Iniciemos pelo escopo da Lei 6.766/79.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Iniciemos pelo escopo da Lei 6.766/79."

Transcrição

1 AS NORMAS FEDERAIS SOBRE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO (CONCEITUAÇÃO, ESPÉCIES, EXIGÊNCIAS OBRIGATÓRIAS, PROCEDIMENTO DA LEI 6.766/79*) Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo 1 Arquiteta e advogada. Consultora Legislativa da Câmara dos Deputados desde Antes de tudo, gostaria de agradecer o honroso convite que me foi feito pela Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística para participar deste importante evento e cumprimentar a todos os presentes na pessoa do coordenador dos trabalhos desta sessão, Dr. Gilson Paranhos, meu colega arquiteto e Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Distrito Federal. Conforme solicitado pela Dra. Ana Luiza Leão Osório, centrarei a minha apresentação nas principais normas federais que regulam o parcelamento do solo urbano, especialmente no conteúdo da Lei 6.766/79, alterada parcialmente pela Lei 9.785/99. Como esta é a primeira exposição do Debate sobre a Realidade Urbana do Distrito Federal, pretendo fazer um painel sobre a legislação federal em vigor, que possa subsidiar os participantes na compreensão e na análise das demais apresentações que ocorrerão no âmbito deste seminário. Iniciemos pelo escopo da Lei 6.766/79. O art. 1 o da lei em questão afirma que ela regula o parcelamento do solo para fins urbanos e que os estados, o Distrito Federal e os municípios podem estabelecer normas complementares relativas ao tema. O que deve ser entendido, então, por parcelamento do solo para fins urbanos? * Palestra proferida em por Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo 1 no Debate sobre a Realidade Urbana do Distrito Federal: Futuro da Capital, organizado pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, pela Escola da Magistratura do Distrito Federal e pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Distrito Federal. 1 Coordenou o 6 o Núcleo, área XI, da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados (meio ambiente e direito ambiental, desenvolvimento urbano e direito urbanístico, desenvolvimento regional) de 1998 a

2 Têm fins urbanos os parcelamentos destinados a residência, comércio, serviço ou indústria, ou melhor, todos aqueles não relacionados diretamente à produção agropecuária ou à recreação em áreas rurais. Devem ser considerados, também, como parcelamentos para fins urbanos, os parcelamentos destinados exclusivamente a residência, comércio, serviço ou indústria implantados em área rural, contrariando o caput do art. 3 o da Lei 6.766/79, o qual somente admite o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. Acho questionável a inserção da referência a zonas de urbanização específica feita no caput do art. 3 o da Lei 6.766/79 pela Lei 9.785/99, sem a correspondente definição. Entendo ainda que, na maior parte das vezes, traz poucos benefícios a delimitação pelo município de zonas de expansão urbana, uma vez que nelas são também admitidos os parcelamentos para fins urbanos. Pessoalmente, optaria por trabalhar apenas com áreas urbanas e áreas rurais. A área urbana, por sua vez, seria subdividida em área urbanizada e área urbanizável. A área urbanizada corresponderia à porção da área urbana com infra-estrutura básica e equipamentos comunitários instalados e em funcionamento. A área urbanizável corresponderia à porção da área urbana, ainda não urbanizada, que reúna condições legais de utilização para fins urbanos e onde seja técnica e economicamente viável a instalação e a manutenção de infra-estrutura básica e equipamentos comunitários. A Lei 6.766/79 prevê que o parcelamento do solo urbano pode ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições por ela estabelecidas e as normas estaduais e municipais. Não obstante a lei federal referir-se apenas a loteamento e desmembramento, há outras modalidades de parcelamento do solo urbano: o reparcelamento ou desdobro, o parcelamento em condomínio ou condomínio urbanístico e o remembramento. Parte das disposições da Lei 6.766/79, inclusive, como as exigências ambientais constantes do parágrafo único de seu art. 3 o, aplicam-se, em meu entender, a todas as modalidades de parcelamento, não apenas aos loteamentos e desmembramentos. 167

3 Passemos, então, à definição de cada uma das modalidades de parcelamento do solo urbano. Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, à modificação ou à ampliação das vias existentes. Considerase desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. Diante dessas duas definições, constantes da Lei 6.766/79, tem-se: (1) tanto o loteamento, quanto o desmembramento, referem-se a parcelamento de gleba; e (2) as duas modalidades diferenciam-se pela realização, ou não, de alterações nas vias de circulação ou logradouros públicos. O que é gleba? Gleba é a área de terreno que ainda não foi objeto de loteamento ou desmembramento regular, isto é, aprovado e registrado. Após o registro do parcelamento, o imóvel deixa de existir juridicamente como gleba e passa a existir juridicamente como coisa loteada ou desmembrada, composta de lotes e áreas públicas (vias de circulação, praças e outros espaços livres, áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitários etc., constantes do projeto e do memorial descritivo). Podem ser apresentadas duas definições de lote, a técnica e a legal. Tecnicamente, lote é a parcela de terra resultante do loteamento ou desmembramento, destinada à edificação ou à recreação. No art. 2 o da Lei 6.766/79, alterado pela Lei 9.785/99, consta outra definição: considera-se lote o terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. No mesmo dispositivo da lei, ficam estabelecidos como integrantes da infra-estrutura básica os equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, a iluminação pública, as redes de esgoto sanitário e abastecimento de água potável, as redes de energia elétrica e domiciliar e as vias de circulação, pavimentadas ou não. 168

4 Ao que parece, o legislador federal pretendeu, com a mencionada definição, garantir a implantação de infra-estrutura completa nos parcelamentos urbanos. Um terreno sem a infra-estrutura exigida legalmente não é lote. Cabe notar, no entanto, que os equipamentos componentes da definição de infraestrutura básica não constituem, sempre, obras a cargo do loteador. O inciso V do caput do art. 18 da Lei 6.766/79 dispõe que as obras mínimas a cargo do loteador são a execução das vias de circulação, a demarcação dos lotes, quadras e logradouros e as obras de escoamento de águas pluviais, listagem que pode ser ampliada por legislação estadual ou municipal. Sobre o tema infra-estrutura, merece ser ainda mencionado o 6 o do art. 2 o da Lei 6.766/79, o qual estabelece que a infra-estrutura básica dos parcelamentos situados em Zonas Habitacionais declaradas por lei como de Interesse Social (ZHIS) consiste, no mínimo, de vias de circulação, escoamento de águas pluviais, rede para o abastecimento de água potável e soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. Mesmo sabendo que a intenção do legislador nesse tópico foi a de diminuir o custo dos lotes direcionados à população de baixa renda, é evidente que a redução de exigências para as ZHIS contém elementos de segregação social. Para os lotes situados nessas áreas, a lei deixa de requerer a iluminação pública e contenta-se apenas com soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. No que se refere à iluminação pública e à energia elétrica, não consigo aceitar a redução de exigências, diretamente associada a uma queda na qualidade de vida. No que se refere ao esgotamento sanitário, entendo que a rede não deve ser sempre obrigatória, nem mesmo fora das ZHIS, uma vez que, em determinados casos, o sistema fossa séptica/sumidouro é plenamente aceitável. Como já mencionei anteriormente, além do loteamento e do desmembramento, há outras modalidades de parcelamento do solo urbano. Passemos a elas. O reparcelamento ou desdobro consiste no fracionamento do lote e não da gleba. A Lei 6.766/79 equipara o reparcelamento ao desmembramento no parágrafo único de seu art. 11, que dispõe que o município, ou o Distrito Federal quando for o caso, fixará os requisitos exigíveis para a aprovação de desmembramento de lotes decorrentes de loteamentos cuja destinação de área pública tenha sido inferior à mínima prevista no 1 o do art. 4 o da lei. 169

5 Deve-se dizer que, em princípio, o reparcelamento não dispensa aprovação e registro nos termos da Lei 6.766/79. Na jurisprudência, encontram-se posições em favor da dispensa de registro especial (art. 18 da Lei 6.766/79), bastando averbação, quando não houver razão jurídica para a exigência por desnecessidade de tutela urbanística e de proteção dos adquirentes dos lotes quanto à liquidez do domínio e à segurança do negócio. O parcelamento em condomínio ou condomínio urbanístico consiste na constituição de condomínio em gleba ou em lote, com a definição de unidades autônomas para fins urbanos e áreas de uso comum dos condôminos, que incluem as vias de circulação interna. A única referência ao parcelamento em condomínio em lei federal é encontrada no art. 8 o da Lei 4.591/64, que dispõe: Art. 8 o Quando, em terreno onde não houver edificação, o proprietário, o promitente comprador, o cessionário deste ou o promitente cessionário sobre ele desejar erigir mais de uma edificação, observar-se-á também o seguinte: a) em relação às unidades autônomas que se constituírem em casas térreas ou assobradadas, será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação e também aquela eventualmente reservada como de utilização exclusiva dessas casas, como jardim ou quintal, bem assim a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns, que corresponderá às unidades; b) em relação às unidades autônomas que constituírem edifícios de dois ou mais pavimentos, será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação, aquela que eventualmente for reservada como de utilização exclusiva, correspondente às unidades do edifício, e ainda a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns, que corresponderá a cada uma das unidades; c) serão discriminadas as partes do total do terreno que poderão ser utilizadas em comum pelos titulares de direito sobre os vários tipos de unidades autônomas; d) serão discriminadas as áreas que se constituírem em passagem comum para as vias públicas ou para as unidades entre si. Algumas leis municipais têm previsto a figura do loteamento fechado, parcelamento implantado segundo a Lei 6.766/79, mas cujas vias públicas internas são posteriormente objeto de concessão, permissão ou autorização 170

6 de uso outorgada pelo Poder Público municipal a uma associação constituída pelos moradores. Entendo que esses loteamentos fechados não têm sustentação jurídica, são nulos. O fechamento do perímetro do loteamento por muros ou cercas e o conseqüente uso exclusivo das vias públicas contraria todo o espírito das normas sobre loteamento constantes da Lei 6.766/79. A lei inclui como requisito urbanístico para os loteamentos a articulação das vias a serem implantadas com as vias adjacentes. A lei exige a reserva de áreas para implantação de equipamentos públicos de educação, cultura, saúde e recreação, que, como as vias de circulação, também passam para o domínio do município no ato de registro do parcelamento e serão utilizadas por toda a coletividade. Além disso, o uso privativo de vias públicas, bens de uso comum do povo, deve ser admitido apenas excepcionalmente, não como regra, e os contratos de concessão ou permissão exigem licitação. Sei que os loteamentos fechados têm fortes defensores, inclusive entre juristas importantes. TOSHIO MUKAI, por exemplo, sustenta a possibilidade de firmarem-se contratos de concessão ou permissão de uso de vias públicas no caso de loteamentos implantados na forma da Lei 6.766/79, com base na dispensa de licitação por inviabilidade de competição. Não obstante, para a implantação de empreendimentos com perímetro fechado e o controle de acesso de não-moradores impõe-se, em minha opinião, o regime condominial. Não aceito o loteamento fechado, apenas o condomínio urbanístico, nas áreas da cidade onde a legislação municipal prevê a possibilidade de sua implantação. No regime condominial, a obrigação de instalação e manutenção de infra-estrutura e equipamentos internos é dos condôminos. Não há apropriação de investimentos públicos por um grupo específico de pessoas. Finalmente, como última modalidade de parcelamento do solo urbano, tem-se o remembramento, que consiste no reagrupamento de lotes contíguos para constituição de lotes maiores. 171

7 Na seqüência, analisaremos as exigências ambientais a que estão sujeitos os parcelamentos do solo para fins urbanos. Em nível federal, há exigências constantes da Lei 6.766/79 e exigências constantes da legislação ambiental propriamente dita que se aplicam aos parcelamentos. As exigências ambientais constantes da Lei 6.766/79 estão reunidas em um único dispositivo. Notem que a preocupação fundamental, nesse dispositivo, diz respeito à proteção da segurança e das condições de vida dos futuros habitantes do parcelamento. O parágrafo único do art. 3 o da lei veda o parcelamento do solo: em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que tenham sido previamente saneados; em terrenos com declividade igual ou superior a 30%, salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; e em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até sua correção. Entre as exigências ambientais estabelecidas em outras leis federais, deve ser destacado o licenciamento ambiental perante o órgão competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Todos os empreendimentos e as atividades potencialmente poluidores ou causadores de degradação ambiental, nos quais estão incluídas as diferentes modalidades de parcelamento do solo, devem obter as devidas licenças ambientais, na forma da Lei 6.938/81 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente) e seu regulamento, e da Resolução 237/97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). No caso de empreendimentos potencialmente causadores de significativo impacto ambiental, exige-se, para a concessão da licença, Estudo prévio de Impacto Ambiental (EIA), consoante determinação da própria Constituição Federal. A Resolução 01/86 do CONAMA demanda expressamente EIA para projetos urbanísticos acima de 100ha ou menores, em áreas de importância do ponto de vista ambiental, bem como para distritos industriais e Zonas Estritamente 172

8 Industriais (ZEI). A legislação do Distrito Federal vai além e, pelo que fui informada, exige EIA para quaisquer parcelamentos urbanos. Há de ficar clara a diferença entre o EIA e o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), agora regulado pela Lei /01 (Estatuto da Cidade). No EIV, requisito prévio para a concessão de licenças e autorizações municipais e não da licença ambiental, que em regra é estadual, são ponderados os efeitos positivos e negativos do empreendimento proposto essencialmente quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades. São analisadas no EIV, no mínimo, as seguintes questões: adensamento populacional; equipamentos urbanos e comunitários; uso e ocupação do solo; valorização imobiliária; geração de tráfego e demanda por transporte público; ventilação e iluminação; paisagem urbana e patrimônio cultural. No EIA, o campo de análise é muito mais amplo. Aplicam-se aos parcelamentos urbanos as restrições de edificação relativas às Áreas de Preservação Permanente (APP), definidas e delimitadas pela Lei 4.771/65 (Código Florestal) e pela Resolução 04/85 do CONAMA, atualmente em processo de reformulação. As normas federais protegem na forma de APP a vegetação situada: ao longo da margem dos corpos d água, em faixa que varia de 30 a 500 metros; nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45 o, equivalente a 100% na linha de maior aclive; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; nas bordas dos tabuleiros ou chapadas a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 metros em projeções horizontais; e em altitude superior a metros. Existe um grande debate em torno da validade, ou não, dos limites de APP previstos pelo Código Florestal para áreas urbanas. A polêmica é gerada pela redação pouco precisa do parágrafo único do art. 2 o da Lei 4.771/65, o qual, ao mesmo tempo em que remete os limites de APP em áreas urbanas para os planos diretores e a legislação urbanística municipal, manda observar os 173

9 princípios e os limites estabelecidos de forma geral pelo Código Florestal. Na minha opinião, os limites da Lei 4.771/65, inclusive as faixas marginais ao longo dos corpos d água, aplicam-se também às áreas urbanas. Se os limites devem ser menos rígidos para as cidades, a lei federal tem de ser alterada. As APP têm natureza jurídica de limitação administrativa. Assim, cabe parcelamento do solo em áreas que apresentam APP, desde que sejam respeitadas as normas de proteção. A supressão de vegetação em APP pode ocorrer apenas excepcionalmente, em casos de utilidade pública ou interesse social, mediante autorização prévia do órgão competente integrante do SISNAMA. No caso de áreas urbanas, a MP admite que essa autorização seja efetivada por órgão municipal, desde que o município possua conselho de meio ambiente e plano diretor, com anuência prévia do órgão estadual. Além das exigências relacionadas ao licenciamento ambiental e ao Código Florestal, há uma série de exigências específicas estabelecidas pelos zoneamentos ambientais que devem ser observadas pelos parcelamentos urbanos. Finalizadas, então, as exigências ambientais, devemos analisar os requisitos urbanísticos para os loteamentos constantes da Lei 6.766/79. Nesse assunto, a atenção deve estar centrada no conteúdo do art. 4 o dessa lei. Primeiramente, a Lei 6.766/79 exige a previsão de áreas públicas, destinadas a sistemas de circulação, implantação de equipamentos urbanos e comunitários, bem como a espaços livres de uso público, as quais devem ser proporcionais à densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a respectiva zona. A redação original da lei previa a reserva para esse fim de não menos que 35% da gleba, salvo nos loteamentos destinados a uso industrial com lotes maiores que m 2, mas essa norma não vige mais. Mencione-se que a supressão do percentual mínimo de 35% pela Lei 9.785/99 tem sido questionada por alguns técnicos, preocupados com a repercussão negativa no caso de municípios que não possuem legislação urbanística consistente. 174

10 O art. 17 da Lei 6.766/79 dispõe que as áreas públicas não podem ter sua destinação alterada pelo loteador, desde a aprovação do projeto, salvo nas hipóteses de caducidade da licença ou, na forma da lei, de desistência do loteador. O art. 22 estabelece que, desde a data de registro do loteamento, passam a integrar o domínio do município as vias e praças, os espaços livres e as áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do memorial descritivo. No rol dos requisitos urbanísticos, a Lei 6.766/79 exige lotes com área mínima de 125 m 2 e frente mínima de 5 metros, salvo nos loteamentos destinados à urbanização específica ou à edificação de conjuntos habitacionais de interesse social previamente aprovados pelos órgãos competentes. Exige, também, a reserva de faixa non aedicandi de 15 metros ao longo de rodovias, ferrovias e dutos. No caso da faixa ao longo de águas correntes e dormentes, valem, em meu entender, as determinações do Código Florestal e não da Lei 6.766/79. Por fim, a Lei 6.766/79 exige que as vias do loteamento sejam articuladas com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizadas com a topografia local. Além desses requisitos, constantes dos incisos I a IV de seu art. 4 o, a Lei 6.766/79 explicita que a legislação municipal deve estabelecer usos permitidos e índices urbanísticos de parcelamento e ocupação do solo, naturalmente com exigências mais rígidas que as constantes da legislação federal ou da estadual, e que o Poder Público competente, na maioria dos casos a Prefeitura, pode exigir a reserva de faixa non aedicandi destinada a equipamentos urbanos (abastecimento de água potável, serviços de esgotamento sanitário, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado). Acho que ficou clara a diferenciação entre as exigências ambientais e os requisitos urbanísticos a que se sujeitam os parcelamentos urbanos por força das normas federais. A Lei 6.766/79 contém uma série de outros requisitos. 175

11 Só o proprietário da gleba pode promover o loteamento ou o desmembramento. Admite-se, em doutrina, o parcelamento promovido por compromissário comprador, com anuência expressa do proprietário e cláusula que obrigue o proprietário a, uma vez rescindido o contrato de compra e venda, assumir as obrigações do parcelador. Nunca refleti profundamente sobre o assunto, mas parece que essa abertura para o compromissário comprador pode ser estendida, com a mesma salvaguarda, para o superficiário previsto pela Lei /01 (Estatuto da Cidade). Farei agora breves comentários sobre o procedimento administrativo da Lei 6.766/79. Quais são os passos para a implantação regular de um parcelamento urbano? A primeira fase é a definição de diretrizes pela Prefeitura (arts. 6 o a 8 o da Lei 6.766/79). Cabe à Prefeitura definir diretrizes prévias a respeito de uso do solo, traçado dos lotes, sistema viário, espaços livres e áreas reservadas para equipamentos urbanos e comunitários. O prazo máximo de validade para as diretrizes expedidas é 4 anos. Os municípios com menos de habitantes e aqueles cujo plano diretor contiver diretrizes de urbanização para a zona em que se situe o parcelamento podem dispensar, por lei, essa primeira fase do procedimento administrativo da Lei 6.766/79. Após a definição de diretrizes, tem-se a apresentação do projeto (art. 9 o da Lei 6.766/79). São apresentados os desenhos técnicos, o memorial descritivo e o cronograma proposto de execução das obras a cargo do empreendedor, com duração máxima de 4 anos. No caso de desmembramentos, o art. 10 da lei prevê procedimento simplificado. A terceira fase é a aprovação do projeto, que equivale à licença urbanística para o empreendimento (arts. 12 a 17 da Lei 6.766/79). O projeto deve ser analisado e aprovado pela Prefeitura responsável pela definição de diretrizes. A redação original da Lei 6.766/79 previa a competência dos estados para a aprovação de loteamentos e desmembramentos em uma série de situações (localizados em áreas de proteção de mananciais ou de patrimônio cultural, paisagístico e arqueológico, localizados em áreas limítrofes do município ou pertencentes a mais de um município, localizados nas regiões metropolitanas ou 176

12 aglomerações urbanas, bem como quando abrangessem área superior a m 2 ), mas isso não consta mais da redação atual da lei. A partir da alteração feita pela Lei 9.785/99, cabe aos estados disciplinar a aprovação pelos municípios de parcelamentos enquadrados nas referidas situações. Deve ser aqui mencionado que a alteração feita pela Lei 9.785/99 nesse tópico apresentou problema de técnica legislativa. Não foi feito o devido ajuste no parágrafo único do art. 13 da Lei 6.766/79, que continua a mencionar o exame e a anuência prévia do projeto pela autoridade metropolitana. A última fase do procedimento administrativo é o registro do parcelamento (arts. 18 a 24 da Lei 6.766/79). O parcelamento deve ser submetido ao serviço de registro de imóveis no prazo de 180 dias da aprovação do projeto, sob pena de caducidade. Para o registro de parcelamento popular destinado às classes de menor renda, em imóvel declarado de utilidade pública, com processo judicial de desapropriação em curso e imissão provisória na posse, desde que o empreendimento seja promovido pela União, estados, Distrito Federal ou suas entidades delegadas autorizadas por lei a implantar projetos de habitação, fica dispensada a apresentação de título de propriedade. Registrado o parcelamento, o cancelamento do registro apenas pode ser feito: por decisão judicial; a requerimento do empreendedor, com anuência da Prefeitura, enquanto nenhum lote houver sido objeto de contrato; e a requerimento conjunto do loteador e de todos os adquirentes dos lotes, com anuência da Prefeitura e do Estado (art. 23 da Lei 6.766/79). Finalmente, para completar o painel sobre as normas federais que regulam os parcelamentos urbanos, deve ser analisado o art. 40 da Lei 6.766/79, que respalda as iniciativas de regularização fundiária empreendidas por todo o País. Dispõe o caput do dispositivo em questão que a Prefeitura Municipal, ou o Distrito Federal quando for o caso, poderá regularizar loteamento ou desmembramento não autorizado ou executado sem observância das determinações do ato administrativo de licença, para evitar lesão aos seus padrões de desenvolvimento urbano e na defesa dos direitos dos adquirentes dos lotes. 177

13 No processo de regularização fundiária devem ser observados não apenas os condicionantes estabelecidos por legislação urbanística estadual e municipal, mas também as normas ambientais federais, estaduais e municipais. Eram esses os comentários que eu tinha a fazer sobre o tema. Tenho certeza de que os ilustres debatedores aqui presentes, Dra. Cecília Malagutti e Dr. Erasmo Villa-Verde, farão com competência todas as complementações e correções necessárias. Muito obrigada. 178

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 2.123, DE 2003 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PROJETO DE LEI N o 2.123, DE 2003 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 2.123, DE 2003 Acrescenta expressão ao parágrafo único do art. 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Autor: Deputado

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos

Leia mais

CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS

CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS Brasília 30 de agosto de 2011 Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos O processo de urbanização brasileiro não considerou a necessidade de prover habitação

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003 Dispõe sobre a concessão de uso especial para fins de moradia prevista pelo 1º do art. 183 da Constituição Federal e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP)

Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP) Engenharia de Avaliações Aplicada Às Áreas de Preservação Permanente (APP). Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP) 1. Fundamento Legal das APPs: Constituição Federal

Leia mais

18º Encontro Nacional da ANAMMA

18º Encontro Nacional da ANAMMA 18º Encontro Nacional da ANAMMA Os efeitos do PL de parcelamento do solo no meio ambiente e a gestão de APPs urbanas Cynthia Cardoso Goiânia, agosto/2008 Planejamento? Na perspectiva de planejamento qual

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 368, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 368, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 368, DE 2012 Altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor sobre as Áreas de Preservação Permanentes em áreas urbanas. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992

LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992 LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992 DR. ANTONIO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, usando das atribuições que me são conferidas por lei. FAÇO SABER

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Assessoria Técnica SEPLAM Sobre a Lei nº. 12.145 de 08 de Setembro de 2011, que regulamentou o Instrumento: TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

Leia mais

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP)

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP) Lei 4771 versão em vigor II área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH Projeto de Lei nº, de de de Institui o primeiro plano municipal de incentivo à construção civil, e dá outras providências. O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão Faço saber a todos os seus

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 196 - Data 5 de agosto de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO. INCORPORAÇÕES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

Condomínios & Associações: principais diferenças

Condomínios & Associações: principais diferenças Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento

Leia mais

REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO

REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO (Lei 6.766/79 alterada pela Lei 9.785/99 e Lei Estadual 7.943/2004) Lei 6.766/1979 - Art. 2º.: 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. LEI Nº 15.002, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 (Projeto de Lei

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

Medida Provisória nº 691/2015

Medida Provisória nº 691/2015 Medida Provisória nº 691/2015 Brasília, Setembro/2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO GESTÃO DE IMÓVEIS DA UNIÃO APERFEIÇOAMENTO DO MARCO LEGAL- MP 691/2015 Alienação de terrenos em áreas urbanas consolidadas

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental Regularização fundiária em áreas de preservação permanente APPs em zona urbana: uma proposta de gestão ALEXANDRE

Leia mais

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto

Leia mais

PARCELAMENTO E USO DE SOLOS NO INSTITUTO DA POSSE. Estefânia Prezutti Denardi Enga. Florestal, consultora ambiental, formanda em Direito.

PARCELAMENTO E USO DE SOLOS NO INSTITUTO DA POSSE. Estefânia Prezutti Denardi Enga. Florestal, consultora ambiental, formanda em Direito. PARCELAMENTO E USO DE SOLOS NO INSTITUTO DA POSSE Estefânia Prezutti Denardi Enga. Florestal, consultora ambiental, formanda em Direito. A Posse é um Instrumento Jurídico tratado no Código Civil Brasileiro

Leia mais

MUNICÍPIOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL

MUNICÍPIOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICÍPIOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL SUELY MARA VAZ GUIMARÃES DE ARAÚJO Consultora Legislativa da Área XI Meio ambiente e direito ambiental, desenvolvimento urbano e interior OUTUBRO/2015 Suely Mara Vaz

Leia mais

LEI DOS INSTRUMENTOS

LEI DOS INSTRUMENTOS LEI DOS INSTRUMENTOS LEI Nº 2.333 DE 06 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre os Instrumentos de Política Urbana no Município de Itápolis. MAJOR AVIADOR MOACYR ZITELLI, Prefeito do Município de Itápolis, Estado

Leia mais

Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007

Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007 Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007 Altera a Resolução SMU n.º 703 de 29/12/2006 que consolida, organiza e atualiza as normas, os procedimentos e a padronização para a elaboração e aprovação dos

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EXPERIÊNCIAS E PROBLEMAS

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EXPERIÊNCIAS E PROBLEMAS APRESENTAÇÃO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EXPERIÊNCIAS E PROBLEMAS 60º FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação Fórum Nacional de Secretários

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba)

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a fim de prever o registro de legitimação de posse e de ocupação urbanas no Registro de Títulos e

Leia mais

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E RURAL

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E RURAL PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E RURAL Divisão de Áreas Introdução Para a realização de um loteamento, o primeiro passo é o levantamento topográfico do terreno. Depois, a elaboração do projeto arquitetônico,

Leia mais

Lei Federal de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos e Regularização Fundiária de Áreas Urbanas Consolidadas

Lei Federal de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos e Regularização Fundiária de Áreas Urbanas Consolidadas Subsídio para debate Lei Federal de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos e Regularização Fundiária de Áreas Urbanas Consolidadas Título I - Disposições Gerais Título II - Do Parcelamento do Solo Para

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013

DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007, no que se refere à avaliação da vocação logística

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/SP. Loteamentos Fechados Temas Polêmicos e Atuais

Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/SP. Loteamentos Fechados Temas Polêmicos e Atuais Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/SP Loteamentos Fechados Temas Polêmicos e Atuais Painel I Parcelamento do Solo Conceitos e Aspectos Legais 20 de junho de 2006 1 Loteamento art. 2º,

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

LEI Nº 4.486 DE 28 DE OUTUBRO DE 2014

LEI Nº 4.486 DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 LEI Nº 4.486 DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 DISPÕE sobre a aprovação de projetos de condomínios residenciais, horizontal e vertical, no perímetro urbano do Município de Não-Me-Toque... TEODORA BERTA SOUILLJEE

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 368, de 2012, da Senadora Ana Amélia, que altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO 302 4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO Regulamento o exercício do direito de preempção pelo Poder Público Municipal de acordo com a Lei de Revisão do Plano Diretor, e dá outras providências. A

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano 2014 CONCEITOS GERAIS DOS SERVIÇOS E Lei nº 3401/06 ( Plano Diretor), Lei nº 3420/07 (Código

Leia mais

LEIS E DECRETOS FEDERAIS SOBRE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO

LEIS E DECRETOS FEDERAIS SOBRE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO LEIS E DECRETOS FEDERAIS SOBRE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO ÍNDICE Apresentação Páginas 3 e 4 Lei n.º 9.785 de 29 de Janeiro de 1.999 Quadro Comparativo Sinopse Comentada Legislação Básica Consolidada Lei

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013.

LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. Institui Área Especial de Interesse Ambiental sobre área do Morro Santa Teresa, com identificação de Área de Proteção do Ambiente Natural, de Área de Interesse

Leia mais

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

DISPOSIÇÕES PERMANENTES Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos

Leia mais

1. Das competências constitucionais sobre matéria condominial e urbanística.

1. Das competências constitucionais sobre matéria condominial e urbanística. REGISTRO DE IMÓVEIS DE LAJEADO - RS Fluxograma constitucional-urbanístico-condominial e anotações Luiz Egon Richter 12 1 1. Das competências constitucionais sobre matéria condominial e urbanística. A Constituição

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

Agravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA EMENTA

Agravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 876860-7, DA 12ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE LONDRINA Agravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA Agravado Relator : MUNICÍPIO DE LONDRINA : Des. LEONEL CUNHA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ PROVIMENTO Nº 0060/97 O Desembargador GILBERTO DE PAULA PINHEIRO, Vice- Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a Lei Federal nº 6.766,

Leia mais

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 anos Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow Pesquisadora Científica Dra. Daercy Mª M. de Rezende Ayroza Polo Regional Médio Paranapanema Regularização

Leia mais

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária POLÍTICA HABITACIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município (Lei 13.430/02, art. 79): Moradia digna é aquela que garante ao morador

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

LEI Nº. 715/2015, DE 30 DE ABRIL DE 2015

LEI Nº. 715/2015, DE 30 DE ABRIL DE 2015 LEI Nº. 715/2015, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulariza áreas públicas municipais ocupadas para fins de moradia e estabelece diretrizes para concessão de outorga para uso especial e dá outras providências.

Leia mais

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, limites e prescrições urbanísticas da Área Especial de Interesse Social AEIS Padre João Maria e As Dez, localizado no Loteamento

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. DIÁRIO OFICIAL DE PORTO ALEGRE Edição 3683 Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010 LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. Institui o Programa Minha Casa, Minha Vida Porto Alegre altera o parágrafo

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 399/07 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO E A OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO DO MUNICÍPIO DE MACUCO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências. ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007

Leia mais

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado e alienação de lotes ou parcelas de terras públicas no território do Distrito Federal e dá outras providências.

Leia mais

Planejamento e gestão da expansão urbana

Planejamento e gestão da expansão urbana CURSO GESTÃO DA VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA: Contribuição de Melhoria, Reajuste de Terrenos e Redesenvolvimento Belo Horizonte, 24 a 26 de outubro de 2012 Planejamento e gestão da expansão urbana Daniel Todtmann

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE BATERIAS SUELY M.V. G. DE ARAÚJO Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional SETEMBRO/2003 2 ÍNDICE

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDIM

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDIM LEI COMPLEMENTAR N. º 120/2014 JARDIM, 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE ARTIGOS NA LEI 1310/2007 - PRODECO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO DE JARDIM - MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ARAUCÁRIA, 08 DE MARÇO DE 2013 PARCERIAS SOMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ME FÓRMULA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA URBENGE

Leia mais

Lei Municipal N.º 1413

Lei Municipal N.º 1413 1 EMENTA: -- Disciplina o parcelamento da terra no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. A Câmara Municipal Aprova e Eu Sanciono a Seguinte Lei: -- CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.

Leia mais

Dispositivos da Lei. Destaques. Áreas de Preservação Permanente (APPs)

Dispositivos da Lei. Destaques. Áreas de Preservação Permanente (APPs) Cursos d água naturais perenes e intermitentes excluídos os efêmeros: art. 4º, inciso I. A proteção vale para os cursos d água naturais. Variados cursos d água, como resultantes de retificações, canalizações

Leia mais

O Licenciamento Ambiental Municipal

O Licenciamento Ambiental Municipal O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,

Leia mais

Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental Conceito Licenciamento Ambiental Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ 1 DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ Brasília, 29 de novembro de 2012 DIRETRIZES URBANÍSTICAS Marco Legal 2 Lei nº 6.766/79: Art. 6 - Antes da elaboração do projeto de loteamento, o interessado

Leia mais

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999 P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DEZEMBRO/1999 1999 I N F O R M A Ç Õ E S Ú T E I S S O

Leia mais

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento Novo Decreto de HIS Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015 Novo Decreto de HIS EHIS, EHMP, EZEIS, HIS e HMP Adequação à Lei nº 16.050/14 Sistematiza, Consolida e Revoga

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Aspectos relacionados com a Legislação Florestal / Mineração LEI FEDERAL 12651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos

Leia mais