PROVA QUINZENAL P4/1º BIMESTRE 2ª ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA
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- Bárbara di Azevedo Almeida
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1 PROVA QUINZENAL P4/º BIMESTRE 2ª ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA ) (UNIFOR) Se os números reais x e y são tais que x + 3y = 2, então é verdade que: 2x 5y = a) x = b) x = c) x = d) x = 5 2) (UNIFOR) Dada a matriz A, sejam ( ij ) 2x2 t A e a, onde =2 i j, o determinante da matriz a ij A sua transposta e sua inversa, respectivamente. Se A = A t A é igual a: a) 2 b) c) d) e) 2 3) (FURG) Se o determinante da matriz A é igual a 6 e sua matriz inversa é A = x é: 3 x, o valor de a) 8 b) 8 c) 8 d) 2 e) 2 BIOLOGIA ) Os soros anti-a e anti-b que possibilitam a determinação dos tipos sanguíneos do sistema ABO são obtidos a partir respectivamente do sangue de indivíduos : a) A e B b) A e AB c) AB e B d) B e AB e) B e A
2 2) Um casal de sangue AB quer saber qual a probabilidade de ter uma criança do sexo feminino de sangue A? a) 2,5% d) 75% b) 25% e) % c) 5% 3) (UFPA) Em relação à eritroblastose fetal pode-se afirmar que: I- Ocorre quando a mae RH- tem o segundo filho RH+, depois de ter o primeiro filho RH- II- Ocorre quando a mãe RH+ tem o segundo filho RH-, depois de ter o primeiro filho RH+ III- Ocorre quando a mãe RH- tem o segundo filho RH+. Depois de ter o primeiro filho RH+ IV- Só ocorre em filhos de uma mãe mulher RH- com homem RH+ As afirmativas corretas são: a) II III e IV b) I e II c) III e IV d) I e III e) I e IV HISTÓRIA. (Unesp 23) A Revolução Farroupilha foi um dos movimentos armados contrários ao poder central no Período Regencial brasileiro (83-84). O movimento dos Farrapos teve algumas particularidades, quando comparado aos demais. Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta província extrema [...] não toleramos imposições humilhantes, nem insultos de qualquer espécie. [...] O Rio Grande é a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior consideração e respeito. Não pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos dê um governador de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mão saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade. (Bento Gonçalves [carta ao Regente Feijó, setembro de 835] apud Sandra Jatahy Pesavento. A Revolução Farroupilha, 986.) Entre os motivos da Revolução Farroupilha, podemos citar a) o desejo rio-grandense de maior autonomia política e econômica da província frente ao poder imperial, sediado no Rio de Janeiro. b) a incorporação, ao território brasileiro, da Província Cisplatina, que passou a concorrer com os gaúchos pelo controle do mercado interno do charque. c) a dificuldade de controle e vigilância da fronteira sul do império, que representava constante ameaça de invasão espanhola e platina. d) a proteção do charque rio-grandense pela Corte, evitando a concorrência do charque estrangeiro e garantindo os baixos preços dos produtos locais. e) a destruição das lavouras gaúchas pelas guerras de independência na região do Prata e a decorrente redução da produção agrícola no Sul do Brasil. 2. (Pucpr 2) O Rio Grande do Sul era um caso especial entre as regiões brasileiras desde os tempos da Colônia. Por sua posição geográfica, formação econômica e vínculos sociais, os gaúchos tinham muitas ligações com o mundo platino, em especial com o Uruguai. Os chefes de grupos militarizados da fronteira os caudilhos -, que eram também criadores de gado, mantinham extensas relações naquele país. Aí possuíam terra e se ligavam, pelo casamento, a muitas famílias da elite. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 28, p. 9. Com base no exposto, é CORRETO afirmar em relação à Revolução Farroupilha: a) Foi uma guerra civil que levou ao confronto dois grupos políticos rivais no Rio Grande do Sul: os maragatos e os farroupilhas. Estes últimos exigiam mudanças profundas no governo, acusando-o de não atender às necessidades da província.
3 b) Os farroupilhas exigiam maior autonomia da província em relação ao governo central, o que, no decorrer da luta, resultou na proclamação de uma República Federal na região Sul do Brasil, que englobava também Santa Catarina e partes do Paraná. c) Foi causada essencialmente pelo descontentamento dos estancieiros gaúchos com os altos impostos que eram obrigados a pagar e com os baixos preços estabelecidos pelo governo para a venda de gado, charque, couros e peles ao restante do país. d) A Guerra dos Farrapos, que durou dez anos, iniciou-se em 893, quando os farroupilhas exigiram a destituição do novo presidente da província, Antônio Rodrigues Fernandes Braga. Em setembro daquele ano, as tropas do chefe farroupilha Bento Gonçalves ocuparam Porto Alegre e proclamaram a independência do Rio Grande do Sul. e) A Guerra dos Farrapos terminou em negociações com o governo, que acabaram favorecendo os interesses da burguesia urbana de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande. Os estancieiros, que mais se dedicaram ao processo revolucionário, pouco foram beneficiados. 3. (Unicamp 2) A história de todas as sociedades tem sido a história das lutas de classe. Classe oprimida pelo despotismo feudal, a burguesia conquistou a soberania política no Estado moderno, no qual uma exploração aberta e direta substituiu a exploração velada por ilusões religiosas. A estrutura econômica da sociedade condiciona as suas formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou filosóficas. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, ao contrário, são as relações de produção que ele contrai que determinam a sua consciência. (Adaptado de K. Marx e F. Engels, Obras escolhidas. São Paulo: AlfaÔmega, s./d., vol, p. 2-23, As proposições dos enunciados acima podem ser associadas ao pensamento conhecido como a) materialismo histórico, que compreende as sociedades humanas a partir de ideias universais independentes da realidade histórica e social. b) materialismo histórico, que concebe a história a partir da luta de classes e da determinação das formas ideológicas pelas relações de produção. c) socialismo utópico, que propõe a destruição do capitalismo por meio de uma revolução e a implantação de uma ditadura do proletariado. d) socialismo utópico, que defende a reforma do capitalismo, com o fim da exploração econômica e a abolição do Estado por meio da ação direta. INGLÊS. I was sure that I her before. a) had saw c) had seen b) seen d) have seeing 2. I needed to know what to my dog. a) has happened c) happened b) had happened d) have happening 3. The film by the time we got to the cinema. a) had start c) has started b) had started d) have starting QUÍMICA. Vinte e cinco mililitros de uma solução de ácido acético,6 M são titulados com 5 ml de solução de hidróxido de sódio. A molaridade da solução básica é igual a: a),2 b), c),6 d),3
4 e),2 2. 2, ml de solução, M de HCl exigiram, na titulação,, ml de solução de NaOH. A molaridade da solução básica era igual a: a),2 b),3 c),5 d), e) 2, 3. A molaridade de uma solução X de ácido nítrico é o triplo da molaridade de outra solução Y de mesmo ácido. Ao se misturar 2 ml da solução X com 6 ml da solução Y, obtém-se uma solução,3 mol/l do ácido. Pode-se afirmar, então, que as molaridades das soluções X e Y são, respectivamente: a),6 mol/l e,2 mol/l. b),45 mol/l e,5 mol/l. c),5 mol/l e,7 mol/l. f) /L. d),75 mol/l e,25 mol/l. e),3 mol/l e, mol PORTUGUÊS.(ENEM) Em Touro Indomável que a cinemateca lança nesta semana os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a dor maior e a violência verdadeira vêm dos demônios de La Motta que fizeram dele tanto um astro no ringue como um homem fadado à destruição. Dirigida como um senso vertiginoso do destino de seu personagem, essa obra prima de Martin Scorsese é daqueles filmes que falam à perfeição de seu tema (o boxe) para então transcrevê-lo e tratar do que importa: aquilo que faz dos seres humanos apenas isso mesmo, humanos e tremendamente imperfeitos. Ao escolher este gênero textual, o produtor do texto objetivou: a) Construir uma apreciação irônica do filme. b) Evidenciar argumentos contrários ao filme de Scorsese. c) Elaborar uma narrativa com descrição de tipos literários. d) Apresentar ao leitor um painel da obra e se posicionar criticamente. e) Afirmar que o filme transcende o seu objetivo inicial e, por isso, perde sua qualidade. Revista Veja. 8 fev. 29 (adaptado). ) (Encceja) Comunicação contra o preconceito Imagine assistir, na TV, a uma história infantil em que o príncipe se apaixona por uma dama do Palácio dos Macacos. Ela é representada por uma atriz branca com o rosto inteiramente pintado de preto. Ao ser beijada pelo príncipe, selando a união sob as bênçãos do rei, ela se transforma: some a tinta preta e ela agora é uma princesa toda branca. O estarrecedor preconceito manifesto na história não foi veiculado em programa humorístico (o que não o tornaria menos condenável), nem em uma produção estrangeira pobre e inconsequente, nem em produção independente brasileira. Foi levado ao ar na maior rede de televisão da América latina, umas das maiores do mundo, em um dos programas infantis de maior audiência no Brasil. LORENZO, Aldé. Sessão Opinião do Jornal Educação Pública, 9//23 Os termos de concessão de emissoras no Brasil preveem compromissos com a educação, a informação e o entretenimento. A leitura do texto anterior permite afirmar que a emissora: a) Educou para a igualdade entre as etnias. b) Informou sobre a cultura afro-brasileira. c) Incorreu em manifestação de preconceito. d) Esclareceu sobre a diversidade étnica. e) Contou uma história isenta de preconceito.
5 2) (ENEM) Concordo plenamente com o artigo Revolucione a sala de aula. É preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importância de aprender a respeitar nossos limites e superá-los, quando possível, o que será mais fácil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valorização do indivíduo, em qualquer situação: se procurarmos uma relação de respeito e colaboração, seguramente estaremos criando a base sólida de uma vida melhor. Tania Bertoluci de Souza Porto Alegre, RS Disponível em: <: Acesso em 2 maio 29 (com adaptações) Em uma sociedade letrada como a nossa, são construídos textos diversos para dar conta das necessidades cotidianas de comunicação. Assim, para utilizar-se de algum gênero textual, é preciso que conheçamos os seus elementos. A carta de leitor é um gênero textual que: a) Apresenta sua estrutura por parágrafos, organizado pela tipologia da ordem da injunção (comando) e estilo de linguagem com alto grau de formalidade. b) Se inscreve em uma categoria cujo objetivo é o de descrever os assuntos e temas que circularam nos jornais e revistas do país semanalmente. c) Se organiza por uma estrutura de elementos bastante flexível, em que o locutor encaminha a ampliação dos temas tratados para o veículo de comunicação. d) Se constitui por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não padrão da língua e tema construído por fatos políticos. e) Se organiza em torno de um tema, de um estilo e em forma de paragrafação, representando, em conjunto, as ideias e opiniões de locutores que interagem diretamente com o veículo de comunicação.
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