SEGURANÇA COMPARTILHADA

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1 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE PODER PÚBLICO, CONDOMÍNIOS E COMERCIO DA REGIÃO ADMINISTRATIVA XXVII JARDIM BOTÂNICO SEGURANÇA COMPARTILHADA {CONDOMÍNIOS E COMERCIANTES} PODER PÚBLICO (JUNHO 2012)

2 ÍNDICE 1 DESCRIÇÃO RESUMIDA DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Duração Custo Estimado (US$) Fontes de Financiamento Entidades envolvidas... 2 CONTEXTO E JUSTIFICATIVA 2.1. Contexto e Antecedentes Justificativa Diagnóstico da Situação Situação Esperada ao Término do Projeto Descrição do Projeto Quadro Institucional do Beneficiário Sustentabilidade Beneficiários Diretos e Indiretos... 3 LÓGICA DE INTERVENÇÃO 3.1. Objetivo Geral Objetivo Específico Resultados Esperados Atividades Previstas... 4 PLANO DE TRABALHO 4.1. Indicadores e Meios de Verificação... 5 GESTÃO DOS RECURSOS... 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DESCRIÇÃO DO PROJETO...

3 1. DESCRIÇÃO RESUMIDA DO PROJETO 1.1. SEGURANÇA COMPARTILHADA 1.2. IMPLANTAÇÃO: 12 meses 1.3. Custo Estimado: R$ 1.500,00 por condomínio ou comércio 1.4. Fontes de Financiamento: recursos próprios 2. ENTIDADES ENVOLVIDAS DIRETAMENTE NO PROJETO 2.1. Informação sobre o Responsável pelo suporte técnico e Coordenação do projeto Nome: SUPROC da Região do Jardim Botânico RA XXVII Endereço: Condomínio Estância do Jardim Botânico País: Telefone: ( ) Fax: ( ) Presidente do SUPROC: Gilmo Soares de França Vice presidente: João Ricardo G. Costa de Souza (SÍNDICO JB VI) Diretor comunitário: Onélio Alves Teles (SÍNDICO MIRANTE DAS PAINEIRAS) Primeiro secretário: Francisca Alves dos Santos (Professora no Bairro Jd. Botânico) Segundo secretário: Arlindo Bonifácio (sub-sindico CEJB). Informação sobre a Instituição Executora Nome: Administração Regional do Jardim Botânico RA XXVII Endereço: CONDOMÍNIO SAN DIEGO País: Telefone: (código internacional + código cidade + telefone) Fax: (código internacional + código cidade + telefone)- Nome do dirigente da instituição: César Lacerda Nome e do técnico responsável pelo projeto: 2.2. Informação sobre o Responsável pelo policiamento ostensivo Nome: PMDF Endereço: São Sebastião País: Telefone: (código internacional + código cidade + telefone) Fax: (código internacional + código cidade + telefone)- Nome do dirigente da instituição: Nome e do técnico responsável pelo projeto:

4 2.3. Informação sobre o Responsável pela Investigação Policial Nome: PCDF Endereço: São Sebastião País: Telefone: (código internacional + código cidade + telefone) Fax: (código internacional + código cidade + telefone)- Nome do dirigente da instituição: Nome e do técnico responsável pelo projeto: 2.4. Informação sobre o Responsável pela prevenção de acidentes e catástrofes. Nome: CBMDF Endereço: São Sebastião País: Telefone: (código internacional + código cidade + telefone) Fax: (código internacional + código cidade + telefone)- Nome do dirigente da instituição: Nome e do técnico responsável pelo projeto: 3. CONTEXTO E JUSTIFICATIVA 3.1. Contexto e Antecedentes; Maior confiabilidade nos acionamentos das forças do Estado (PM, CBMDF e PC), trazendo mais eficiência e economia na prestação do socorro ou auxílio. Hoje as portarias e não somente elas, mas todo sistema de segurança dos Condomínios funcionam isolados e o Estado, por sua vez, tem sua eficiência diminuída em virtude de trotes e falsos alarmes Justificativa; Por que executar o projeto? A comunidade ganha na solução célere de sua demanda e o Estado, por sua vez, cumpre seu dever Constitucional com mais eficiência e a Região como todo fica mais segura otimização dos meios existentes Diagnóstico da Situação A maioria dos ataques nos condomínios passam indubitavelmente pela portaria isto se implantarmos um bom plano de segurança orgânica, tanto no estabelecimento quanto na cercania do condomínio. Logo os ataques acontecem por isolamento tanto da portaria quanto dos caixas do comércio e a proposta do projeto é tirar do isolamento por meio de vigilância eletrônica aliada aos recursos humanos estas portarias e caixas dos estabelecimentos comerciais. O fato de formar grupos de três em três se deve às características de cada condomínio, grau de confiabilidade e para facilitar o controle de

5 pessoal envolvido na vigilância. É característica dos condomínios da região investir diretamente 50% do produto de sua receita ordinária em segurança e este produto tem que ser valorizado e cuidado. Temos vários exemplos no nosso Vizinho o bairro Lago Sul onde acontecem assaltos em residências com freqüência muito maior que na região do Jardim Botânico; tudo pelo simples fato de haver canalização de recursos para segurança. Já investimos muito dinheiro em segurança, temos apenas que sistematizar e otimizar estes recursos para melhor aproveitá-los. O diagnóstico deve identificar o problema ou problemas que o projeto se propõe a solucionar Situação Esperada ao Término do Projeto Ao final de um ano nenhum comércio da região estará isolado. Todo ataque direcionado ao condomínio, com rendição de porteiros ou de caixas terá, no mínimo, dois outros condomínios ou estabelecimentos comerciais vigiando e acionando as forças do Estado Descrição do Projeto O Particular se organiza e oferece a infra-estrutura e o Estado treina e acompanha os aspectos técnicos do projeto Quadro Institucional do Beneficiário O Particular: entra com infra-estrutura e treinamento do seu pessoal. Os condomínios se comprometem também em exigir de seus funcionários nada consta criminal e civil para maior conforto dos parceiros no projeto. O Estado: entra com treinamentos e palestras periódicas, e com firmeza e confiabilidade, ao receber destes parceiros - treinados qualquer tipo de acionamento Sustentabilidade Cabe aos Condomínios e aos Comércios fazerem a manutenção adequada do sistema de câmeras e manter profissional apto no manuseio dos equipamentos. O recurso já empregado na segurança com a otimização permitirá cortes em outros setores canalizando mais dinheiro para melhoria da vigilância Beneficiários Diretos e Indiretos O projeto visa beneficiar diretamente 80 mil moradores do bairro Jardim Botânico e indiretamente 120 mil freqüentadores do comércio, bem como influenciará as regiões vizinhas na tomada de decisão no mesmo sentido. 4. LÓGICA DE INTERVENÇÃO 4.1. Objetivo Geral Contribuir com a Segurança do DF.

6 4.2. Objetivo Específico Manutenção dos baixos índices de violência na Região do Jardim Botânico Resultados Esperados Inibe a escalada da violência causando um efeito repelente nos criminosos Atividades Previstas Treinamentos semestrais com a PM, PC e CBMDF. Treinamentos anuais: reciclagem particular. Vistoria nos equipamentos: manutenção diária e vistoria geral mensal. EXEMPLO: Atividade Participação em Seminário sobre prevenção do crime na PMDF e PCDF. Atividade Participação em Seminário sobre prevenção de acidentes no CBMDF. 5. PLANO DE TRABALHO 1. Submeter o projeto aos síndicos da Região por meio da AJAB e dar suporte técnico aos condomínios que aderirem ao projeto. No mesmo sentido apresentar à associação dos comerciantes da Região. 2. Reunir-se com o comando da PM e do CBMDF para viabilização do apoio Governamental. 3. No mês de Setembro de 2012 darmos inicio e realizar o teste dos primeiros parceiros Indicadores e Meios de Verificação Mensalmente o parceiro emitirá relatório das ocorrências para que o CONSEG JARDIM BOTÂNICO avalie o andamento do projeto juntamente com ADM REGIONAL,PM, PC,CBMDF, AJAB E ASSCOM.

7 6. GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS A Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores gerenciará diretamente os seus recursos financeiros para as atividades que estão incluídas neste projeto, aprovadas previamente pelo coordenador do projeto. Os recursos geridos diretamente pela ABC, respeitarão as regras e procedimentos/regulamentos em vigor no âmbito da política externa e com as disposições constitucionais e legislativas nacionais. As instituições executoras disponibilizarão os recursos físicos, humanos e financeiros, este último quando houver, para o êxito das ações contabilizadas neste Documento, sendo ainda, responsável pela sua execução direta. 7. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Com o objetivo de supervisionar a execução in loco do projeto, assim como o cumprimento do cronograma de atividades, análise e aprovação do relatório de progresso e do Plano Operativo Anual, serão realizadas reuniões de monitoramento e avaliação anual, referentes às fases de implantação do Projeto. Tais reuniões terão o calendário acordado entre os Comandos da PM, PC e CBMDF, AJAB, ASSOCOMÉRCIO, ADM RA XXVII E SUPROC JB para garantir a devida harmonização com o cronograma dos trabalhos do projeto. 8- DESCRIÇÃO COMPLETA DO PROJETO Buscamos adequar neste projeto a tradição do local financiamento particular à parceria mais eficaz dos órgãos responsáveis pela segurança da região, cujo teor ficou o seguinte: 1. PRIMEIRA FASE - PREPARAÇÃO: É característica dos Condomínios a cercania, os porteiros e as guaritas, porém nosso projeto foca a segurança em um único ponto, a portaria. Para maior êxito do projeto se faz necessário fazer alguns ajustes antes da sua implantação. Cada elemento que fecha o circulo da segurança deve ser avaliado e revisado no que couber.

8 PESSOAL: Este elemento é o principal para segurança funcionar, é do corpo de funcionários que emana todas ações direcionada a conter o mal, logo, notamos que este assunto é amplo e complexo envolvendo várias cadeiras científicas que não iremos abordar neste item. O assunto carece de palestras e treinamentos durante a implantação do projeto e não se esgota com as recomendações a seguir. Para o momento necessário se faz treinamento específico de abordagem, vigilância do ronda e de inteligência aplicada à segurança em condomínios. O pessoal deve contar com programa motivacional e de reciclagem semestral e auxiliados por sistema de informática e rádio - comunicação que mantenha banco de dados atualizados. O profissional que trabalhará na segurança deve seguir rigorosamente os preceitos ditados pelo plano de segurança do Condomínio. Se o seu condominio não dispõe de um plano de segurança orgânica, providencie. MUROS E OFENDÍCULOS: Estes devem manter altura padrão estipulada nas normas dos condomínios PDOT do Lago Sul vide Administração Regional. E sobre o mesmo deve correr um ofendículo de preferência discreto para o usuário comum, mas suficientemente desencorajador para o bandido. É claro que revisões e manutenção devem ser feitas para maior confiabilidade da barreira. A finalidade de ter muros bem vigiados e fortes, além de despreocupação com este elemento é a canalização das atenções para o ambiente que analisaremos a seguir e que não pode ser tão rígido e objetivo quanto os muros. 2. SEGUNDA FASE: IMPLANTAÇÃO: Há necessidade de portaria moderna ou pelo menos funcional que forneça o mínimo de requisitos para enquadrá-la como uma portaria útil à segurança; também será imprescindível manter quadro de funcionários comprometidos e treinados, pessoas que necessitam do emprego, remuneração justa e que estejam satisfeitos com a empresa na qual trabalham. Estes elementos são primordiais para o sucesso do empreendimento; então vencidos estes pequenos detalhes vamos à implantação: PORTARIAS: Escolha dois outros condomínios próximos ao seu e que tenham uma estrutura parecida. Alguma identificação há de haver com os parceiros escolhidos, afim de estreitar mais as relações e facilitar no discurso em assembléia para tratar do assunto. Caso não seja possível a reunião de três empreendimentos o processo deve ser implantado em dois, quatro e no máximo cinco condomínios, embora entenda que o número ideal seja três, isto por entender que esta estrutura reduzida traria melhor logística tanto na montagem, quanto na

9 operacionalização do projeto. A proximidade física é importante por conta da economia de material. Dote estas portarias somente as principais de câmera de vídeo de alta resolução com infravermelho para visão em baixa luminosidade. Farei um aparte para alcançar o condomínio que tenha mais de uma portaria e nestes casos, é claro, as portarias internas devem estar interligadas nos moldes dos sistemas de integração já na origem. Neste caso somente entre elas, aplicará a doutrina aqui recomendada. As portarias principais dos três condomínios teriam visão uma das outras em tempo integral com checagem preestabelecido de sinal convencional indicativo de OK. Ao menor sinal de irregularidade seria acionado o policiamento local. Este projeto tem como base um condomínio que está avançado no trato com segurança, para estes, o investimento será baixo e rápido, embora entenda que outros que tenham problemas estruturais de cercania e de pessoal venham a evoluir muito e em pouco tempo se adotarem este procedimento sugerido. 3. PARTICIAÇÃO DO POLICIAMENTO PÚBLICO: O Estado, mais especificamente a Policia Civil, Corpo de Bombeiros e a Policia Militar entrariam com treinamento de alguns funcionários um representante de cada condomínio (multiplicador dentro do estabelecimento). O treinamento visa dar confiabilidade no acionamento dos órgãos envolvidos na Segurança e funcionaria de acordo com os exemplos abaixo: PM - Evitaria acionamentos inúteis e daria maior qualidade nos pedidos de socorro vindo de elementos treinados pela própria polícia. Palestras semestrais com membros das portarias e segurança visando padronização de procedimentos. Neste caso seria eleito um condomínio por mês para que no local fossem ministradas as palestras e treinamentos, contando com a participação dos outros membros e da comunidade. Neste caso o embate é função do Estado, o porteiro apenas toma conhecimento e registra todos os fatos. BM - Neste caso específico todos os procedimentos que visam salvaguardar a integridade física da vítima foram tomados (concomitante ao acionamento dos profissionais do

10 CBMDF inclusive o aprendizado anterior ao sinistro facilitaria o auxílio prestado à vítima pelo porteiro orientado até pelo telefone pelo bombeiro. PC Todos os porteiros seriam alçados a condição de auxiliares da policia/justiça (observar e registrar), sem, contudo submeterem-se à exposição desnecessária, apenas subsidiando investigações que porventura possam vir a ser empreendidas dentro do condomínio. Todos contra o crime. BRASÍLIA, DF EM JUNHO de GILMO SOARES DE FRANÇA PRESIDENTE CONSEG JARDIM BOTÂNICO RA XXVII

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