Rodada #1 Análise das Demonstrações e Contabilidade de Custos

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1 Rodada #1 Análise das Demonstrações e Contabilidade de Custos Professor Marcelo Seco Assuntos da Rodada Conceitos iniciais de contabilidade de custos. Estrutura e Análise de Custos. Classificações. Reconhecimento dos custos. Sistemas de Custeio. Métodos de Rateio. Margem de Contribuição. Ponto de Equilíbrio. Análise de Custo, Volume e Lucro. Controle de estoques: PEPS, UEPS e média ponderada móvel. Provisões, depreciações, amortizações e exaustão: cálculos e contabilização, apresentação no balanço e efeitos no resultado do exercício. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. Operações de arrendamento mercantil. Subvenção e assistência governamentais. Problemas contábeis diversos: devedores duvidosos e insolváveis. Operações financeiras (desconto de títulos de crédito). Escrituração de Operações Financeiras. Duplicatas Descontadas. Demonstrações Consolidadas. Análise das demonstrações contábeis: índice de liquidez, de endividamento, de lucratividade e de rentabilidade. Prazos médios. Análise vertical e horizontal.

2 Recados importantes! Não autorizamos a venda de nosso material em qualquer outro site. Não apoiamos, nem temos contrato, com qualquer prática ou site de rateio. A reprodução indevida, não autorizada, deste material ou de qualquer parte dele sujeitará o infrator a multa de até três mil vezes o valor do curso, à apreensão das cópias ilegais, à responsabilidade reparatória civil e à persecução criminal, nos termos dos artigos 102 e seguintes da Lei 9.610/98. Você poderá fazer mais questões sobre os assuntos desta rodada no teste semanal online, liberado ao final da rodada. As metas devem ser cumpridas na ordem determinada. Isso é fundamental para o perfeito aproveitamento do treinamento. Se tiver qualquer problema com a meta, envie uma mensagem para o WhatsApp oficial da Turma Elite (35) Alguns itens do conteúdo de contabilidade geral serão tratados neste curso. 2

3 a. Teoria em Tópicos 1 Administração Financeira e a Contabilidade de Custos A finalidade da contabilidade societária ou geral é produzir informações úteis para usuários externos das entidades, e isso se faz por meio da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis (DCs). Os usuários internos, a administração e a governança da entidade, também necessitam de informações. Contudo, esse grupo de usuários tem acesso total e facilitado a qualquer tipo de informação que julgue necessária à execução de suas tarefas de planejamento, direção e controle. Temos aqui, turma, a Contabilidade Gerencial e a Administração Financeira, as quais utilizam várias técnicas, entre elas, a chamada Contabilidade de Custos. 1.1 Contabilidade de Custos A Contabilidade de Custos é uma ferramenta que gera informações sobre custos e fornece subsídios para os sistemas de controle. Seus produtos alimentam tanto a Contabilidade Financeira quanto a Gerencial, e são essenciais para a tomada de decisão nas organizações industriais. 2 Gasto e Desembolso Antes de iniciarmos vamos deixar claros alguns conceitos bastante queridos dos examinadores Gasto É a compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Um gasto pode ser de vários tipos, a saber: Investimento Custo Despesa Perda 3

4 2.2 - Desembolso É o pagamento que se faz, é a entrega dos ativos prometidos, o sacrifício financeiro gerado em virtude do gasto. Gasto e desembolso, embora relacionados, não acontecem necessariamente no mesmo momento. O desembolso pode ser anterior, concomitante ou posterior ao gasto. 3 Tipos de Gasto Investimento Gasto com um bem ou serviço que é ativado em função de vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros. São exemplos de investimento os gastos em: máquinas imóveis móveis e utensílios; concessões veículos matéria prima (enquanto não utilizada) participações em outras empresas A matéria prima, enquanto não entra no processo de produção, é classificada como investimento circulante (estoque). Quando passa ao processo produtivo, passa a ser considerada custo Custo Gasto com bens ou serviços que serão utilizados no processo produtivo, dando origem a outros bens ou serviços São exemplos de custo os gastos em: matéria prima quando entra no processo produtivo; energia consumida na fábrica; aluguel da fábrica; salários do pessoal da produção seguro das instalações fabris e das máquinas; depreciação da instalação industrial; manutenção das máquinas da produção. 4

5 Aqui é importante fixar alguns pontos: O mesmo elemento de gasto pode ser considerado custo ou despesa, dependendo de estar ou não relacionado à produção. Por exemplo: Salário do funcionário da produção: custo Salário do funcionário administrativo: despesa Energia da fábrica: custo Energia do escritório: despesa As matérias primas são um gasto que no momento da compra vão para o estoque, e passam a ser consideradas custo na entrada no processo produtivo. A energia elétrica utilizada no processo produtivo é um gasto classificado diretamente como custo. A depreciação dos equipamentos industriais é um gasto classificado como custo. Na prática, ela transforma o investimento feito no equipamento em custo dos produtos elaborados Despesa Gasto com bens ou serviços que não são utilizados nas atividades produtivas e têm seu consumo relacionado à obtenção de receitas. Aqui utilizamos o conceito de receita estudado na Contabilidade Geral. São exemplos de despesa os gastos em: salários da área de administração e vendas; energia elétrica das áreas administrativas; aluguel e seguros das áreas administrativas; depreciação de veículos comerciais Custo x Despesa Custo é tudo aquilo que é gasto para fabricar o produto. Temos os diretos, que são diretamente alocados a cada produto e os indiretos, que necessitam de rateio para serem alocados ao produto (chamamos de CIF). 5

6 As despesas não fazem parte do custo do produto. Despesas são contabilizadas diretamente no cálculo do resultado da empresa (resultado, aqui, é o confronto de despesas e receitas). Então, vamos a alguns exemplos: A energia utilizada no setor de produção de uma indústria é custo. Se estivermos falando de uma conta de energia que atende a várias máquinas que fabricam vários produtos, dizemos que esse é um custo indireto, pois precisará ser alocado a cada item produzido, por meio de algum critério de rateio. A energia utilizada no setor administrativo da mesma indústria é despesa, pois não está sendo utilizada para produzir nada. O valor das perdas esperadas devido ao corte de uma peça de tecido que está sendo utilizada para confeccionar vários itens de vestuário, é custo, pois isso é uma perda normal. Faz parte do processo produtivo. Nesse caso específico, é um custo indireto, pois a máquina faz várias peças. Se a máquina produzisse apenas um tipo de calça, por exemplo, isso seria custo direto. O valor da perda inesperada ocorrida por conta de erro cometido por um funcionário ao operar a máquina que corta o tecido, ou por conta de falha da máquina, é despesa, pois isso não é uma perda normal. O salário do supervisor da área de produção é custo indireto. Trata-se de CIF, a ser rateado. O salário do supervisor da área de vendas é despesa. Não faz parte do processo de produção Custo vira despesa Todo produto tem seu custo composto por várias parcelas de gasto, e todo esse custo vai ser transformado em despesa no momento em que o produto sai do estoque. Sim, todo custo se transforma em despesa. Essa despesa é chamada de CPV, ou custo dos produtos vendidos, e é contabilizada, a partir do momento da venda, da mesma forma que o CMV (custo da mercadoria vendida) e o CSP (custo do serviço prestado). 6

7 Vamos acompanhar a vida de um equipamento industrial dentro de uma entidade: Na sua compra, o gasto é ativado e o equipamento é um investimento. Quando começa a operar, o equipamento tem sua depreciação atribuída ao custo da produção. Na venda dos produtos, o custo é transformado em despesa (CPV) e parte do valor do equipamento está nessa despesa Ao final de sua vida útil, todo o investimento terá passado pelo custo e se transformado em despesa (CPV). O mesmo raciocínio vale para o momento em que um imobilizado utilizado na produção é vendido. Nessa situação é feita a baixa do ativo, com contrapartida em conta de despesa Perda Perda é um gasto originado no consumo anormal e involuntário de um bem ou serviço do qual se esperava benefício econômico. As perdas são contabilizadas, como as despesas, no resultado, mas distinguemse delas (das despesas) por não serem feitas com o objetivo de obter receita. 4 Custeio por Absorção No custeio por Absorção ou Custeio Pleno, todos os gastos relativos ao esforço de produção (custos) são distribuídos para todos os produtos. Os gastos não relacionados à produção e as despesas são excluídos dessa distribuição. Custeio por Absorção é uma imposição do Regulamento do IR, e é normalmente exigido pela auditoria externa das companhias abertas. Nessa modalidade, parte do custo fixo fica distribuída nas unidades produzidas e não vendidas. Logo, caso haja produção não vendida, o resultado do custeio por absorção é maior do que o resultado do custeio variável. Para a prova: Caso haja produção não vendida, o resultado do custeio por absorção é maior do que o resultado do custeio variável. 7

8 4.1 - Custeio por absorção, comparando com o variável ou direto Por ora, precisamos saber do seguinte: o custo de produção do período é maior (em virtude dos custos fixos que, no custeio variável, não são considerados custos e sim despesas) - o custo dos produtos vendidos, é maior (em virtude dos custos fixos apropriados nas unidades vendidas que, no custeio variável vão direto para a despesa) - o estoque final dos produtos acabados é maior (em virtude dos custos fixos apropriados no estoque, que no custeio variável vão direto para a despesa) Princípios atendidos no Custeio por absorção Os princípios de contabilidade não mais existem oficialmente, mas ainda são aceitos pela doutrina e podem ser cobrados em prova. O regime de competência continua sendo exigido pela contabilidade. Registro pelo Valor Original Estoques e resultado são avaliados pelo custo histórico, não sendo corrigidos quando há variação no preço dos fatores de produção durante o exercício. Competência Os gastos com a produção que não têm correspondência com as receitas obtidas no período (vendas) são mantidos nos estoques Fórmulas utilizadas no custeio por absorção Custo da mercadoria vendida CMV = EI + Compras EF EI Estoque Inicial EF Estoque Final Resultado com mercadorias RCM = Venda Líquidas CMV. 8

9 Resultado antes do IR Res AIR = RCM (Despesa Com + Despesa Adm + Despesa Fin) Custo dos Produtos Vendidos CPV = EI + CPP EF CPP Custo da produção do Período Estoque Inicial EI = EIPE + EIPA EIPE EI de produtos em elaboração EIPA EI de produtos acabados Estoque Final EF = EFPE + EFPA EFPE EF de produtos em elaboração EFPA EF de produtos acabados Custo dos Produtos Vendidos Fórmulas alternativa CPV = (EIPE + EIPA) + CPP - (EFPE + EFPA) CPV = CPA + EIPA EFPA Custo da Produção Acabada CPA = CPP + EIPE EFPE Custo da produção do Período CPP = CPA EIPE + EFPE Não se preocupem em decorar as fórmulas acima, veremos nas aulas que o importante é entender o mecanismo do cálculo. A essência dessas fórmulas é a mesma do cálculo do CMV. 9

10 Tenho 1, compro 5, fico com 6. Vendo 2, fico com 4. A única diferença é que temos que considerar dois estoques dessa vez: os produtos acabados e os produtos em elaboração. Essas temos que decorar: Custo de Produção do Período outra fórmula O CPP é o valor dos custos incorridos no processo produtivo em um determinado período de tempo. CPP = MD + MOD + CIF MD Material Direto (Matéria Prima empregada diretamente) MOD Mão de Obra Direta CIF Custos Indiretos de Fabricação Custo Primário CPrim = MD + MOD Custo de Conversão ou Transformação CTransf = MOD + CIF. Algumas observações Custos diretos e indiretos é uma das classificações que temos para a forma de apropriação dos custos de produção. MD e MOD, por definição, são custos do tipo direto. CIF, são os indiretos. Essa fórmula do CPP, muito pedida em provas, é quase uma ficção teórica, pois parte do pressuposto que energia e depreciação serão sempre indiretos (logo, estarão no CIF). Contudo, custos com a depreciação e a energia podem ser classificados tanto como diretos quanto como indiretos. Por exemplo: 10

11 Se tivermos uma máquina que fabrica apenas um produto e cuja depreciação seja calculada com base na quantidade produzida, teremos custo direto. Se a depreciação for linear (valor fixo mensal) ou se a máquina fizer mais de um produto, teremos custo indireto. O mesmo vale para energia: Energia de uma instalação que fabrica vários produtos é custo indireto. Energia de uma instalação que fabrica único produto é custo direto. A chave para saber se o custo é direto ou indireto é verificar se é necessário ou não fazer algum tipo de rateio. 5 - Classificação dos custos Quanto à apropriação: Diretos e indiretos Custos Diretos Podem ser identificados e apropriados diretamente aos produtos fabricados (produto, linha de produto, centro de custo). Há uma medida objetiva e precisa de seu consumo Exemplos: Matéria Prima, Mão de obra direta, Embalagem, Depreciação, Energia Atenção: Impostos sobre vendas e comissões são despesas e não custos Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados a determinado produto, são custos apropriados indiretamente. Exemplos: Mão de obra indireta, material indireto, outros custos indiretos, como depreciação fora da produção, salários de supervisores de produção, salários da área de manutenção de equipamentos, materiais indiretos, energia não específica, outros custos de produção (seguros, impostos, aluguel da fábrica). 11

12 5.2 - Quanto à produção Fixos e Variáveis Custos Fixos Seus valores independem da produção da empresa. Custo Fixo de Capacidade - relativo às instalações, capacidade instalada. Custo Fixo Operacional - relativo à operação das instalações, como seguro, imposto predial e outros Custos Variáveis Seus valores dependem do volume de produção da indústria Custos Semivariáveis Variam com o nível de produção, mas possuem uma parcela fixa, mesmo que nada seja produzido. Exemplo: Um setor de produção possui um contrato para manutenção preventiva em máquinas, com valor fixo pelo serviço mais a parte variável pelas peças. Os custos de manutenção ficam mais altos se as máquinas produzirem mais (pois vão operar mais e necessitarão de mais peças de reposição). Contudo, ainda que em determinado período não haja produção alguma, existirá o custo fixo mensal do contrato. Nessa situação existe a possibilidade de classificar parte como custo fixo e parte como custo variável ou de considerar tudo como custo semivariável Custos Semifixos ou por Degraus São fixos em determinada faixa de produção, mas que variam quando há uma mudança desta faixa. Exemplo: Um setor de produção conta com mão de obra suficiente para produzir 1000 unidades por mês. Em determinadas épocas do ano, a produção pode ser de 2000 ou de 3000 unidades. Nessa situação, será necessário contratar mão de obra adicional. 12

13 6 - Outras Definições Despesas Fixas e Variáveis Fixas - independem do volume de vendas, como aluguel do escritório. Variáveis dependem do volume de vendas, como comissões de vendedores Centro de Custos Produção ou Departamento de Produção Centros de custos por onde os produtos passam durante processo de fabricação e são transformados ou beneficiados. O Centro de Custos é a menor unidade de acumulação de custos, sendo representada por homens, máquinas e equipamentos de características semelhantes que desenvolvem atividades homogêneas relacionadas com o processo produtivo. Exemplo: montagem, pintura, acabamento Centro de Custos Auxiliares São os centros de custos que fazem parte do processo produtivo, mas não atuam diretamente nos produtos. 7 - Outros Tipos de Custeio Custeio Variável ou Direto Somente são apropriados à produção os custos variáveis. Os custos fixos são contabilizados diretamente a débito de conta de resultado (juntamente com as despesas). Nessa modalidade, o custo do que foi produzido e não vendido vai direto para o resultado, logo, o resultado fica menor do que no custeio por absorção. Isso é muito usado para resolver algumas questões. Também devido a esse fato, (resultado menor) a legislação fiscal brasileira não aceita o custeio variável. O custeio variável não atende ao regime de competência, porque os custos fixos são reconhecidos como despesas mesmo que nem todos os produtos fabricados tenham sido vendidos. 13

14 É um método indicado para tomada de decisões na empresa. Impede que aumentos de produção que não correspondam a aumentos de vendas, venham distorcer o resultado, visto que os custos e despesas fixas são apresentados após a margem de contribuição Custeio por Absorção x Custeio Variável Custeio Por Absorção ou Pleno Todos os custos são atribuídos para todos produtos. Somente o que não for custo (despesa, por exemplo) não entra na atribuição de custos. Exigido pela legislação. Atende ao princípio da competência. Como tudo é distribuído, parte do custo fixo fica no estoque que não vendido. Caso haja estoque não vendido, o resultado do custeio por absorção é maior do que o resultado do custeio variável. Custeio Variável ou Direto Somente os custos variáveis são atribuídos para a produção. Os custos fixos e as despesas não são atribuídos e vão diretamente para o resultado. Legislação não aceita (resultado menor, menos imposto). Indicado para análise gerencial e tomada de decisão. Não atende ao princípio da competência. O custo fixo do que foi produzido e não vendido vai direto para o resultado, não fica no estoque. Caso haja estoque não vendido, o resultado do custeio variável é menor do que o resultado do custeio por absorção. A diferença principal está no tratamento do custo fixo. No custeio por absorção ele é apropriado para todos os produtos. Se um produto está em estoque, tem uma parte de custo fixo ali. No custeio variável ou direto o custo fixo não é apropriado. Ele vai direto para o resultado (despesas e receitas), como se fosse uma despesa. Dessa forma, não há nada de custo fixo apropriado aos estoques. Como o estoque não tem custo fixo, o lucro fica menor no custeio variável. Lucro menor, imposto de renda menor, por isso a Receita Federal não permite essa forma de custeio. Como o custo fixo vai para o resultado independentemente de o produto ter sido vendido, estamos ferindo o regime de competência. 14

15 Por quê? O regime de competência prevê a confrontação simultânea de despesas e receitas sempre que possível. No custeio por absorção isso acontece. A despesa de CPV (Custo do produto vendido), é reconhecida no momento em que a mercadoria sai do estoque por ter sido vendida. Nesse momento, temos o reconhecimento da receita de vendas e da despesa de CPV. O CPV contém os custos fixos e os custos variáveis, então, todo custo está indo embora junto com o estoque vendido. Se o produto não é vendido, o custo fica no estoque. No custeio variável isso não acontece. A despesa de CPV (Custo do produto vendido), também é reconhecida no momento em que a mercadoria sai do estoque por ter sido vendida. E nesse momento também temos o reconhecimento da receita de vendas e da despesa de CPV. Ocorre que CPV, nesse caso, contém apenas os custos variáveis. O custo fixo já foi reconhecido diretamente no resultado, independentemente do momento da venda. É especificamente isso que contraria o regime de competência. Parte do custo é reconhecido como despesa antes mesmo de o produto ser vendido. Custo vira despesa? Sim. O custo vira uma despesa no resultado, a qual chamamos de CPV ou CSP (no caso de serviços), ou CMV. Existe ainda o caso da baixa dos imobilizados utilizados na produção ou na prestação de serviços, que integram inicialmente o custo e cuja contrapartida se dá em conta de despesa. No custeio por absorção, o valor integral do custo vira despesa, por meio do CPV, no momento da venda. No custeio variável ou direto, o custo fixo vira despesa em um momento anterior ao da venda. E o custo variável vira despesa no momento da venda Custeio Padrão Os custos não são apropriados à produção pelo seu valor efetivo (ou real) mas sim por uma estimativa do que deveriam ser (Custo Padrão). 15

16 A necessidade de avaliar o desempenho requer um padrão de medida para que se possa fazer a comparação. A finalidade do custeio padrão é o planejamento e o controle de custos. Nos exercícios de custeio padrão, fixa-se a produção realizada (por exemplo) e calculam-se os valores previstos e realizados de cada componente para aquela produção, para verificar qual foi a diferença. Exemplo: Previsão 100 unidades a 1 Realizado 110 unidades a 1,10 Previsto com a produção realizada: 110*1=110 Realizado com a produção realizada: 110*1,1=121 Variação = 11 Custeio padrão pode ser dos tipos: ideal, estimado e corrente. Importante para a prova: Custo Real > Custo Padrão: variação desfavorável. Custo Real < Custo Padrão: variação favorável Custeio ABC Origina-se com o aumento dos custos indiretos ocorridos nas últimas décadas. O objetivo é delinear as atividades da empresa, elementos fundamentais para a determinação dos custos. Os custos por atividades é que serão apropriados aos produtos. O principal objetivo do custeio ABC é reduzir as distorções causadas em virtude da arbitrariedade que ocorre na distribuição, via rateio, de custos indiretos de fabricação aos produtos. Em custeio ABC, o direcionador de custos é o fator que determina o custo de uma atividade (é a causa dos custos), e é a base utilizada para a alocação por rastreamento. Custo da atividade inclui todos os recursos necessários para desempenhá-la. 16

17 No ABC, a atribuição de custos às atividades deve seguir a ordem de prioridade: 1 alocação direta; 2. rastreamento; 3. rateio. O custeio ABC inclui despesas administrativas e com vendas, por isso não é aceito para fins de elaboração de demonstrações contábeis. Contudo, é uma ótima ferramenta para tomada de decisão. Ficamos por aqui na teoria. 17

18 b. Mapas Mentais 18

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20 c. Revisão 1 Questão 1 FGV 2011 Sefaz RJ - Determinada indústria possui três departamentos: X, Y e Z. Os gastos em cada um desses departamentos totalizam $ 2.000, $ e $ 6.000, respectivamente. Sabe-se que, no Depto. X, são consumidos 70% das horas de trabalho em função do produto A e 30% em função do produto B. O Depto. Y, responsável pela cotação de preços de matéria-prima, consome 30% de seu tempo em função do produto A e 70% em função do produto B, conforme constatado por meio do número de cotações feitas por produto. O Depto. Z presta serviços aos Departamentos X e Y, e, com base nos serviços prestados a eles, constatou-se que o Depto. X recebeu 150 atendimentos, enquanto que o Depto. Y recebeu 100 atendimentos. Assinale a alternativa que apresente os custos a serem alocados aos produtos A e B, respectivamente, empregando o critério ABC (para rateio de custos indiretos) e considerando apenas as informações acima. A) $ e $ B) $ e $ C) $ e $ D) $ e $ E) $ e $ Questão 2 FGV 2011 Sefaz RJ Com base nos dados acima, o Estoque Final e o Resultado com Mercadorias utilizando o custeio por absorção serão, respectivamente: Quantidade Produzida no período: 100 unidades Quantidade Vendida: 60 unidades Custo Fixo Total: $ Custo Variável por Unidade: $ 10 Preço de Venda Unitário: $ 35 A)$ e $ 300. B)$ 600 e ($ 500). C)$ e $ 300. D)$ 600 e $ 300. E)$ e $

21 Questão 3 FGV 2011 Sefaz RJ Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, o Custo de Produção do Período CPP, o Custo da Produção Acabada CPA e o Custo dos Produtos Vendidos CPV com base nas informações abaixo e empregando o Equivalente de Produção. Estoque Inicial de Matéria-Prima EIMP: $ (100 unidades) Estoque Final de Matéria-Prima EFMP: $ 800 (80 unidades) Não foram feitas compras no período. Estoque Inicial de Produtos em Elaboração EIPE: $0 Mão de obra Direta MOD do período: $ 550 Custos Indiretos de Fabricação CIF (GGF): $ 750 Sabe-se que, das unidades iniciadas no período, metade foi concluída. A outra metade está 50% acabada. Estoque Inicial de Produtos Acabados EIPA: $ 0 Foram vendidas 8 unidades no período. Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, o Custo de Produção do Período CPP, o Custo da Produção Acabada CPA e o Custo dos Produtos Vendidos CPV com base nas informações acima e empregando o Equivalente de Produção. A) $ 1.500, $ e $ 800 B) $ 1.500, $ 750 e $ 600 C) $ 1.300, $ e $ 800 D) $ 1.300, $ 750 e $ 600 E) $ 1.500, $ 600 e $ 750 Questão 4 FGV 2009 Sefaz RJ A Cia. Turmalina apresentou os seguintes saldos em 2008: 21

22 Assinale a alternativa que indique o valor dos Custos dos Produtos Vendidos, que deverá ser apresentado na Demonstração do Resultado de A) $ B) $ C) $ D) $ E) $ Questão 5 FGV 2010 Sefaz RJ A Cia Magé apresentava os seguintes saldos no Balanço Patrimonial de : Em 2009, verificou-se que a empresa realizou as seguintes transações econômicas: No final de 2009, a empresa efetuou a avaliação dos saldos existentes nos estoques, obtendo a seguinte informação: Assinale a alternativa que indique o valor do Custo dos Produtos Vendidos a ser apresentado na Demonstração do Resultado de

23 a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Questão 6 FGV 2010 Sead AP Analise os dados para as questões 6 e 7: O total dos gastos de produção é: a) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ ,00 e) R$ ,00 Questão 7 FGV 2010 Sead AP Supondo uma produção no mês de unidades, o custo unitário é de: a) R$ 80,20 b) R$ 100,51 c) R$ 66,78 d) R$ 69,74 e) R$ 121,33 23

24 Questão 8 FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos: A) com materiais diretos. B) diretos. C) fixos. D) variáveis. E) indiretos. Questão 9 FCC 2010 Bahia Gás - "O custeio consiste de todos os custos de produção e tão somente os de produção do período alocados à cada unidade de produto processado neste período". Este conceito diz respeito ao método de custeio denominado A) variável. B) por absorção. C) direto padrão. D) por ordem. E) direto. Questão 10 FCC 2009 TJ PA - A cooperativa dos produtores rurais do Município "Avante" produz e vende sacos de 50 kg de milho. De acordo com estimativas do setor produtivo, somente 98% dos grãos são aproveitados no processo de ensacamento. O contador de custos da cooperativa deve considerar os 2% normalmente desperdiçados durante a produção como A) despesas. B) custos. C) perdas. D) receitas. E) investimentos. Caros, curtam minha página do Facebook para acessar novidades sobre concursos, resoluções de questões e outras dicas. É um trabalho que estou iniciando, conto com a ajuda de vocês. Eis o link: 24

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26 d. Revisão 2 Questão 11 Cespe 2009 Sefaz ES - Com relação aos conceitos e aplicações de custos, julgue os próximos itens. Em um departamento que produza um bem para o mercado interno e o mesmo bem, com características diferentes, para exportação, a remuneração do gerente constituirá custo direto em relação a cada tipo desse bem, e indireto em relação ao departamento. Questão 12 FCC 2009 ICMS SP - A grande finalidade do Custo Padrão é. A) o planejamento e controle de custos. B) a gestão de preços. C) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras. D) a rentabilidade de produtos. E) o retorno do investimento. Questão 13 FCC 2009 ICMS SP - A diferença fundamental do Custeio Baseado em Atividades Activity-Based Costing em relação aos sistemas tradicionais Variável e Absorção está no tratamento dado: A) aos custos diretos de fabricação. B) ao ponto de equilíbrio financeiro. C) aos custos indiretos de fabricação. D) às despesas variáveis. E) às despesas financeiras. Questão 14 FCC 2009 ICMS SP - Na terminologia de custos, são custos de conversão ou transformação: A) Mão de obra direta e Mão de obra indireta. B) Mão de obra direta e Materiais diretos. C) Custos primários e Custos de fabricação fixos. D) Matéria-prima, Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. E) Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 26

27 Informações para responder às questões de números 15 a 17. No mês de janeiro de 2006, dos relatórios de produção da Cia. Albion foram extraídas as seguintes informações: I. Valor dos inventários de início e final do mês (valores em R$): Itens Saldo Inicial Saldo Final Unidades acabadas Unidades em processo Matéria-prima II. Movimentos ocorridos no período (valores em R$): Itens Saldo Inicial Compra de matéria-prima Mão de obra direta utilizada Custos indiretos de fabricação ocorridos III. Informações adicionais: A empresa aplica custos indiretos de fabricação a uma taxa de 60% da mão de obra direta. Os excessos ou sub-aplicação dos CIF serão apropriados no final do exercício. Questão 15 FCC 2009 ICMS SP - Custos primários no mês: A) B) C) D) E) Questão 16 FCC 2009 ICMS SP - Total de custos de produção no mês de janeiro: A) B) C) D) E)

28 Questão 17 FCC 2009 ICMS SP - Custos das unidades vendidas em janeiro: A) B) C) D) E) Questão 18 UEL 2012 ICMS PR - Com relação às funções da contabilidade de custos, financeira e gerencial, considere as afirmativas a seguir. I. A contabilidade de custo tem um escopo mais amplo que a contabilidade gerencial. II. O uso da contabilidade de custos como instrumento gerencial é preocupação permanente dos contadores, auditores e fiscais. III. O sistema de custos pode subsidiar a decisão gerencial de administração de preço de venda. IV. Lucro bruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ou produtos vendidos ou dos serviços prestados aos clientes com a respectiva receita líquida. Assinale a alternativa correta. A) Somente as afirmativas I e II são corretas. B) Somente as afirmativas I e IV são corretas. C) Somente as afirmativas III e IV são corretas. D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. Questão 19 UEL 2012 ICMS PR - Quanto às terminologias contábeis básicas da contabilidade de custos, relacione a coluna da esquerda com a da direita. (I) Comissão de vendedores. (A) Custos. (II) Compra de material de escritório (B) Desembolso. (III) Depreciação do prédio fabril. (C) Despesas. (IV) Mercadoria danificada por enchente. (D) Investimento. (V) Pagamento de fornecedores. (E) Perdas. Assinale a alternativa que contém a associação correta. A) I-A, II-B, III-C, IV-D, V-E. B) I-C, II-A, III-E, IV-D, V-B. C) I-C, II-D, III-A, IV-E, V-B. D) I-D, II-C, III-A, IV-B, V-E. E) I-E, II-A, III-D, IV-B, V-C. 28

29 Questão 20 UEL 2012 ICMS PR - Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o método de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos. A) Absorção. B) Custeio ABC. C) Direto. D) Indireto. E) Variável. 29

30 e. Revisão 3 Questão 21 IBFC 2015 Docas PB - Assinale a alternativa correta. a) Os custos indiretos ou variáveis são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período. b) Os custos indiretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período. c) Os custos diretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período. d) Os custos fixos são gastos que não ocorrerão se houver produção. Questão 22 Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue: Os custos primários são, por natureza, diretos e variáveis. Questão 23 Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue: Os valores monetários dos custos fixos não se alteram ao longo do tempo; os custos variáveis apresentam oscilações em seus valores. Questão 24 Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue: A depreciação das máquinas do departamento de produção é um custo indireto, independentemente do objeto de custeio. Questão 25 Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue: Os custos indiretos de fabricação são, necessariamente, custos fixos. Questão 26 Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue: Nas empresas que prestam serviços de consultoria, as quotas de depreciação são sempre despesas. Questão 27 Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue: Em se tratando de entidades não industriais, custo e despesa são sinônimos, uma vez que não há estocagem. 30

31 Questão 28 Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue: O gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços pode ser custo ou despesa, conforme o ambiente empresarial em que ocorre. Questão 29 Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue: O gasto de instituição financeira relativo à compra de terreno para a construção de uma agência somente se transformará em despesa quando de sua eventual venda. Questão 30 Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue: O pagamento, em dinheiro, da conta de energia elétrica relativa à área comercial de uma indústria é um item de custo. Questão 31 Cespe 2012 TCE - Com relação à contabilidade de custos, importante ferramenta para a apuração de resultados e para a gestão empresarial, julgue os itens que se seguem. A mão de obra direta pode ser classificada como custo primário juntamente com a matéria-prima e como custo de conversão juntamente com os custos gerais de fabricação. Questão 32 Cespe 2012 TCE - Com relação à contabilidade de custos, importante ferramenta para a apuração de resultados e para a gestão empresarial, julgue os itens que se seguem. Departamento consiste na unidade mínima administrativa representada, em geral, por homens e máquinas em que são contabilizados os custos e o setor em que são desenvolvidas atividades homogêneas. Questão 33 Cespe 2012 TCE - Com relação à contabilidade de custos, importante ferramenta para a apuração de resultados e para a gestão empresarial, julgue os itens que se seguem. A metodologia de custeio variável, apesar de amplamente utilizada para fins gerenciais, não pode ser utilizada no Brasil para fins de publicação societária ou de apuração fiscal. 31

32 f. Gabarito B A A C D C D E B B E A C E A B C C C B B C E E E E E E C E C C C 32

33 g. Breves comentários sobre as questões Questão 1 FGV 2011 Sefaz RJ - Determinada indústria possui três departamentos: X, Y e Z. Os gastos em cada um desses departamentos totalizam $ 2.000, $ e $ 6.000, respectivamente. Sabe-se que, no Depto. X, são consumidos 70% das horas de trabalho em função do produto A e 30% em função do produto B. O Depto. Y, responsável pela cotação de preços de matéria-prima, consome 30% de seu tempo em função do produto A e 70% em função do produto B, conforme constatado por meio do número de cotações feitas por produto. O Depto. Z presta serviços aos Departamentos X e Y, e, com base nos serviços prestados a eles, constatou-se que o Depto. X recebeu 150 atendimentos, enquanto que o Depto. Y recebeu 100 atendimentos. Assinale a alternativa que apresente os custos a serem alocados aos produtos A e B, respectivamente, empregando o critério ABC (para rateio de custos indiretos) e considerando apenas as informações acima. A) $ e $ B) $ e $ C) $ e $ D) $ e $ E) $ e $ O Custeio ABC deve seguir a ordem preferencial na atribuição de custos às atividades: 1 alocação direta; 2 rastreamento; 3 rateio Muito bem! Vamos alocar os custos de cada departamento, com base nos direcionadores de custo informados na questão. Em custeio ABC, o direcionador de custos é o fator que determina o custo de uma atividade (é a causa dos custos), e é a base utilizada para a alocação por rastreamento. Vamos organizar as informações: 33

34 Departamento X Y Z Custo Direcionador horas horas atendimentos Proporção 70% A 30% B 30% A 70% B 150 X 100 Y Temos que calcular o custo dos produtos A e B. Percebemos que os custos dos departamentos X e Y, podem ser facilmente atribuídos a cada produto em função do direcionador. Contudo, o departamento Z trabalha com um direcionador não relacionado diretamente aos produtos. Assim, teremos que alocar o custo do departamento Z aos departamentos X e Y. Faremos isso como primeira etapa da resolução e depois alocaremos o valor dos departamentos X e Y aos produtos A e B. Vamos lá! Custo do departamento Z = 6000 Total de atendimentos = 250 Custo de cada atendimento = 6000/250 = 24 Alocação do custo em X e Y: Custo alocado em X = 150 x 24 = 3600 Custo alocado em Y = 100 x 24 = 2400 Você também poderia fazer isso em percentual ou em proporção, tanto faz. O Importante é saber quanto do custo de Z vai ser alocado a X e Y. Custo de X = = 5600 Custo de Y = = 6400 Vamos montar uma nova tabela com esses valores, já calculando os percentuais atribuídos a cada produto: Departamento X Y Custo Custo alocado no produto A 70% = % = 1920 Custo alocado no produto B 30% = % =

35 Então temos: Custo total de A = = 5840 Custo total de B = = 6160 Notem que a soma dos custos de A e B deve ser igual à soma dos custos dos três departamentos. Gabarito: B Questão 2 FGV 2011 Sefaz RJ Com base nos dados acima, o Estoque Final e o Resultado com Mercadorias utilizando o custeio por absorção serão, respectivamente: Quantidade Produzida no período: 100 unidades Quantidade Vendida: 60 unidades Custo Fixo Total: $ Custo Variável por Unidade: $ 10 Preço de Venda Unitário: $ 35 A)$ e $ 300. B)$ 600 e ($ 500). C)$ e $ 300. D)$ 600 e $ 300. E)$ e $ 500. No custeio por Absorção ou Custeio Pleno, todos os gastos relativos ao esforço de produção (custos) são distribuídos para todos os produtos. Nessa modalidade, parte do custo fixo fica distribuída nas unidades produzidas e não vendidas. Custo da produção do Período - CPP Como temos dados simplificados, vamos calcular diretamente, sem nos preocupar muito com fórmulas. Você tem que entender o mecanismo. CPP = (CVu x Qt Produzida) + Custo Fixo CPP = (10 x 100) = 3000 Isso nos dá um custo unitário de produção de 3000/100 = 30 Ou seja: CTu = CFu + CVu = = 30 35

36 Estoque Final Eu produzi 100 e vendi 60, logo, meu estoque final é de 40. Como o custo unitário do estoque é 30, temos no EF o valor de 40x30 = 1200 EF = 1200 Custo dos Produtos Vendidos CPV = EI + CPP EF Considerando estoque inicial igual a zero, temos: CPV = = 1800 RCM, RBV ou Lucro Bruto RCM = Vendas CPV Qt vendida = 60 Pvu = 35 Vendas = 60 x 35 = 2100 RCM = Vendas CPV RCM = = 300 Gabarito: A Questão 3 FGV 2011 Sefaz RJ Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, o Custo de Produção do Período CPP, o Custo da Produção Acabada CPA e o Custo dos Produtos Vendidos CPV com base nas informações abaixo e empregando o Equivalente de Produção. Estoque Inicial de Matéria-Prima EIMP: $ (100 unidades) Estoque Final de Matéria-Prima EFMP: $ 800 (80 unidades) Não foram feitas compras no período. Estoque Inicial de Produtos em Elaboração EIPE: $0 Mão de obra Direta MOD do período: $ 550 Custos Indiretos de Fabricação CIF (GGF): $ 750 Sabe-se que, das unidades iniciadas no período, metade foi concluída. A outra metade está 50% acabada. Estoque Inicial de Produtos Acabados EIPA: $ 0 Foram vendidas 8 unidades no período. 36

37 Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, o Custo de Produção do Período CPP, o Custo da Produção Acabada CPA e o Custo dos Produtos Vendidos CPV com base nas informações acima e empregando o Equivalente de Produção. A) $ 1.500, $ e $ 800 B) $ 1.500, $ 750 e $ 600 C) $ 1.300, $ e $ 800 D) $ 1.300, $ 750 e $ 600 E) $ 1.500, $ 600 e $ 750 A banca simplesmente estabeleceu que você deveria adivinhar que cada unidade produzida consumia uma unidade de matéria prima. Logo, se eu tinha 100 unidades de MP e agora tenho 80 unidades de MP, quer dizer que eu produzi 20 unidades do meu produto. Isso não existe! Mas vamos lá. Analisando os dados, vemos que é possível calcular o CPP com a fórmula alternativa: Custo de Produção do Período outra fórmula CPP = MD + MOD + CIF MOD = 550 CIF = 750 MD = EIMP EFMP (não houve compras) MD = = 200 CPP = = 1500 Custo da Produção Acabada CPA = CPP + EIPE EFPE CPP = 1500 EIPE = 0 De acordo com o enunciado adivinhamos que produzimos 20 unidades. Também de acordo com o enunciado, o número de unidades em elaboração é igual ao número acabado, logo, temos 10 unidades não acabadas, com o equivalente de produção de 50%. Logo, a quantidade total produzida, considerando o equivalente, foi de 15 unidades. 37

38 CPP = 1500 Qt = 15 Custo Unitário = 1500 / 15 = 100 EF = 5 x 100 = 500 Custo da Produção Acabada CPA = CPP + EIPE EFPE CPA = = 1000 Custo dos Produtos Vendidos CPV = EI + CPP EF EI = 0 Considerando que, das 10 que foram totalmente acabadas, eu havia vendido 8, tenho em estoque 2 unidades completamente acabadas que, somadas às 5 em acabamento pelo equivalente, resultam em 7 unidades em estoque final. EF = 7 x 100 = 700 CPV = = 800 Gabarito: A Questão 4 FGV 2009 Sefaz RJ A Cia. Turmalina apresentou os seguintes saldos em 2008: Assinale a alternativa que indique o valor dos Custos dos Produtos Vendidos, que deverá ser apresentado na Demonstração do Resultado de

39 A) $ B) $ C) $ D) $ E) $ Vamos lá! Antes do CPV, temos que encontrar o CPP. CPP = MD + MOD + CIF Dados: MD = MOD = CIF = CPP = = CPV = EI + CPP EF Estoque Inicial EI = EIPE + EIPA EIPE EI de produtos em elaboração EIPA EI de produtos acabados EI = = Estoque Final EF = EFPE + EFPA EFPE EF de produtos em elaboração EFPA EF de produtos acabados EF = = CPV = = Não utilizamos a informação de matéria prima adquirida no período, pois já recebemos o valor do consumo de MP calculado. Gabarito: C 39

40 Questão 5 FGV 2010 Sefaz RJ A Cia Magé apresentava os seguintes saldos no Balanço Patrimonial de : Em 2009, verificou-se que a empresa realizou as seguintes transações econômicas: No final de 2009, a empresa efetuou a avaliação dos saldos existentes nos estoques, obtendo a seguinte informação: Assinale a alternativa que indique o valor do Custo dos Produtos Vendidos a ser apresentado na Demonstração do Resultado de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. 40

41 CPP = MD + MOD + CIF CPV = EI + CPP EF CPP MOD = (Dado) MD = EI + Compras EF (Temos esses dados) MD = = CIF = = (materiais, mão de obra indiretos e depreciação da fábrica) CPP = MD + MOD + CIF CPP = = CPV CPV = EI + CPP EF Estoque Inicial EI = EIPE + EIPA EIPE EI de produtos em elaboração EIPA EI de produtos acabados EI = = Estoque Final EF = EFPE + EFPA EFPE EF de produtos em elaboração EFPA EF de produtos acabados EF = = 6000 CPV = = Gabarito: D 41

42 Questão 6 FGV 2010 Sead AP Analise os dados para as questões 6 e 7: O total dos gastos de produção é: a) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ ,00 e) R$ ,00 Temos, como custos de produção, o seguinte: MP da fábrica Aluguel da fábrica Salário da fábrica Honorários da diretoria industrial Encargos da fábrica Água e Luz da fábrica Material de embalagem Depreciação da fábrica Total Os demais itens são classificados como despesa. Gabarito: C 42

43 Questão 7 FGV 2010 Sead AP Supondo uma produção no mês de unidades, o custo unitário é de: a) R$ 80,20 b) R$ 100,51 c) R$ 66,78 d) R$ 69,74 e) R$ 121,33 Nesse caso não precisamos nos preocupar em calcular CVu e CFu, pois pressupõe-se que o custo total se refere apenas à quantidade produzida, já que não há outros dados. CTu = CT/QT Produzida CTu = /15200 = 69,74 Gabarito: D Questão 8 FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos: A) com materiais diretos. B) diretos. C) fixos. D) variáveis. E) indiretos. Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados a determinado produto, são custos apropriados indiretamente. Todos os custos indicados no enunciado possuem essa característica de dependerem de rateio para serem alocados. Logo temos um caso de custos indiretos. Gabarito: E 43

44 Questão 9 FCC 2010 Bahia Gás - "O custeio consiste de todos os custos de produção e tão somente os de produção do período alocados à cada unidade de produto processado neste período". Este conceito diz respeito ao método de custeio denominado A) variável. B) por absorção. C) direto padrão. D) por ordem. E) direto. No custeio por Absorção ou Custeio Pleno, todos os gastos relativos ao esforço de produção (custos) são distribuídos para todos os produtos. Os gastos não relacionados à produção e as despesas são excluídos dessa distribuição. Gabarito: B Questão 10 FCC 2009 TJ PA - A cooperativa dos produtores rurais do Município "Avante" produz e vende sacos de 50 kg de milho. De acordo com estimativas do setor produtivo, somente 98% dos grãos são aproveitados no processo de ensacamento. O contador de custos da cooperativa deve considerar os 2% normalmente desperdiçados durante a produção como A) despesas. B) custos. C) perdas. D) receitas. E) investimentos. Muito bem! Se já existem estimativas a respeito do desperdício dos grãos, inferimos que se trata de algo recorrente, já inserido na rotina produtiva, normal, portanto. Dessa forma, deverá ser contabilizado como custo de produção. Aliás, o próprio enunciado da questão diz que o desperdício ocorre normalmente. Lembremo-nos de que: 44

45 Perda é o consumo anormal e involuntário de bem ou serviço. Gabarito: B Questão 11 Cespe 2009 Sefaz ES - Com relação aos conceitos e aplicações de custos, julgue os próximos itens. Em um departamento que produza um bem para o mercado interno e o mesmo bem, com características diferentes, para exportação, a remuneração do gerente constituirá custo direto em relação a cada tipo desse bem, e indireto em relação ao departamento. Errado! A assertiva traz as informações invertidas. Vamos por partes. Se o departamento é de produção, então a remuneração do gerente é custo. Até aí tudo bem. Se avaliarmos o custo do ponto de vista do departamento, o salário do gerente é custo direto, pois não há que se fazer nenhum tipo de alocação, dado que todo o custo fica nesse departamento. Se avaliarmos o custo tomando por base cada produto, teremos que utilizar algum critério de rateio par alocar o custo do salário do gerente, logo, teremos custo indireto. Gabarito: E 45

46 Questão 12 FCC 2009 ICMS SP - A grande finalidade do Custo Padrão é. A) o planejamento e controle de custos. B) a gestão de preços. C) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras. D) a rentabilidade de produtos. E) o retorno do investimento. No custeio Padrão os custos não são apropriados à produção pelo seu valor efetivo (ou real) mas sim por uma estimativa do que deveriam ser (Custo Padrão). A necessidade de avaliar o desempenho requer um padrão de medida para que se possa fazer a comparação. A finalidade do custeio padrão é o planejamento e o controle de custos. Gabarito: A Questão 13 FCC 2009 ICMS SP - A diferença fundamental do Custeio Baseado em Atividades Activity-Based Costing em relação aos sistemas tradicionais Variável e Absorção está no tratamento dado: A) aos custos diretos de fabricação. B) ao ponto de equilíbrio financeiro. C) aos custos indiretos de fabricação. D) às despesas variáveis. E) às despesas financeiras. O principal objetivo do custeio ABC é reduzir as distorções causadas em virtude da arbitrariedade que ocorre na distribuição, via rateio, de custos indiretos de fabricação aos produtos. Em custeio ABC, o direcionador de custos é o fator que determina o custo de uma atividade (é a causa dos custos), e é a base utilizada para a alocação por rastreamento. Custo da atividade inclui todos os recursos necessários para desempenhá-la. Gabarito: C 46

47 Questão 14 FCC 2009 ICMS SP - Na terminologia de custos, são custos de conversão ou transformação: A) Mão de obra direta e Mão de obra indireta. B) Mão de obra direta e Materiais diretos. C) Custos primários e Custos de fabricação fixos. D) Matéria-prima, Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. E) Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. Olhem eles aí de novo! Custo Primário CPrim = MD + MOD Custo de Conversão ou Transformação CTransf = MOD + CIF. Gabarito: E Informações para responder às questões de números 15 a 17. No mês de janeiro de 2006, dos relatórios de produção da Cia. Albion foram extraídas as seguintes informações: I. Valor dos inventários de início e final do mês (valores em R$): Itens Saldo Inicial Saldo Final Unidades acabadas Unidades em processo Matéria-prima II. Movimentos ocorridos no período (valores em R$): Itens Saldo Inicial Compra de matéria-prima Mão de obra direta utilizada Custos indiretos de fabricação ocorridos III. Informações adicionais: A empresa aplica custos indiretos de fabricação a uma taxa de 60% da mão de obra direta. Os excessos ou sub-aplicação dos CIF serão apropriados no final do exercício. 47

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