RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - PRAZO PARA PAGAMENTO. Conheça a forma e os prazos para pagamento das verbas rescisórias:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - PRAZO PARA PAGAMENTO. Conheça a forma e os prazos para pagamento das verbas rescisórias:"

Transcrição

1 PESSOAL RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - PRAZO PARA PAGAMENTO Conheça a forma e os prazos para pagamento das verbas rescisórias: RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). ASSISTÊNCIA NA RESCISÃO A assistência na rescisão do contrato de trabalho tem por objetivo garantir o cumprimento da lei e o efetivo pagamento das verbas rescisórias, bem como orientar e esclarecer as partes (empregado e empregador) sobre os direitos e deveres decorrentes do fim da relação empregatícia. FORMAS DE PAGAMENTO O pagamento das verbas rescisórias constantes do TRCT (Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho) será efetuado em dinheiro ou em cheque administrativo, no ato da assistência. O pagamento ainda poderá ser feito por meio de ordem bancária de pagamento, ordem bancária de crédito, transferência eletrônica ou depósito bancário em conta-corrente ou poupança do empregado, facultada a utilização da conta não movimentável (conta salário). Para tanto, o estabelecimento bancário deverá se situar na mesma cidade do local de trabalho e o empregador deve comprovar que nos prazos legais ou previstos em convenção ou acordo coletivo de trabalho o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos. EM DINHEIRO O pagamento das verbas rescisórias será efetuado obrigatoriamente em dinheiro na assistência à rescisão contratual de empregado não alfabetizado e na efetuada pelos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel. PRAZOS PARA PAGAMENTO O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou

2 b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, no caso de ausência do aviso-prévio, indenização deste ou dispensa do seu cumprimento. AVISO-PRÉVIO INDENIZADO Conforme alteração trazida por meio da Instrução Normativa 15 SRT/2010, na hipótese de aviso-prévio indenizado, quando o décimo dia recair em dia não útil, o pagamento poderá ser feito no próximo dia útil. PENALIDADES O não pagamento das verbas rescisórias no prazo previsto, sujeitará o empregador, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador tiver dado causa à mora, às seguintes penalidades: a) multa de R$ 170,26, por trabalhador, em favor da União; e b) pagamento, em favor do empregado, do valor equivalente ao seu salário, corrigido monetariamente, salvo o disposto em acordo coletivo, convenção coletiva ou sentença normativa. DEPÓSITO BANCÁRIO A Secretaria das Relações do Trabalho, que aprovou várias ementas com orientações e entendimentos normativos adotados pelos órgãos regionais do MTE, estabelece, através da Ementa nº 7, que tendo sido efetuado o pagamento integral das verbas rescisórias, realizadas por depósito bancário em conta-corrente do empregado, nos prazos previstos e não caberá a incidência das multas, mesmo que a homologação se dê após os referidos prazos. Entretanto, se o depósito for efetuado mediante cheque, este deve ser compensado no prazo legal. Em qualquer caso, o empregado deve ser, comprovadamente, informado desse depósito. ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO Apesar do mencionado anteriormente, ressaltamos que existe jurisprudência no sentido de que a efetivação da rescisão do contrato de trabalho depende não só do pagamento das verbas rescisórias, mas, também, da entrega de guias que são convertidas em pecúnia. Sendo assim, é recomendável que a homologação seja realizada dentro do prazo previsto para pagamento. MORTE DO EMPREGADO

3 No caso de morte do empregado, a assistência na rescisão contratual será prestada aos beneficiários habilitados perante o órgão previdenciário, reconhecidos judicialmente ou previstos em escritura pública, desde que dela constem os dados necessários à identificação do beneficiário e à comprovação do direito. O prazo para pagamento dos créditos trabalhistas em virtude do falecimento do empregado é assunto extremamente controvertido na Justiça do Trabalho. Isto porque, de conformidade com a legislação, no caso de ausência de aviso-prévio, a rescisão deve ser paga até o décimo dia contado da notificação, que no caso da rescisão por falecimento, conta-se da data do óbito. Entretanto, na prática este período é muito curto para que os beneficiários se habilitem perante a Previdência Social ou os sucessores apresentem os documentos nos moldes do Código Civil. Como existem julgados em diversos sentidos, alguns entendendo que se aplica o prazo de 10 dias, e outros pela não aplicação, sugerimos que o empregador interponha ação de consignação em pagamento a fim de afastar a aplicação da mora no pagamento das verbas rescisórias no momento da homologação, bem como não fique subordinado a entendimento divergente do agente homologador. QUANDO UM FUNCIONÁRIO TEM NA CONTA DO FGTS SALDO DE OUTRAS EMPRESAS, E É DEMITIDO SEM JUSTA CAUSA DA ATUAL EMPRESA, PODERÁ SACAR O SALDO DAS EMPRESAS ANTERIORES? De acordo com o Decreto Nº /90, entendemos que o empregado poderá sacar somente o FGTS referente ao último contrato de trabalho em razão de despedida sem justa causa. O saldo da conta referente ao período em que trabalhou em empresas anteriores de onde pediu demissão só poderá ser movimentado após três anos de inatividade ou qualquer outra das hipóteses previstas no artigo 35. Base legal: artigos 9º e 35 do Decreto /90. FISCAL EFD-CONTRIBUIÇÕES INFORMAÇÕES DA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA NO LUCRO PRESUMIDO A Receita Federal do Brasil esclarece que para as pessoas jurídicas que se dedicam a atividade imobiliária, a escrituração da receita da atividade

4 imobiliária sempre será feita nos registros F200 e filhos, independente do regime de apuração a que se submete a pessoa jurídica. O Registro F200 (Operações da Atividade Imobiliária) Unidade Imobiliária Vendida deve ser preenchido apenas pela pessoa jurídica que auferiu receita da atividade imobiliária, decorrente da aquisição de imóvel para venda, promoção de empreendimento de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de prédio destinado à venda. Destacamos que a pessoa jurídica que exerce a atividade imobiliária deverá proceder à escrituração de cada imóvel vendido em registro individualizado, mesmo que a venda se refira a mais de uma unidade a um mesmo adquirente, pessoa física ou pessoa jurídica. Desta forma, em se tratando de atividade imobiliária, mesmo que a empresa seja tributada através do lucro presumido, não poderá ser utilizado o formato simplificado aplicável as demais pessoas jurídicas, através dos registros F500 - Incidência do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Caixa ou registro F550 - Incidência do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Competência. DEFICIENTES FÍSICOS TÊM ISENÇÃO DE IMPOSTOS NA COMPRA DE CARROS O benefício isenta o motorista com deficiência de pagar IPI, IOF, ICMS e IPVA. Quando o veículo for dirigido por outra pessoa, mas é comprado no nome do deficiente, a isenção é apenas do IPI. Sem os impostos, o preço final do veículo pode ter uma redução de até 30%. Mas, para ter direito a essa compra, é preciso seguir inúmeras regras. A primeira é alterar a Carteira Nacional de Habilitação. Para isso, é preciso procurar uma autoescola especializada e que tenha veículo adaptado. Depois, é necessário um laudo feito por um médico da banca especial do Detran. Com os documentos em mãos, é preciso começar o processo na Receita Federal, para conseguir a isenção do IPI e do IOF. O próximo passo é solicitar isenção do ICMS e IPVA no estado onde estabelecido o interessado. Somente assim o carro é liberado para a compra. Esse processo leva de seis a oito meses, segundo os especialistas. EFD-CONTRIBUIÇÕES - REGRAS A SEREM OBSERVADAS PELAS ENTIDADES IMUNES E ISENTAS

5 Conforme determina o inciso II do artigo 5º da Instrução Normativa RFB nº 1252/2012, estão dispensadas de apresentação da EFD-Contribuições, as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais). A referida norma determina ainda que as pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite de contribuições apuradas tenha ultrapassado o montante de R$ ,00, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. Neste sentido a Receita Federal do Brasil publicou no DOU de 31/10/2012 a Solução de Consulta nº 147, de 21/09/2012, com a ementa: "EFD-Contribuições - Pessoas Jurídicas Imunes e Isentas do IRPJ - Obrigatoriedade", onde determina que: As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ são obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que a soma do valor da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, seja superior a R$ ,00 (dez mil reais), permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. Desta forma, alertamos todas às entidades imunes e isentas do IRPJ quanto a observância do cumprimento desta nova obrigação acessória a partir do momento em que apurar em determinado mês Pis/Pasep, Cofins e CPRB em montante superior a R$ ,00 (dez mil reais). CADASTRO / SOCIETÁRIO MONITORAMENTO DE VEÍCULOS NO BRASIL COMEÇA EM 2013 O ano começa diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos) vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carros novos. Todos, sem exceção, terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento. Não se trata daquele rastreador que o proprietário pode ou não ativar no momento da compra. O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional, seja em estradas ou vias urbanas. O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a

6 fim de evitar roubo/furto de veículos e cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas. O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até Julho de Os estados vão programar as instalações individualmente. O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido. ENCARTE ESPECIAL DIRF 2013 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO Além do controle da arrecadação fiscal, a Dirf (Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte), que inclui também as importâncias retidas a título de CSLL, PIS e Cofins, confronta os valores desses tributos declarados pelos beneficiários dos rendimentos, quando de suas compensações com os devidos no encerramento dos respectivos períodos de apuração. Passam a entregar a declaração, entre outros, os candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes, e os comitês financeiros dos partidos políticos. Sob condições específicas, o MEI (Microempreendedor Individual) poderá ficar dispensado da sua apresentação. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO

7 A Dirf deve ser apresentada pelas seguintes pessoas que pagaram ou creditaram rendimentos com retenção do Imposto de Renda na fonte, ainda que em um único mês, no ano-calendário de 2012: a) estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas; b) pessoas jurídicas de direito público, inclusive os fundos públicos referidos no artigo 71 da Lei 4.320/64; c) filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; d) empresas individuais; e) caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; f) titulares de serviços notariais e de registro; g) condomínios de edifícios; h) pessoas físicas; i) instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos; j) órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário; k) candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; e l) comitês financeiros dos partidos políticos. RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS Ficam também obrigadas à apresentação da Dirf as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a Declaração, da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas de direito privado, na forma dos artigos 3º da Lei /2002 e 30, 33 e 34 da Lei /2003. RENDIMENTOS DE DOMICILIADOS NO EXTERIOR

8 Também estão obrigadas à entrega da Dirf as pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero, de valores referentes a: a) aplicações em fundos de investimento de conversão de débitos externos; b) royalties e assistência técnica; c) juros e comissões em geral; d) juros sobre o capital próprio; e) aluguel e arrendamento; f) aplicações financeiras em fundos ou em entidades de investimento coletivo; g) carteiras de valores mobiliários e nos mercados de renda fixa ou renda variável; h) fretes internacionais; i) previdência privada; j) remuneração de direitos; k) obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas; m) lucros e dividendos distribuídos; n) cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; o) rendimentos de que trata o artigo 1º do Decreto 6.761/2009, que tiveram a alíquota do Imposto de Renda reduzida a zero, relativos a: despesas com pesquisas de mercado, bem como com aluguéis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e conclaves semelhantes, no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos, para produtos e serviços brasileiros e para promoção de destinos turísticos brasileiros; contratação de serviços destinados à promoção do Brasil no exterior por órgãos do Poder Executivo Federal; comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior;

9 despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e de emissão de documentos realizadas no exterior; operações de cobertura de riscos de variações, no mercado internacional, de taxas de juros, de paridade entre moedas e de preços de mercadorias (hedge); juros de desconto, no exterior, de cambiais de exportação e as comissões de banqueiros inerentes a essas cambiais; juros e comissões relativos a créditos obtidos no exterior e destinados ao financiamento de exportações; e outros rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, com alíquota do Imposto de Renda reduzida a zero; e p) demais rendimentos considerados rendas e proventos de qualquer natureza, na forma das instruções vigentes. APRESENTAÇÃO POR ÓRGÃOS OU ENTIDADES FEDERAIS Sujeitam-se também à apresentação da Dirf, que deve conter, inclusive, informações relativas à retenção de tributos e contribuições sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços: a) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações da administração pública federal; b) as empresas públicas; c) as sociedades de economia mista; e d) demais entidades de cujo capital social sujeito a voto, a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar a sua execução orçamentária e financeira no Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal). DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA DIRF O MEI (Microempreendedor Individual), nos termos da Lei Complementar 123/2006, que tenha efetuado pagamentos sujeitos ao IR/Fonte, exclusivamente a título de comissões e corretagens relativas à administração de cartões de crédito, fica dispensado de apresentar a Dirf, desde que sua receita bruta no ano-calendário anterior não exceda R$ ,00.

10 Considera-se como MEI, para os efeitos da LC 123/2006, artigo 18-A, alterado pela Lei Complementar 139/2011, o empresário individual que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, que, além do limite mencionado de receita bruta, seja optante pelo Simples Nacional e não esteja impedido de efetuar o recolhimento de impostos e contribuições em valores fixos mensais (Simei). ASSINATURA DIGITAL A pessoa jurídica obrigada à apresentação da Dirf, referente ao anocalendário de 2012, deverá efetuar a transmissão, obrigatoriamente, com a assinatura digital da declaração, mediante utilização de certificado digital válido. Considera-se válido o certificado digital que não tenha sido revogado, que esteja dentro de seu prazo de validade e seja emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), conforme a legislação pertinente. A apresentação da Dirf com certificado digital possibilitará o acompanhamento do processamento da declaração por intermédio do e-cac (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte), disponível na página da RFB na internet. DISPENSA DO CERTIFICADO DIGITAL A apresentação da Dirf sem a utilização de certificado digital somente será permitida para as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional. PRAZO DE ENTREGA A Dirf deverá ser entregue nos seguintes prazos: a) até as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 28/02/2013, quando relativa ao ano-calendário 2012; b) até o último dia útil de março de 2013, no caso de eventos de extinção decorrente de liquidação, cisão total, fusão ou incorporação ocorridos no mês de janeiro/2013; c) até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, nos casos de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, ocorridos nos meses de fevereiro a dezembro do ano-calendário 2012; d) no caso de saída definitiva do País, no ano-calendário de 2013, da fonte pagadora pessoa física: até a data da saída em caráter permanente; ou

11 até 30 dias contados da data em que o declarante completar 12 meses consecutivos de ausência, no caso de saída do País em caráter temporário; e) tratando-se de encerramento de espólio no ano-calendário de 2013, a declaração deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao encerramento do espólio ou até o último dia útil do mês de março de 2013, quando o encerramento se der no mês de janeiro de INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS Na Dirf deverão ser informados os rendimentos tributáveis, ou isentos de declaração obrigatória, pagos ou creditados no País, e os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, por si ou na qualidade de representante de terceiros, bem como o respectivo Imposto de Renda ou contribuições retidos na fonte, especificados na Tabela de Códigos de Receitas constante do programa gerador da declaração. Deverão ser informados na Dirf os rendimentos tributáveis em que houve depósito judicial do imposto ou contribuições ou que, mediante concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do artigo 151 do CTN (Código Tributário Nacional), não tenha havido retenção do Imposto de Renda ou contribuição na fonte. Neste caso, os rendimentos sujeitos ao ajuste na Declaração Anual pagos a beneficiário pessoa física deverão ser informados discriminadamente. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, decorrente de remuneração do capital próprio, cujo IR/Fonte, relativo ao código de arrecadação 5706, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 10,00. RENDIMENTOS SEM RETENÇÃO A Dirf, para as pessoas obrigadas a sua apresentação, conterá informação, ainda que não tenham sofrido retenção do Imposto de Renda, de todos os beneficiários de rendimentos: a) do trabalho assalariado quando o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior a R$ ,65; b) do trabalho não assalariado, de aluguéis e de royalties, acima de R$ 6.000,00, pagos durante o ano-calendário;

12 c) de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência (VGBL - Vida Gerador de Benefício Livre), pagos durante o ano-calendário. LUCROS E DIVIDENDOS Deverão ser informados na Dirf, os dividendos e lucros pagos a partir de 1996 e os valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, quando o valor total anual pago for igual ou superior a R$ ,95. FÉRIAS E PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS As férias, deduzidas dos abonos legais, os quais deverão ser informados como rendimentos isentos, e a participação do empregado nos lucros ou resultados e as respectivas retenções e deduções serão informadas no mês em que foram efetivamente pagas e somadas às demais informações daquele mês. 13º SALÁRIO Deverá ser informado o valor total pago durante o ano-calendário, os valores discriminados das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo desta gratificação e o respectivo Imposto de Renda na fonte. SERVIÇOS DE TRANSPORTES Será informado como rendimento tributável: a) 40% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; b) 60% do rendimento decorrente do transporte de passageiros. RENDIMENTOS DE ALUGUEL Neste caso, será considerado rendimento tributável o valor pago a título de aluguel, diminuído dos encargos a seguir, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador e o recolhimento tenha sido efetuado pelo locatário: a) impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tiver produzido o rendimento; b) aluguel pago por locação de imóvel sublocado; c) despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; d) despesas de condomínio. CENTRALIZAÇÃO

13 A Dirf, a ser apresentada pelo estabelecimento matriz, conterá informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. PENALIDADES O descumprimento das obrigações referentes ao preenchimento da Dirf sujeita o declarante às multas previstas na legislação tributária vigente, conforme examinamos a seguir. FALTA DE APRESENTAÇÃO A falta de apresentação da Dirf no prazo fixado pela legislação ou sua apresentação fora de prazo submete o declarante à multa de 2%, por mêscalendário ou fração de atraso, incidente o montante do imposto e contribuições informados, ainda que integralmente pagos, limitada a 20% desse valor. Para a Dirf do ano-calendário 2011 entregue com atraso será emitida notificação de multa por atraso na entrega e o correspondente Darf, no ato de sua transmissão, sendo estes gravados juntamente com o recibo de entrega da declaração. A multa terá como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, da lavratura do auto de infração. REDUÇÃO DA MULTA O declarante que apresentar a Dirf fora de prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício, obterá o benefício de redução da multa em 50%. Se houver a apresentação no prazo fixado em intimação, a multa será reduzida em 25%. MULTA MÍNIMA A multa a que se refere, não será inferior a: a) R$ 200,00, tratando-se de pessoa física, pessoa jurídica inativa e pessoa jurídica optante pelo Simples, de que trata a Lei 9.317/96; e b) R$ 500,00, nos demais casos. CONTÁBIL EFD-CONTRIBUIÇÕES - PRAZO PARA SUBSTITUIÇÃO DO ARQUIVO Capítulo IV Da Retificação da Escrituração

14 Art. 11. A EFD-Contribuições, entregue na forma desta Instrução Normativa, poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados. 1º O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser transmitido até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída. (Pela regra anterior, a retificação poderia ser efetuada até junho do ano seguinte a que se refere a escrituração substituída). 2º O arquivo retificador da EFD-Contribuições não produzirá efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto: I - reduzir débitos de Contribuição: a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou c) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; II - alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e III - alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação. Fundamentação: Art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012. IRPF - MODIFICAÇÃO NA TRIBUTAÇÃO DE RENDA VARIÁVEL NAS OPERAÇÕES COM CÔNJUGE A Instrução Normativa RFB nº 1303, de 30/11/2012, alterou a Instrução Normativa RFB nº 1022/2010, que dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais. Em se tratando da isenção de imposto de renda sobre os ganhos líquidos auferidos por pessoas físicas em operações efetuadas com ações,

15 ouro e ativo nas alienações realizadas no mês desde que não exceda a R$ ,00 (vinte mil reais) a norma ganha nova redação em relação a operações com cônjuges. Desta forma, no caso de cônjuges ou companheiros que operem em bolsa de valores, o limite previsto para a isenção de imposto de renda poderá ser utilizado por ambos, os quais, no decorrer do ano-calendário, devem apurar e tributar separadamente os ganhos líquidos auferidos por cônjuge, não sendo permitida apuração e tributação mensal em conjunto. Fica revogado o 4º do art. 48 da Instrução Normativa RFB nº 1022/2010, dispositivo que determinava que se os cônjuges optassem pela apuração e tributação dos referidos ganhos em conjunto o limite seria de R$ ,00 para a operação. Por fim, destacamos que esta Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 03/12/2012. EMPRESA TRIBUTADA PELO LUCRO REAL - LEI QUE AMPLIA LICENÇA MATERNIDADE PERMITE DEDUÇÃO DO IRPJ A pessoa jurídica tributada com base no lucro real que aderir ao Programa Empresa Cidadã poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada pago nos 60 dias de prorrogação de sua licença-maternidade, sendo vedada a dedução como despesa operacional.

14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado

14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento

Leia mais

EFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012

EFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012 PIS/COFINS EFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CERTIFICADO DIGITAL 3. OBRIGATORIEDADE 3.a Dispensa de Apresentação da EFD-Contribuições

Leia mais

Consultoria Empresarial e Contabilidade. Fone: (44) 3649-5511

Consultoria Empresarial e Contabilidade. Fone: (44) 3649-5511 FEVEREIRO/2013 Consultoria Empresarial e Contabilidade www.contabilidadehs.com.br Fone: (44) 3649-5511 Recebeu o prêmio internacional Latim American Quality Awards 2012 e Prêmio Acipa Destaque 2012! HS

Leia mais

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma

Leia mais

DIRF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

DIRF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE DIRF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE O que é? Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF?

Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF? Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte 1) O Órgão Público está obrigado à entrega da DIRF? Sim. A legislação da DIRF, Instrução Normativa n 1.406, de 23 de outubro de 2013, coloca como pessoa jurídica

Leia mais

Treinamento da DIRF e Comprovante de Rendimentos

Treinamento da DIRF e Comprovante de Rendimentos Treinamento da DIRF e Comprovante de Rendimentos Este treinamento tem o objetivo de demonstrar as informações e funcionalidades da DIRF em relação às rotinas específicas do sistema JB Folha de Pagamento.

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 983, de 18 de dezembro de 2009 - Impressão

Instrução Normativa RFB nº 983, de 18 de dezembro de 2009 - Impressão Page 1 of 9 Instrução Normativa RFB nº 983, de 18 de dezembro de 2009 DOU de 21.12.2009 Dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e o programa gerador da Dirf 2010. Alterada

Leia mais

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

DIRF - 2013. Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013. Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza

DIRF - 2013. Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013. Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza DIRF - 2013 Fortaleza-CE, 20 de fevereiro de 2013 Plantão Fiscal da DRF/Fortaleza 1 O QUE É A DIRF? É a Declaração em que é informada à RFB: Os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no País,

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO PIS/PASEP E DA COFINS - EFD-PIS/COFINS - NORMAS GERAIS Introdução - Pessoas Jurídicas

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO.

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2012 Sr. Cliente: CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. No período de 01 de março até 30 de abril de 2012, a RFB estará recepcionando as Declarações do Imposto

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008 Curso Fortaleza-Ce EFD Pis/Cofins e ICMS/IPI Teoria e Prática Palestrante: Edison Garcia Junior Auditório do CRC-CECE 06 de abril de 2011 IN 1052/2010 EFD Pis/Cofins Estabelece regras de obrigatoriedade,

Leia mais

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física

Leia mais

EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários

EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários Sumário 1. Conceito 2. Procedimentos Fiscais na Extinção 2.1 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base no Lucro Real 2.2 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. 001 O que é a EFD-Contribuições? A EFD-Contribuições é a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior IRRF de 23/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Incidência do Imposto de Renda Sobre Locação de Imóveis... 5 3.2

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

DIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil

DIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil DIRF 2011 O que é a DIRF? É a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte feita pela FONTE PAGADORA, destinada a informar à Secretaria da Receita Federal o valor do Imposto de Renda retido na fonte,

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições

Leia mais

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013

Leia mais

R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P

R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ESMERALDA ROCHA Data de Nascimento: 19/02/1964 Título Eleitoral: 0153835060116 Houve mudança de endereço? Sim Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora

Leia mais

IN RFB 1.015/10 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.015 de 05.03.2010

IN RFB 1.015/10 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.015 de 05.03.2010 IN RFB 1.015/10 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.015 de 05.03.2010 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014

AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor

Leia mais

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência Boletim de Relacionamento Previdência Imposto de Renda Sul América Previdência Prezado Participante, Desenvolvemos um guia para que você, que possui um Plano de Previdência PGBL ou Tradicional ou um Plano

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

INFORME DE RENDIMENTOS

INFORME DE RENDIMENTOS INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições

Leia mais

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno CÓDIGO DE GUIAS Códigos para Preenchimento do DARF Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código CIDE COMBUSTÍVEIS CIDE ROYALTIES Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Leia mais

Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)

Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) São Paulo, agosto de 2012 Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) Prezado cliente: Sua empresa está obrigada a entrega da DCTF (apresentação

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Física 2015

Imposto de Renda Pessoa Física 2015 Imposto de Renda Pessoa Física 2015 1 IRPF É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

IRPF 2012 Cartilha IR 2012

IRPF 2012 Cartilha IR 2012 IRPF 2012 Cartilha IR 2012 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Comprovante de Rendimentos Financeiros

Comprovante de Rendimentos Financeiros Comprovante de Rendimentos Financeiros INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2015 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 5 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2012: consulte as informações em seu Informe de Rendimentos Fator (IRF), Ano Calendário de 2011. Elaboramos este

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação: 1. Carteira

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR - Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das Unidades da Federação;

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 09/2012 São Paulo, 10 de Fevereiro de 2012. IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2011 Prezado cliente, No dia 06 de Fevereiro de 2012 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011 Perguntas e Respostas 1. QUAL CONDIÇÃO TORNA A PESSOA FÍSICA OBRIGADA A APRESENTAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA? Está obrigado a apresentar a declaração,

Leia mais

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002.

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. Em 13 de setembro de 2002, a Secretaria da Receita Federal

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Grant Thornton - Brasil Junho de 2015 Agenda Considerações Iniciais; Obrigatoriedade de Transmissão; Penalidades (Multas); Informações a serem Transmitidas; Recuperação

Leia mais

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Declaração de Saída Definitiva

Declaração de Saída Definitiva 1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída

Leia mais

1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO

1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO ORIENTAÇÃO DIRF Normas para Apresentação Veja os procedimentos para entrega da Dirf/2012 Além do controle da arrecadação fiscal, a Dirf Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte, que inclui também

Leia mais

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2014 Histórico ocorridos no período de 21 a 31.07.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005 ): 5

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12

OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO ESTUDANTE Após concluir sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá procurar a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) em sua instituição de ensino e validar

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99,

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011(DOU de 02/01/2012) Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), em relação a fatos geradores

Leia mais

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

Receita.fazenda.gov.br (05/01/2009)

Receita.fazenda.gov.br (05/01/2009) Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição

Leia mais

Principais Aspectos do Sistema Público de Escrituração Digital SPED

Principais Aspectos do Sistema Público de Escrituração Digital SPED Principais Aspectos do Sistema Público de Escrituração Digital SPED Como trabalhamos? no passado a pouco tempo Daqui para frente ECD Escrituração Contábil Digital IN RFB 787/07 O que é? : É a substituição

Leia mais

O Responsável Financeiro deverá entregar cópias autenticadas/ simples ou originais de todo o grupo familiar os documentos abaixo:

O Responsável Financeiro deverá entregar cópias autenticadas/ simples ou originais de todo o grupo familiar os documentos abaixo: LISTA DE DOCUMENTOS RELAÇÃO DE DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SER APRESENTADOS PELO REQUERENTE JUNTAMENTE COM A FICHA PREENCHIDA E ASSINADA. O Responsável Financeiro deverá entregar cópias autenticadas/ simples

Leia mais

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais. ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais