle de Aeródrm TWR ATZ Cntrle de Aprximaçã APP CTR/TMA Cntrle de Área ACC CTA/UTA OBS : Existem seis ACC (Centr de Cntrle de Área) n Brasil, cada um deles respnsável pr uma FIR. Sã eles: Belém - Brasília Curitiba - Manaus Prt Velh Recife

15 Serviç de Infrmaçã de Vô Serviç prestad pr tds s órgãs ATS às aernaves que tenham, pr qualquer mei, dad cnheciment de seu vô, cm a finalidade de dar infrmações úteis à realizaçã segura e eficiente ds vôs. As infrmações serã as seguintes: SIGMET (Cnd. Meterlógicas Significativas da Rta) Alterações em aeródrms, auxílis a navegaçã, serviçs de tráfeg aére. METAR (Cnd. Meterlógicas d AD) Infrmaçã de tráfeg ns espaçs aéres classe C/D/E/F e G O Serviç de Infrmaçã de Vô será prestad pels seguintes órgãs: ACC FIR APP TMA e CTR as vôs VFR TWR Na vizinhança d AD além ds limites da ATZ AFIS Em AD desprvids de TWR e que pssuam APP u Estaçã Aernáutica Serviç de Infrmaçã de Vô em Aeródrm É Serviç de Infrmaçã de Vô (FIS) prestad ns AD que nã dispnham de órgã ATC. O AFIS será prestad a tda tráfeg em peraçã na área de mviment e a td tráfeg em vô n espaç aére inferir num rai de 27NM(50KM) d AD. O AFIS será prestad pr uma Estaçã de Telecmunicações Aernáuticas lcalizada n aeródrm e identificada cm "RÁDIO" Ns AD nã cntrlads, sede de um APP, AFIS será prestad pr esse órgã. Serviç de Assessrament de Tráfeg Aére É a assistência prestada pr um ACC às acft em vô IFR ns espaçs aéres classe F (rtas de assessrament). Na prestaçã d Serviç de Assessrament de Tráfeg Aére, ACC nã emite autrizações de cntrle, mas, tã smente, prprcina assessrament ás acft através de infrmaçã e sugestã de medidas de segurança. Serviç de Alerta O Serviç de Alerta (AS) será prestad a tda e qualquer aernave que tenha dad cnheciment de seu vô a um órgã ATS. Ele será prestad pel órgã ATS d AD de destin.

16 Cas AD de destin nã pssua órgã ATS, caberá a explradr de acft a respnsabilidade pela prestaçã deste serviç. Em rta, respnsável pel serviç de alerta é ACC. O órgã ATS, infrmarã imediatamente a ACC, que uma acft se encntra em situaçã de emergência em cnfrmidade cm seguinte: Fases de Perig INCERFA Fase de Incerteza Situaçã na qual existe dúvida quant a segurança de vô de uma aernave e de seus cupantes. ACC classificará a aernave nesta fase: quand nã receber cmunicaçã da acft dentr ds 30 min após a hra que se estima receber uma mensagem de psiçã u após mment que se tentu,infrutiferamente, cntat cm a acft; quand a acft nã chegar dentr ds 30 minuts subsequentes à hra prevista para chegada, estimada pel pilt u pel órgã ATS. Nesta fase ACC fará a Busca Preliminar pr Cmunicações (PRECOM) utilizand s canais nrmais de cmunicaçã. ALERFA Fase de Alerta Situaçã na qual existe apreensã quant a segurança de vô de uma acft e seus cupantes. O ACC classificará a acft nesta fase quand: transcrrida a fase de incerteza e nã s tiver cntat cm a acft; uma aernave autrizada a pusar, nã fizer dentr de 5 minuts após a hra prevista para pus e nã se estabeleça a cmunicaçã cm a acft; u quand se saiba u suspeite que a acft está sb interferência ilícita (sequestr). Nesta fase RCC fará uma Busca Extensiva pr Cmunicações (EXCOM), que cnsiste na utilizaçã de tds s meis de cmunicações dispníveis (telefne, rádi amadr, delegacias de plícia, etc.) DETRESFA Fase de Perig Situaçã na qual existe razável certeza de que a acft e seus cupantes estã ameaçads de grave e iminente perig e necessitam de assistência. ACC classificará a acft nesta fase quand:

17 transcrrida a fase de alerta e frem infrutíferas as nvas tentativas para estabelecer cntat cm a acft; há evidencias que cmbustível da acft já acabu u nã tenha suficiente para permitir pus em um lcal segur; se receba infrmações de que cndições anrmais de funcinament da acft indicam um pus frçad se receba infrmações u se pssa deduzir que a acft fará um pus frçad u que já tenha efetuad. Entã RCC desencadeará uma Missã de Busca (MBU) e, assim que lcalizada RCC desencadeará uma Missã de Salvament (M S A). Serviç Autmátic de Infrmaçã Terminal (ATIS) Serviç de Infrmaçã de Vô prestad pr mei de rádidifusã cntínua e reiterada de infrmações gravadas, em área terminal, referentes a determinad aeródrm. Objetiva reduzir cngestinament da frequência VHF d órgã ATC. O pilt deverá acusar recebiment da infrmaçã ATIS a primeir cntat cm órgã ATC (APP u TWR). Critéris para a Realizaçã d Vô VFR em Rta Na CTA O ACC prestará serviç de Cntrle de Tráfeg Aére as vôs VFR dentr da CTA. É exigid que as acft ajustem seus altímetrs para hpa (29.92 pl/hg) e que vem ns níveis que lhe frem destinads. A separaçã mínima será de 1000 pés (300m) As CTA sã basicamente AWY inferires e sã classificadas cm classe D d FL mínim até FL145. Ns espaçs aéres classe D sã permitids vôs VFR e IFR: 1 tds sujeits a serviç ATC 2 s vôs IFR sã separads entre si e ds VFR 3 s vôs VFR sã separads ds IFR e recebem infrmaçã de tráfeg em relaçã as utrs VFR e avis para evitar tráfeg quand requerid. O vô VFR diurn u nturn pderá ser realizad quand se dispuser de equipament rádi e btiver autrizaçã d ACC respnsável pela CTA. Na FIR

18 O ACC prestará serviç de Infrmaçã de Vô as vôs VFR diurn e nturn que se realizarem na FIR. Quand vô fr realizad entre AD desprvids de órgã ATS nã será exigid equipament rádi excet quand fr cruzar frnteiras internacinais. Prém, cas dispnha, deverá entrar em cntat cm ACC respnsável pela FIR e receber FIS. Capítul 7 Serviç s ATS prestads ns Aeródrms 1 - Aeródrms Cntrlads 2 - Aeródrms nã cntrlads cm órgã ATS 3 - Aeródrms nã cntrlads sem órgã ATS A grande mairia ds AD brasileirs estã incluíds n 3 º ítem, que sã principalmente s aeródrms privads. Aeródrms Cntrlads As TWR transmitirã infrmações e autrizações cm bjetiv de evitar abalrament entre aernaves : 1 vand ns circuits de tráfeg de aeródrm (ATZ) 2 perand na área de manbras 3 pusand u decland 4 e s veículs perand na área de manbras 5 perand na área de manbras e s bstáculs existentes nessas áreas Quand em vô VFR nas prximidades de um AD cntrlad u durante taxi, serã de respnsabilidade d pilt em cmand da acft: a manter escuta da TWR d acinament a crte ds mtres b manter-se em cndições de transmitir, a qualquer mment, na frequência da trre c - cumprir as autrizações de tráfeg emitidas pela trre * d fazer chamada inicial à TWR e infrma as psições críticas e prestar quaisquer infrmações úteis a cntrle e à segurança de tráfeg aére? Cas a autrizaçã dada nã seja cnveniente a pilt em cmand, face a perfrmance de sua acft u pr utra razã qualquer, este pderá slicitar utra autrizaçã a qual será atendida sempre que nã huver prejuíz u cnflit para tráfeg. (Esta bservaçã vale para qualquer órgã ATC)

19 Algumas autrizações sã muit imprtantes e devem ser ctejadas (repetidas) pels pilts. Ex.: Entrar, cruzar pela pista em us ; Autrizações de pus e declagem ; Autrizações de nível, pra e velcidade. Psições de Cntrle na Trre Em aeródrms de grande flux de tráfeg, a TWR pderá ser dividida em até três psições de cntrle cuj bjetiv é descngestinar a frequência da TWR e facilitar cntrle das acft. 1 Autrizaçã de Tráfeg as acft recebem autrizaçã d FPL. 2 Cntrle Sl as acft receberã autrizaçã para acinament e iníci d taxi. 3 Trre respnsável pelas acft pusand, decland e na ATZ OBS: Cas nã exista a Autrizaçã de Tráfeg, a autrizaçã d FPL será dada pel Cntrle Sl. Infrmações dadas pela TWR antes de uma Declagem Cndições Meterlógicas ( VMC u IMC) Pista em us Direçã e velcidade d vent Ajuste d altímetr Temperatura d ar Hra certa Autrizaçã d FPL Efeit da Esteira de Turbulência sbre as Aernaves Existem três efeits básics: balanç vilent perda de altura u velcidade ascencinal esfrçs de estrutura Para efeits de esteira de turbulência as aernaves sã classificadas: H Pesada Kg u mais M Média - entre e Kg L Leve Kg u mens A TWR aplicará um mínim de 3 minuts para separar uma acft leve u média que puse depis de uma acft pesada Nas acft decland será aplicad um mínim de 2 minuts entre uma acft leve u média que decle após uma acft pesada. Esta regra se aplicará a tda acft que: utilize a mesma pista; pistas transversais se as trajetórias de vô prjetadas se cruzarem; pistas paralelas separadas pr mens de 760 metrs;

20 pistas paralelas separadas pr mais de 760 metrs prém, se as trajetórias de vô se cruzarem. Cntrle das Aernaves n Circuit de Tráfeg As acft em vô VFR deverã estabelecer cntat cm a TWR pel mens 5 minuts antes da entrada n circuit de tráfeg d aeródrm. Emergências e Níveis de Alerta Quand pilt de uma acft se encntrar em emergência nas prximidades de um AD, deverá classificar a emergência em funçã de sua gravidade. Tips de Emergência Descida de Emergência Aernave Perdida Acft em vô IMC cm pilt nã habilitad Parada de Mtres Fg a Brd Falha de Pressurizaçã Pane de Trem de Pus Puc Cmbustível Frmaçã de Gel Interferência Ilícita Falha de Cmunicações Aerterrestres Classificaçã da Emergência Será de respnsabilidade d pilt em cmand a classificaçã da emergencia cnfrme sua gravidade. Os níveis de alerta sã: Alerta Branc quand sã remtas as pssibilidades de um acidente aernáutic. Ex.: Pane de Trem de Pus (nã reclhid); Falha de Cmunicações Aerterrestres. Alerta Amarel quand sã iminentes as pssibilidades de um acidente aernáutic. Ex.: Pane de Trem de Pus (nã cnfirmaçã d travament) Acft Perdida Alerta Vermelh quand é inevitável acidente aernáutic. Ex. Pane de Trem de Pus (nã baixad) Fg a brd Capítul 8 Aeródrms nã Cntrlads cm Órgã ATS Sã aeródrms que nã pssuem TWR prém, prestam serviç AFIS. Nrmalmente órgã que prestará esse serviç será uma estaçã de telecmunicações aernáuticas, também cnhecida cm " Rádi ". Se pr um acas um AD nã cntrlad fr sede de um APP, entã AFIS será prestad pr esse órgã. É vedada a peraçã de acft sem rádi (VHF) excet ns cass já estudads

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